Quando chegamos a São Paulo, eu, ainda de cabeça quente, tomei uma decisão, iria falar com Daniela e se ela fizesse drama e quisesse sair da minha casa, eu mesmo arrumaria suas malas, para que as coisas fossem resolvidas logo, me propus a ajuda-la no dia seguinte para fechar o negócio com os imóveis, porém antes, teríamos uma conversa dura. Avisei-a na frente de minha esposa para que marcasse um encontro com o pessoal da imobiliária e eu iria junto ver toda a documentação.
No dia seguinte, Daniela disse que se eu tivesse disponibilidade, os vendedores poderiam me receber no começo da tarde. Disse que sim e fomos, porém Josi, devido aos seus compromissos na editora não pôde.
Daniela se vestiu como se fosse a uma balada, um vestido cor de vinho agarrado que mal cobria a bunda e destacava seus seios, além de salto alto e bem maquiada e perfumada. Assim que entrou no carro com um sorriso malicioso, tratei de descascar aquele abacaxi.
-Presta bem atenção, independente do negócio envolvendo as duas casas dar certo ou não, você terá até o final de semana para arrumar outro lugar para ficar, vai para um hotel, para casa da sua família no interior, mas o que rolou no Guarujá, foi a gota d’água, amo a Josi e você não vai me fazer perde-la. Prometo te ajudar em tudo hoje, analisar se está tudo certo com a documentação e se estiver e você achar que vale a pena, compra logo e aí desaparece.
Daniela só sorriu de maneira imponente jogando o cabelo para o lado:
-Tudo bem! Mas você é bobo mesmo, a gente poderia passar uns bons momentos juntos, uma vez só que fosse, tenho certeza que você gostaria e eu também, depois eu voltava para Los Angeles e íamos ficar, sei lá, quatro, cinco anos sem se ver. Ninguém saberia e você poderia fazer o que quiser comigo, botar esse pauzão grosso que eu segurei aquela tarde no buraco que quisesse.
Freei o carro e disse bravo:
-Se falar mais uma merda dessas, vai descer.
-Ok, desculpa, foi uma última tentativa.
Fomos até à sede a imobiliária, o próprio dono veio nos receber. Além de querer agradar muito, pois imagine a comissão que ganharia ao vender duas casas que podiam ser chamadas de mansões, o cara ainda foi mais solicito ao ver como Daniela estava vestida e o quanto era gostosa. Jogou muito charme para ela, mas a mesma não deve ter gostado do tipo.
Fomos até as duas casas e fiquei impressionado, se Daniela tinha bala para comprar aquelas duas propriedades, mesmo ainda não tenho recebido o total a que tinha direito da herança do marido, imagine quando as pendências com os filhos do falecido fossem acertadas? Um dos imóveis, inclusive, estava sendo vendido todo mobiliado e era só coisa de luxo, até uma mini-academia tinha.
De volta à imobiliária, li demoradamente os documentos, as escrituras estavam em ordem e o negócio realmente parecia bom. Marcamos para ali dos dias com o tabelião que faria a escritura e com os proprietários das casas que precisavam assinar que receberam os depósitos em suas contas (até porque, comprar imóvel com dinheiro vivo é coisa de bandido ou no mínimo muito suspeito).
Fiquei contente não pelo fato de termos fechado o negócio, mas porque dali a dois dias, Daniela zarparia da minha casa. O dono da imobiliária disse que tão logo fosse assinada a compra, Daniela receberia as chaves das casas e ela própria disse que ficaria uns dias na que estava mobiliada.
Fizemos todos dos trâmites e no final de semana, Daniela se mudou, só faltei soltar rojões. Entretanto, na terça-feira, quando já me encaminhava do Fórum, onde tinha participado de uma audiência, para voltar para minha casa, ela me ligou aflita, dizendo que o antigo dono queria retirar os móveis da casa, sendo que no contrato firmado, o imóvel tinha sido vendido com tudo o que estava dentro. Como a prima de minha esposa estava aflita, decidi seguir para lá e tentar resolver com o cara.
Quando cheguei, Daniela me atendeu com um roupão vermelho e curto, fui entrando e perguntei.
-Cadê ele?
A safada passou a chave na porta e disse:
-Ai, acabou de sair! Queria levar essa TV, alguns móveis e os aparelhos de ginástica. Disse que amanhã volta com o caminhão para pegar.
-Por que você não mandou que ele me esperasse?
-Falei, mas depois do showzinho, o cara foi embora. Deve ser um picareta endividado, por isso vendeu a casa abaixo do preço.
-Bem, então me dá o telefone dele, vou dar um susto nesse cara.
-Eu não tenho, vou pedir para o cara da imobiliária, mas senta um pouco, toma um vinho.
Notei que o semblante de Daniela não era de quem tinha acabado de passar por um perrengue. Além de um leve sorriso, tinha um olhar de sedutora. Estava de banho tomado, perfumada e com aquele roupão nada digno de receber uma visita. Saquei que era uma armadilha e disse:
-Não acredito que armou uma palhaçada dessas. Hoje, vou ter que abrir a verdade para a Josi do que vem ocorrendo desde que você se instalou em nossa casa.
Encaminhei-me para sair, porém a porta estava trancada, fiquei irritado e falei alto:
-Abre essa porra!
-Calma! Deixa eu só te falar uma coisa!
-Não quero ouvir mais nenhuma safadeza ou lorota.
Eu sabia que havia outra porta grande de vidro que dava para o quintal e fui até ela, porém a safada já havia trancado. Daniela me seguiu calmamente e disse:
-Espera eu falar. Depois você decide.
-Não tem nada para falar, deixa de ser ridícula e abre isso.
-Eu sei que a Josi e você transam bem menos do que você gostaria.
Nessa hora eu congelei, surpreso por Daniela saber disso, notando minha cara, ela prosseguiu:
-É! Eu sei, foi ela mesma que me contou que apesar de você aparentar que se conforma, fica frustrado porque minha prima não tem o mesmo ritmo que o teu quando o assunto é foder. Para ela, duas vezes por semana tá bom, é uma boba, ter um marido gato, com uma pegada que eu ouvi lá na praia, e deixá-lo na mão.
-Olha aqui, sua safada, a minha vida de casado não é da tua conta, abre essa porta logo.
-Espera que eu tô acabando. Você deve se perguntar por que eu não fui logo atrás de um cara quando cheguei ao Brasil se estava com vontade de transar, afinal de contas, já são seis meses de viuvez, mas a verdade é que eu tenho um caso lá nos EUA, desde os tempos que era casada, algo bem discreto, pois meu amante também é casado. Sei o que é ter vontade de transar e ficar na mão, meu marido tinha 54 anos (28 a mais do que ela) e não podia tomar Viagra por causa da pressão, além disso, tinha um apetite sexual e uma performance que deixavam a desejar, foi por isso que arrumei um cara apenas para transar, claro que quando fiquei viúva, demos um tempo nos encontros, eu realmente gostava do meu esposo e senti por ele ter partido tão cedo, mas depois de uns três meses, voltei a sair com meu amante e por isso estava tranquila quando vim para cá, mas quando comecei a te olhar melhor, o tom da sua voz, o porte, isso me deixou excitada. Quando você chegava à noite, sentia um frio na barriga, ainda mais quando minha prima contou que você é insaciável e que já aprontou muito, fez parte de banda de rock, comeu muita garota. Achei que seria fácil te levar para a cama, mas, olha, me surpreendeu sua fidelidade...
-Escuta, esse papo todo não vai levar a nada, legal que você sacou que sou fiel, agora abre a porta...
-Só quero te fazer uma proposta, tão logo eu consiga alugar esta e a outra casa, vou voltar para os EUA, inclusive, já apareceu um interessado em alugar. Depois, só volto daqui um tempão e para ver meus parentes no interior, nem vou passar na tua casa. Diante disso, pergunto: por que a gente não pode passar umas horas agradáveis juntos e depois fingir que nada ocorreu? Nem a Josi nem ninguém além de nós dois saberia.
Enquanto terminava de falar, Daniela foi soltando o laço do roupão e o deixou cair no chão, exibindo seus seios e sua boceta maravilhosa. Confesso que fiquei paralisado por alguns segundos, olhando aquele corpo nu. Ela se aproveitou, se aproximou de mim, encostando seus seios em meu peito e o ventre em meu pau e me beijou. Continuei parado, não correspondi ao beijo, mas tive uma ereção, após alguns segundos afastei-a de mim e fui em direção a outra porta, uma parte de mim queria fodê-la com força, mas a razão ainda falava mais alto.
Daniela caminhou nua calmamente pela sala indo até ao sofá, a cada passo que dava, com mais tesão eu ficava, pois a cena era deveras excitante, aquele bumbum redondo rebolando suavemente. Ela se deitou no sofá, uma perna apoiada no chão e a outra esticada no sofá, o que me permitiu ver bem sua boceta.
Alisando os seios, Daniela disse, com voz manhosa:
-Só uma vez, vem. Mata a minha vontade e a tua.
Fiquei parado olhando até que Daniela começou a mexer com os dedos suavemente na boceta. Meu pau estava explodindo e realmente comecei a pensar que ela não iria dar com a língua nos dentes e se queimar com a própria família, além disso, iria embora logo para os Estados Unidos. O conflito entre o meu ID (que só pensa no desejo) e meu superego (uma espécie de juiz moral que nos julga pelas ações boas ou más) ficou a toda, mas o ID ganhou, mesmo eu estando bravo com ela. Fui até ao sofá já arrancando a minha camisa com força, a prima de minha esposa se levantou me empurrou para que eu me sentasse, tirou meus sapatos e calça, me deixando só de cueca e aí, passou a me fazer uma dança de colo, primeiro se sentou de frente para mim, esfregando sua boceta em meu pau, num sobe e desce sensual. Não aguentei e passei a mamar seus seios médios para grandes com aréolas pequenas e os bicos ficaram durinhos. Depois de alguns minutos, ela se sentou de costas para mim e passou a deslizar em movimentos de vai e vem com minha pica encaixada em seu rego, o que me deixou mais ensandecido, pois aquela bunda era espetacular.
Tirei-a de cima de mim após um tempo e deitei-a no sofá com as pernas abertas, seu clitóris era médio e cor da pele, já os pequenos lábios também era médios e um pouco mais escuros. Passei a chupá-la e Daniela cravou uma mão em meu cabelo e pouco tempo depois começou a gemer:
-Ah! Como chupa gostoso! Delíciaaaaa!
Amo chupar uma boceta e mesmo estando com raiva de mim e dela por aquilo estar rolando, já que estava ali, não deixaria de fazer um serviço direito e aproveitar. Aquela xoxota já estava bem molhada e tratei de enfiar a ponta da língua na entrada e buscar o seu mel. Daniela começou a gritar algum tempo depois e pediu que eu parasse, se sentou no sofá, colocou meu pau para fora da cueca e começou a me chupar com força. Como sabia fazer um boquete aquela safada, fechei os olhos e joguei a cabeça para trás. Após um tempo, preparei para penetrá-la, Daniela ficou de quatro e quando coloquei meu pau na entrada da sua linda boceta, ela virou o rosto para trás me mirando e sorrindo como se tivesse vencido. Enfiei meu pau naquela gruta quente e molhada, comecei a bombar e com raiva disse:
-Você não presta, Daniela! Você é uma puta que se não tivesse arranjado um gringo coroa para te dar vida boa, era capaz de estar ainda naquela cidadezinha dando para qualquer capiau em troca de uma cervejinha num boteco fuleiro.
Para minha surpresa, Daniela estremeceu e disse quase engasgando.
-Isso! Isso mesmo! Fala putaria...Putaria mesmo Fala que eu não presto... Não gosto de homem romântico na hora de foder...Eu sou vagabunda...Eu sou...Mereço e preciso ser xingada
-Você é um bucetuda que vive no cio e agora com dinheiro vai dar para meio mundo de caras novos até velhos.
-Sim! Vou mesmo! Quero muitas picas. Me fode, caralho! Me dá tua porra quentinha e grossa.
Comecei a socar forte naquela boceta e o cheiro foi ficando mais intenso, o que para mim era ainda mais excitante. Mais dois minutos segurando-a firme pela cintura e Daniela começou a gozar:
-Goza, sua piranha do caralho. Puta, ordinária, sem-vergonha e mau-caráter.
Daniela gozou gritando de tal jeito que achei que fosse passar mal. Chegou a morder o braço do sofá. Ela precisou de poucos segundos para respirar e logo fez com que eu me sentasse no sofá e montou no meu pau de costas para mim, com os pés no chão. Segurei-a pela cintura e a fiz cavalgar em um ritmo bem lento em meu pau. Que tesão eu sentia a cada descida leve que ela dava, isso durou um bom tempo, pois eu não queria gozar até que finalmente não aguentei mais e soltei um urro ejaculando dentro daquela bocetona.
Daniela se levantou, ficou de cócoras na sala, e logo uma grande quantidade de porra escorreu de sua boceta, ela passou a mão na mesma e depois engoliu um pouco, rindo para mim perversamente.
Comecei a voltar à realidade. Tinha sido infiel novamente. Coloquei a mão na cabeça pensativo e após um tempo sem nem conseguir encarar a safada, pedi, sem jeito:
-Posso tomar um banho aí?
-Pode, mas não vai ter segundo round? –Questionou-me com um sorriso.
-Claro que não! Não era para ter rolado nada. Respondi já me levantando e procurando o banheiro mais próximo.
-Que pena! Notei na praia como você cobiçava meu bumbum, mesmo disfarçando, queria dá-lo para você e olha que poucos tiveram esse privilégio.
Parei no meio do caminho, olhei para ela, estava nua e descabelada no centro da enorme sala. Daniela percebeu minha hesitação, veio até a mim, me segurou pela mão e disse:
-Vamos para o quarto. Me faz gozar de novo e depois pode arrombar meu cu com esse pau grossão. Depois, você toma teu banho e nunca mais nos falamos.
Para quem já tinha ido tão longe, não havia porque recusar. Subimos, mas antes tomamos um banho na suíte para nos refrescarmos. E lá começamos a nos pegar. Enquanto eu apalpava bem aquela bunda redonda, Daniela ensaboava meu pau que já estava duro. Ela começou a me punhetar e disse:
-Eita! Chega até a ser um pouco envergado para cima, e a tonta da Josi desperdiçando isso.
Aquela maneira de se referir à minha esposa me irritou, segurei-a forte pelos ombros e a imprensei contra a parede:
-Não fala da Josi assim, está entendendo? Eu posso ser um canalha por estar aqui com você, mas isso não te dá o direito de falar mal dela.
Com deboche, Daniela respondeu:
-Nossa! Ainda por cima é bruto, assim eu gamo! Relaxa, Ricardo, só fiz um comentário que tem procedência, mas esquece isso, vamos para a cama.
Após nos enxugamos, partimos para um 69, apesar de safada, Daniela era uma mulher cheirosa e que se cuidava, fiquei maravilhado com seus odores e gostos, chupei-a com muita vontade, mordi suas nádegas e coxas. Depois passamos a transar em várias posições por um bom tempo, ela gozou no papai e mamãe, e finalmente, chegou a hora de comer aquela bunda que há semanas vinha me deixando louco. Sem nenhum gel, teve que ser com saliva e paciência, mas lentamente consegui enterrar meu pau naquele cu e soquei com muita força, só diminuía quando sentia que ia gozar, dava uma parada com ele dentro e voltava a socar sem dó, de vez em quando, saía dela e via o quanto estava dilatado aquele buraco, depois socava tudo de uma vez sempre a xingando, pois isso a deixava mais doida. Que rabo maravilhoso, eu via suas nádegas redondas e meu pau entrando e saindo daquele cuzinho e pensava “Como é isso é bom, puta que pariu!” No final, não sei se como punição ou pela putaria mesmo, disse que era para ela chupar meu pau até eu gozar, a safada protestou dizendo para eu gozar no seu cuzinho mesmo ou em cima dela, mas a segurei pelo pescoço e disse:
-Chupa meu pau, vagabunda, sente o gosto do teu rabo.
Os olhos dela brilharam de tesão pelo meu jeito mandão e Daniela me chupou todo e ainda engoliu minha porra, enquanto eu urrava com todas as minhas forças.
Tomei um banho e me troquei, depois disse:
-Isso nunca mais irá se repetir, tá me ouvindo? Você é uma mulher linda e pode arrumar o cara que quiser, seja aqui ou nos EUA, mas não tente foder com meu casamento.
Daniela concordou, mas bastaram alguns dias para que a vagabunda começasse a me mandar mensagens e depois fotos dela nua, algumas bem explícitas. Ela insistia em um último encontro, pois estava de passagem marcada para os EUA para o final do mês.
Em casa, o sexo continuava naquela de duas vezes por semana, mas meu pique me deixava inquieto ainda mais depois de ter transado com Daniela, antes, eu estava conseguindo me manter fiel, meu caso com Elaine já tinha terminado há mais de dois anos e depois, não me envolvi com ninguém, mas agora, estava lutando contra meu desejo de pelo menos foder aquela boceta e aquele cu mais uma vez.
Acabei aceitando ir trepar com Daniela, numa tarde em que sairia mais cedo. Às 16h, cheguei à sua casa, a porta estava aberta e a safada me esperava na sala com uma cinta-liga preta, sutiã de renda e sem calcinha exibindo os pelos negros daquela bocetona. Com um ar de mandona, ela disse:
-Se quiser minha boceta se ajoelha aqui e beije-a!
Já tinha tirado meu paletó e gravata no carro, e comecei a tirar minha camisa. Me agachei para beijar sua boceta, mas antes disse:
-Essa é a última vez mesmo, entendeu, vagabunda? Chega de mensagens, fotos e o caralho a quatro.
-Hum-rum, agora chupa! Aquele “hum-rum” foi tipo “tá bom que eu acredito”.
Encostei meu nariz em sua boceta para sentir seu cheiro, em seguida coloquei minha língua.
Nesse momento, ouvi um berro desesperado:
-Ricardooooo! Então é verdade??!!!!
Era Josi que estava escondida. A filha da puta da Daniela tinha contado apenas poucas horas antes à minha esposa que éramos amantes e como a mesma não acreditou, a safada pediu que ela esperasse escondida e assim foi dado o flagrante, eu de joelhos, literalmente com a boca na boceta de sua prima.
Josi veio chorando até a nós e me desferiu um violento tapa na cara e em seguida outro no de Daniela, depois se encaminhou para a porta dizendo em meio a soluços:
-Eu nunca mais quero te ver, Ricardo.
Entretanto, Josi voltou e agarrou Daniela pelos cabelos, puxando-os com força:
-Eu te hospedei na minha casa, sua cachorra, e você foi dar logo para o meu marido? – Em seguida, Josi desferiu um murro na boca de Daniela.
Finalmente, ela saiu. Coloquei minha camisa rapidamente para tentar ir atrás. Olhei para a cara da vagabunda que tinha armado tudo aquilo, ela estava sorrindo perversamente para mim, ao mesmo tempo que limpava, com a ponta do dedo médio, uma gota de sangue do canto do seu lábio direito por causa do soco que levou.
-Você vai me pagar, vagabunda!
-Relaxa, Ricardo! Agora a gente diz para a minha família que não queríamos, mas nos apaixonamos e você vem morar aqui comigo.
A cara dela parecia de quem estava falando sério ou poderia ser uma ironia, de toda forma, era coisa de gente louca.
-Vai tomar no seu cu, sua xarope do caralho! Só uma mente doentia para armar tudo isso e até já ter planos sobre nós.
Saí correndo atrás de Josi, mas a verdade é que ela nem me deixou falar, pegou suas coisas e saiu de casa naquele mesmo dia. Minha vida começava a se despedaçar ali e muito sofrimento e reviravoltas viriam em breve.