Banheirão com o Alemão

Um conto erótico de Mamador de plantão
Categoria: Gay
Contém 473 palavras
Data: 18/09/2022 13:31:02

Ontem contei como foi meu primeiro boquete, em um banheiro público. Aconteceu que no mês seguinte a esse primeiro fato, eu fui novamente a essa cidade para fazer a manutenção do apartamento dentário.

Já com segundas intenções assim que saí da consulta desci para a rodoviária e fui direto ao banheiro. Fiquei na mesma cabine da outra vez, e pela fresta da porta espiava, discretamente.

Primeiro passaram dois rapazes de uns 20 anos, com cerveja que apenas mijaram. Quando eles saíram veio o "meu alemão". Era um cara de uns 45 anos, mais alto do que eu, pele clara, corpo comum, o que me atrai.

Ele se colocou para mijar e logo percebi que não era isso que ele queria. Olhava para todos os lados. Então abri um pouco mais a porta para ele me enxergar. Ele estava com o pau mole, claramente nervoso, mas ficou vidrado em mim. Fiz sinal para ele ir pra cabine e, depois dele guarda o pau na permuda foi para lá.

Chegou todo nervoso, tinha aliança no dedo e tudo mais. Tentei beijar mas ele negou, o que me deixou puto kkk. Então sem mais delongas, ajoelhei e baixei sua bermuda.

Ele tinha bastante pelos e pentelhos, claros como a cor da sua pele. Passei a massagea-lo devagar e notei que ele era super sensível, se arrepiava e contorcia. Foi então que comecei a mamar ele.

Meu Deus, duas lambidas nas bolas e um dois beijinhos na cabeça da pica e ela tava duraça. Era linda. Cabeçuda, rosadinha e do tamanho que eu gosto. Aí foi só loura. Eu mamava ele bem devagarinho, pela sensibilidade que ele tinha.

Enchia a boca, mamava a cabecinha, as bolas, lambidas na virilha e por aí fui, sendo que ele claramente tentava conter o prazer que sentia. Foi então que pedi para ele sentar no vaso.

Pensa numa visão linda. Aquele macho de perna aberta me olhando com tesão. Voltei a mamar e ele não resistiu. Gemia alto apesar de eu repreender porque havia mais gente no banheiro. se contorcia enquanto eu salivava naquele pau delicioso. Dava com ele na minha cara, fazia cara de puto, enchia a boca e olhava na sua cara. Ele já estava escorado para trás de olhos fechados de prazer quando sem me avisar gozou na minha boca.

E não foi pouca coisa. Gozou muito. Não engoli, porquê não o conhecia e muitos menos aquele ambiente inspirava confiança para tal. Cuspi no vaso a porra e gozei com uma mão amiga que ele me deu. Ficamos um tempo na cabine conversando, porque ele seguia de pau duro.

Saímos dali e pra minha surpresa, voltamos no mesmo ônibus. Sentei ao lado dele e no caminho, como estava noite e o ônibus deserto, brincamos mais um pouco. Quer saber como foi? Comenta aí e dê sua opinião

Beijos

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