Continuando...
Ir para os Estados Unidos foi uma escolha de necessidade, porém surtiu como um remédio para ferida, ser exposta e violentada por Arthur me abriu uma ferida grande, porém apesar de tudo, a pessoa que mais feri foi a que mais me estendeu a mão, foi um ano tranquilo, ainda mais com a pandemia. Quando tudo ia bem, recebi a notícia de Andreia que um politico influente estava ajudando Eliane, aquilo para mim, já não tinha mais importância, porém fiz questão de falar para Felipe, mas nada pode ser tão calmo, em uma dia qualquer, perto do final do ano recebi uma foto da minha filha Amanda mostrando que Agatha estava na praia com o politico que ajudava Eliane, na mesma hora liguei e mostrei para Felipe, ele deu resolveu o problema, porém poucos dias depois recebi uma ligação de meus pais, onde uma nova tragédia caíra sobre nossas cabeças. Felipe estava no hospital e Agatha tinha matado uma pessoa.
Consegui voltar para o Brasil por pura sorte, pois além de caras, as passagens eram escassas devido ao período, assim que cheguei, isso dois dias depois do acontecido, a primeira que fui ver foi Agatha, estava preocupada com o que tinha acontecido, queria saber como ela estava, eu não sabia todos os detalhes, apenas que tinham invadido a casa e ela para proteger o pai, atirou no invasor, quando a vi, a abracei forte e disse.
Eu: Eu te amo, como você está? Estou preocupada.
Agatha: E-e-eu estou bem, o papai, ele...
Eu: Seu pai está bem, ele é forte, e você o salvou de algo pior.
Ela começou a chorar. Abracei minha filha e disse.
Eu: Não fique assim, apenas me conte o que aconteceu.
Ela soluçou e começou a me contar, desde o dia que o pai a buscou no Guarujá, até a fatídica noite e então ouvi aquele nome, Arthur tinha sido o causador dessa tragédia, o meu semblante foi de surpresa à raiva, um misto de sentimentos, além de meus pensamento irem direto ao nome de Eliane, ela deveria estar por trás disso. Perguntas sem respostas vinham a mente, como o por que aquela mulher estava fazendo isso com minha vida? Por que me deixei ir nas suas armações? Por que ela ainda insistia em arruinar minha família.
Depois da conversa com Agatha, resolvi que seria melhor deixá-la quieta, absorver tudo o que tinha acontecido, Felipe quando o vi a primeira vez estava acabado, seus olhos buscavam apenas saber o que tinha acontecido com nossa filha, e só se acalmou quando disse que ela estava bem. A partir desse dia resolvi ficar no Brasil, precisava ajuda-los, já tinha um ano do ocorrido dos vídeos, e por sorte a maioria do povo esquece rápido das fofocas, voltei para casa e fui a cuidadora de Felipe, ao mesmo tempo fiz uma reforma na casa, pois a outra alternativa era mudar, depois de tudo pronto, estávamos novamente morando eu Felipe e nossas filhas na casa, não dormia na mesma cama que ele, mas me confortava estar sob o mesmo teto.
Ver Felipe todos os dias, me dava saudade da nossa cumplicidade, dos carinhos, hoje eu via o quanto era feliz e não dei valor para aquilo, o ano que passei no exterior foi o mais difícil que podia existir. Até o dia que não aguentei e agarrei Felipe em um banho, não sabia o que ele iria pensar, mas deixei o impulso me guiar e acabei chupando ele, depois desse dia a forma como ele me olhava mudou, parecia que também sentia saudades, sua braços ainda estavam imobilizados, então ele precisava de ajuda para tomar banho, e algumas vezes ele me convidou para tomar junto, nesses banhos nunca rolava mais que beijos e boquetes, eu não o deixava me comer, acho que queria compensar todas as vezes que fui egoísta, assim só ele gozava.
O tempo passou, até a recuperação total dos seus braços, foram quase seis meses do ocorrido, nesse tempo todo o que era só de vez em quando virou rotina, eu e ele tomávamos banho sempre juntos, eu o chupava até ele me encher a boca de porra, depois que tirou os gessos ele começou a sempre alisar meu corpo, até o dia que ele pediu para meter em mim, nesse dia fomos para a cama e ele se deitou, eu me sentei por cima e o cavalguei até o sentir gozar na minha bucetinha, o fato de não ter força nas mãos o fazia ficar mais passivo, o que tornava o sexo diferente e me satisfazia muito mais. No dia que ele estava plenamente recuperado, já estávamos novamente dormindo juntos, como marido e mulher.
O trauma de Agatha ter matado alguém a fez ficar mais reclusa, ao mesmo tempo Amanda a dava suporte, outra coisa era o Deputado Abner, ele tentou entrar em contato com ela varias vezes, e em todas fomos taxativos para que ela não o contatasse, mesmo ele ajudando no processo que ela estava respondendo devido a morte de Arthur. Eu busquei saber por onde andava Eliane, ela estava sumida, nas redes sociais ela ostentava uma vida nova de luxo viajando para vários lugares do mundo, e eu queria entender o por que do deputado estar bancando ela e querendo minha filha. Foi então que um dia recebemos uma visita inesperada em casa, Sandra, a mulher do deputado Abel e cunhada de Abner.
Sandra: Olá, gostaria de conversar com vocês.
Eu: Oi, entra, o que deseja.
Sandra: Apenas conversar sobre meu cunhado, ele tem estado mal pela situação e o mal entendido que se instaurou.
Eu: E qual mal entendido, a principio o que sei foi que meu marido deu uma surra nele por seduzir nossa filha e ele mandou matar meu marido. Só que o plano dele foi frustrado pela minha filha.
Sandra: Não diga isso senhora Erika, Abner é um homem de caráter, ele jamais faria isso, mesmo depois da surra ela apenas ficou sentindo pois ele deveria ter ido conversar antes com seu marido.
Eu ouvia aquilo e me sentia ofendida, então falei a verdade com Sandra.
Eu: Nós sabemos das amantes do seu cunhado, uma delas talvez a senhora conhece, chamada Eliane, quer acabar com nossa família, e seu cunhado esta a ajudando, agora entende a surra que seu cunhado tomou, a raiva que meu marido teve dele?
No momento que falei o nome de Eliane vi o semblante de Sandra mudar, ela se calou e então disse.
Sandra: Acho que está na hora de ir embora, não conseguirei mudar suas opiniões sobre Abner, porém nossa conversa foi muito esclarecedora.
Ela se retirou e eu vi ali que tinha descoberto o que precisava para saber que Abner estava por trás de tudo. Contei a Felipe sobre a visita dela e ele apenas ouviu calado e depois no final disse.
Felipe: A única coisa que não me arrependo é disso, eu deveria ter feito isso em outros momentos também.
Nossa vida estava seguindo em frente, em meados de julho tivemos a absolvição de Agatha por legitima defesa, aquilo colocava um ponto final na situação, Amanda voltara a fazer faculdade, Felipe voltou a para seu trabalho e eu em ritmo lento voltei meus afazes para minha consultoria que estava dando no ramo de construção civil. Voltei para a academia depois de alguns meses parada, tudo seguia em paz.
Uma noite, estava sentada na cama depois de um banho, Agatha estava dormindo e Amanda na casa da namorada, Felipe deitado na cama olhando o celular, via seu olhar vidrado na tela, parecia ver algum vídeo, nem percebeu minha presença, cheguei perto e me deitei ao seu lado, ele percebeu minha presença e logo travou o celular. Eu perguntei.
Eu: Que vídeo é esse?
Felipe: Nada, só uma coisa que já devia ter apagado.
Eu: Deixa eu ver, vi que era putaria. rs
Felipe: Melhor não, você não vai gostar.
Eu: Por que?
Felipe: Por que sim.
Eu: Vamos agora quero ver, melhor eu ver de uma vez, a gente esconder as coisas já foi bem pior.
Felipe: Ta bom, mas eu avisei.
Ele destravou o celular e deu play no vídeo. O anglo era de alguém filmando de fora do quarto, parecia através de uma janela, pois dava para ver a beirada de uma cortina, no quarto bem iluminado tinham três caras e duas mulheres transando, na hora reconheci todos e me veio a vergonha, era da vez que sai com Arthur e Eliane, os outros dois do vídeo eram o neto do Antônio e um colega de Arthur da faculdade, na cena eu e Eliane chupávamos os três. Aquilo me fazia sentir mal, então olhei para Felipe e perguntei.
Eu: Você sabia desde essa época?
Felipe: Sim.
Eu: Me desculpe.
Felipe: Já passou.
Eu: Por que você ainda guarda esse vídeo?
Felipe: Não sei, acabei esquecendo, tava aqui mexendo no celular coloquei para tocar e vi que ainda estavam aqui.
Eu: Entendo.
O vídeo continuava, agora estava eu sendo enrabada pelo amigo de Arthur de quatro. Olhei para Felipe que via o vídeo de forma vidrada, não ele achar que era errado, não naquele momento, mas parecia que ele estava de alguma forma gostando, quando olhei para sua virilha vi sinal de uma ereção. Então falei.
Eu: Melhor apagar não?
Felipe: Verdade. Acho que vou apagar.
Era estranho ver ele ali olhando aquele vídeo, me sentia invadida, e triste por tudo que tinha acontecido. Ele então tirou do vídeo e me beijou e disse.
Felipe: Eu te amo.
Era a primeira vez em quase três anos que ouvia ele falar que me amava, mesmo triste, aquilo me confortou, me aninhei em seus braços e dormimos.
Resolvi esquecer aquele episódio do vídeo, eu e Felipe tivemos uma conversa franca e resolvemos reatar nossa relação, quando contei para as meninas as duas pularam de alegria, algumas semanas depois, precisei pegar o notebook do Felipe, precisava copilar alguns arquivos para enviar por email e o meu não estava travando, então peguei o dele e fui fazer, quando abri o note, vi alguns arquivos de vídeos, fiz o que tinha que fazer, porém a curiosidade de saber o que eram os vídeos me fez querer clicar, quando abri vi que um era o mesmo que estava no celular, porém não tinha a parte onde Arthur aparecia, comecei a olhar com mais afinco e passei por todos os vídeos, ao todo eram uns dez, com tempo total de mais ou menos uns quarenta minutos, cada vídeo tinha em média uns 3 a 6 minutos corridos e dava para ver alguns cortes, no conteúdo era eu transando com o neto do Antônio e com o amigo do Arthur, apenas um dos vídeos tinha só o pau do Arthur, que era quando os três gozavam na minha cara, todas as partes que tinha Eliane não estavam ali, ou seja, parecia apenas uma transa minha com dois caras, busquei mais coisas nos arquivos e vi uma pasta meio escondida, nela tinha vídeo que jamais pensei que ele poderia ter, era um vídeo onde eu estava ajoelhada no meio das pernas do Antônio e fazia uma bela espanhola com meus peitos e terminava com ele gozando na minha cara, e umas fotos do pau do Antônio enfiadas no meu cu, ver aquilo me fez lembrar de Antônio, me fez ficar excitada, pois de todas as pessoas que traí, ele era o único que me via além do sexo, fora que tinha uma bela pegada. Depois de ver tudo, pensei em por que e como Felipe tinha conseguido tudo aquilo, o por que não ter apagado, mesmo dizendo que iria.
Na noite seguinte, Felipe me chamou para sairmos, fazer algo diferente, desde toda as coisas que tinham acontecido a gente não saia, fora a pandemia, então resolvemos ir no bar do seu Zé, pois seria um lugar bom para espairecer e dançar como eu e ele gostávamos, fui me arrumar e resolvi ousar, lembrei dos vídeos e resolvi fazer um pequeno teste, busquei um vestido preto que tinha todo colado no corpo e bem curtinho, coloquei um salto alto e mais nada, arrumei o cabelo, brincos e uma bolsa que cabia apenas o celular, ele quando me olhou me vi que tinha gostado, fomos para o bar em sua porsche, quando chegamos ele veio e abriu a porta e me ajudou a sair, quando abri as pernas ele viu que estava sem calcinha, como vestido era curto basicamente minha buceta apareceu toda na cara dele. Entramos no bar, abraçados, bebemos e dançamos, nos divertimos bastante, foi então que quando resolvemos ir embora resolvi falar para ele.
Eu: Vamos para um motel?
Felipe: Mas a gente pode ir para casa.
Eu: Vamos, hoje quero algo diferente, o que acha.
Ele se animou e tocamos para o motel, assim que entramos no carro eu tirei o vestido e fiquei nua ao seu lado, ele me olhava incrédulo, eu alisei seu pau por um tempo, queria o deixar bem excitado, até que tirei para fora e fiquei batendo uma punheta para ele com uma mão e com a outra alisava minha bucetinha, quando chegamos no hotel o recepcionista olhou para a gente e sorriu, era um garoto de máximo uns 22 anos, moreno, magricela, eu continuava com a mão no pau de Felipe e ele todo desconcertado, foi então que eu falei.
Eu: Oi, queremos uma suíte, de preferencia a melhor para uma pernoite.
Recepcionista: Aqui, tome, suíte 1706.
Ele entregou a chave para Felipe que não falava e nem esboçava reação, então eu tirei minha mão da buceta e peguei a chave da mão do recepcionista. Ele provavelmente sentiu meus dedos molhados, Felipe então tocou para o quarto, ele me olhava com uma cara de tesão e incredulidade, quando chegamos na suíte eu coloquei a banheira para encher, Felipe tirou a roupa e veio me atacar, porém fui mandona e pedi que deitasse na cama, queria eu fazer algo, então ajoelhei entre suas pernas e comecei a chupa-lo, eu salivava bastante no seu pau, até que levantei a cabeça e o coloquei entrei meus peitos, iniciei ali então uma espanhola, olhando nos olhos de Felipe, fazia caras e bocas enquanto pressionava os peitos envolta do pau dele, ele me admirava com um olhar de prazer então comecei a instigar.
Eu: Você gosta assim amor? Gosta de ver sua mulher dando prazer? Gosta de ver um pau nos meus peitos?
Felipe: Uhum, adoro, você fica linda assim.
Eu: Hum, você gosta é safado? Gosta de ver meus peitos sendo fodidos?
Felipe: Sim, adoro.
Eu: Verdade? Mas só de ver, ou gosta de foder eles também?
Felipe: Os dois.
Eu: Gosta que sua mulher seja uma puta?
Ele balançou a cabeça em afirmação.
Eu: Gostou do recepcionista olhando com desejo para mim?
Foi ali que Felipe se entregou, ele nada falou, mas seu pau que estava duríssimo, deu um espasmo, ele gozou me lambuzando toda, tanto os peitos, como o rosto. Então avancei para cima dele, esfregando meus peitos com sua porra no seu corpo e o beijando na boca, o que foi correspondido, quando paramos de nos beijar eu disse.
Eu: Imagina que isso é a continuação daquele vídeo que você tem no notebook.
Antes que ele pudesse falar mais alguma coisa subi mais um pouco e coloquei minha buceta no seu rosto e o fiz chupar, ele chupava e esfregava o rosto se lambuzando nos meus líquidos, aquilo foi me dando um tesão danado até que gozei em sua boca, sai de cima dele e vi que seu pau já estava ereto de novo, então fui para a cadeira erótica fiquei de quatro e olhei para trás e disse.
Eu: Vem me come igual a uma puta!
Ele se aproximou e deu um tapa na minha bunda, apontou seu pau na minha buceta e esfregou, porém eu fui e falei.
Eu: Puta não merece pau na bucetinha.
Ele então direcionou para o meu cu, esfregou um pouco e forçou. Como ele estava bem babado e depois que ele cuspiu para lubrificar meu tesão foi a mil e senti o pau me invadir, foi entrando devagar, mas de forma firme e continua, até que entrou tudo, eu arfei, ele começou devagar a meter, porém fui enfática.
Eu: Mete forte nessa puta casada, me arromba meu macho.
Ele então começou a me foder mais forte, o pau ia e vinha, me tirando gemido e gritos, eu o xingava, me xingava e delirava naquele pau, até que falei.
Eu: Vai meu macho, fode essa bunda enquanto meu corninho dorme em casa, me faz sua puta.
Senti o pau dele engrossar, minha respiração ficou ofegante, Felipe até aquele momento nada falava, então senti o primeiro jato de porra no meu cuzinho, eu travei meu cu e rebolei, como se tivesse sugando a porra do pau dele e gozei junto gritando.
Eu: Isso meu gostoso, goza nesse cuzão, esse cu de puta, ahhhh meu macho gostoso.
Caímos os dois exaustos na cadeira erótica, ele com o pau ainda cravado no meu cu. Ele então se levantou e quando seu pau saiu senti um vazio junto com a porra voltando, fomos para a banheira e lá ele falou desde que começamos a transar.
Felipe: O que foi isso?
Eu: Desculpa, exagerei? Achei que você ia gostar, vi que você não excluiu os vídeos só editado com as partes que você não queria, e ainda tinha mais um meu com o Antônio, por isso quis ver até onde você iria na imaginação.
Ele baixou a cabeça envergonhado. Eu fui ao seu encontro e falei.
Eu: Acho que não devemos ter mais segredos, você não acha?
Felipe: Verdade, mas acho isso humilhante depois que gozo, guardei os vídeos a principio por vingança, depois daquele dia acabei vendo e me senti estranho, quando editei e tirei as partes do Arthur, me vi excitado, bati punheta para eles, e imaginei você de novo naquela situação. Lembrei de você com aquele coroa naquele ano novo, e não sei me deu tesão.
Eu: Nunca imaginei que você iria gostar disso, de me ver com outro.
Felipe: Eu sei é vergonhoso.
Eu: Não é, talvez se eu tivesse aberto minha insatisfação sexual naquela época, tudo teria sido diferente, e nada teria acontecido e isso seria apenas uma fantasia.
Felipe: Verdade.
Eu: Vamos agora deixar de lado isso, e vamos aproveitar mais essa noite.
Depois daquilo transamos mais algumas vezes e fomos embora de manhã, os dias se passaram e nossas cumplicidade aumentou, nossas transas agora tinham algum tempero como imaginar que ele era outro cara me comendo, ou era outra pessoa, porém nunca mais cogitei o trair novamente. Mas voltei a me sentir mais confiante e voltei a usar minhas roupas mais ousadas na academia, ou no dia a dia.
Um dia saindo do academia, eu vestia um shortinho branco curto e um top preto, sem sutiã e calcinha por baixo, era por volta de umas quatro da tarde, resolvi passar no banco para pegar um dinheiro, no trajeto vi alguns homens olharem para a minha bunda, outros até mexiam. Quando entrei na agencia vi em um caixa Abel, irmão de Abner, ele estava junto de Eliane, ao me perceberem ele me cumprimentou, virei a cara pois não queria papo com aquele homem, ainda mais com Eliane ali, ela saiu dali rapidamente, e ele o seguiu, achei estranho os dois juntos visto que ela deveria estar com Abner, porém vindo dela não duvidava que estaria com os dois irmãos. Assim que resolvi minhas coisa no banco fui para casa.
Chegando no condomínio, passei pela portaria e peguei a rua para minha casa, quando cheguei estacionei em frente e vi sai, do outro lado estava passando um vigilante, depois do incidente com meu marido o sindico resolveu aumentar a segurança colocando vigilantes armados pelo condomínio, eram pelo menos três por plantão, o nome dele era Edimilson, tinha certa de 32 anos, 1,80 de altura, porte físico invejável, tanto que a camisa de uniforme lutava para não rasgar no seu bíceps, era mulato, cabelo raspado e sem barba, ele quando me avistou cumprimentou e seguiu caminho, eu então fui para porta de casa, mas ao dar três passos vi um papel jogado no chão e me curvei para pegar, o que fez tanto o short enfiar mais um pouco na bunda, empinar ela toda, quando levantei olhei para trás e vi Edmilson olhando, fiquei sem graça e corri para dentro de casa.
Quando cheguei no quarto Felipe me viu e perguntou.
Felipe: Por que está correndo tanto?
Eu: Aconteceu algo agora, sem querer e me deixou encabulada.
Felipe: O que?
Eu: Tava entrando, vi um papel no chão e fui pegar, quando olhei para trás um dos vigilantes tava passando e ficou olhando para minha bunda.
Felipe: Hum, qual deles?
Eu: O forte, mulato, acho que o nome dele é Edmilson.
Felipe: Sei que é. Mas fica difícil também não olhar, olha como você ta vestida.
Eu: Vai a merda Fê, vai implicar com minha roupa?
Felipe: Não, só disse que se fosse eu ia olhar também, olha que bunda gostosa.
Eu: Sei, pior que do jeito que ele olhou deve ter gostado.
Felipe: Safada.
Eu então pulei em seu colo e nos beijamos, era bom ter ele ali comigo de novo, ter meu companheiro de tantos anos, o amor da minha vida do meu lado.
Continua....
P.s.: Desculpe a demora, tive muitos contratempos esse mês, por isso só pude voltar a escrever agora, espero que gostem da continuação, apesar de não mostrar desfechos dos acontecimentos, ela mostra um pouco da nova relação do casal, espero que logo possa trazer o restante dessa saga. Beijos e até.