Hellraiser/Hellworld: Diabo encostado

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Gay
Contém 2105 palavras
Data: 23/09/2022 21:09:48

Me sigam no Instagram gente, D_schaves, sou o de cabelo rosa na foto.

Estava olhando o quarto em geral, uma grande janela aberta para a paisagem da cidade, estava em um arranha céu de tão grande, minha cama era uma super king, os lençóis eram tão macios e confortáveis que poderia dormir dentro deles por muito tempo.

Um grande guarda roupa em formato de L estava ao lado esquerdo do quarto, poucas peças de roupas estavam nas cruzetas, o ar condicionado está a ligado e a TV grande estava passando o jornal local.

Minha cabeça doía por causa dos boa noite cinderelas que tinham me dopado, meu corpo estava começando a ficar relaxado, mas estava em território inimigo, eu precisava investigar, LuHan me contou apenas o que eu já sabia, eu precisava de mas, precisava de ter mas informação.

Meu plano tinha que está indo e não parado, abri a janela e sentei numa das duas cadeiras da pequena mesa de chá posta. Respirei o ar da cidade, poderia ser uma viagem de férias, mas como na vida da trindades das perucas, tudo teria que ter um ato ou trabalho atrás disso.

Benjamin queria a cabeça de Kris numa bandeja de prata e se não desse isso, poderia esquecer tudo, ele me mataria onde estivesse.

"Eu espero que consiga. - a voz que saiu do nada veio do meu lado. Daniel estava sentado na cadeira ao meu lado. Ele estava com a cara inchada, seus olhos vermelhos de tanto chorar, ele sentava acuado na cadeira. - Você precisa cumpri essa missão."

"Disso eu sei, Benjamin pensa que é você e não eu."

Daniel ficou mas acuado agora com a resposta.

"Desculpas, eu estou fugindo, está muito mas difícil para mim segurar toda essa barra. - Daniel silenciosamente começou a chorar. -

Desculpas Richard, desculpas mesmo."

Eu fiquei sem nem ao menos conseguir responder, meus olhos não conseguiram encarar o garoto.

"Sabe Daniel, você realmente deveria ficar mas no sótão, e não aparecer mas, eu já cuidei do seu namorado e da vida dele, sua mãe e irmã não vão ficar na total miséria. - Richard tinha mágoa de Daniel, ele tinha muita coisa contra ele, mas a mágoa maior era que ele sabia que não passava de uma personalidade que não conseguia enterra o criador. - Se você me der a posso eu vou consertar tudo."

Daniel encarou a paisagem, seus cabelos castanhos enrolados caído em seus olhos foram puxados para trás, Daniel era um garoto assustado que não poderia lutar sozinho.

"Eu amei Benjamin sim, mas não sei se ele me amou. Não sei se ele realmente me amou, ou amou você. Se meu velho Benjamin estivesse aqui…"

Richard engoliu o choro, ele começou a força a fingir que não escutava mas Daniel, o mesmo chorou mas um pouco e então se levantou. Ele se jogou do prédio.

"Não…"

Mas ele tinha caído, tinha voltado para dentro da mente, para o sótão.

Richard novamente teve dores maiores de cabeça, ele respirou fundo, e tentou ficar calmo, do andar em que estava ele podia ouvir ao longe os carros passando de um lado ao outro, ele conseguia ver a cidade agitada.

Ele ainda estava vestido, com as mesmas roupas de pela manhã, seu corpo começou a ficar relaxado.

A porta se abriu e um dos guardas costas apareceu, usando o que todos sempre usavam, ternos pretos e camisas sociais por dentro brancas.

"Senhor Yifan esta o chamando. Me acompanhe."

Comecei a andar até ele, tentando não bambear, ele me levou e atravessou o corredor até chegar numa porta dourada, ele abriu as duas portas e lá estava uma coisa que não via, luxo.

Se o triplex de Benjamin era chamativo, não chegava aos pés do de Kris, era uma mini mansão dentro daquele andar todo, a grande sala de estar que tinha 4 sofás enormes, dava para uma piscina com vista para a cidade, subindo as escadas deveria ter quartos, um mini elevador estava posto ao lados de plantas, a sala dividia com a cozinha que era maior ainda, ao lado da escada um pequeno corredor que deveria levar a sala de reuniões.

Kris estava em pé a me esperar, apenas de roupão, ele bebia sua bebida e assim que me viu ele parou de conversar com outros caras que estavam perto dele.

"Esse então é o seu canário, que tanto se gabou em ter? - perguntou um deles, que abraçou Kris. - Você tem sorte, dizem que os brasileiros são os melhores no boquete."

Eles falavam em mandarim, eu fingir demência, mas sabia o que eles estavam falando.

"Faz ele cantar para gente. Vai."

Kris encarou bêbado e sorriu.

"Cante meu canário."

Os guardas trouxeram um microfone e ligaram a caixa de som. Entre no jogo, pensei comigo mesmo. Cinco pessoas estavam juntos com Kris bebendo no bar, então eu tinha que fazer valer a pena.

Comecei a cantar Bonekinha da Gloria Groove, as músicas em português, tinha um tradutor para falar para eles, já que qualquer coisa eu poderia perder a cabeça. Eu dançava conforme a música.

Cantei Seu Crime/Bandida/A queda/Vermelho.

Eu dançava e todos os caras olhavam para mim, eu rebolava e fazia tudo que podia para ver até onde Kris estava bêbado, e o que podia tirar proveito disso.

Tive que cantar Atenção, só que dessa vez eu segurava o fôlego enquanto dançava na frente deles bem para provocar mesmo.

Eu peguei uma gravata de um deles e usava ela para poder vender cada um deles e começar a me esfregar em cada um.

Até eu pegar uma apenas agora Kris, coloquei Dance for Your da Beyoncé e comecei a dançar sensualmente para ele, Kris me acompanhava com os olhos como um guepardo procurando sua presa.

"Agora para terminar eu vou fechar com essa música aqui."

Diaba - Urias.

Muito prazer

Eu sou o oitavo pecado capital

Tente entender

Eu sempre fui vista por muitos como o mal

Não consegue ver

Que da sua família eu sou o pilar principal?

Possuo você

Possuí você

Sua lei me tornou ilegal

Me chamaram de suja, louca e sem moral

Vão ter que me engolir por bem ou por mal

Agora que eu atingi escala mundial

Navalha debaixo da língua

Tô pronta pra briga

Navalha debaixo da língua

Diaba

Diaba

Não sou nova aqui, não te peço licença

Sua permissão nunca fez diferença

Com toda educação, foda-se sua crença

Foda-se sua crença

Navalha debaixo da língua

Tô pronta pra briga

Navalha debaixo da língua

Diaba

Diaba

Assim que termino de cantar um dos amigos de Kris tenta me pegar pelo pulso, rapidamente ele se levanta e Os guardas chegam perto dele apontando a arma para o cara que foi empurrado.

"Não encoste nele, a não ser que eu mande. - Kris rosnou em chinês, - Você pode ser um de meus amigos, mas se tocar nele eu corto seus dedos e dou para você comer."

O garoto tinha ficado pálido, sua bebida sumiu rapidamente e ele voltou ao bar.

"Você, vá para meu quarto. - Kris conversa comigo em inglês, estalou os dedos e um dos guardas me acompanhou até o quarto dele."

"Cuidado Kris, eu posso tomar o seu canário à força. Eles sempre não resistem a um bolo de dinheiro. - O garoto que falava era o mesmo que me pegou, seus cabelos eram cinza, seus olhos como de um felino, escuros e misteriosos, estava apenas de samba calção, uma marca em sua costa que não conseguia descrever bem estava tatuado."

Kris apenas riu, pegou a arma de uma dos guardas rapidamente e disparou três tiros, ele caiu no chão gritando e berrando em chinês.

"Eu disse que ele só vai ser eu mandar. Você precisa aprender uma lição e mostra para os outros também. - A bala atravessou a cabeça do rapaz e meus olhos se arregalaram. A luz do dia? Assim? Tão rápido?, Ele se voltou e chegou até mim. - Da próxima pode ser você."

O guarda me levou e eu encarei o cadáver agora virando uma poça de sangue no chão, os outros que estavam ali apenas encararam o corpo agora sem vida do rapaz e começaram a se arrumar devagar e sair murmurando que ele tinha estragado a noite.

O quarto de Kris estava frio e as cortinas fechadas, num tom pastel, decorado com quadros de pinturas, um grande guarda roupa embutido no centro da parede, com uma tv enorme no meio dele. Uma cama grande em frente a tv e um sofá na parede lateral, portas de vidros que mostrava a piscina, frigobar ao lado da cama. E mas duas portas, eu não tive coragem de abrir, por um simples fato, três câmeras em pontos estratégicos estavam no quarto do dono da máfia.

Sentei na cama, fingi que estava nervoso, apenas para que as câmeras não visse o quão tranquilo na verdade eu estava, ver pessoas mortas e matar uma pessoa assim a queima roupa era simples para mim, eu apenas ainda estava precisando estar no personagem.

As luzes mudaram de cor saindo do branco para o vermelho, um som sensual começou a tocar nas caixinhas de som no teto.

Kris entrou apenas com a parte debaixo do roupão preso ao seu corpo, seu peitoral branco estava a mostra, sem nenhuma tatuagem e sem nenhuma marca, Kris estava exalando cachaça, seus olhos estavam baixos, ele estava com cordas em suas mãos.

Me levantei rapidamente.

"Eu posso ajudar…"

Kris me deu um tapa no rosto que fez meu corpo dar dois passos para trás.

"Você estava de gracinha com eles? Você queria dar para eles?"

A pergunta em inglês saiu com o sotaque do chinês, a raiva emitida na voz dele me fez estremecer.

"Não, você apenas disse para cantar e eu apenas me empolguei… me desculpe."

Ele pegou meu cabelo e puxou me fazendo encarar seus olhos raivosos.

"Você é meu, eu te comprei, você pertence a mim e apenas a mim. Entendeu?"

"Sim. - choramingo."

"Eu não ouvi."

"Sim. Sim, mestre."

Kris me jogou na cama e tirou toda minha roupa, me deixando de bruços, ele pegou meu braço esquerdo e começou a amarrar meus pulsos. Tentei me debater para se soltar, ele pegou uma faca e enfiou na cama perto de mim.

"Se você se mexer vai ser pior. - Ele tirou a faca e colocou em cima do criado mudo. - Eu vou te ensinar uma lição. Meu mascote. Meu animal de estimação."

Ele amarrou o outro lado nós pés da cama e fez isso com o segundo braço, me deixando de bruços. Ele bateu em minha bunda com força, sua mão deixava sua marca em cada lado dela, ele pegou um chicote e me lambeu, o chicote passava no meu corpo e eu gritava com cada chicotada que recebia.

Minha costa ficou vermelha, eu me contorcia de dor. Ele se divertia com aquela cena, pegou a arma de sua cintura e passou lubrificante em meu cu e na ponta da mesma.

"Vamos brincar de roleta russa. Tem três balas aqui dentro, vamos ver se vai conseguir se livrar disso."

"Não, não, Kris, isso não, eu não… seu filho da puta."

Ele tinha forçado a entrada com a arma, minha penas se contorceram, meu corpo pegou fogo, ele enfiou até um certo ponto do cano, eu gritava de dor. Ele disparou, o primeiro tiro, não tinha nada, ele começou a fazer um vai e vem com a arma, o metal era frio e a cada mexida nele meu cu o reijeitava o tentando expelir.

Ele disparou o segundo e eu gritei de pavor, eu ouvia a sua risada por causa do desespero.

"Por favor. Não. Não.. eu faço o que quiser….- O terceiro disparo e não aconteceu nada. - Eu faço qualquer coisa!"

"Mesmo que não quisesse fazer o que eu quero, você seria obrigado, ou morreria com algumas balas."

Ele jogou a arma de lado e tirou seu pau para fora, um membro que era para cima, sua cabeça rosada e seu tronco grande, ele apenas cuspiu em meu cu e enfiou tudo de uma vez, me tirando mas ainda agora sangue e dor, eu não estava aguentando aquele pau enorme, ele lambia minha orelha e mordia minhas costas.

Ele enfiava com tudo e tirava, eu não conseguia mas pedi para ele ir devagar, meu corpo ficou anestesiado com as socadas, eu parei de me debater e apenas fiquei parado até ele gozar.

O desgraçado gozou dentro de mim, olhou a bagunça e saiu andando para o banheiro bêbado. E eu fiquei ali na cama, meus pulsos estavam arranhando, meu corpo pegando fogo, eu expelia o sangue junto com o gozo dele, até eu desmaiar de dor.

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