Tudo estava planejado para descer em Lisboa, e de lá iríamos de carro ou trem para os outros países na Europa. Mas a ideia de conhecer uma Convenção voltada pra fetiches relacionadas ao universos BDSM foi mais forte, sobretudo porque estávamos nos descobrindo como casal.
Começamos a fazer terapia, porque não parecia normal um marido ciumento ter o desejo de ver sua esposa transando com outros homens e também não parecia nada sadio que uma mulher gostasse de ser maltratada e humilhada. Fomos descobrindo como lidar com isso e a vida vai seguindo e nós estamos cada vez mais felizes com nossas "loucuras".
Em uma das sessões, assumimos explicitamente um para o outro quais eram as nossas fantasias:
O Rafa é apaixonado pelos meus pés, sente muito tesão quando sou submetida a spanking e tem a necessidade de me ver transando com outros homens.
Eu descobri que amo ser imobilizada, inclusive comecei aulas de Yoga e Pilates, sou extremamente exibicionista, adoro ser humilhada (de preferência em público), gosto muito de sexo anal e tenho uma tara específica por algemas.
Ganhei um conjunto de algemas e coleira lindo. Todo em aço escovado. Parecem pulseiras, um pouco mais largas, até dá pra usar em público. Na verdade, só nos pulsos. Nos tornozelos chamam muita atenção. A coleira, dependendo da roupa e com o cabelo solto, uso bastante.
Enfim, estávamos muito perto do dia da viagem. E como uma boa submissa que sou, fico responsável por toda parte burocrática e trabalhosa. Estava com nossos documentos todos separados, os Euros em espécie comprados, os cartões autorizados para compras no exterior. Precisava arrumar apenas um táxi para nos levar ao aeroporto.
Um dia antes da viagem, saí com a missão de achar um taxista. Não apenas para nos levar ao aeroporto, pretendia chupar o pau dele na frente do Rafa. Saí de casa parecendo uma puta. Coloquei uma calça jeans muito justa e que deixa a minha bunda linda, um tomara que caia e um tamanco bem alto de verniz transparente meia pata. Desde que descobri que não só o Rafa, mas vários homens, gostam de pés passei a sempre colocar um anelzinho e estou sempre de tornozeleira.
Como essa ideia tinha me deixado muito excitada, coloquei uma micro calcinha fio dental, um plug de metal no cuzinho e como o Rafa não havia soltado as algemas, fui com elas mesmo. Estava tão excitada que dirigi pelo bairro me esfregando pra sentir o plug no cuzinho e várias vezes me peguei esfregando meu clitóris.
Achei um homem de uns 40 anos, alto e aparentemente em forma, e pedi para que ele encostasse. Parei o carro atrás do dele e fui combinar a corrida para o dia seguinte. Quando sentei no banco da frente do carro dele, imediatamente ele passou a me medir de cima a baixo. Perguntei qual o valor da corrida, ele disse que uns cem reais. Aproveitei e paguei R$300 naquela hora mesmo, apenas pro Rafa não desconfiar de nada. Ele ficou muito grato. Perguntei se não teria nenhum problema se no meio do caminho eu chupasse o pau dele.
A cara do taxista foi impagável, na hora pude notar um volume na calça dele. Ele apenas me questionou se meu marido não se importaria, expliquei que era nossa fantasia e ele concordou e disse que me ajudaria. Acabou me elogiando, dizendo que era muito linda. Quando sai do carro, fiz questão de empinar bem minha bunda pra mostrar o fio da minha calcinha. Parei meio de ladinho pra ele não perder nenhum detalhe e disse que esperava mais, preferia ser gostosa do que linda. Ele ficou sem resposta, entrei no meu carro e fui embora.
Eu estava muito excitada e falar com o taxista só piorou a situação. O Rafa estava na clínica com o arquiteto e o pessoal da reforma, acertando os últimos detalhes. Entrei ofegante, precisava do pau do Rafa com urgência. Chamei ele de canto e disse que precisava muito gozar. Os homens ficaram nos olhando, ele me levou até os fundos da clínica e disse:
- Aposto que você aprontou alguma coisa! O que aconteceu que te deixou tão excitada assim?
Enquanto ele tentava entender o que aconteceu, eu tentava abrir a calça dele e por seu pau pra fora. Foi aí que ele tentou me punir.
- Meu amor, você não vai gozar até eu chegar em casa e te comer! Não quero que você toque nessa buceta! Isso é uma ordem!
Ele só piorou a situação!
- Rafa, não tô bem! Eu preciso muito de um pau! Eu preciso gozar! Já que você vai me punir mesmo, vou dar pra qualquer um que encontrar no caminho de casa. Vou ver se algum pedreiro aqui da obra ou o arquiteto querem me comer!
Achei que ele iria brigar comigo, ficar furioso. Ele apenas consentiu com a cabeça.
- Tudo bem! Você quer dar igual uma puta? Vou te ajudar! Tire a roupa e fique só com os saltos! Depois, vá nos encontrar na recepção e fique de quatro sobre a mesinha de frente os sofás!
Ele mal terminou a frase eu já estava tirando a roupa e fui desfilando em direção a recepção. Empinei os peitos e a bunda e fui rebolando usando apenas os saltos e as pulseiras, tornozeleiras e a coleira. Estava amando aquela situação. Passei pelo arquiteto e os 3 pedreiros com a maior naturalidade. Todos, imediatamente, colocaram a mão no pau. Inclusive o Rafa. Olhei para cada um deles, como que estivesse os avaliando e fiquei de quatro sobre a mesa de centro, com o cuzinho virado pra eles. Quando viram meu plug enfiadinho, enlouquecera. Pronto, agora a situação era justa para todos. Olhei pra trás e perguntei o que eles estavam esperando.
O Rafa veio na minha direção e sem falar uma palavra, me segurou pelo cabelo e enfiou o pau na minha boca. Estava muito duro e latejando. Ele segurava o pau dentro da minha boca, dava pra sentir aquele pau delicioso pulsar. Chupei com tanta vontade que ele pedia pra pegar mais leve. Os outros ficaram só olhando, o Rafa olhou pra eles e falou:
- Gente, essa aqui é muito puta pra eu comer sozinho! Fiquem a vontade! Aliás, ela adora que judiem do cuzinho dela!
Ele deu um tapão na minha bunda e abrir separou minhas nádegas pra mostrar o plug. Aí comecei a sentir várias mãos me tocando. Comecei a bater punheta pra um pau que estava a minha direita e me esbaldei chupando o pau do Rafa e de um pedreiro, até que alguém me segurou pelo quadril, tirou devagar o plug, colocou a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho e foi forçando devagar e constante. Gemi alto, com um pau na boca, porque a dor era deliciosa. A sensação de ter um pau entrando e forçando seu cuzinho é indescritível. Quando o Rafa viu aquela cena, se posicionou do meu lado, enquanto outro pau o substituía e começou a esfregar meu clitóris, em questão de segundos, estava gozando loucamente com um pau na boca, um pau na mão e um pau no meu cuzinho.
Quando o dono do pau que estava na minha boca viu que eu gozei, me segurou com força pelo cabelo e gozou dentro da minha boca. Aí minha ficha caiu. Um estranho gozando dentro da minha boca e meu marido do lado vendo tudo. Não que isso fosse a primeira vez, mas nesse momento eu estava mais consciente. Quando os outros viram que eu engoli tudo, também quiseram gozar na minha boca. O Rafa me colocou de joelhos e, ele e os outros, ficaram batendo punheta na minha frente até gozarem no meu rosto. O Rafa ficou me olhando, até que eu peguei o pau dele e chupei com vontade e ele gozou rapidinho dentro da minha boca e eu engoli tudo.
Ele me ajudou a levantar e falou no meu ouvido:
- Você me faz muito feliz! Obrigado! Agora, vai pra casa e me espera, quero mais!
Olhou com carinho até que ele fez uma cara de maldade e disse:
- Mas vai assim, do jeito que você está! Nem mesmo se limpe!
continua ...