Os dias seguintes após aquela loucura foram muito intensos. Quando comecei a pesquisar sobre esse mundo liberal, vi muito relatos de que as pessoas ficam meio aéreas por um tempo e com muito mais apetite sexual. Inúmeros flashbacks vinham à minha mente a todo momento, detalhes bem nítidos, como o momento em que Josi pegou no pau de Rever pela primeira vez e começou a acariciá-lo; dela tirando a roupa sem nenhum constrangimento e expondo seu belo corpo para ele; do momento em que gozou na boca de outro; dela o fazendo gozar forte com sua mãozinha delicada; dela nua em pé segurando o meu e o pau dele e ainda me perguntando com uma voz tesuda se poderia chupar o cara; das duas trepadas incríveis que demos e dele gozando nos seios dela. Isso me deixava de pau duro o tempo todo, achei que iria ficar louco, pois tinha vontade de tocar uma punheta ou transar até mesmo durante o trabalho ou dentro do carro. Quando chegava em casa, minha esposa revelava que também estava assim e já íamos nos pegando, muitas vezes na sala mesmo e até no chão.
Josi me contou que além do prazer que sentiu por fazer tudo aquilo com Rever, também gostou do jeito ensandecido e aflito que eu olhava para ela nas mãos de outro.
-Dava para sentir que você estava com ciúmes, nervoso e ao mesmo tempo louco de tesão por me ver, isso me deixou mais excitada porque era um cara ali me bolinando, me chupando e você me desejando, quando me puxou para fora do carro e enfiou com tudo em mim, cheguei a tremer de excitação, minha boceta, que já estava molhada por causa de ter gozado, se encheu de líquidos, era uma coisa feroz aquele seu jeito de agir. Nunca pensei que pudesse ser assim.
Rever não tardou a começar a mandar mensagens para Josi, mas decidimos esperar uns dias e ficarmos nos curtindo e avaliando o que faríamos. Mais solta na cama, minha esposa não tinha receio de dizer que adorou beijar o ex-amigo de academia, que o pau dele era magnífico e que gostou de mamá-lo enquanto eu a fodia.
Durante esses dias, Josi e eu conversávamos sobre o que faríamos a partir dali, se seguiríamos no mundo liberal ou se seria coisa de só uma vez, chegamos ao consenso de esperar esse segundo encontro para decidir. Ela, que também vinha lendo sobre o assunto, me fez várias perguntas, como se eu gostaria de ser chamado de corno, pois muitos homens gostam, de fazer comparações. Expliquei-lhe que achava excitante, as provocações, os xingamentos, mas desde que não fosse uma coisa forçada e disse que caso ela quisesse falar durante a transa, tudo bem, pois me daria mais tesão. Mesmo com receio que eu ficasse irritado, minha esposa disse que parecia ser excitante ter um marido que além de curtir ver o chifre ainda aceitasse ser xingado, mas que isso seria apenas na cama.
Com tudo tendo dado certo, decidimos marcar um novo encontro treze dias depois do primeiro e nesse rolaria tudo que ela quisesse.
Dessa vez fomos a um barzinho, frio na barriga como da vez anterior. Josi estava usando um vestido vermelho de alcinha e bem para cima dos joelhos, e sandálias plataforma também com detalhes em vermelho. Conversamos um tempo, bebemos um pouco e os dois estavam doidos para finalmente terminarem o que começaram. Eu sentia a mesma mistura de sentimentos da vez passada.
Quando já estávamos mais soltos, fomos para um motel e no caminho fui pensando, que seria a primeira vez que veria minha esposa com outro pau em sua boceta, bateu um receio dela gamar na pica dele, mas era normal sentir esse insegurança no começo.
Minha esposa estava um pouco mais relaxada que da primeira vez, ainda assim, o começo dentro do quarto do motel foi um pouco constrangedor. Rever colocou uma música, pedimos algo para beber. Eu estava ao lado dela e passamos a nos beijar, após um tempo, Josi me olhou nos olhos, se levantou e foi até ele que também se levantou e passaram a se beijar, no começo suavemente, depois vieram as passadas de mão na bunda dela, os beijos no pescoço e logo os dois estavam nus frente a frente. Minha esposa, de vez em quando, se virava para ver como eu estava, mas rapidamente se voltava para Rever.
Deitaram-se na cama, ele de barriga para cima, Josi segurou em seu pau, me olhou de maneira sensual, depois fez um suspense de alguns segundos, abriu a boca lentamente, colocou a língua para fora e passou a deslizá-la pelo membro todo de Rever, da base até a cabeça sem pressa. Depois de um tempo, passou a chupar com vontade, de vez em quando, tirava-o da boca e esfregava em seu rosto batendo-o de leve nele, era um contraste incrível de seus traços delicados com aquele pau grande e cheio de veias. Rever dizia vez ou outra “Como você chupa gostoso, Josi, que linguinha”. Eu já estava nu assistindo com tesão.
Um tempo depois, Rever começou a chupá-la, Josi me mandou um beijo e disse brincando:
-Tá gostando de assistir? Falta pouco para esse pau maravilhoso entrar em mim.
Um minuto depois, Rever pegou uma camisinha e a própria Josi fez questão de colocar nele. Era chegado o momento que eu esperava, ver uma pica que não a minha entrando em minha esposa. Meu tesão me fazia praticamente tremer de ansiedade. Pensei em pedir que Josi ficasse deitada com as pernas bem abertas no estilo frango assado e ele, de joelhos, a penetrasse, assim eu poderia ver bem aquele pau entrando na boceta apertada dela, mas a verdade é que tudo ocorreu de maneira rápida, louco para dar e sem conseguir esconder, assim que colocou o preservativo nele, minha esposa foi por cima e ajeitou o pau na entrada de sua xana, esfregou-o em seu clitóris e pequenos lábios, me olhou com cara de perversa e no momento em que começou a ser penetrada, me disse com a voz embargada de tesão:
-Chifre consumado com sucesso.
Levantei-me e fiquei aos pés da cama em pé para olhar bem, pouco mais da metade do pau dele tinha entrado, e Josi começou a subir e descer lentamente, foi um dos momentos mais incríveis ver aquele pau grosso que parecia alargar os grandes lábios da boceta da minha mulher e ela forçando feito uma putinha para que entrasse mais. Comecei a me tocar devagar para não gozar. A cavalgada foi aos poucos ficando mais intensa e a xoxota de minha esposa já engolia quase todo aquele mastro. Foram uns bons minutos assim. Que cena fantástica, até pouco tempo antes, jamais me imaginaria vendo aquilo e muito menos sentindo um tesão que só mesmo quem curte ver a esposa com outro sente. Eles se beijavam com voracidade, quse se mordiam, o sacana chegou a cutucar o cuzinho dela. Trocaram de posição, Rever a pegou meio de frango assado, meio de lado, pois ergueu a perna direita dela, jogando-a sobre seu ombro e passou a estocar forte. Num ritmo cadenciado, eles se olhavam nos olhos, minha esposa já não se contentava mais com os gemidos leves e passou a soltar a uns gritos de prazer. Rever aumentou a estocadas e a essa altura seu pau grande e grosso já entrava todo nela. Às vezes, eu me sentava na cama e ela, mesmo desesperada por estar sendo bem fodida, passava a mão suada em meu e rosto e corpo e falava como se estivesse brava. “Cornooooo!”
Após alguns minutos assim, ela não resistiu e gozou berrando. O comedor também acabou logo em seguida, saindo de cima dela um tempo depois e foi ao banheiro para jogar a camisinha, não resisti e me joguei na cama ao lado de Josi, ela me beijou e disse.
-Gostou, conro? Gostou de ver sua esposa gozando na rola grossa do Rever? Era assim que imaginava?
Balancei a cabeça afirmativamente, estava atordoado pelo tesão. Logo depois, Josi começou a meu chupar, pensei em fodê-la, mas estava tão prestes a gozar após ter visto uma das cenas mais excitantes da minha vida, que apenas fechei os olhos e pedi que acelerasse no boquete. Minha esposa me chupou com vontade e em menos de dois minutos comecei a gozar e urrar, fazendo-a engolir quase tudo. Ela ainda pegou um resto de porra que espirrou em seu rosto, colocou na ponta da língua, engoliu e para me provocar, em tom de brincadeira, disse com voz manhosa:
-Nossa, amor, pelo jeito você nasceu para ser corno mesmo! Gozou tanto e está com uma cara de realização!
Ficamos um tempo deitados e depois, ela foi ao banheiro atrás de Rever. Ficaram lá um tempo e decidi ver o que faziam. A cena me deixou novamente excitado e com ciúmes, pois eles estavam se beijando com vontade e Josi segurava o pau enorme e duro do amante embaixo do chuveiro. Entrei também e pouco depois, minha esposa começou a chupar ele e eu. Não resisti e decidi chupá-la um pouco, fiquei de joelhos, lambendo-a por trás e ela meio curvada chupando Rever.
Um tempo depois, voltamos para a cama e Josi se fartou, ficou no meio de nós dois, alisando e chupando as duas picas, ao mesmo tempo em que levava dedadas de mim. Rever, já se sentindo o comedor tomou a frente novamente, botou uma camisinha, puxou-a de mim e começou a fodê-la no papai e mamãe comigo a centímetros, Josi me olhava com cara de prazer, enquanto o cara fungava desesperado enterrando o cacete nela.
Foi uma trepada mais demorada e dessa vez, também a comi, só não rolou DP, porque nem ela nem eu curtiríamos, mas foi fantástico dividi-la, vê-la mostrando os dentes com raiva e tesão enquanto o amante a empalava sem dó, beijá-la cheirando a sexo, meter nela logo depois do cara tirar o pau (ele estava de camisinha importante frisar). Foi uma noite alucinante e o segundo orgasmo de minha esposa foi dando de quatro para Rever, enquanto eu beijava seu rosto e ouvia seus gritos em meu ouvido e coisas como “Tô gozando no pau de outro, sente isso, meu corno, sente!”. Seguimos fodendo com ela e Josi teve outro orgasmo enquanto eu a pegava na na posição de frango assado. No final, coloquei em sua bundinha, enquanto ela mamava o amante até que esse gozasse. O cara delirou ao ver o cuzinho de Josi bem dilatado e se lamentou por não ter podido enfiar nem um pouco, já que ela só o liberou para mim.
Ficamos os três bem acabados, mas a imagem de minha esposa na cama era algo que queria ter filmado ou fotografado, pois só de lembrar fico de pau duro, Josi estava com os cabelos molhados, a testa suada, as bochechas extremamente vermelhas, assim como a boceta que além de vermelha estava um pouco inchada. Tomamos um longo banho e nos despedimos de Rever.
Após esse encontro, continuamos com muito tesão e transando quase todo dia, porém decidimos pensar se seguiríamos com a ideia de nos tornarmos liberais. Eu tinha curtido muito, a única coisa que me incomodava para falar a verdade eram os beijos, alguém pode dizer “Porra, o cara fode tua mulher, ela o chupa e é chupada, goza na pica de outro, mas você se importa com o beijo?”. Realmente, é estranho, mas na minha cabeça o sexo em si, me dava um pouco de ciúme, mas muito mais tesão por ver minha linda, jovem e delicada esposa gozando em outra rola e fazendo seu amante gozar, porém os beijos eram uma forma às vezes carinhosa de se relacionarem e isso me deixava meio inquieto, vai entender.
Após duas, quase três semanas, Josi disfarçava, mas eu tinha certeza de que se propusesse para ela transar novamente com Rever ou com outro cara, eram grandes as chances de minha esposa aceitar. Resolvi testá-la, mas com outra proposta: swing. No começo, ela não curtiu muito, pois além de dizer que talvez não se sentisse bem em me ver com outra, tinha gostado demais de me ver assistindo e ficado doido, pois, segundo ela, o jeito que a pegava depois era animalesco. Entretanto, fiz-lhe uma contraproposta que é muito comum entre casais liberais, poderíamos ter as duas coisas, ora eu a assistiria com outro e ora faríamos a troca de casais.
Decidimos deixar Rever de stand-by, apesar dela ter gozado muito com ele, não teria sentido ter um cara fixo pelo menos nesse começo de mundo liberal. Apesar da inexperiência no começo para encontrarmos pessoas liberais (não queríamos ir a casas de swing), pela internet, conhecemos gente bacana e nos quatro meses seguintes fizemos quatro trocas de casais e em três ocasiões, rolou um ménage com ela transando com um cara e comigo, sempre sem repetir os parceiros. As mulheres que peguei eram muito lindas e de tipos variados: uma loira, uma mulata, uma morena tipicamente brasileira e até uma oriental que apesar de parecer tímida durante a conversa, na hora do sexo topou tudo.
Os caras que Josi transou também eram de diferentes tipos, claro que nem todos eram dotados, a maioria tinha dote médio, curiosamente o único cara que mandava mal demais na cama foi um bem dotado que além de não ter pegada, gozava rápido, porém as outras experiências foram ótimas. Não detalharei essas transas, pois outras mais relevantes virão e que terão mais impacto na trama, mas fica o registro de que a essa altura, já tínhamos dado mais alguns passos após a primeira experiência com Rever.
Josi, que num passado recente se contentava com duas ou três vezes por semana, se tornou uma apaixonada pela coisa assim como eu, transávamos numa frequência muito grande e aos finais de semana, quando não tínhamos algum encontro marcado no mundo liberal, transávamos várias vezes sem hora previamente marcada.
Lentamente, notei uma mudança no jeito de se vestir dela, não que tivesse se tornado vulgar, mas passou a se cuidar mais, com roupas que a deixavam mais sensual seja no dia a dia ou quando íamos sair. Continuava doce e delicada no trato com pessoas conhecidas, mas comigo estava cada vez mais safada e adorava me provocar fazendo comentários do quanto tinha sido bom trepar com tal cara, me chamava de nomes que os maridos liberais (pelo menos vários) gostam e isso me fazia pegá-la com mais fúria.
Em uma de nossas conversas com casais pela internet, conhecemos Charles e Kelly que eram casados, mas com apetites sexuais bem distintos, ela era multiorgásmica e precisava transar mais de uma vez por dia ou pelo menos ou se masturbar, já ele, era um cara paradão que tinha uma barriguinha começando a crescer devido a vida sedentária, um pique sexual bem fraco e seu pênis deixava a desejar e muito nos quesitos tamanho e grossura, sei que é bobagem a questão do dote, mas vamos falar francamente, um membro quase minúsculo, daqueles que quando a mulher segura e fecha a mão para punhetá-lo fica só um pouco da glande aparecendo, não é inspirador. Já ela, era uma tremenda morena tipicamente brasileira, com marques de biquíni, 1,70m, cabelos negros quase na metade das costas, olhos negros que denotavam uma sensualidade cortante, boca grande, tinha o corpo estilo “cavala”, natural, com um bumbum grande que chamava a atenção e coxas grossas, mas curiosamente os seios eram pequenos. Kelly tinha 25 e Charles 30.
Pelo fato deles terem dido que preferiam ménage com outro homem, pois Charles era voyeur, não levamos em frente a conversa para um encontro, mas como o papo era muito legal de ambos, seguimos trocando ideias e foi graças a eles que descobrimos que havia uma grande propriedade na zona sul de São Paulo que discretamente recebia casais uma vez por semana. Eram 15, 20 casais no máximo e mais cinco ou seis mulheres e cinco ou seis homens sozinhos que podiam ir. Era cobrada uma taxa salgada, mas o legal, segundo eles, é que era um ambiente bem mais tranquilo que o de casas de swing.
Charles conseguiu arrumar um jeito de entrarmos nesse seleto grupo e a partir daí, minha vida e a de Josi começariam a mudar mais do que já tinham mudado.