Essa história é uma continuação, livremente inspirada, na Série Historia de Peão do Escritor Daniel publicada nesse site em 2015. Os fatos aqui narrados seguem a ordem cronológica a partir da última postagem "Série - Historia de Peão - CAPITULO FINAL."
Saímos do Lago do Amor no meio da tarde e estávamos famintos, almoçamos num restaurante que eu gostava e nos dirigimos para a faculdade. Iríamos realizar os trâmites para trancar a matrícula e dar por encerrada nossa vida na capital. Não via a hora de voltar para a fazenda com meu magrelo, sentia saudades até do cheiro do café da Benedita feito no fogão a lenha.
Estacionamos o carro em frente a faculdade, por volta das 18:30, que era a hora que costumávamos chegar normalmente para as aulas. Queríamos aproveitar para nos despedir da galera antes de ir para a administração. Estávamos entrando quando um senhor muito bem apresentado, num terno alinhado, barba feita e um cabelo perfeitamente grisalho, estilo William Bonner chama meu nome.
- Ricardo! Ricardo Vasconcelos?
Não o conhecia, mas aparentemente ele me conhecia e sabia onde eu estudava.
- Sim, sou eu mesmo.
Respondi o encarando, tentando desvendar quem seria. Olhei para o rosto do Caio, que me olhava com a mesma expressão de dúvida que eu.
- Olá, tudo bem?
- Tudo certo.
- Meu nome é Augusto Maranhão. Te procurei na redação do jornal e fui informado que o senhor não trabalha mais lá e que estaria aqui nesse horário. Gostaria de conversar com o senhor sobre uma proposta de emprego.
- Sinto muito. Estou de partida para o interior. Estou aqui hoje exatamente para finalizar minha matrícula na faculdade.
- Nossa, que pena! Ainda assim, gostaria de conversar com o senhor, me apresentar melhor e falar sobre a oportunidade que tenho em mente, se não for um incômodo, já que o senhor ainda não se mudou de vez.
- Olhei para o Caio, ele balançou a cabeça positivamente, me incentivando a aceitar conversar com aquele senhor.
- Tudo bem. Podemos nos sentar no café que fica ali na esquina.
Caminhamos os três para lá, em silêncio. Nós, por não estarmos entendendo bem a situação e ele, provavelmente, pensando sobre o que eu havia dito há pouco, sobre me mudar para o interior. O café ficava a alguns passos de onde estávamos.
Ao entrar subimos para o primeiro piso, onde estava mais vazio e poderíamos conversar mais tranquilamente. Nos sentamos na parte da frete, próximo à parede de vidro que dava para a rua e imediatamente começou a cair uma leve garoa.
Pedimos um café e eu quebrei o gelo, começando a apresentar o Caio.
- Desculpe, na surpresa da sua abordagem acabei não apresentando, esse é o Caio, Caio Brandão, meu marido.
Seus olhos brilhavam quando ele me olhou naquele momento. Era a primeira vez que eu dizia aquelas palavras em voz alta. Para ele era nova aquela situação. A gente não precisaria nunca mais nos esconder. O que restou da nossa família nos aceitava e nos amava do jeito que nós somos e nos apoiava em nossa decisão de estar juntos.
O senhor Augusto pareceu perceber um clima diferente naquela fração de segundos entre eu apresentar o Caio e a troca de olhares que tivemos. Ele estendeu a mão para Caio, cumprimentando-o.
- Prazer, Caio! Augusto Maranhão. Disse ele sorrindo.
- E o senhor já conheço, da foto do jornal e de amigos em comum, que me deram ótimas referências do seu trabalho. Estendeu a mão a mim também e deu um aperto firme.
- Fico feliz em saber disso. Uma pena o senhor nos encontrar num momento um tanto quanto difícil para nós.
- Eu entendo perfeitamente. À propósito, Caio, meus sentimentos pela perda do seu pai. O Carlos era um conhecido distante, mas durante muitos anos fizemos negócios com as indústrias Brandão e espero continuar a fazer depois que você assumir por completo os negócios do seu pai.
O senhor Augusto por fim nos explicou que era um grande fazendeiro de soja da nossa região e que havia acabado de comprar uma empresa de tecnologia com sede na capital e estava buscando alguém de confiança para administrar a empresa enquanto ele tocava a fazenda.
Segundo ele, a empresa trabalhava com diversos tipos de tecnologias, de sistemas a drones, que atendiam a produção de soja do início ao fim, facilitando e aprimorando o trabalho e que era preciso alguém com conhecimento do campo e de negócios para dar continuidade e alavancar o crescimento da empresa que vinha passando por certas dificuldades operacionais por só ter entre os sócios pessoas com vivência em tecnologia, recém chegados de São Paulo.
Disse ainda que tinha dois filhos, um de 32 anos, formado em agronomia e que era seu braço direito nos negócios e um outro de 23 anos que estava estudando negócios nos Estados Unidos e futuramente voltaria para ser o administrador das empresas da família.
Nos planos dele faltava uma peça importante nessa organização, que era alguém que tivesse a vivência do dia a dia do campo e também vocação para negócios. De acordo com ele, a proposta é que eu fosse o elo entre os dois irmãos.
Márcio, o mais velho, casado, já tinha dois filhos. Uma menina de 7 meses e um menino de 2 anos. Sempre gostou da vida na fazenda e tinha vocação para a lida diária com os peões, controlar tudo com mão firme, a única tecnologia que ele gosta é a dos tratores gigantes que rodam pela fazenda do nascer ao pôr do sol.
Já o Alex era o oposto do irmão. Estudava desde os 15 anos nos Estados Unidos. O menino nunca gostou de viver na fazenda, fez o ensino médio, faculdade e agora estava terminando um MBA lá nos states. Voltaria para casa em aproximadamente 8 meses.
Eram muitas informações em pouco tempo. A proposta do senhor Augusto fazia muito sentido, mas eu não sei se queria entrar novamente nessa situação de empresa de família, ainda mais no meio de dois irmãos, que eram tão diferentes um do outro e que provavelmente me dariam só uma enorme dor de cabeça.
Comecei a explicar para o senhor Augusto a situação.
- Eu fico lisonjeado com a proposta do senhor. Realmente a área de tecnologia agrícola é algo que muito me interessa e se a situação fosse outra eu realmente adoraria embarcar nesse projeto com o senhor.
- O problema é que eu e o Caio decidimos voltar a viver na fazenda dele e tocar nossos negócios de lá. Gostaria de me afastar um pouco da cidade e voltar a ter uma rotina mais tranquila.
Ele olhou para o Caio, meio que buscando uma confirmação de tudo que eu havia dito. Caio me olhou e olhou novamente para ele. Alguns segundos se passaram. Caio não parecia muito convicto da decisão que tínhamos tomado nos dias anteriores.
Percebendo a situação o senhor Augusto fez uma proposta.
- Rapazes, porque vocês não conversam melhor sobre o assunto? Tomem uma semana. Eu sei que o que estou apresentando a vocês mudaria totalmente o que vocês tem planejado para seu futuro. Caio, eu sei também que seu pai deixou um legado importante e que precisa da sua atenção. Mas eu não sei se você está tão decidido quanto o Ricardo a deixar a cidade.
Caio respondeu por mim.
- Tudo bem. Vamos pensar. Eu vou conversar com ele e vamos decidir exatamente o que queremos.
Eu olhava para ele e depois de terminar o que dizia ele olhou para mim e balançou a cabeça, como quem dizia, confia!
Era isso. Não havia muito mais o que dizer. Trocamos cartões e ficamos de nos encontrarmos novamente dentro de uma semana para darmos uma decisão ao senhor Augusto.
Depois desse encontro eu estava com a cabeça girando. Enquanto conversávamos eu pensava que já havia ouvido falar do nome Augusto Maranhão diversas vezes em minha vida. Ele era dono de metade do estado. Um dos maiores exportadores de soja do país.
Realmente trabalhar para ele, sendo um conselheiro dos seus filhos, futuro das empresas dele, seria uma incrível oportunidade de carreira e de vida.
O senhor Augusto nos deixou e ficamos ali ainda por um tempo. Eu estava sentado ao lado do Caio e olhava para a parede de vidro. Lá embaixo na rua, as luzes vermelhas dos carros brilhavam molhadas por aquela chuvinha que caia. Olhei para o Caio e perguntei, o que acabou de acontecer aqui?
Nós rimos espantados. A gente não sabia exatamente como reagir. O Caio parecia mais empolgado do que eu. Ele sempre gostou da cidade. Mas eu não sabia o que pensar. Já tinha planejado toda a nossa vidinha juntos na fazenda, com o pingo e nossa filha, até velhinhos.
Voltamos para casa praticamente em silêncio. Mil coisas passavam pela minha cabeça. Eu tinha que devolver a casa em pouco mais de uma semana, se não quisesse pagar mais um mês de aluguel. Acabamos não voltando para a faculdade para resolver a situação lá também.
Chegamos em casa o Caio tomou um banho demorado na suite e eu já impaciente, depois de um tempo resolvi não esperar mais e fui tomar meu banho no outro quarto. Quando saí do banheiro e voltei para nosso quarto ele estava embaixo do edredom.
- Porque não entrou comigo no banho?
- Nem pensei nessa possibilidade.
- Hey, não fique assim. Vamos dormir e amadurecer as ideias e amanhã a gente conversa sobre tudo, para decidir o que fazer.
Concordei com a cabeça e me desenrolei da toalha para colocar uma cueca.
- Ah não! Você não vai ficar esfregando essa rolona pesada na minha cara, sem me dar ela aqui pra mamar, né?
Eu ri da situação. Estava de costas para ele, abrindo a gaveta. Quando me virei minha rola já dava sinais de vida depois daquela provocação.
Caminhei em direção a cama e ele já veio para a ponta. Se sentou e começou a fazer minha rola endurecer na boca dele.
Minha rola realmente é grande e pesada. Tem muita pele, mesmo depois de dura, e ele ama colocar ela na boca e ficar brincando enquanto endurece e enfiar a língua entre a cabeça e a pele, ficar puxando aquela pele com os lábios e mamando o pré gozo que sai em abundância da minha pica.
Acho que eu sempre tive muita testosterona. Tudo no meu sexo é exagerado. Ovos grandes caídos, rola grande e grossa, muitos pelos, sempre que tô excitado eu lubrifico tanto que a baba escorre por tudo se ninguém começar a mamar logo. rs
O Caio ama isso e sempre passa um bom tempo me mamando e tomando aquele caldinho salgado. Não sei como ele consegue engolir tudo mas eu sinto minha rola passar apertado por sua garganta e ele precisa parar de vez em quando para respirar.
Hoje eu estou especialmente inspirado, fodo sua garganta com vontade. Ele já está todo vermelho de tanto prender a respiração e porque é branquinho mesmo e fica vermelho fácil.
Estou quase gozando e fodo bem fundo sua garganta, que delícia. Ele me olha chorando sem querer naquela situação. O moleque é tão profissional na garganta profunda que nem se engasga mais. Minha rola e sua garganta parece que foram feitas uma para a outra.
Enquanto eu o fodo minha rola fica ligeiramente macia e se molda direitinho se chegando para baixo em sua garganta, descendo de uma forma que consigo ver o volume que ela faz em seu pescoço. Segundo ele, a minha é a melhor rola que ele já chupou na vida. A mais bonita e a mais gostosa.
Começo a gozar na sua garganta e tiro um pouco pra terminar de esporrar em sua boca, pra ele sentir meu gosto. Gozei muito. Devido aos últimos acontecimentos estávamos há alguns dias sem transar.
Ele levanta e me beija ainda com minha porra na boca. Que delícia, sentir seu gosto misturado com o meu. Aquele gosto de homem na boca me fez por um instante me lembrar do Gabriel. Seria difícil esquecê-lo de vez, mas eu estava muito feliz com meu magrelo.
Deitei na cama e ele levantou para ir lavar o rosto no banheiro. Enquanto ele estava meio abaixado comecei a prestar atenção em sua rola. Até que não era de se jogar fora.
Das duas vezes que transamos, e isso parecia ter sido em uma vida passada, eu me considerava o machão, que só queria saber do cuzinho dele, nem chegava a olhar direito para os atributos dele.
Hoje eu tenho muito mais experiência, me considero versátil também e percebi que estava desperdiçando boa parte daquele homem. Sua rola devia ter uns 19 a 20 centímetros também e grossa. Uma cabeça grande e rosada, um corpo proporcional que ia engrossando até a base.
Ele deitou na cama ao meu lado e achou que dormiríamos. Mas eu queria fazer ele gozar também. Desci beijando ele, coloquei seu pau meia bomba na boca de uma só vez e ele gemeu alto. Eu nunca tinha mamado ele. Ele não conhecia esse lado meu.
Comecei a mamar profundamente, usando a língua e o céu da boca pra pressionar aquele pauzão e ele gemia de surpresa e prazer.
- Nossa amor! Que boca gostosa! Boca de macho. Engole tudo, vai, quero sentir essa sua barba espetando minha virilha, vai seu puto!
Ele começou a se soltar e já empurrava minha cabeça com força contra seu corpo.
Começou a me dar tapas na cara e elogiar ainda mais a mamada.
Seu pau parece que cresceu ainda mais. Eu mamava freneticamente, subia e descia com o pau na boca e o sabor dele começou a ficar cada vez mais salgado. Ele suava e o cheiro de homem tomava conta do quarto.
Eu queria que ele gozasse na minha boca, mas queria chupar mais. Desci para suas bolas, ele urrava de tesão.
- Caralho, que boca quente, porra! Chupa essa caceta, seu safado! Você virou uma putinha mesmo nesse último ano longe de mim ein!
Quando voltei pra sua rola não demorou muito e ele explodiu gozando em minha boca. Foi tanta porra que não consegui engolir tudo de vez. Do jeito que ele estava deitado e eu por cima, a porra começou a escorrer por sua barriga, virilha e pelas bolas.
Lambi tudo, dando beijos nele e ele se contorcendo de prazer. Desci chupando suas bolas e dei uma boa lambida em seu cuzinho. Mas já estávamos cansados os dois e resolvemos encerrar a noite por ali mesmo.
- Amanhã vamos conversar, sobre o senhor Augusto e sobre essa mamada! Quero saber tudo sobre como você aprendeu a dar esse trato na rola do seu macho.
- Vai dormir seu safado. Não tem negócio nenhum de meu macho não. O macho dessa relação sou eu.
Disse isso, mas ao mesmo tempo me vi feliz imaginando ele como meu macho e eu como o seu.
Encochei ele e nos aconchegados para dormir. Ele virou o rosto, me deu um beijo profundo, cheio de sentimento e assim dormimos.