Pegamos a estrada. No carro, depois de um tempo em silêncio, falei se ela queria falar sobre o que aconteceu. Ana me respondeu que estava com vergonha, mas que tinha gostado.
- Eu estou com um pouco de vergonha, mas eu gostei bastante e queria que fosse segredo – disse Ana.
- Confesso que acho que é errado, mas também gostei muito e você é muito boa hen – falei dando um sorrisinho para descontrair.
- Ninguém vai ficar sabendo né – disse Ana.
- Jamais, é nosso segredo.
- Você gostou mesmo? (Ana)
- Sim, tanto, que logo gozei.
Ela riu. – Do que você mais gostou? (Ana)
- Ah Ana, posso falar mesmo?
- Claro, quero ouvir, adoro ouvir. (Ana)
- Então tá. Sua bucetinha é uma delícia, você é um tesão.
- Como você sabe que ela é uma delícia se você nem colocou a boca nela hen. Disse Ana, sorrindo.
- Isso nós podemos resolver é só você pedir.
- Safado, gostou de comer a sobrinha né. – Ela falou sorrindo.
Ela estava de short curto e solto, blusinha branca colada nos peitinhos pontudos e pequenos, sem sutiã.
- Gostei sim, mas ficou aquele gostinho de quero mais. – Falei sorrindo.
- Eu também fiquei assim, e posso te falar uma coisa bem safada?
- Pode sim. – Respondi.
- Seu pau é muito grande pra minha xaninha, mas amei sentir ele. – Falou Ana, com uma carinha de safada. E nesse momento meu pau começou a ficar mais duro. Senti, meu pau crescendo, lembrando daquela bucetinha raspadinha, de lábios grandes, mas pequena ao mesmo tempo. E ela estava do meu lado, falando safadeza e eu dirigindo.
- Essa xaninha gosta de pau grande né. Como ela está agora? Perguntei. Perdi o medo e parti para a safadeza das palavras. Toda aquela conversa dava muito tesão. Ela colocou o calção pra baixo, mostrando a calcinha de renda, fio, transparente.
- Olha você mesmo. Respondeu Ana, passando a mão dela. Nunca imaginei que aquela menina pudesse ser safada desse jeito. Sem pensar levei minha mão na buceta dela. Buceta gostosa, ficando molhadinha. Passei a dirigir com uma mão e a outra naquela buceta, siriricando ela, ela gemia.
- Hummmmm, safadooo, gosta da bucetinha da sobrinha gosta? Ela falava.
- Assim não dá. – Parei o carro, meu carro é da empresa, um tipo de furgão, com algumas mercadorias atrás, mas com bastante espaço. Parei em um posto de beira de estrada que tem amplo estacionamento e pedi para ir lá atrás, entramos lá dentro e já fui de boca naquela buceta gostosa. Bucetinha deliciosa, chupei o grelinho, metendo um dedo dentro e depois dois, ela gemia, se segurando. Suguei muito aquela xaninha, até ela gemer e ficar molinha.
- Pode ficar molinha, mas dessa vez vou meter sem dó. – Falei pra ela. Ela deitada de pernas abertas com os peitinhos amostra e buceta aberta disse – pode vir, mete fundo, safado.
Sem nem pensar, tirei meu pau, que estava duro igual pedra, latejando e molhado, e coloquei dentro dela. Segurei ela em posição de frango assado. Ela era magrinha, mas como aguentava o meu pau de 19cm dentro dela. Sentia que iria quebrar ela, arregaçar, rasgar a xaninha dela.
- Fode tio, fode minha bucetinha, hummmm, aiii, aaiiii, fode minha ppk. Disse Ana, isso me deixou com mais tesão, estava quase gozando, virei ela de bruços. Ela empinou a bunda, encaixei na bucetinha dela, e comecei a sentir meu pau dentro dela, daquela bucetinha de sobrinha novinha. Abrindo, comendo meu pau. Comecei a falar pra ela. – Está gostando desse pau safada, gosta de ser comida assim, gosta de ser a putinha do tio?
- Adoro tio, fode minha bucetinha, aiii minha bucetinha, você está rasgando ela tio.
A safada sabe me deixar enlouquecido. De repente ouço barulho do lado de fora e paro um pouco. Quando o barulho se afastou, dei mais umas estocadas segurando a boca dela. Ela gemia, mas não dava para ouvir, eu tapei a boca dela e continuei socando. De repente, veio o gozo, tirei o pau de dentro e gozei nas costas dela. Ela estava mole, quase matei a menina socando, tapando a boca dela.
- Assim você me mata tio.
(Continua)