Quando a luz quente do dia adentra o quarto, o casal acorda em sintonia, nus e trocando carícias. L sente as marcas do sexo da madrugada anterior secando em suas coxas e virilha. Sente o membro de seu marido já se enrijecendo entre suas nádegas. Apesar de ambos saberem que o dia os espera, sempre houve tempo para sexo. Esse sempre foi o consenso entre os dois.
Em segundos L já rebolava devagar contra o membro do marido, e o sentia cutucando o meio de suas nádegas. Encostava e tirava, cutucava abaixo na entrada da boceta. D passa o braço esquerdo por debaixo da cabeça da esposa e passa a enforcá-la de leve enquanto tara o corpo; Aperta os seios devagar, e então mais forte; Belisca os mamilos, desce com os dedos até a boceta e a masturba. L faz o mesmo, masturbando o pau do marido, com a cabeça na entrada de seu ânus. D retira os dedos melados da vagina de sua esposa e os introduz na boca dela, para que experimente o seu próprio gosto.
A garota, com o pau nas mão, o pincela de cima para baixo, passeando entre seu cú e sua boceta. Encaixa na entrada da frente, retira e pincela no orifício de trás. Repetem o processo algumas vezes, e em cada, penetrando um pouco mais fundo. Enquanto trocam um longo e molhado beijo, L sente seu interior sendo invadido; Uma dor aguda e repentina dentro de seu cú. Dor essa que já estava muito familiarizada, portanto, bem vinda. A oriental contrai e relaxa os glúteos, e aos poucos vai empurrando para trás, sentindo cada centímetro entrando e a alargando por dentro.
Em pouco tempo D se empolga e enforca mais forte, enquanto prende o braço da esposa que empurra seu quadril, pedindo para que meta mais forte. O cheiro de sexo anal deixa os dois em frenesi, e a dor nem mais existe. O homem vira a esposa de barriga pra baixo, com os dois braços nas costas, e empurra com força dentro do cú surpreendentemente apertado. Empurra e puxa, variando o ritmo. L diz que vai gozar e precisa de algo 'na frente'. D tira o membro de dentro sem qualquer delicadeza, membro esse com sinais do interior de um cú espalhados pela superfície inteira dele, e deixa um dos braços da esposa livre, para que possa se estimular na frente enquanto é currada por trás.
Inevitavelmente L passa a não se conter e gemer em tom de choro e rebolar com mais força. O som de molhado vindo de sua boceta é alto, enquanto esfrega com força. E então surgem os esguichos vindos do interior, respingando na roupa de cama e nas pernas suas e de seu esposo. Os gemidos continuam porém diminuindo de tom, enquanto o orgasmo vai cessando. D penetra mais devagar, demonstrando cansaço. Este então diz que precisa mijar. L já imaginava, e acompanha o marido até o banheiro, com o semblante de relaxamento pós-gozo, porém decepcionada por não ter sentido o gozo de seu parceiro.
L assiste o marido urinar de pau duro e 'enlameado', aguardando por sua vez. Ambos entendem que já passou tempo o bastante, e precisam se arrumar para curtir o domingo antes que precise iniciar a semana de palestras e trabalhos. Enquanto a esposa urina, D escova seus dentes e sente o pau ainda rijo, mesmo após tanto esforço. Então se vira para a esposa sentada no vaso, aponta com os olhos para o membro rijo e diz, com a boca cheia de espuma:
- Eu ainda não terminei.
- Mocinho, já passou da hora, precisamos sair com a T. Daqui a pouco nem tem mais café.
O marido ignora, e se tocando, se aproxima da esposa no vaso. O membro melado de cú agora já escorre pela cabeça. D passa a cabeça do membro na boca da esposa, que resiste de primeira.
- Amor, tá sujo... - Virando a cabeça enquanto sente a cabeça do pau resvalar em seus lábios e passar pela bochecha.
- Vai... Desde quando você tem nojo dessas coisas? - Diz o homem de pau duro e escorrendo, intimando a mulher de pouco mais de 1 metro e meio sentada no vaso.
L sente que a única saída é acatar. Além de precisar economizar o tempo, a sensação de nojo do membro razoavelmente sujo de seu interior passa a se esvair, e então naturalmente deixa o marido encaixar em sua boca. Os primeiros movimentos com a língua envolta do pau, e de vai e vem com a cabeça são um pouco mais contidos, enquanto o gosto de seu cú parece forte. Aos poucos o amargor vai se tornando menos incômodo. Após alguns engasgues, L já engole o pau inteiro com vigor. A saliva escorre por seu queixo, pingando em seu colo e pernas. O homem então mete em sua boca, como em qualquer outro de seus orifícios. O engasgar da esposa apenas o instiga mais. Ele retira o membro totalmente encharcado de saliva, sem mais resquícios 'sólidos', e se masturba no rosto da esposa, enquanto essa mama em seu saco escrotal. A língua escapa e passeia mais para o interior das pernas, quase alcançando o ânus do marido.
D então toca uma punheta com força e um misto de frustração por ainda não ter se aliviado. A saliva da esposa respinga no rosto enquanto a mão do marido vai e vem com força. Ela lambe as bolas e estaciona a língua embaixo delas, esperando o jato de porra que deveria já ter vindo. O homem se questiona se o motivo é ter já esvaziado as bolas poucas horas atrás, se é o cansaço, o horário... Mas no fundo sabe que é por estar pensando na prima da esposa. Ansioso para vê-la, imaginava ela ali no lugar na esposa pedindo por porra, mesmo a própria já sendo tão desejável. Um sentimento de culpa invade sua mente.
Sentindo o ritmo da masturbação diminuindo, a esposa tenta ajudar. Ela mesma toca o membro com uma mão, com as bolas na boca, enquanto acaricia o caminho entre o saco e o ânus do marido. Os dedos cada vez mais vão em direção à bunda de D. L então sem cerimônia passa a acariciar o exterior do ânus do parceiro. Sem introduzir o dedo, apenas acariciando, e então aos poucos introduzindo a ponta do dedo e retirando-a. O membro reage ao novo estímulo, e novamente parece prestes a explodir.
O marido faz um vai e vem de leve com os quadris, aproveitando todos os estímulos que sua esposa lhe dá. Sentindo o orgasmo cada vez mais próximo, pronto para deixar o leite jorrar no rosto de L, o casal então se assusta com um bater na porta no quarto. Os dois ficam sem reação por um instante, naquela situação, quando ouvem T do lado de fora, chamando. D faz com os ombros para baixo, irritado. L lambe o pênis de baixo para cima e se levanta repentinamente. Ambos claramente assustados e desapontados. L, ainda totalmente nua e babada, conversa com a prima de dentro do quarto, tentando ganhar tempo. D ouve de dentro do banheiro, voltando a se tocar para pelo menos aliviar o instinto animalesco do tesão.
- Ai merda, vai entrando no banho que ela já tá pronta e não tá indo embora, amor. - Diz L com pressa. Adentra o banheiro, limpa os resquícios de sexo pelo corpo e se enrola na toalha.
D senta no vaso e tenta puxar a esposa, como um animal desesperado para gozar. Ainda consegue encaixar a ponta do membro na boceta da esposa, que se desvencilha e sai do banheiro irritada para atender a porta. D entende que não vai poder se aliviar de vez e entra no banho, pelo menos é o que L imagina.
L recebe a prima, encabulada e com tom de irritação, mas que mascarou com a desculpa de ter perdido o horário. Abre a janela e bagunça as cobertas, para tentar disfarçar toda a situação. A prima com certeza teria visto as poças de gozo no lençol. L indica que vai tomar um banho e que o esposo já o terminou. Ao deixar a prima esperando dentro do quarto, L adentra o banheiro e encontra o marido, de banho tomado, porém novamente tentando forçar o próprio gozo.
- Amor, deixa pra de noite! Agora não tem mais jeito.
D tenta forçar a esposa e senta na beirada na banheira, puxando o quadril em direção ao seu sexo. L por um momento consente sem pensar demais, só para terminar logo o ato e se livrar do marido que estava no cio. L encaixa o pau do marido na boceta e senta. Senta devagar, deixando entrar tudo, e passa a quicar com mais força. Tentando conter o gemido, a garota tampa a própria boca e se apoia na pia. E então, finalmente, sente o interior da vagina ser preenchido por esperma. Vários jatos são disparados dentro de si, depois de tanto esforço. O marido passa com o dedão no cú da esposa e introduz na boca dela. L finalmente pode tomar seu banho em paz enquanto o marido, exausto, lava o pau para que os dois possam finalmente aproveitar o dia.
Já no café, D finalmente se sente livre dos impulsos sexuais, até que começa a reparar na prima da esposa. Trocam alguns olhares despretensiosos, entre um papo e outro. Tudo corre como programado durante o dia, e os 3 vão à praia. Quando T se despe, expondo o corpo moreno, a tentação volta a incomodar D. Já a tinha visto de pouca roupa nos dias que a garota passou em sua casa, e nas fotos 'inocentes' que havia enviado, mas ao vivo era surpreendentemente mais atraente. A pele quase negra, os seios bem maiores do que aparentavam, com algumas marcas de estria, indicando que cresceram bem e recentemente.
- Não sabe nem disfarçar... - Diz L, enciumada, enquanto o marido fita o biquini fio dental cravado na bunda da prima.
- Tá doida? Só olhei pro lado... - Tentando disfarçar com uma mentira mal contada.
O primeiro dia corre conforme o planejado. Os 3 se divertem na praia, voltam para o hotel e vão à piscina. De noite saem para aproveitar a última noite antes da semana agitada que L teria. Passeiam entre os quiosques, aproveitando um pouco do que cada um tinha a oferecer. Após algumas horas de comidas e bebidas, o casal decide que já é hora de voltar. Os 2 claramente altos, e a prima mais nova também. Voltam ao hotel, se despedem de T e vão aproveitar o fim do dia juntos, na cama.
Ao entrarem no quarto, o casal já se despe automaticamente e inicia mais uma saga de taras desde a entrada do quarto. D já com o pau duro e L, já com os pequenos e empinados seios arrepiados e os pelos da vagina levemente brilhando de úmidos. Tomam um banho de banheira juntos, e ali se comem. Se lambem, beijam e chupam por inteiro. L se apoia na beirada da banheira em pé enquanto o marido devora seus 2 buracos. Chafurda no rabo da mulher como se fosse a primeira vez. Aquele cheiro da mistura de cú e boceta nunca perde o encanto. L mama o pau do marido, cavalga nele mergulhada na água quente da banheira. Senta de costas e de frente, dá de frente, sentada na beirada da banheira. Os dois então saem da água que já esfriara para terminarem o ato na cama.
L se joga na cama, abre as pernas e vê o marido vindo de encontro, de pau em mão. A penetração já se inicia com força, mas sem pressa. Os dois só querem aproveitar o máximo que podem um do outro, querem fazer durar as últimas horas do dia. Entre chupadas de língua, D sente o hálito fresco da esposa enquanto geme, levando rola com ritmo incessante. L de boca aberta, sentindo o membro do marido pulsante, sente que está prestes a sentir os jatos disparando dentro de si. E de repente, como se tivesse voltado para aquela manhã, T está batendo na porta.
- Puta que pariu, de novo? Essa hora?? - L diz baixinho porém com irritação. Seu marido não pára de meter, mas agora diminuindo o ritmo até parar de vez.
Agora enxerga o telefone tocando no modo silencioso. Atende. É de novo T, é claro. Pedindo para usar o chuveiro do casal, alegando que o dela está gelado e que não conseguiu ninguém do hotel para arrumar. Como nem L nem D se disporiam a ir até o quarto da prima para resolver, L veste uma camisola de seda preta, sem nada por baixo, e vai atender a prima na porta. D fica debaixo das cobertas, fingindo já estar dormindo. Assim que a garota mais nova entra no banheiro, D mal espera a esposa sentar na cama e já a puxa pelo braço e enfia a língua em sua boca. L demonstra surpresa, mas em nenhum momento nega.
- Ai, então vamos, mas tem que ser rápido, seu tarado! - E ri baixo enquanto é posicionada de lado.
O marido afasta as nádegas da esposa e mete na frente, sem muita cerimônia. Penetra com ritmo acelerado, e a esposa geme baixo. Se beijam enquanto o pau entra e sai e o homem enforca a esposa, com um dedo brincando com a língua dela.
- Vem, rápido! - D diz se levantando da cama com pressa.
L entende o recado e se ajoelha no chão do quarto de costas pra cama. D então se masturba rapidamente, apontando para a boca de sua esposa, já com a língua de fora, pedindo leite. Os dois por um momento não se atentaram mais ao som do chuveiro, querendo apenas terminar o ato. D então dispara 2, 3, 4 jatos de esperma na língua da esposa. Esta balança o rosto com a língua de fora e cara de safada, deixando o resto do esperma cair em suas bochechas e boca. D vai e vem com a mão em seu membro, deixando até a última gota escorrer na língua da safada da sua esposa. Ele olha para frente para respirar aliviado, e seu olhar cruza com o de T, parada na porta do banheiro em silêncio. Ela estava assistindo sabe-se lá há quanto tempo. Sem reação, D tenta disfarçar enquanto a esposa limpa o rosto com os dedos, e estes com a boca. T se fecha no banheiro em silêncio.
Tudo aconteceu em uma fração de minutos. A oriental se higieniza com a boca e lenços na medida do possível, e D volta para debaixo das cobertas, ainda desconcertado. A prima sai do banheiro de novo, não mais de maneira soturna como antes. Se despede de L e agradece, e vai para seu quarto. L encaixa o corpo no de D, e dorme. D permanece assustado, mas ao mesmo tempo instigado. De repente com vontade de deixar a garota assistir mais. Sua mente vai longe até que acaba pegando no sono.
A segunda-feira chega. A sensação é como se estivessem de volta à rotina comum, já que L precisa se arrumar para os eventos do trabalho, sem tempo para a putaria matinal que os dois tanto gostam. Se despede com pressa, com um beijo apressado, e sai para pegar o transporte pago pela empresa. D teria que passar o dia trabalhando do quarto, sem deixar a prima da esposa sozinha. Que dilema...
A cena da garota em silêncio o assistindo gozar na cara da prima não saía de sua mente nem por um instante. O homem toma café dessa vez apenas com a prima. Os dois não tocam no assunto e conversam como se nada tivesse acontecido. Isso até T por vontade própria dispara, enquanto come suas frutas:
- Eu não vi nada, viu? Aliás, eu vi, mas vou fingir que não vi aquela putaria toda... - E ri timidamente.
D apenas concorda e desconversa. Em seu íntimo a vontade era prolongar o assunto, mas a timidez foi mais forte. Os dois sobem cada um ao seu quarto. T iria aproveitar a piscina enquanto D trabalhava, e marcaram de almoçar juntos em algum quiosque. D teve o impulso de tocar uma para tentar tirar aquela imagem da cabeça, mas preferiu guardar o conteúdo das bolas para a esposa, quando voltasse no final do dia. O homem se concentra no trabalho e consegue concluir tudo o que precisava antes do almoço. Então proativamente manda mensagem para T, chamando para saírem.
Se cumprimentam com um abraço apertado, por um momento a timidez fora esquecida. Saem para almoçar, e a garota convence o esposo de sua prima a ir à praia com ela. Em pouco tempo, os dois já estão totalmente confortáveis um com o outro. T agora com um biquini branco em cima e preto em baixo, talvez ainda mais apertado do que o do dia anterior. Comem em um quiosque, D compra caipirinhas para si e para a garota. A bebida desce com facilidade, e a timidez de D acaba naturalmente sendo deixada de lado.
Entre uma bebida e outra, os dois conversam e brincam, fazem piadas. Provavelmente flertam, D já não está mais tão sob controle de seus atos. Em uma tarde de segunda, ele está com aquela delícia de morena na água. Entre uma brincadeira física e outra, vêm flashes de sobriedade e o homem se contém, mas nota que cada vez mais tem vontade de tocar a garota. De forma velada, passa a fazê-lo. Os dois passam horas juntos, sem ver essas horas passarem. D então sente que é hora de voltar, já está difícil de se controlar. T lamenta, mas acaba por consentir. De uma forma infantilizada e provocativa, tenta fingir uma birra. Os dois se abraçam. T beija D no rosto, então no pescoço. D sente o membro automaticamente pulsar por dentro da bermuda.
Os dois caminham no calçadão em direção ao hotel, e a garota coloca o braço do 'primo' envolta de seus ombros. Apesar de não ser um homem grande, com ela a sensação era essa, assim como com sua esposa.
- Nossa, que dia o nosso, né? Os meninos lá da minha cidade nunca me trataram tão bem assim, sabe? Você me pagou almoço, um monte de caipirinhas, sorvete, me deu de um tudo. Só faltou me dar um beijo... - E então fecha os olhos e encosta os lábios e a frente da língua na boca de D.
O homem por um breve momento corresponde o beijo, mas se força a parar, e tenta afastar a garota, sem tanta vontade assim.
- Qual o problema? É só por causa da minha prima? Ela nem tá aqui. Eu sei que eu não iria contar nada pra ela...
D consegue se controlar forçadamente e negar outro beijo. Os dois voltam ao hotel em silêncio.
- Já que não quer me beijar, você pelo menos vai pra piscina comigo?
D acaba por concordar, já se arrependendo instantaneamente. Em segundos após entrarem na água, a garota já se emaranha com as pernas envolta dele, como se estivesse em seu colo. Arranca um beijo do marido da prima, que não consegue mais negar. Os dois se beijam devagar, saboreando a boca um do outro. Se posicionam em um dos cantos da piscina onde ficariam o mais escondidos o possível, e se perdem um na boca do outro. D agora já com o pau escapando da cueca por dentro da bermuda, cutuca o volume da parte de baixo do biquini da garota, que corresponde e tira o pau do homem da bermuda.
A sensação da mão dela em seu membro era inacreditável, como se estivesse preso em uma fantasia. Ela o masturba com carinho. O deixa afastar o biquini de lado e sente o seu membro entrar. Aquela xoxota parecia ser inacreditavelmente quente e melada por dentro. Era apenas mais uma xoxota, mas a sensação era como se nunca tivesse penetrado uma antes. Os dois transam progressivamente com mais vontade, até que D cai em si e acaba desencaixando da garota repentinamente. Ela demonstrando descontentamento, mas entendendo que o homem agora caiu na real, de que aquilo era errado. Tão gostoso, talvez até ainda mais do que o normal por ser errado, mas não deveria estar fazendo aquilo, D imaginou.
T rouba mais um beijo, que acaba sendo interrompido novamente pelo esposo de sua prima, que a empurra com certa agressividade, e sai da piscina, com o volume marcando claramente a bermuda. D se despede, mas T cruelmente o segue até o quarto e entra junto com ele. Encosta o macho na parede e mais um beijo se inicia. Ela se ajoelha na frente de dele, tira o pau pra fora:
- Eu quero sentir a mesma coisa que a minha prima sentiu ontem. Você me dá? - E engole o membro de uma vez, engasgando de leve e iniciando o vai e vem do boquete.
D olha pra cima, num misto de deleite e raiva de si mesmo. Penetra a boca da garota de leve, mas então reúne forças e a empurra, derrubando no chão e se trancando no banheiro.
- Vai, menina, não dá pra gente fazer isso! A gente tá bêbado e você é prima da minha mulher. Vai pro teu quarto e me deixa em paz. Quando eu sair, não quero te ver aqui. - T reage com um riso irônico à possível ameaça.
D passa um tempo embaixo da água quente do chuveiro, e então quando já se sentia sóbrio o bastante, saiu do banheiro. Ao olhar em direção da cama, a garota estava lá, totalmente nua e de pernas arreganhadas, em direção à ele. Agora sentiu que não tinha mais como escapar daquilo, ele teria que fazer.
A visão dela, nuazinha, era indescritível. A vontade era incontrolável. Ela nua era ainda mais incrível do que imaginara. Os bicos dos seios escurinhos e mais largos do que os da esposa, tetas mais volumosas. A boceta totalmente depilada, e podia enxergar também o cuzinho da garota, que agora não tinha mais o semblante de garota. Era uma mulher.
O homem sem nem pensar soltou a toalha que escondia sua nudez no chão e penetrou a então mulher com tudo, sem tanto cuidado, penetrou de uma só vez, sentindo cada vez mais fundo o interior daquela boceta jovem. Os dois se beijaram por muito tempo, enquanto D metia sem parar. Era incrível como aquilo era gostoso. Cada vez com mais força, assistindo as tetas generosas dela chacoalharem. Apertou o rosto dela, deu um tapa na cara que arrancou um sorriso fácil. A garota/ mulher então guiou a mão dele até seu pescoço, enquanto aumentava o ritmo de seus gemidos.
D então em pouco tempo sentiu a pica jorrar dentro de T. Os dois suados, dividindo finalmente aquele momento. Metia enquanto sentia o membro esvaziar dentro da buceta. O ritmo então foi diminuindo, enquanto a culpa voltava a visitar sua mente. Mas agora já era tarde demais. Até onde esse momento levaria? Será que apenas uma transa já satisfaria a tarada da prima? D não tinha como saber naquele momento, então apenas aproveitou mais do corpo da jovem, até que tirou o pau e afastou as laterais do sexo dela, assistindo o líquido branco escorrer e percorrer o caminho até o cú escurinho, que piscava para ele.
- Mas que inferno, eu quero mais. - Numa tentativa frustrada de se lamentar, porém já sorrindo para ela.
Ela, naquela posição de total exposição, com as tetas mais fartas do que a prima, toda suadinhas e de pernas abertas, sorriu e disse:
- Então vem, faz o que tu quer comigo...