Minha primeira foda!
Isso aconteceu há muitos anos atrás, em SP quando eu tinha de 15 para 16 anos, período pós adolescência. Eu era um virgem magrelo e tímido mas com muita vontade de transar e modéstia parte, eu tinha uma bunda linda e redondinha.
Naquela época éramos, de certa forma, adolescentes inocentes, sem muito acesso à informação, pornôs eram somente em revistas e fitas VHS conseguidas com muito custo. Um jovem comum na minha idade, ainda soltava pipa e jogava bola na rua, vídeo game com amigos. Não é como os dias de hoje que as coisas são precoces.
Eu tinha um amigo chamado Júnior desde a infância e estávamos na mesma faixa etária, mesmo gosto musical para e jogos. Sua família era o pai Osvaldo, a mãe Val, meu amigo Júnior e sua irmã Sheila. Como dito antes e sabendo que homens demoram mais para amadurecer que as mulheres, éramos jovens mas com uma mentalidade totalmente adolescente: era escola, jogar vídeo game, bola na rua, ouvir discos. Como meu pai era complicado, eu vivia na casa dele e praticamente me tornei um membro da família, tanto que aprendi os costumes, almoçava, jantava, viajava nas férias e finais de ano e participava de inúmeras festas da família. Como a Dona Jandira tinha um irmão gay e ele suspeitavam que a filha, Sheila fosse lésbica, eles sempre foram abertos, desencanados e esses assuntos eram corriqueiros. Um bom exemplo de como eles tratavam certos assuntos, era quando eu e o Júnior ficávamos trancados no quarto por causa do barulho, jogando por horas. Quando saímos do quarto, eles riam e faziam um 'hummm!', insinuando que estávamos transando. Essa foi a razão deles serem os primeiros a saber que eu era gay. Sempre me tratavam muito bem, dando conselhos e dizendo que se eu tivesse namorando alguém, poderia levar na casa deles já que na minha era complicado.
Tudo começa quando em um determinado dia, o Júnior me contou que transou com a sua namorada, como foi, quanto tempo durou, a sensação e tudo mais. Eu nunca tinha transado e minha curiosidade era enorme.
Lembrando que a aprendizagem de coisas como sexo, beijar, uso de preservativos, conteúdo porno, eram por intermédio dos mais velhos como irmão, pai ou tios.
- Eu: "Você não tem medo de engravidar ela? Imagina você sendo pai agora!"
- Ele: "Não, eu uso camisinha!"
- Eu: "Onde você comprou?"
- Ele: "Meu pai compra pra mim e me ensinou a usar!"
- Eu: "Sério?"
- Ele: "Aham, ele me ensinou a usar, colocando ela numa banana!"
Eu nunca imaginei meu pai fazendo tal coisa, meu coroa era daqueles que devemos aprender por nós mesmos, errando e se fodendo.
Achando aquilo interessante, o pai ensinando o filho a se cuidar e principalmente comprando preservativos para ele, senti uma certa inveja, sem maldade. Houve também um tesão de imaginar o pai dele falando de sexo, colocando uma camisinha numa banana. Eu fiz tantas perguntas sobre o assunto que meu amigo, sem qualquer maldade, me olhou.
- Ele: "Você não sabe? Meu pai me ensinou isso há 1 ano atrás, no começo do namoro com a Jéssica!"
- Eu: "Não faço ideia, nunca usei, você sabe! Mas não deve ser a coisa mais difícil do mundo!"
- Ele: "Eu também pensava assim mas tem um jeito para tirar da embalagem, colocar no pau do jeito certo, tirar do pau!"
Ficamos só conversando sobre isso, a 1ª transa dele com a namorada e depois não parava de pensar no pai dele com a banana. Eu tinha ele como um pai, sempre me tratou da mesma forma que o Júnior mas como não tínhamos referências, o tesão era focado nas pessoas que conhecíamos e porno, era bem limitado para caras da minha idade.
Agora vamos falar do pai dele, Seu Osvaldo:
Era um coroa calvo e grisalho, 1,80m, mais ou menos uns 105 kg, olhos azuis, pêlos grisalhos por todo o corpo, sempre com a barba bem feita com aquela pele áspera e azul na região. Ele tinha uma barriga saliente, um homem forte com pernas e braços largos e um volume considerável de pau. Quando ele estava em casa, sempre usava cuecas samba canção e regata, deixando à mostra boa parte do corpo peludo como sovacos, peito e coxas. Foi o motivo de muitas punhetas durante anos, principalmente quando passamos férias na praia e ele usava sunga.
Como ele usava essas cuecas largas de seda ou algodão, tipo um shorts, presenciava o volume balançando quando ele andava. Muitas das vezes quando ele sentava no sofá oposto de pernas abertas, o saco dele saia para fora, pelo ladinho. Eu manjei muitas vezes parte do caralho, já tinha visto boa parte do saco e quando rolou de ver os pentelhos, algo que sinto um tesão da porra, eu batia punheta no banheiro deles. Em algumas das vezes, ele me pegava no ato, manjando o sexo dele e quando acontecia, rolava um constrangimento, ele recolhia o saco para dentro da cueca, ajeitava a postura e cruzava as pernas.
Eu bati muita punheta pensando nele pois ele era um tesão de homem em todos os sentidos: hétero, macho, postura de bom de pica, pai de familia, voz grave e aquele volume solto dentro da cueca com seu saco de bolas grandes.
Uma semana depois do meu amigo contar sobre a transa com a namorada e o uso da camisinha, eu fui na casa deles como de costume pois eu tinha a chave. Eu entrei pelo portão, atravessei o quintal da frente onde há 2 árvores que ocultavam a fachada da casa e fui pelo corredor lateral para entrar pela cozinha que fica nos fundos. Quando eu abro a porta, me deparo com Seu Osvaldo usando apenas sua samba canção de algodão, de pernas bem abertas, sentado de lado na mesa da cozinha com o cotovelo apoiado lendo um jornal, um cigarro entre os dedos e bebendo uma lata de cerveja. Estava tão concentrado que não me viu chegando, somente quando abri a porta de ferro que fez um barulho. Como sua cueca era bem larga, seu saco estava todo para fora, vi o tamanho do saco, das bolas e boa parte do caralho e pentelhos. Quando ele abaixou o jornal, mais uma vez me pegou encarando seu sexo, disfarçou me cumprimentando, se levantou, foi até a sala, vestiu sua regata, voltou e ficou de pé encostado na pia.
Eu tentei disfarçar, fui até ele e cumprimentei com um beijo no rosto como de costume e perguntei sobre o pessoal. Ele me disse que o Júnior foi ao shopping com a namorada e talvez veriam um filme no cinema e sua esposa e filha foram num chá de bebê na casa dos avós maternos.
- Ele (rindo): "Estava aproveitando um pouco já que estou sozinho. Já vi o jogo do timão, tô bebendo umas brejas e agora vendo as notícias!"
- Eu (sem graça): "Ah tá! Legal!"
- Ele: "Não conta para a Val que eu estava fumando, eu disse que parei mas eu fumo escondido de vez em quando!"
- Eu: "Tudo bem! Não vou contar!"
Achei que poderia ser 'um toque', que ele poderia estar desconfortável comigo ali já que queria ficar a vontade com sua cueca larga, sentindo o vento no pau, bebendo e fumando. Eu também não ia conseguir parar de encarar caso ele ficasse daquele jeito na minha frente.
- Eu: "Então tá bom, Seu Osvaldo. Volto outra hora ou amanhã e..."
- Ele (me cortando): "Cá entre nós! Você sabe que é gay e tem que se cuidar, cara! Tem muita gente aí passando doenças umas para as outras!"
- Eu (sem entender nada): "Tá bom!"
- Ele: "Tá usando camisinha?"
- Eu (sem graça): "Eu nunca transei, Seu Osvaldo!"
- Ele: "O Júnior estava preocupado já que vc pode transar a qualquer momento, chegou em mim e me contou que vc fez muitas perguntas e provavelmente não sabe usar!"
- Eu: "Eu nunca usei!"
- Ele: "Seu irmão não te ensinou?"
- Eu sinalizei que não com a cabeça.
- Ele: "Senta lá na sala que eu vou te ensinar!"
Eu fui em direção a sala tremendo e estava com um puta tesão, eu gozava pensando nele, imagina vê-lo colocando a camisinha na banana. Depois, com certeza, eu iria punhetar imaginando ele colocando a camisinha no pau dele.
Ele ficou na cozinha, tomando o resto da cerveja e procurando uma banana.
- Ele: "O mundo não tá fácil, cara! Tem que se cuidar, depois que pegar o bichinho da AIDS, não adianta chorar, é tomar remédio a vida toda!"
Ele veio e disse que não tinha banana e com a maior naturalidade e sem qualquer maldade, disse que me ensinaria colocando direto no pau mesmo. Lembro de não conseguir imaginar a possibilidade dele tocar no meu pau, mas não tinha jeito. Ele foi no quarto, pegou 2 camisinhas, sentou no sofá, pediu para sentar na mesa de centro. Eu me levantei, todo sem graça e morrendo de vergonha e sentei na mesa, ficando de frente para ele, cara a cara, ele pegou uma das camisinhas.
- Ele: "Presta atenção! Primeiro você não deve rasgar a embalagem com os dentes, pode furar!"
Ele puxou o picotado e rasgou e tirou metade dela e me mostrou. Era a primeira vez que vi um preservativo.
- Ele: "Ela vem toda meladinha, lubrificada para ajudar a meter. Vc pega com as pontas dos dedos e coloca na cabeça do pau!"
Mesmo vendo aquelas mãos fortes e maduras, quase gordinhas com dedos grossos pegando uma camisinha, era tanta vergonha que meu pau não ficou duro. A minha mente tava a mil mas o meu corpo não correspondia.
- Ele: "Fica de pé e coloca o pau para fora! Vou mostrar como coloca!"
Eu levantei a camiseta na barriga e abaixei a bermuda até as minhas coxas, mas meu pau estava mole.
- Ele (rindo): "Oh, mermão, tem que deixar o pau duro para colocar a camisinha!"
Ele notou meu constrangimento e notou que eu nunca não tive essa intimidade com outra pessoa, era dever do meu pai. Ele criou o Júnior como amigo, isso permitiu que o filho se abrisse sobre várias questões, principalmente sexo. Na minha casa não tinha qualquer diálogo. Papo sobre sexo e orientação sexual era inadmissível.
- Ele: "Senta aí! Pô, achei que vc levaria de boa, me desculpe! Sou ogro! Deveria saber que você poderia não reagir como o Júnior. Quando ele me contou, também fiquei preocupado. Amanhã você pode conhecer alguém, transar e se não estiver preparado, pega uma doença venérea!"
Notei que ele estava sendo tão legal comigo e fui me abrindo.
- Eu: "Eu sei! Eu nunca falei sobre sexo com outra pessoa. Converso com o Júnior mas ele que me conta, não tenho coragem de falar das minhas coisas. Eu sou gay e acho que ele não quer ouvir essas coisas!"
- Ele: "Vc nunca falou de sexo com seu pai ou irmão?"
- Eu: Não!"
- Ele: "Pode falar comigo a partir de hoje, não precisa ter vergonha. Te ajudo no que precisar!"
- Eu: "Tá bom! Obrigado!"
- Ele: "Tô curioso! Nunca fez nada com outro cara? Chupetinha, deu a bundinha?"
- Eu: "Não!"
- Ele: "Nem uma punhetinha?"
- Eu: "Seu Osvaldo, eu nunca transei!"
Eu já tinha falado e feito umas bobagens com o vizinho caminhoneiro mas não rolou nada de camisinha, eu não sabia mesmo usar!
- Ele: "Eu notei que vc fica me olhando! Manja meu pau! Curte um coroa?"
- Eu: "Sim, curto! É mais curiosidade com você!"
- Ele: "Como assim?
- Eu (sem graça): "Te acho bonito e fico imaginando você pelado e bato punheta!"
- Ele (rindo): "Eu comendo seu cuzinho?"
- Eu: "Também!"
- Ele: "Bom, não sou grande coisa! Não me viu pelado mas já viu meu saco!"
Ele se levantou, me olhou e riu.
- Ele: "Vamos resolver esse lance da camisinha agora!"
Se levantou e foi até o quarto e voltou com uma revista, não era do Júnior pois ele pegou no quarto dele. Foi na cozinha verificar se porta estava trancada e voltou, ficou na minha frente, tirou a regata e jogou do meu lado, abaixou a samba canção até os pés, chutou ela pra cima de mim.
- Ele: "Isso é um coroa pelado!"
Eu não sabia o que dizer ao ver aquele homem nu, o pai do meu amigo, sacão e um pau flácido, mesmo assim era maior que o meu e mais grosso, normal para a idade dele, eu acho. Por mais que eu sentia um puta tesão nele, bati inúmeras punhetas mas nunca pensei que ele ficaria pelado na minha frente.
- Ele: "Vou bater uma punheta vendo a revista e vou te ensinar a colocar a camisinha quando meu pau ficar duro."
Eu nem respondi. Ele se sentou no outro sofá pegou a revista que era uma playboy, começou a folhear, parou numas páginas e começou a acariciar a pica na minha frente, dando uns puxões na pele do saco e no pau. Era a cena mais linda, então ele colocou um dos pés em cima do assento do sofá e ficou mais exposto, eu pude ver os pêlos do cu dele.
Era tanto tesão de vê-lo sentado naquele sofá, pelado e peludo, acariciando o seu lindo pau que ganhava volume, que meu pau estava esmagado na bermuda. O pau dele ficou duro e ele começou a se punhetar. Era um pau lindo, curvado, circuncidado, cabeça exposta, veias grossas, muitos pentelhos e um saco enorme, pendurado com bolas do tamanho de nozes, o maior que eu vi até hoje. Ele estava focado na revista, batendo sua punheta com apenas 2 dedos da mão. De repente, parou e se sentou ereto, com as pernas abertas e os 2 pés no chão, bem na minha frente.
- Ele: "Prestar atenção!"
Pegou a camisinha que já estava com a embalagem aberta, posicionou na cabeça da pica dele, segurou a pontinha da camisinha e foi desenrolando até a base do pau.
- Ele: "Viu, não tem segredo mas tem que saber fazer!"
Pegou outra camisinha e pediu para eu fazer o mesmo em mim. Eu estava de pau duro mas não sei pq, ainda estava um pouco constrangido de mostrar meu pau, travado. Ele foi tirando a camisinha do pau dele, me olhando.
- Ele: "Põe em mim, então, porra! Que vergonha é essa, meu? Confia em mim!"
Eu ainda fiquei sem saber o que fazer.
- Ele: "Vamos! Sem frescura!" Levanta e coloca a camisinha em mim!"
Me levantei, dei um passo e me ajoelhei entre suas pernas. Fiz da mesma maneira que ele tinha feito, rasguei a embalagem, peguei a camisinha com as pontas dos dedos e coloquei na pontinha do pau dele. Estava meladinho. Pressionei a pontinha e o tesão foi descer a camisinha encostando no pau dele, sentindo a espessura e a textura das veias, até sentir na parte de baixo da mão, o saco morno que estava repousado no assento.
- Ele: "Viu? Não tem nenhum segredo, é simples!".
- Eu: "Aham!"
Não sei quanto tempo durou mas eu fiquei alguns segundos alisando aquele pau duro. Eu estava em transe pois nem percebia que estava com o pau duro do pai do meu amigo nas minhas mãos. Ele continuou sentado, com o pau duro como pedra e olhando. Tenho quase certeza que ele curtiu para chegar ao ponto onde chegamos.
Ele tomou as rédeas e tirou a camisinha do pau e nesse momento, me levantei e fui saindo, jogando 'um verde'.
- Eu: "Me desculpa, Seu Osvaldo! Não quero atrapalhar! Vou para casa e vc fica à vontade!"
- Ele: "Agora eu quero gozar! Chega aqui!"
Ele se levantou e eu, numa expectativa da porra, segui ele até o quarto deles. Ele na minha frente, peladão, com o pau meia bomba. Chegando no quarto, ele segurou nos meus ombros e me olhou bem sério.
- Ele: "Eu não curto homem mas tô numa tara em descabaçar seu cu!"
- Eu: "Não entendi!"
- Ele: "Não sou viado, não tenho interesse em homens mas desde que vc me contou que nunca deu o cu, me deixou com um tesão da porra de inciar vc!"
- Eu: "Tenho medo!"
- Ele: "Meu único medo é o nosso vínculo, nossa amizade e principalmente a sua amizade com o Júnior. Não vai passar disso aqui!"
- Eu: "Por mim, tudo bem! Nada vai mudar!"
- Ele: "Tem certeza? Isso vai ficar entre a gente!"
Eu estava com tanta vontade e curiosidade sobre o que poderia acontecer com ele que nem pensei nas consequências ditas por ele.
- Eu: "Sim!"
- Ele: "Peraí, deixa eu deitar pq quero te ver!"
Ele se deitou na cama de casal de barriga pra cima, com as mãos atrás da nuca e aquela pica endurecendo entre as pernas abertas.
- Ele: "Tira a roupa, fica peladinho!"
Eu me despi, todo sem graça mas com muito tesão pois meu pau estava duro. Ele me pediu para pegar outra camisinha numa gaveta do guarda roupa e dar para ele.
- Ele: "Vem cá e fica e deita entre minhas pernas e chupa meu pau!"
Eu obedeci, fui engatinhando até entre suas pernas e de 4, encarando aquele pau duro e lindo com aquele sacão e chumaço de pentelhos. Eu comecei do jeito que vi em filmes, dando aquelas lambidas na cabecinha e engolindo o pau até o máximo que eu conseguia. Não era um pau enorme mas era grosso, senti minha boca arregaçada mas não achei ruim, afinal eu estava mamando o coroa dos sonhos. Ele dava uns puxões na pele do saco enquanto eu chupava em várias velocidades de sobe e desce. Chupava de ladinho, só a cabecinha, passava a língua em toda a extensão do pau e ele gemia gostoso.
- Ele: "Isso, mama e deixa ele bem molhado".
Ele me pediu para eu ficar na lateral dele, de quatro com o rabo virado para ele. Enquanto eu chupava aquele caralho, ele começou a brincar com o dedo do meio na portinha do meu cu, alisando e isso me dava um tesão do caralho. Ele trazia a mão até minha boca e pedia para eu chupar o dedo, salivar e voltava com o dedo no meu cu. Foi fazendo isso, acariciando até que começou a forçar o dedo no meu cu, eu parei e olhei pra ele não entendendo.
- Ele: "Isso é um dedo, logo vai entrar algo maior. Relaxa, cara!"
Adorei e continuamos naquilo, eu mamando e sentindo o dedo dele cada vez mais fundo, era a primeira vez que eu sentia aquele desconforto e dor misturado com tesão. Depois de colocar algumas vezes, ele começou a socar o dedo como se fosse um pau, entrando e saindo e assim que me acostumei, ele fez o mesmo processo com 2 dedos. Devagar até socar.
Com o cu pronto, ele focou na minha gulosa e foi ao delírio quando me deu uma vontade de chupar as bolas dele. Eu lambia aquele saco aveludado enquanto eu punhetava o pau dele. Eu dava uns chupões com força e acho que ele sentia a mesma dor/tesão pois gemia muito. Voltei com a boca no pau dele, forçando os lábios e aumentando o ritmo, sentindo meu nariz no sacão cheiroso dele.
- Ele: "Desse jeito, vou gozar na sua boca. Vem cá!"
Com a orientação dele, me deitei na frente e ele me pediu pra colocar a camisinha nele.
- Ele: "Faz do jeitinho que eu te ensinei!"
Eu coloquei a camisinha naquele caralho lindo e deitamos de conchinha e depois de umas encoxadas de pau duro, ele foi ajeitando a cabecinha na portinha do meu cu, mas qdo ele tirava a mão, o pau saía da portinha. Tentamos algumas vezes e inacreditavelmente, o pau mesmo duraço e tentando descabaçar meu cu, não entrava. Acho que meu cu repelia pelo nervosismo de sentir aquela coisa dura dentro de mim.
Depois de algumas tentativas frustradas, ele tirou a camisinha e se levantou, me chamou e fomos até o banheiro. Ele ligou o chuveiro e me mandou entrar no box, em seguida veio atrás e me colocou contra a parede de costas pra ele. Com todo carinho, passou sabonete no meu rabo, com seus dedos entrando no meu cu e depois ensaboou o pau dele. Chegou bem perto, deu aquela abaixada encaixando a cabecinha da pica no meu cu e com uma das mãos na parede, colou em mim e foi forçando.
- Ele: "Tesão da porra! Vou descabaçar seu cuzinho! Você pode confiar em mim pois eu só como a patroa mas não quero saber de vc transando sem camisinha, hein!"
- Eu: "Tá bom!"
- Ele: "Posso encher seu cu de porra?"
- Eu: "Pode! Você pode!!"
- Ele: "Tesão!"
Ele forçou até entrar a cabecinha, senti dor mas era tolerável diante do tesão. Rolou uma certa segurança nele e fiquei tentando forçar meu cu contra o pau dele e empinei o rabo. Acho que ele entendeu que eu estava de boa, gostando e socou tudo, até as bolas. A dor foi imensa que gritei e ele tapou minha boca.
- Ele: "Não grita, porra! Agora já foi! Melhor você sentir a dor uma vez só do que aos poucos. Tá tudo dentro, relaxa! Relaxa, porra! Acostuma com ele dentro de vc".
Ficamos um tempo assim, ele com o pau enterrado na minha bunda até às bolas, debaixo do chuveiro e relaxando. Foi muita dor que meu pau ficou mole.
- Ele: "Está se sentindo melhor?"
- Eu: "Um pouco!"
- Ele: "Vamos tentar devagar!"
Ele começou a socar com o maior cuidado, deu algumas tiradas e colocadas de pau e passou mais sabonete. Depois de algumas socadinhas, me senti bem com ele dentro de mim e empinei a bunda. Ele começou a me foder gostoso, batendo o sacão na minha bunda. Foda gostosa, eu sentia ele todo colado em mim, pêlos roçando, calor do corpo, as coxas dele abraçando minha bunda, raladas de queixo e beijos na nuca e uns palavrões gostoso de ouvir. Ele me pediu para abaixar mais pouco, flexionando minhas pernas e levantando o rabo, ele vinha por cima, metia e foram uns 10 minutos de bombadas e gemidos até que ele anunciou que estava quase gozando de tanto tesão.
- Ele: "Tesão! Seu cu tá apertando meu pau! Vou gozar!"
- Eu: "Goza!"
- Ele: "Toma minha porra nesse rabo gostoso!"
Falou isso e já socou até o talo, gemendo como um animal no cio. Eu sentia os jatos de porra dentro do meu cu e ficamos ali parado, com a pica dele enterrada no meu rabo e ele recuperando o fôlego. Ele se afastou e senti cada cm do seu pau saindo do meu cu, senti tb a porra descendo pela perna.
- Ele: "Quer gozar?"
- Eu: "Não sei!"
- Ele: "Quer que eu faça algo?"
- Eu: "Não, só toma banho!"
Ele ficou tomando banho e eu batendo minha punheta vendo ele molhado, pelado, lavando o corpão e seu pau flácido pós foda. Não demorou muito e gozei, depois ele com todo carinho, me ajudou a tomar banho, lavando principalmente meu cu, parecia uma pai dando banho no filho. Ele perguntou se eu queria sair, eu sinalizei que sim e ele me deu a toalha dele e continuou no box. Eu me sequei, troquei e esperei ele na sala, depois de uns 10 minutos ele saiu, com a mesma toalha que eu usei dele enrolada na cintura. Veio até a sala, pegou a regata no sofá e vestiu, pediu a samba canção que estava do meu lado e antes de entregar fiz questão de cheirar, ele olhou e riu, pegou e vestiu. Eu perguntei se ele queria que eu fosse embora, ele disse que não. Colocou a toalha molhada no varal, entrou, guardou a Playboy no quarto, foi até a cozinha, pegou uma cerveja pra ele e me ofereceu Coca Cola, eu aceitei. Ele me entregou o copo de Coca, ligou a TV e sentou no outro sofá como se nada tivesse acontecido. Com suas pernas abertas, seu saco saiu novamente, eu olhei e ele não ligou dessa vez, até deu uma puxada na barra expondo ainda mais o saco e o pau e deu uma coçadinha.
- Ele: "Gostou da pica do coroa?"
- Eu: "Gostei!"
(A sensação era que um trem tinha entrado no meu cu)
- Ele: "Que isso fique entre nós! Eu realizei a fantasia de comer seu cuzinho virgem e vc, de foder comigo!"
- Eu: "Tudo bem!"
- Ele: "Tudo bem mesmo? Não vai rolar mais, beleza?"
- Eu: "Beleza!"
Nunca mais falamos sobre o ocorrido, mas ele foi o primeiro cara que comeu meu cu e adorei que foi ele. Depois da nossa foda, confiava nele e contava tudo, principalmente quando conhecia alguém eu saia, que usava camisinha como ele me ensinou. Ele sempre comprava para mim. Criamos tanta intimidade que ele sabia de coisas que o Júnior nunca saberia.
Ele nunca mais se sentiu desconfortável de sentar perto de mim com suas pernas abertas e o saco saindo.
Com ele, doeu muito mas doeu gostoso!