Depois daquele segundo encontro na casa do Cláudio que comi a pizza e a Patrícia junto com ele ficamos muito amigos. Cláudio prosperou muito no salão. Patrícia fez cursos e especializou em cabelos femininos fazendo escova, tinturas etc. Tinham uma clientela porreta, o salão só vivia cheio. Era preciso agendar com ela para fazer cabelo. Eu passei a ser um espécie de conselheiro financeiro deles, já haviam comprado um lote, compraram também um carrão novo. A vida melhorou muito para o casal. Eles me diziam que depois que construíssem a casa iriam ter um filho. Uma vez por mês fazíamos uma festinha particular na casa do Cláudio , sempre regada de música, sexo e bebida. Nunca interessei em atrapalhar a vida deles, só ia quando era chamado e não havia segredos entre Patrícia, Cláudio e eu. Patrícia era muito inteligente e tinha muitas qualidades ,passou a fazer joguinhos de amor com Cláudio na semana que antecedia minha ida lá, ela fazia greve de sexo com Cláudio, colocava calcinhas minúsculas e ficava desfilando na casa para o Cláudio, ele tentava fuder com ela, porém ela só deixava ele cheirar a buceta dela e no máximo ele tinha direito de puxar a calcinha de lado e lamber um pouquinho, depois ela cortava o barato. Ela dizia para Cláudio que depois que o macho dela a comesse estava liberado o resto do mês para ele. Cláudio pirava na punheta, batia punheta a noite inteira. Mas punheta não satisfaz homem acostumado com buceta. Ele sabia que eu não saia a noite e nem adiantava me chamar. Nossos encontros eram sempre na sexta depois do expediente. Eu ia para bar com Cláudio tomávamos uns wiskys e depois íamos para casa do Cláudio. Patrícia já esperava com roupas de couro estilo putinha. Passou a comprar roupas e assessórios no sexshop, sempre nos surpreendia com novos figurinos, Íamos para o quarto onde tinha a cama king e uma cadeira do papai, Cláudio sentava na cadeira colocava música e eu começava dançando com Patrícia eu aproveitava para namorar com ela bastante, afinal ela era muito bonita e gostosa além de ter 25 anos e eu com mais de 50 dificilmente conseguiria uma gata daquelas. Eram muitos beijos e preliminares, 69 principalmente. Depois eu fodia Patrícia de todos os modos e quando terminava Cláudio pegava ela com muita violência e chamava ela de tudo quanto é nome, puta, cretina, ordinária, ela correspondia dizendo come sua puta corno manso. Era minha vez de ficar na cadeira do papai controlando o som. Ficava um pouco e ia embora porque o tempo voa e dona Maria podia ficar desconfiada das minhas sumidas. Cláudio passou a tomar Viagra nós nossos encontros para dar conta da tarada. Ela também comprou uma corrente de um metro com duas algemas, uma em cada ponta. Ela algemava Cláudio e passava a corrente por trás da cadeira e algemava a outra mão, depois tirava a roupa dele e deixava ele lá, enquanto nós dois namorávamos, ela tirava a calcinha molhada depois que eu sarrava ela bastante e levava no nariz de dele. Depois de meter bastante comigo ela subia na cadeira com Cláudio algemado com as mãos para trás e encostava a perseguida na cara dele e deixava ele chupar eu dava um tempo e depois soltava ele que partia para cima de Patrícia igual um touro. Era a vez de Cláudio dominar ela, dava tapas na cara dela e chamava ela de vagabunda da buceta relaxada. Ele pegava a corrente e amarrava Patrícia na cabeceira da cama e tinha duas guias de cachorro que ele amarrava os tornozelos dela na parte de baixo da cama. Braços e pernas abertas, e ele aproveitava e fazia tudo que tinha direito. Metia nela com muita violência e Patrícia gostava de sexo selvagem. Patrícia tinha muitas clientes. Era muito respeitada na cidade e todos tinham os dois como pessoas muito boas. E realmente são pessoas muito boas mesmo, honestos e excelentes profissionais. Ninguém desconfiava que aquela carinha de santa escondia uma puta depravada. Patrícia sabia da vida de todo mundo na cidade. Salão é lugar das mulheres se abrirem com as outras. Ninguém na cidade nem desconfiava do nosso segredo. Eu sempre passava por lá para conversar com Cláudio, ler umas revistas enquanto ele cortava cabelo e Patrícia cuidava das mulheres. Um dia na casa de Cláudio estávamos conversando e Patrícia começou a contar casos das clientes. Falou de uma em particular que me chamou atenção. Tinha um policial militar muito invocado na cidade, um tenente que um dia me parou na blitz e revistou meu carro inteiro sem razão alguma já que todos me conhecem e sabem que sou um cara do bem que não envolvo com coisa errada. A mulher dele era advogada, uma coroa de seus 50 anos 1,70 m mais ou menos, muito bem cuidada, só andava no salto bem arrumada de terninho. Chamava atenção o os decotes que ela usava que dava para ver o par de peitos volumosos a silueta do corpo . A bunda era enorme. Ela era mulata jambo dos olhos e cabelos negros alisados na altura do ombro , boca carnuda e nariz fino, tinha um rosto muito bem feito. Patrícia disse que ouviu ela desabafando com uma amiga por telefone que descobriu que o tenente tinha saído com uma subalterna dele novinha loirinha e estava muito magoada. Começou a passar maldades na minha cabeça, primeiro pensei em entregar o tenente na corregedoria da polícia militar, depois comecei a ter ideias mais inteligentes. Primeiro sugeri a Patrícia que a convidasse a esposa do tenente para ir na casa dela tomar uns drinks e comer alguns tira gosto. Patrícia riu e me disse que podia tirar o cavalo da chuva, que nosso segredo não poderia ser revelado a ninguém. Eu argumentei que não precisava de revelar nada, que ela e o Cláudio podiam ficar de boa, se eu tivesse chance era só eles fossem para quarto e me deixasse com ela a sós. Patrícia riu e disse que não ia ter jeito, que ela não tinha intimidade suficiente com ela para convidar para sua casa. O papo acabou e mudamos de assunto. Na semana seguinte passei no salão e lá estava a mulher do tenente fazendo cabelo com Patrícia. Sentei no sofá como de costume conversei um pouco com Cláudio e fui embora. No outro dia Patrícia me ligou e disse que tinha uma coisa para me dizer. Fui ao salão e ela me contou que a mulher fez elogios a minha forma física. Perguntei ela se tinha feito o convite, para meu desagrado ela disse que não. Fiquei frustrado e fui embora. Um belo dia fui ao banco e lá estava ela sentada esperando atendimento. Criei coragem e sentei do lado dela. Ela estava no celular e nem me percebeu. Notei ela digitando no ZAP, era com o marido, parecia que estavam brigando. Depois ela desligou o aparelho com raiva. Nesse momento ela me viu e a cumprimentei. A senha estava demorando e passamos a falar mal do banco. Enfim chegou a vez dela. Minha senha ia demorar muito e pedi se ela poderia fazer um depósito para mim. Entreguei ela 5 mil reais e os dados da conta. Demorou um pouco ela voltou para me entregar o recibo e saímos do banco. Estava caindo um chuvão grosso danado e meu carro estava bem em frente ao banco, o dela ela disse que estava na outra quadra que iria esperar a chuva passar. Xingou a chuva, disse que ia estragar seus cabelos kkkkkk. Me ofereci levá-la até o seu carro no meu, ela prontamente aceitou. Entrei rapidamente no carro e abri a porta e ela entrou correndo. Estava com vestido um pouco acima do joelhos que deu para ver o par de pernas torneadas da cor do pecado. Meu pau começou a dar sinal, liguei o carro e fomos para o carro dela. A chuva só aumentava e chegando perto do carro dela a rua estava inundada, então me ofereci para ficar um pouco ali até a chuva parar e a água abaixar. Meu carro é um jeep Compass, liguei uma música com ar ligado e desliguei o limpador. Ela começou a contar um pouco de seu trabalho e a deixei falar sem interromper. Notei o tanto que ela mexia nos cabelos e cruzava os dedos num claro sinal de nervosismo. Resolvi que era hora de fazer alguma coisa e disse: -- você é linda! Ela corou o rosto e me disse pois é, mas não suficiente para meu marido que saiu com uma novinha. Nesse momento vi lágrimas escorrendo nos seus olhos, segurei a mão dela com uma das mãos e com a outra limpei seu rosto. Notei ela tremendo. cheguei mais perto e comecei a passar a mão no cabelo dela e fiz mais um elogio: -- como você é linda! Senti ela apertar minha mão, ela foi se entregando e meu pau estava igual uma pedra debaixo do calção ela olhou despistado e avancei dando um beijo na boca que evoluiu para uma chupada de língua. Tirei o pau fora do calção ela olhou e não se conteve, segurou meu pinto e começou a apertar. A chuva já tinha parado e a água baixou então ela quis ir embora e não tive como evitar. Não quis insistir precipitar e perder tudo. Ela saiu do carro mas antes me deu um beijo de língua que aproveitei e consegui pegar na buceta dela e meu dedo achou a porta da buceta dela e consegui atolar um pouquinho. Depois que ela saiu, cheirei o dedo que tinha pegado na sua buceta e tive que bater uma punheta ali mesmo quando senti aquele almíscar de buceta. Fui embora mas não pensava em mais nada, toda hora eu batia uma punheta. Fiquei sem saber o que fazer e resolvi contar Patrícia que me disse: -- você é terrível mesmo né. Argumentei com Patrícia que ela me devia aquele convite, que eu tinha ajudado eles e ela não poderia negar um simples favor. Ela disse: vou pensar no caso sujeito. Numa sexta a tarde estava no supermercado com minha mulher e recebi uma mensagem da Patrícia que a Vânia estava em sua casa fazendo o cabelo. Patrícia tinha armado tudo, disse que falou para ela que naquele dia só poderia atender na sua casa. Disse que ela estava fazendo o cabelo que era demorado o procedimento ia durar umas duas horas. Dei um jeito de arranjar uma desculpa para minha mulher irmos embora que tinha uma pessoa querendo olhar uma das minhas casas para alugar. Deixei ela em casa e fui no bar e tomei uns whisky para relaxar. Enquanto bebia traçava uma estratégia, lembrava do corpão da Vânia e meu pau virava pedra. Ao mesmo tempo Patrícia me passava mensagens me dizendo em que pé estavam as coisas. Patrícia era o cão em termos de 7 em 1 ela me contou pelo ZAP que tinha dado vinho para Vânia e ela tinha relatado nosso amasso no carro mas que tinha medo de aquilo vazasse e chegasse aos ouvidos do tenente. Eu no bar bebendo e bolando as coisas então passei um ZAP para Patrícia instruindo ela contar que eu já era amante dela há mais de um ano e era homem de sigilo e nada ia vazar. Patrícia viu que naquela altura do campeonato a Vânia não poderia vazar seu segredo também porque a própria Vânia também tinha um segredo que não era mais segredo. Então Patrícia revelou para ela tudo, que o Cláudio me permitia transar com ela. De vez em quando eu recebia um ZAP com atualizações da Patrícia. O tempo estava acabando e o cabelo da Vânia já estava quase pronto, olhei o relógio tomei outro whisky e parti. Cheguei e vi o carro da Vânia parado. Já conhecia a casa e a porta estava aberta, fui entrando e fiquei escondido perto da sala observando Patrícia terminar o cabelo da Vania. Quando terminou Patrícia que já tinha me visto saiu da sala enquanto Vânia fazia um pix do pagamento. Eu entrei e a Vânia arregalou os olhos, mas não dei tempo para ela dizer nada. Dei um beijo nela e chamei ela de princesa linda ela estava tremendo eu peguei na mão dela e conduzi para o quarto do casal, joguei ela na cama e fui beijando ela e começou a ficar excitada. Tirei o short que ela estava usando e tive a primeira visão da buceta dela com calcinha. Puxei a calcinha de lado e comecei lamber bem devagarinho ela começou a abrir as pernas, fui e tirei a calcinha. A bucetinha dela era minúscula mas tinha os grandes lábios bem avantajados roxos. Sabia da minha responsabilidade, afinal Vânia era coroa já madura, ao longo de um casamento de 30 anos. Vânia era puta experiente da buceta maturada.
Depois de chupar a buceta da Vânia e deixar ela prontinha para receber ferro dei meu piruzao para ela chupar também. Fiquei em pé e ela sentada na cama chupando com vontade, lambia meu saco e me punheta a ao mesmo tempo. Empurrei ela na cama e subi por cima e meti bem devagar. Não enfiei tudo, só pus a metade e ela gemia muito. Senti que ela queria mais e dei uma enterrada na bucetinha dela e deixei dentro daquela fornalha, enquanto chupava sua língua. Ela estava dominada e comecei fuder ela com força, foram quase meia hora nessa posição e ela começou a falar coisas obscenas. Fode, me rasga, quero pica. Resolvi mudar de posição e mandei ela ficar de 4 na beirada da cama. O quarto de Patrícia eu conhecia bem aquele arem do sexo, sabia onde ela guardava todos seus brinquedos. Ela tinha vários plugs anais de todos os tamanhos. Peguei um médio e introduzi no cu da Vânia que disse não conhecer aquele objeto. Passei um creme no plug e coloquei devagarzinho e ela falando ai, ai, ai, fui com jeitinho até que o plug encaixou. Voltei a chupar a buceta dela já bem diferente do início, estava bem regassada, eu mordiscava aqueles lábios ela dava um tremelique. Coloquei o ferro na porta da gruta comecei a dirigir a carreta. A mulher tinha uma bunda enorme e ancas largas. A buceta dela já não ficava fechada mais, ficou só o oco. Meu pau estava muito duro então eu conseguia tirar e colocar sem precisar por mão, deixava ir só a te a metade. Vânia rebolava e gritava: -- mete tudo, mete tudo. Eu coloquei um pé na cama e outro no chão e obedeci coloquei tudo. Ela era muito desbocada, dizia, sou vadia e essa buceta tá precisando de vara dura, pode comer que o cornão está precisando é de chifre. Deitei na cama de barriga para cima e ela veio por cima, sentou agasalhou o pinto na buceta me disse, agora é minha vez. A mulher era violenta, deixava o pau sair da buceta propositalmente e esfregava até entrar. Depois ela fez um bate estaca que faltou me matar e os peitos dela balançando eu segurei com força e apertei.
Já não estava aguentando mais, sentia que ia derramar leite qualquer momento, foi quando ela também deu um gemido e disse que ia gozar . Meti com mais velocidade e não teve como segurar, ela também gozou no momento que a porra quente inundou sua buceta. Que foda maravilhosa! Ela ficou deitada ali por quase 5 minutos e eu fui no banheiro me lavar e quando voltei ela já estava vestindo a calcinha e me disse : -- Hoje o corno do meu marido vai comer buceta de puta. Ele está saindo com uma putinha novinha então ele gosta é de puta mesmo. Dei uma risada e um beijinho, disse para ela tomar cuidado para ele não descobrir nada. Ela riu e disse que podia ficar tranquilo que o tenente jamais iria desconfiar dela.