Meu primeiro ciúme. Parte 1.
Eu ainda era bem jovem e já tinha dado a bunda, que era bem branquinha e redondinha, muitas vezes. Um dia conheci um cara bem mais velho do que eu, e que estudava na minha aula. Ele era bem putanheiro.
No primeiro dia de aula descobri que a gente morava no mesmo prédio de apartamentos. Depois da aula fomos brincar em uma pracinha nas redondezas. Ele logo percebeu que eu gostava de putaria e me disse que estava com vontade de mijar e me convidou para ir mijar com ele atrás de uns arbustos na pracinha.
Já estava escurecendo e dava para ficar razoavelmente protegido da curiosidade alheia. Ele tirou o pau para fora para mijar e eu fiquei olhando fixo para o pau dele enquanto ele mijava. Nessa época o que eu mais gostava era de ver caras mais velhos mijando. E esse era o primeiro pau grosso que eu via mijando.
Logo ele me perguntou se eu estava gostando do pau dele e pediu para ver o meu pauzinho. Ao tirar o meu pau para fora para mijar, eu disse:
- Como o teu pau é grande. Nunca vi um caralho deste tamanho na minha vida.
- Quer pegar? Perguntou ele enquanto mijava.
- Posso pegar? Perguntei encabulado.
- Pode, mas deixa eu terminar de mijar, ele disse. Não te assusta, pois ele vai endurecer.
- Vai ficar maior do que já tá? Eu perguntei.
- Tu nunca viu pau de adulto duro? Ele perguntou.
- Só vi de caras como eu, eu disse.
- Só viu? Nunca agarrou? Ele perguntou.
- Agarrei também, eu respondi muito encabulado. Pela primeira vez eu falava mais livremente sobre putaria.
- Tu gosta de agarrar um pau? ele perguntou, enquanto o pau dele ia engrossando.
Eu, muito encabulado ainda, disse “eu gosto”.
- Tu gosta muito ou só um pouquinho? Ele perguntou.
- Gosto muito, eu disse baixinho, mas com o meu pauzinho já ficando duro.
Neste momento ele terminou de mijar e me perguntou:
- Quer aproveitar para dar uma chupada?
Eu, extremamente envergonhado, disse que não, bem baixinho, pois no fundo eu fiquei excitado com a ideia de chupar o pau dele.
- Então segura um pouquinho, para ver como ele é macio, ele disse.
- Só um pouquinho, eu disse, mas com o meu caralho já bem vermelho, e duro de tesão, denunciando que eu estava bem louco para agarrar na piça dele.
- Então pega, ele disse, arregaçando o prepúcio e deixando a cabeça do caralho totalmente à mostra e bem dura e vermelha.
Nesse momento, não sei de onde me veio uma ideia maluca e perguntei: posso dar um beijinho?
- Na cabecinha? ele perguntou.
- É, eu disse, na cabecinha. Posso? eu perguntei
- Pode sim, mas aproveita e chupa a cabecinha, chupa.
- Só a cabecinha, eu disse, só um beijinho na cabecinha, no buraquinho de onde sai o mijo, eu disse.
- Pode beijar. Tu já mamou um caralho? ele perguntou.
- Não, nunca. Eu só queria dar um beijinho no buraquinho do mijo, posso? Tu não te importa? perguntei novamente.
- Pode sim, beija a cabecinha, beija bem a cabecinha, ele disse.
Como estávamos de pé, eu me agachei em frente ao caralho dele, agarrei na base e dei um beijinho na cabecinha e fiquei segurando a piça dele, ao mesmo tempo em que me encantava com o saco dele. Nunca havia prestado atenção em saco, mesmo porque os que eu já tinha visto eram minúsculos, mas este tinha as bolas bem definidas me provocando um desejo intenso de chupá-las, vontade que nunca havia sentido antes.
- Tu sabe bater punheta? ele perguntou.
- Assim? perguntei, e comecei a punhetear o pau dele, puxando a pele toda para trás deixando a cabecinha do caralho totalmente exposta, o que exalou um cheiro de caralho que me deixou puto de tesão, e até comecei a sentir uma comichão no cu.
- Isso, ele disse. Continua ... tu curte fazer putaria, não é? ele perguntou.
- Eu gosto, eu disse, mas eu tenho vergonha. Eu gosto de falar de pau e bunda, mas eu sei que é pecado. O meu tio disse que é pecado. Ele descobriu que eu andava mostrando a bunda para uns guris e ele me disse que eu não devia fazer isso. Mas eu gosto de mostrar a bunda. Eles ficam de pau duro quando eu tiro as calças e mostro bunda para eles. Mas eu gosto mesmo é de mostrar o cuzinho. Quando eu mostro o cuzinho para eles, eles ficam de pau duro e começam a mijar. Não muito, mas começa a sair uma aguinha do pau deles e eles começam a me bolinar. Ficam passando a mão na minha bunda. Tem uns que passam a mão no meu pau enquanto outros ficam passando a mão na minha bunda. É muito legal. Eu gosto muito.
- Tu já tomou no cu? Ele perguntou.
Extremamente encabulado, eu não respondi.
Ele continuou:
- Tu já deixou os guris enfiarem um pau dentro do teu cuzinho?
- Eu deixo eles passarem a mão na minha bunda e, às vezes, eles enfiam o dedo no meu cu. Tem uns que chupam o dedo antes, e enfiam a ponta no meu cu. Eu gosto. Eu não me importo. Eu fico de pau duro quando eles enfiam o dedo dentro do meu cu. Quando eles enfiam o dedo parece que eu estou fazendo cocô para dentro. Eu gosto de sentir que tô fazendo cocô.
- Eles enfiam o dedo inteiro dentro do teu cu? ele me perguntou.
- Às vezes, eu respondi. Eles enfiam e tiram o dedo de dentro do meu cu. E quando eles tiram, parece que eu estou me peidando ou cagando. Eu gosto muito quando eles enfiam o dedo dentro do meu cu.
- Os teus amigos nunca enfiaram o pau dentro do teu cu?
- Já, eu disse, mas não conta pra ninguém, pois eu tenho vergonha de dar o cu, mas eu gosto tanto. Gosto mais do que de dedo. Mas só os guris mais velhos conseguem enfiar o pau dentro do meu cu. Os mais novinhos não conseguem endurecer o pau o suficiente para enfiar no meu cu.
- Tu gosta muito de tomar no cuzinho? De sentir um pau entrando e saindo do teu cu?
- Eu gosto. Eu respondi. Gosto muito de sentir a cabecinha do caralho (recém havia aprendido este palavrão) entrando e saindo do meu cu. É muito bom bater punheta com uma cabecinha entrando e saindo do cu. Parece que estou me cagando. Mas eu não gosto quando o pau sai todo porque custa para entrar de novo. Eu gosto quando o pau entra todinho no cu e sai, mas não todo. O que eu mais gosto é do vai e vem.
- Tu quer que eu ponha o meu pau um pouco no teu cuzinho?
- Agora?
- É, agora, ele respondeu. Tu queres que eu enfiei o meu pau dentro do teu cuzinho agora?
- Eu quero. Mas será que vai caber? O teu pau é muito mais grosso do que os dos guris...
- Cabe, sim. Baixa as calças para eu ver a tua bunda.
Imediatamente eu baixei as calças e me virei de costa para ele, e dei uma reboladinha.
- Abre as polpas da bunda para eu ver o teu cuzinho, ele mandou.
Quando eu arregacei as bandas da minha bundinha ele disse:
- Puta que pariu, Betinho. O teu cu já está bem abertinho, ele disse, e então ele quis saber quando eu tinha dado o cu pela última vez.
- Promete que tu põe o teu caralho no meu cuzinho bem devagarinho? Eu perguntei, louco de tesão no cu e na cabecinha do meu pauzinho.
- Prometo sim. Vou te fuder com muito carinho. Tu nem vai sentir o meu caralho entrando no teu cuzinho.
- Olha só, eu até já tô me babando só de pensar em fuder o teu cuzinho.
Dava para ver que estava saindo um líquido, pré porra, do buraquinho do mijo.
- Foi ontem, eu disse, explicando que havia sido no dia anterior, último dia de férias, na fazenda do meu tio, em Pelotas, cidade que tem fama de ser cidade de puto. Foi ontem que eu dei o cu pela última vez. E tava muito bom. Dois guris puseram o pau dentro do meu cuzinho e me fuderam mais de meia hora. Quando um cansava, o outro metia. O pau deles me melou todo. Parecia até que tinham mijado dentro do meu cu.
Nesse momento nos chamaram para participar do jogo e tivemos que interromper a conversa. Combinamos de continuar no dia seguinte. Morrendo de vontade de continuar falando putaria, eu saí para brincar, contra a minha vontade.
Segue.