Continuando...
Minha filosofia na época tornou-se viver intensamente e além de me relacionar com três homens simultâneamente comecei a sair com amigas da época de solteira para bares e baladas e as noites eram sempre muito divertidas regadas a álcool, dança e paquera apesar de nunca ter dado chance a nenhum pretendente porque não ficava com alguém que não tivesse o mínimo de intimidade e três na minha vida já era demais.
A gota d'água ocorreu em uma noite de sábado em que sai com as meninas e como de praxe dançamos bastante e nessa noite exagerei mais que o de costume na bebida e por volta das duas da manhã decidimos ir embora. Todas estavam "alegres" por beber demais, afinal ninguém tinha ido de carro, mas ainda sim conscientes e como morava na direção oposta das minhas amigas chamei um táxi para me levar, que chegou em instantes, e o motorista era um homem aparentando ter uns 50 anos, gordo e calvo de aspecto nojento e ao sentar no banco do passageiro me olhou dos pés a cabeça, eu estava com um vestido preto do tipo colado e um decote que chamava atenção e durante o percurso ele puxava assunto e me olhava descaradamente me comendo com os olhos e vez ou outra ajeitava seu pênis por cima da calça sem nenhum pudor. De repente ele começa um papo estranho comigo:
- Você é puta?
- Eu não! respondi surpresa.
- Que pena.
- Como assim?
- Se fosse puta poderia pagar a viagem com sua buceta ou com uma chupeta, disse ele.
- Não sou puta, tenho um cargo de liderança na área financeira de uma grande empresa, respondi.
Minha adrenalina subiu, fiquei receosa de estar andando pelas ruas desertas da cidade com um desconhecido que se mostrava um pervertido.
-Foi mal, é que está vestida igual puta. Mesmo assim, não quer pagar a viagem com uma rapidinha?
- Vou pagar em dinheiro mesmo, obrigada.
- Você é uma delícia morena.
- Obrigada. Tentei ser simpática com o motorista apesar de sua grosseria.
- Mostra esse peitão pra mim, vai.
E com o dedo indicador puxou meu decote para baixo e meu seio esquerdo ficou exposto.
- Não moço! E rapidamente arrumei meu vestido.
- Você é muito gostosa, vamos para em algum lugar pra dar uns amassos, disse enquanto alisava minhas coxas.
- Para com isso, eu não tô afim, por favor.
- Deixa de ser careta delícia, vai ser gostoso tu vai ver.
- Já disse que não! Insisti.
- Vai gata, só um pouco. Não vou parar o carro até você dizer sim.
Ele não disse em tom de ameaças (quis parecer galanteador, o que não conseguiu) mas algo me disse para não forçar muito a barra, não estava com medo mas diante da situação em que me encontrava não poderia me dar ao luxo de comprar uma briga que não poderia vencer, e tomada pela coragem que o álcool me proporcionou tomei uma decisão da qual me arrependi amargamente depois.
- Só um pouco e depois me leva pra casa, certo?
O motorista, Rodney, segundo sua identificação seguiu para um local deserto e escuro de vegetação alta e parou o carro em meio a algumas árvores.
- Relaxa que aqui tá de boa, o pessoal vem nesse lugar para comer as putas.
- Não sou puta, disse
- Hoje você é!
O taxista me puxou e beijou minha boca de forma afobada e suas mãos gigantes percorreram meu corpo freneticamente, colocou meus seios para fora e os chupou com força, todos seus movimentos eram rudes, não estava nem aí para mim só queria se satisfazer com uma novinha. Rodney deitou o banco dele e sacou seu pênis para fora, que era gordo feito ele, mas de tamanho normal se comparado aos meus três.
- Chupa!
Como sabia que recusar não era uma opção cai de boca e fiz um excelente trabalho, minha ideia era satisfazer logo sua vontade pois na minha cabeça ele não parecia do tipo que dá duas no mesmo dia. O pervertido grunhiu de prazer enquanto eu sugava seu pinto gordo e engolia até seus testículos já que não era nenhum colosso e antes que eu pudesse finalizá-lo o asqueroso me colocou de quatro no banco do carona do jeito que deu, tirou minha calcinha e começou a chupar minha vagina mas não se demorou muito e sem compaixão enterrou seu pênis em mim. A sensação de receber um pênis de tamanho médio depois de se acostumar com tanta rola enorme chega a ser reconfortante e o taxista nojento não demonstrava ser um grande comedor, depois de umas poucas bombadas gozou dentro de mim, e só no momento que senti seu líquido quente me preencher que me toquei que estava sem proteção.
Minha noite com o tarado do táxi não tinha chegado ao fim como pensei, ele pegou minha calcinha fio dental preta e colocou no bolso.
- Esse é meu troféu agora. Ligou o carro e começou a dirigir.
- Gostei de você linda, vou te levar pra minha casa para poder te comer mais. Topa?
A noite tinha virado um pesadelo, nunca imaginei que teria que ir para a casa de um tarado.
- Pode ser. Concordei, mesmo não querendo ir.
Chegando em sua casa que era bem simples e desorganizada passei o resto de noite mais estranho da minha vida até então, Rodney realmente era um cara pervertido e sádico e judiou de mim fazendo tudo que se pode imaginar, me penetrou a vagina e o ânus a bel prazer e ejaculou dentro de mim repetidas vezes na medida do possível para seu desempenho. Tive que tomar seu gozo, me bateu nos seios, nádegas e rosto de forma bruta e me deixou toda marcada além de me humilhar o tempo todo verbalmente com palavrões que nunca tinha ouvido. O canalha chegou até a me algemar com os braços para trás e assim dominada fui possuída de forma selvagem pelo velho gordo e calvo que não parava de me bater e ofender.
- Vou te arregaçar seu pedaço de lixo! Puta sem vergonha, depois de foder você toda vou te jogar no meio do lixão.
Não vou ser hipócrita e dizer que fui violentada porque de certa forma eu estava conivente com tudo aquilo, ele não tinha me forçado a nada, foi minha insegurança que me fez aceitar tudo de forma obediente. Depois de tanto sexo o canalha satisfeito tirou as algemas, pegou uma coleira com uma corrente colocando em mim e me obrigou a dormir no chão ao lado da cama.
- Dorme no chão cadela.
Acordei com um senhorzinho sentado em uma cadeira me olhando, tomei um susto com sua presença quando o taxista entrou no quarto.
- Esse é o meu tio Geraldo. Ficou a manhã toda olhando para você. O velho tem 70 anos mas ainda dá no couro.
Fiquei apenas olhando sem entender muito bem e meu algoz pegou a corrente e me pediu para ir cumprimentar seu tio. Quando fui levantar ele disse:
- Não, vai de quatro igual uma cadelinha.
Foi surreal eu ter que andar igual um cachorro pelo quarto.
- Agora vira de costas e deixa o velho ver esse rabão.
Virei-me e o senhorzinho alisava minha bunda e fazia uns ruídos estranhos, acho que ele não conseguia mais falar e eu estava desesperada com medo de ser enrabada por outro desconhecido quando de repente sinto o velhinho afundar todo seu dedo em meu ânus e no susto puxei meu corpo até me desvencilhar.
- Não quer dar pro meu tio, é?
- Não quero, por favor.
- Então vem aqui fazer uma gulosa pro seu dono. E me puxou pela coleira e tive que ir de quatro até ele que estava sentado na cama e cair de boca.
- Sobe na cama e fica de quatro! Agora vamos preparar seu café da manhã. E trouxe uma tigela de cereais.
- Quero que fique olhando pro meu tio enquanto arregaço você, entendeu?
O nojento ficava alternado as penetradas no cu e buceta ao mesmo tempo que o velho ficava se masturbando na minha frente. Nunca tinha transado com audiência e estar nessa situação de fragilidade sendo observada por um terceiro era desconfortável, me sentia a pior pessoa do mundo por permitir que me tratassem assim. Rodney saiu de dentro de mim e despejou todo seu esperma na tigela de cereais e na sequência seu tio fez o mesmo.
- Está na hora da ração, vem tomar seu café para poder ir embora. E colocou a tigela no chão.
Não acreditava que teria que me sujeitar àquilo, comer aquela porcaria com o esperma daqueles dois safados, mas como ele disse que iria me liberar eu obedeci até porquê ele tinha conseguido me quebrar em todos os sentidos.
-Tem uma colher? Perguntei ingênua.
- E por caso cadela come de colher? Vai logo com isso!
Foi humilhante ter que comer cereal com porra de dois homens feito a cadela deles sem poder usar as mãos. Tive que comer tudo, lamber a tigela e ainda por cima agradecer aos dois pela refeição. O motorista pervertido então me liberou da coleira e mandou eu tomar um banho, eu estava em cacos, toda suja de esperma e cheia de marcas no pescoço, bumbum, e seios e com a auto-estima lá embaixo, o desgraçado tinha me destruído de verdade e ainda tive que me sujeitar a ser banhada por ele que ainda me comeu no banheiro e deixou seu leite em meu ventre uma última vez.
Na hora de ir embora ele foi me levar em casa mas eu dei um endereço diferente pois não queria que ele soubesse onde eu morava, nunca mais queria ver esse sádico na minha frente. Não pude descer do carro antes de beijá-lo por um bom tempo e como já estava em estado de submissão total e de certa forma aliviada o beijei de volta e nossas línguas se encontravam em nossas bocas quentes e úmidas. Ele ainda pediu meu número de telefone, no qual dei um falso, e ainda por cima tive que pegar pela viagem não bastasse ter me feito puta dele a noite toda. Quando virei a esquina não me contive e chorei feito criança, tremia muito e quase tive um ataque de pânico, foi somente nessa hora que a ficha caiu do perigo que corri.
Em casa peguei algumas roupas entrei no carro e dirigi para a residência da minha mãe que me recebeu braços abertos. Peguei uma licença de uma semana no trabalho e me isolei de todos na casa dela, com quem desabafei sobre o caso do taxista, sobre o Gabriel e meu ex marido e sempre omitindo tudo que dizia respeito ao meu pai e recebi muitos conselhos esclarecedores e tomei decisões importantes após muita reflexão. A primeira delas era que decidi voltar para meu ex, pois estávamos numa vibe boa e ainda nos amávamos, além dele dizer que faria todas as mudanças necessárias para nossa vida ser melhor do que antes e assim marcamos um encontro para definirmos nossa situação. A segunda por consequência da primeira era não ter mais relação com meu pai e com Gabriel já que estaria casada novamente e não iria trair meu marido porque apesar de ultimamente ter agido feito uma vadia ainda tinha respeito pela instituição do casamento.
Antes de voltar ao trabalho resolvi fazer uns exames de rotina para me certificar que aquele taxista tarado não tinha me passado nenhuma doença ou coisa do tipo e eis que recebo a notícia de que estava grávida e a notícia me deixou em choque, comecei a entrar em pânico e chorar, as consequências da minha depravação surgia mpiedosamente, a pior coisa que poderia acontecer me atingiu em cheio porque eu sabia quem era o pai do meu filho, uma vez que sempre usava proteção com Biel e com meu ex-marido, e o Rodney taxista tinha depositado seu esperma em mim várias vezes mas ele tinha me usado fazia uma semana, então o único que gozava dentro de mim há tanto tempo assim era meu pai.
De imediato já fui em um médico particular e inventei uma história louca para tirar todas as dúvidas e após alguns exames descobri que a criança que já estava com 3 meses seria normal e saudável com nenhuma sequela e senti grande alívio porque não iria abortar em hipótese alguma, era contra meus princípios. Tive uma conversa franca com meu pai que ficou relutante em aceitar o fim do nosso caso mas depois acabou cedendo e reconhecendo que nós como casal era impossível.
Já no caso do Biel foi mais tranquilo pois ele estava acostumado e eu era apenas mais uma das conquistas dele, mas em ambas as conversas teve que rolar sexo de despedida, e confesso que foi muito bom. Agora só faltava a última etapa.
Em uma conversa emocionante com meu ex-marido dei a notícia bombástica que estava grávida de pouco mais de três meses e depois de um grande silêncio ele saiu do choque e perguntou quem era o pai, se ele sabia da gestação e coisas do tipo. Menti dizendo que era um cara que encontrei na balada quando bêbada e acabamos indo para cama porém não sabia seu nome e nem lembrava do seu rosto, tudo isso com lágrimas nos olhos. Ele me beijou e disse que iria assumir esse filho e que de agora em diante seria um pai amoroso que não deixaria faltar nada para nós.
Resumindo a história eu voltei a morar com meu marido e anunciamos a nossa gravidez, meu pai questionou no começo se o filho poderia ser dele mas disse que não e ele por fim acreditou. No meu trabalho os boatos eram que o Gabriel era o verdadeiro pai do meu filho e ele mesmo chegou a pensar mas neguei, e nosso caso até hoje é lembrado entre o povo da empresa que vai repassando para os novos funcionários e mantendo viva a história da safada recém separada que dava para o comedor da empresa que arrebentou suas pregas e lhe deu um filho que o ex marido corno assumiu. Hoje meu filho tem três anos e é uma criança normal e super amada por todose o segredo da identidade de seu verdadeiro pai é algo que somente eu sei e acho bem curioso quando vejo meu filho brincando com seu pai e avô, quero dizer, seus dois pais.
Esse é meu relato sobre essa fase maluca da minha vida que acabou por me dar frutos maravilhosos e se pudesse voltar no tempo faria tudo novamente porque a vida é cheia de altos e baixos e grandes surpresas. Até mais