Meu pai dirigia rápido em direção ao hotel, eu apertava forte a coxa dele, morto de tesão, era incrível o quanto ele ficava sexy dirigindo seu belo carro, eu o admirava nesse momento, concentrado, gostoso e poderoso. Passávamos por ruas e avenidas e parecia que nunca chegávamos, eu estava ansioso mais que nunca, olhei para a minha direita e percebi que estávamos em uma rua com alguns prédios altos e foi quando eu avistei o letreiro mais a frente, ali estava o tão famoso hotel que meu pai falava.
Era simplesmente majestoso aquele lugar, era bem alto, com vários andares e ficava num bairro muito nobre da cidade onde morávamos, parecia perfeito. Ele tratou logo de estacionar bem o nosso carro, saímos e abrimos o porta-malas com nossas roupas, tiramos e fechamos, em seguida nos dirigimos até o lobby do hotel, avistamos o check-in e gentilmente falamos da nossa reserva, meu pai pediu que ele cuidasse disso e então ele ficou encarregado dessa parte, me afastei da recepção e fiquei olhando ao redor, encantado.
Era incrível o bom gosto do Sr. Wagner, meu querido pai era um homem fino, eu me perguntava como ele conhecia esses lugares, será se ele saía com a minha ex-madrasta? Logo fiquei pensativo, eu preferia acreditar que ele não me traria num lugar que ele já frequentou com aquela mulher estranha. Afastei esses pensamentos da minha mente e continuei a admirar aquelas paredes e aquela arquitetura, senti então ele tocando meu braço e chamando a minha atenção
- Vamos? Aqui está - ele balançou a chave e cartão que abria a porta do nosso quarto - 9º andar, tem medo de altura? - ele riu com sua piada meio sem graça
- Hahaha, muito engraçado, pai - fingi rir com deboche - claro que vamos, deu tudo certo?
- Da maneira que organizei, ela foi muito gentil, eu disse que estava em minha lua de mel e apontei você como meu marido - eu arregalei meus olhos
- O que? Isso é sério? - eu estava petrificado, eu não esperava isso dele
- Sim, oras! Não é isso que somos um do outro agora? Sou seu paizão-maridão e você meu filhão-esposo - ele piscou pra mim
- Own, pai, até parece mentira essa realidade nova, a minha vontade é de te beijar aqui mesmo
- Pois então vamos subir para fazer isso e muito mais - ele me puxou apressado para o elevador
- Ele e eu nos dirigimos em direção ao elevador, apertei o botão e esperamos ele descer, assim que entramos demos as mãos e entrelaçamos nossos dedos, olhei pra ele apaixonado e ele me deu um sorriso lindo, fiz questão de puxá-lo pra um beijo.
No 9º andar, buscamos nosso quarto, assim que encontramos ele passou o cartão liberando a nossa entrada, aquele lugar era fabulosamente chique, eu olhava encantado cada detalhe presente no ambiente, desde a cama king-size, a iluminação do quarto feita por umas luzes que deixavam o lugar com um ar sensual, as cores das paredes, o frigobar com algumas bebidas e o banheiro. Assim que entrei, dei de cara com uma banheira sensacional, ela era média e cabia duas pessoas tranquilamente, fiquei realmente encantado com aquele hotel em geral, eu queria matar o meu pai, no bom sentido claro.
- E aí? Quero ouvir tudo! Eu sou foda né? - ele disse se gabando com as mãos no bolso
- Convencido! - eu empurrei ele de leve - mas sim, amor, você foi certeiro na escolha daqui, é simplesmente fantástico, olha isso - eu olhava pras paredes e para os pequenos detalhes - cada coisinha é linda, como cê conhece aqui? Seja sincero
- Recomendação de um amigo, sendo sincero, eu busquei em diversos sites o melhor lugar para ficar e passar a noite aqui nessa cidade. Então conversando com um amigo, ele me recomendou esse, segundo esse pilantra, é aqui que ele traz as mulheres mais gostosas que ele pega - ele riu
- Caralho! Esse aí deve ser um daqueles que passa rodo em geral e se gaba por isso - eu disse indiferente
- Ele é mesmo, aquele filho da puta do Ronaldo - ele disse rindo maroto
- Cê precisa me apresentar seu grupo de amigos, conheço pouquíssimos - entrelacei meus braços no pescoço dele
- Claro que apresento, qualquer dia saímos juntos e aí eu chamo eles, alguns até perguntam por você, lembram de você mais novinho - ele me deu um selinho enquanto apertava minha bunda
- Uma pena que não vou poder me apresentar como seu marido - eu estava desapontado
- Calma, meu amor, um passo de cada vez - ele me tranquilizou
- Não vamos falar disso agora, vem - eu queria mesmo mudar de assunto
- Puxei ele pela mão e deitei com aquele homão sobre mim
- Eu te amo, Wagner - eu não o chamei de pai, pela primeira vez
- Eu te amo Breno - ele mordeu meu lábio - mais que a mim mesmo
Beijamos forte, eu sugava forte a língua dele e ele a minha, nossos lábios se deliciaram um no outro e nossa saliva era compartilhada naquele beijo espetacular, nada podia intervir quando dois homens apaixonados estavam se amando. Eu agarrei ele forte pelo pescoço querendo mais e mais dele, puxei sua camisa pelo pescoço e joguei no chão, assim como a minha, ele saiu de cima de mim e tirou o restante da roupa, primeiro sua calça, depois sua cueca já preenchida por seu pau delicioso, por último seus sapatos, eu não podia deixar de admirá-lo, aquele homem nu era o meu deleite.
Já completamente sem roupa, ele puxou a minha calça pelas minhas pernas e jogou longe, depois foi a minha cueca e em seguida tirou meus tênis dos meus pés e os beijos, eu gemia com ele ali chupando meu dedão e os outros dedos, ele nunca tinha feito isso, meu pau estava em ponto de bala, eu via a baba escorrendo em excesso, ele levou meus dois pés até o seu pau e começou a se punhetar com eles ali, eu fiz questão de masturbá-lo daquela maneira.
Ele colocou as mãos atrás da cabeça enquanto eu punhetava usando os pés, seu gemido rouco já começava a se intensificar, era o que eu mais gostava nele no nossos sexo, o quanto ele se permitia, meu pai não se privava de nada, nem de gemer, nem de ser tocado, ser fudido, ele se abriu completamente à novas possibilidades e isso me encantava, ele extremamente sensível ao meu toque, então quando eu o tocava em seus pontos mais sensíveis, era automático ele começar a gemer.
Fiquei ali uns 5 minutos punhetando ele com meus pés, até que saí daquele posição e me posicionei em frente aquela rola, olhei pra cima e seu olhar era de pidão, dei um sorriso sacana pra ele e cheirei seu membro, vi ele retesar, com a mão esquerda eu segurei naquela carne e com a direita eu apoiei na sua cintura e meti seu pau na minha boca. Meu pai nem ligou de segurar seu gemido alto assim que o fiz, eu comecei a mamar igual um profissional, eu era capaz de chupar aquele pau até o talo e assim eu fazia.
Quando eu mamava com intensidade ele tremia de tesão, conseguia sentir sua glande na minha garganta e engasgava em seguida, eu tirava da boca e batia na minha depois voltava tudo de novo e assim repetia várias e várias vezes. Senti ele tirar minha mão e segurar minha cabeça, era agora, seu quadril potente começou um vai e vem na minha boca e ele não teve dó em fodê-la majestosamente. Eu dava um show, o pau não escapava nenhuma só vez e ele macetava minha boca.
Ele parou e bateu sua rola na minha língua, dominador; Só me restava ser submisso dele ali, segurei sua cintura e ele enfiou novamente na minha boca, sorvi aquela pica com vontade, era o meu doce preferido, em casa éramos assim, depois que comecei a me envolver com ele, eu podia sempre mamá-lo, ele gamava e eu também, afinal foi aquela rola que me fez.
Chupei ele ali por alguns minutos mais até que levantei na altura dele e o beijei com fome, ele retribuiu guloso e me agarrou pela cintura, senti meu corpo ser jogado na cama e minhas mãos serem presas acima da minha cabeça, meu pai engolia minha boca e separou minhas pernas com seus olhos e me fez entrelaça-las na sua cintura, ele queria cu e eu ia dar. Ele sugava minha língua e não me deixava respirar, ele estava com fúria e tesão, eu me rendia ao seu toque e poder naquele momento.
Sua língua saiu da minha boca e foi descendo pelo meu pescoço e pelo torso, senti meus mamilos sendo sugados e gemi mordendo os lábios. Eu enchia minhas mãos com os cabelos dele enquanto ele sugava meu peito com força, que macho era o meu pai, caralho!
- Eu quero fazer amor contigo, mas não tô conseguindo me segurar, moleque, eu quero ser bruto - ele disse apertando forte meu pescoço - você que escolhe
- Faz o que você quiser, paizão - dei aval para ele
Então senti meu corpo ser virado com força e sua mão na minha mãos, minhas nádegas foram abertas e sua língua foi certeira no meu cu, gemi alto quando ele começou a me penetrar com sua língua durinha, eu falava palavras safadas não me segurando naquele momento, estava simplesmente perfeito, o cunete do meu pai era maravilhoso. Ele era profissional naquilo eu sentia sua língua lamber meu cu com tanta destreza que eu segurava forte na fronha da cama, meu pau latejava, meus mamilos estavam durinhos e meu cu piscava com ele ali dando um trato de língua
Ele batia forte na minha bunda e mordia em seguida, deixando sua marca na minha pele, eu deixava, porque era excitante ser marcado pelo meu pai, sua língua circulava meu cu e só me restava aproveitar aquilo, meu rosto estava contra o colchão enquanto ele me maltratava, saí daquele momento prazeroso quando ele me puxou e me pôs de quatro. Seu pau era batido na minha bunda
- Quero comer essa bundona deliciosa aqui - ele batia sua rola na minha nádega
- Come, é só sua, mozão - eu falei safado olhando pra ele de canto de olho
- Caralho, moleque!
Ele foi rápido até a bolsa e de lá trouxe nosso lubrificante, senti ele despejar no pau dele e depois no meu cu, enfiou o dedo indicador e eu mordi os lábios
- Vou enfiar - ele falou
Então senti sua rola ir adentrando meu cu devagar, eu apertava forte a colcha da cama, era incontestável que o encaixe entre o meu pai e eu era 100%, eu ficava satisfeito com o quanto o pau dele entrava perfeitamente em mim.
Assim que senti seus pentelhos baterem na minha bunda respirei fundo, era a hora, papai colocou suas mãos em minha cintura e começou lento, ele me puxou pra ele e senti minhas costas baterem no peito peludinho dele, seus pelos aparados pinicavam minhas costas e eu amava. Sua língua lambia minha orelha e suas mãos me punhetavam
- Eu sou louco por você, meu garotão - ele sussurrou no meu ouvido - completamente louco
Ele mordia meu ombro e pescoço enquanto seu pau ia começando a me penetrar, a gente fazia amor e fodia ao mesmo, havia pitadas dos dois, quando era pra ser bruto, ele era, quando era pra ser carinhoso ele ia com tudo e eu só aproveitava disso tudo.
Seu pau acho o caminho certo no meu cu, e as metidas iam se intensificado vagarosamente, seu quadril ia se remexendo e suas mãos me prendiam a ele pela cintura, aquela posição era tão sensual pra mim, era a minha favorita enquanto ativo e agora sendo passivo eu percebia que era tão boa quanto. Papai ia me comendo do jeito dele e eu ia sentindo aquelas sensações poderosas de ter um membro dentro de si, era foda o jeito dele penetrar, ele fazia tão bem, eu estava começando a gamar.
Ele então me empurrou novamente para posição inicial e começou a me foder
- Ai, pai.. - eu não me segurava - come!
Ele me ouvia com carinho e me penetrava concentrado, agora de forma normal. Seu pau ia e vinha dentro de mim, eu podia sentir seus pentelhos e suas veias salientes, suas mãos não paravam um minuto de me tocar.
Ele pediu que eu empinasse mais e então o fiz, fiquei bem arrebitado pra receber sua pica gostosa em mim “fode forte", eu pedia gemendo e ele acatava, sempre maravilhoso. Ficamos ali naquela posição um bom tempo, comigo sendo passivo do meu macho gostoso, até que ele me virou e colocou meu corpo de frango assado, um travesseiro foi colocado debaixo da minha bunda e minhas pernas ao redor da cintura dele, ele voltou e enfiar seu pau em mim e retornou a penetração. Puxei seu rosto pra mim e beijei seus lábios, eu dava mordidinhas de leve ali, seu gemido me deixava alucinado, era incrível que papai não parava um instante de me comer.
Sentia ele apertando forte minhas coxas, meu cu estava sendo fodido forte agora, não era mais amor, era sexo entre dois homens que se amavam da forma mais pura possível, não éramos mais dois, mas um só, com ele ali dentro de mim, viramos mais que pai e filho, maridos, viramos um do outro. A velocidade das estocadas estava máxima, o barulho do nosso sexo ecoava pelo quarto daquele hotel enquanto a noite caía lá fora, o mundo poderia acabar agora que estaríamos nos amando.
Ele me comia forte, tão forte que a qualquer momento eu poderia escapar daquela cama e cair, mas suas mãos me seguravam forte e eu pirava, meus olhos estavam fechados e meu corpo suava de tanto tesão, eu me segurava pelos seus ombros mordendo eles, papai estava inteiramente em cima de mim, me comendo como um mestre, meu mestre, meu dono. Nosso sexo era espetacular naquele momento, ele gemia entrecortado, eu gemia pedindo por mais, nossa lua de mel, nosso momento mais sublime.
Agora viramos, ele deitou e fui pra cima dele, sentei na sua rola e comecei a famosa cavalgada, me apoiei naquele peito e comecei a rebolar naquele membro, ele me observava morrendo de prazer, seu rosto brilhava de suor e eu dava um show naquele momento, me virei de costas pra ele e comecei a rebolar mais forte, ouvi ele gemendo mais alto, ele estava próximo de gozar, essa era uma posição que muitos ativos não conseguiam segurar seu orgasmo. Rebolei nele com vontade, eu me virava olhando-o de canto de olho e via seu olhar implorar, eu piscava o cu de propósito e ele levantou e mordeu minhas costas, senti suas mãos apertaram meu corpo e seu pau jorrar leite dentro de mim.
Vários jatos de esperma foram lançados no meu cu, eu me segurava nas pernas dele enquanto ele mesmo apoiava sua testa na minha costa respirando forte. Eu sentia meu rabo cheio de porra então saí daquela posição e fiquei de quatro
- Vai querer? - pisquei pra ele
Ele voltou a me penetrar com seu pau ainda duro, o esperma dele foi usado como lubrificante mesmo, meu pai me comeu mais alguns poucos minutos até que seu membro saísse de mim mole, ele se agachou até o meu cu e sorveu a própria porra, depois me puxou e me beijou, era clássico entre nós, sempre fazíamos isso e nós adorávamos.
Seu Wagner deitou morto do meu lado, seu peito enchia e esvaziava recuperando seu fôlego, sua mão esquerda repousava sobre ele e seus olhos estavam fechados, eu observava apaixonado, eu não havia gozado, mas isso não me importava. Como se lesse meu pensamento ele me olhou e disse
Não pense que vai ficar sem gozar - ele levantou rápido até mim e ficou frente a frente comigo - vai gozar me comendo, ouviu?
Senti meu corpo tremer, agora era de inverter, mas antes precisávamos de 5 minutos de descanso, porque eu não iria pegar leve com ele.