Pai, você é só meu - Final (Parte 2)

Um conto erótico de Guto
Categoria: Gay
Contém 3194 palavras
Data: 26/10/2022 23:44:01
Última revisão: 26/10/2022 23:47:38

Puxei meu pai pro banheiro e comecei a encher a banheira, eu queria ter ele em meus braços, mas antes queria aproveitá-lo um pouco, então puxei ele pela bunda e senti algo diferente

- Ué! - apertei a bunda dele - o que é isso, pai?

- Então… eu fiz algo - ele disse tímido

- Virei ele e me abaixei frente com a bunda dele, me espantei com aquela raba maravilhosa sem pelo algum

- Meu Deus, pai? - fiquei confuso e com vontade de rir - o que cê fez?

- Eu sei, foi idiotice, pode falar, cê odiou né?

- Own, meu amor - beijei ele - mas que claro que não, pai! Só quero saber quando cê fez isso, ficou perfeito, seu bumbum parece de neném agora - dei um tapa na nádega dele - amei de verdade, meu amor!

- Foi uma falta de lucidez minha, mas nunca mais farei algo assim de novo, foi horrível e fiquei morto de vergonha - ele olhava pra baixo

- Ei - puxei seu queixo pra mim - eu te amo da maneira que você é, viu? Seus pelos pra mim são mais que perfeitos e não quero que você sinta que precise tirar eles pra mim, sua bunda tá linda e gostosa sim, sou louca nela com ou sem pelos, seu bobo

Voltei a beijá-lo, percebi que ele se tranquilizou com as minhas palavras, eu fiquei meio bobo com aquela atitude ele, eu amava meu pai da maneira que ele sempre foi, não queria que ele ficasse com vontade em mudar algo do seu corpo pra me agradar. Agora com aquela bundona lisinha eu iria me divertir, enquanto a banheira terminava de encher, invertemos os papéis, eu o puxava contra mim e ele se rendia ao meu toque.

Entrei na banheira já cheia e o chamei pro meu colo, enquanto eu adentrava eu sentia aquela água maravilhosa aquecendo meu corpo, então ele veio por cima de mim e sentou-se calmamente, eu olhei bem nos seus olhos e eles expressavam ternura. Suas mãos faziam carinho no meu rosto e as minhas alisam suas costas e sua bunda lisinha, fiz questão de apertar bem aquelas nádegas, ele veio até a minha boca e beijou, sua língua macia sempre dançando junto com a minha, eu nunca cansava do beijo dele, era sempre mais viciante a cada vez que nossos lábios se tocavam.

Trocamos carícias sempre e palavras de amor, ele sempre afirmando que me amava mais do que nunca e que a partir de agora era o meu marido, eu só o ouvia e me sentia plenamente feliz com tudo aquilo. Pedi que ele levantasse e se apoiasse na banheira e empinasse a bunda pra mim, ele assim o fez já pressentindo o que eu estava prestes a fazer, me abaixei e beijei suas nádegas maravilhosas, dei alguns tapas fortes que deixavam minhas marcas naquela pele e em seguida fiz o que ele começou a amar, o famoso cunete.

Eu não podia deixar de fazer aquilo nele, era o meu deleite aquele cuzinho e ele só gemia e empurrava minha cabeça contra sua bunda, eu lambia forte e chupava com maestria seu rabão, o gosto daquele cu era esplêndido, eu passaria se possível o dia todo chupando ele. Eu o via tremer seu corpo com meu toque, seu gemido tesudo ecoava naquele banheiro de hotel e sua pele brilhava pela água daquela banheira.

Levantei e puxei ele pra fora do banheiro, o joguei na cama e abri suas pernas, voltei a chupar e lamber aquele cu delicioso, ele segurava suas coxas deixando-se bem exibindo pra mim, um verdadeiro gostoso. Eu observava seu olhar pidão, eu então caprichei mais naquele rabo, espetava minha língua dentro daquele buraquinho e ele arfava. Saí do seu rabo e abaixei as pernas dele, comecei por aqueles pezões cheirosos e perfeitos, lambi os dois e dei beijinhos nos dedos, depois fui subindo pelas suas panturrilhas malhadinhas e grossas, em seguida suas coxas torneadas e peludinhas e por último seu membro poderoso.

Coloquei cada parte daquele pau na minha boca e comecei a sugar aquele pedaço de carne bem gostoso, eu ia da base até o final, podia sentir aquele pau no final da minha garganta e engasgava. Eu era um mamador de rola, isso era um fato, mas uma rola em especial me fazia ser assim, a do meu pai, somente a dele. Era uma situação em que às vezes eu me pegava pensando, meu pai podendo comer e pegar quem ele quisesse, com aquele pauzão delicioso que ele tinha, simplesmente me escolheu como parceiro dele. Quando eu era mais novo ficava sempre pensando como era o pau dele, a forma da base, até a cor da pele, se ele tinha bola grandes, era bobagem e pensamento de jovem punheteiro, eu sei, mas era inevitável, o mais louco era transar com outros caras de olhos fechados e fingir que era ele ali. Lembro de preferir transar no escuro porque assim eu podia dizer que era meu pai que estava transando comigo naquele momento.

Talvez fosse o destino, talvez fôssemos um casal de outra vida que agora se reencontrou e finalmente podiam aproveitar seu amor juntos, se for de fato assim, era maluco demais pensar que viemos na forma de um pai e filho. Talvez para a minha avó, a mãe do meu pai, a minha própria mãe e os meus amigos, essa história fosse a coisa mais nojenta e pavorosa que poderia estar acontecendo, mas era a pura realidade, como contaremos? Eu não fazia ideia, talvez nunca iremos fazer isso e viver a nossa vida do nosso jeito, mas que jamais iria separar do meu homem, isso de fato não iria acontecer.

Aquela rola era gostosa demais para se deixar, eu mamava tanto que meu maxilar chegava a doer, ele teve que puxar minha cabeça senão iria gozar novamente. Eu dei um sorriso sacana para ele, seu tesão gritava pelo seu olhar, então pedi que ele ficasse de ladinho pra mim, sua perna direita ficou bem levantada e eu espalhei o lubrificante pelo seu cu e depois no meu pau. Pincelei na entradinha e fiquei batendo a cabecinha naquele rabo, depois decidi enfiar tudo, ele apertava as próprias coxas e gemia de olhos serrados, sua cabeça pendia para trás.

Era sempre tão bom socar rola naquele rabão, eu nunca enjoava, pelo contrário, eu só ganhava gás e mais gás. Assim que estava totalmente dentro dele, olhei bem em seus olhos e ele pediu que fodesse logo, então com fúria eu dei a primeira estocada, ele gritou

- Gostoso, se prepara - falei autoritário

Estoquei forte de novo, ele gemia manhoso, e comecei aquele sexo bem selvagem, eu o fodia com força e rapidez, não dava trégua nem espaços para descansos.

Ele de ladinho ficava todo fofo e sexy, então estocar forte só me dava mais tesão e vontade de judiar dele. Suas mãos segurava a coxa da cama, se segundo enquanto eu o penetrava forte, meu saco batia na bunda dele fazendo aquele famoso barulho de penetração. Seus olhos ficavam fechados quase que o tempo todo, eu podia ver sua cara de tesão e prazer naquele momento e eu sabia que seria pouco tempo até que ele esporrasse novamente, afinal eu estava tocando bem na sua próstata e com a minha recente chupada, ele ficou quase no ponto de ter um orgasmo super intenso.

Tirei ele daquela posição e o coloquei de quatro, segurei bem em sua cintura e voltei a enfiar, soquei mais lento e bem gostoso, meu quadril se mexia como em uma dança sensual e meu pau entrava e saía daquele cuzinho, sua bunda lisa brilhava pelo suor que escorria do corpo dele. Majestosamente, eu tirei meu pau dele e enfiei de novo, depois tirei e enfiei, fiz isso algumas vezes e seu corpo levava pequenos choques sempre em que eu voltava a enfiar.

Ele enterrou seu rosto na fronha e gemia abafado, eu sorri com ele ali todo submisso a mim, dei um tapa forte naquela bunda e apertei firme sua carne, eu sabia que ele estava quase gozando, por isso, tomei a atitude de acelerar as estocadas. Tirei meu pau e o coloquei no meu colo, suas pernas ao redor da minha cintura “rebola, vai”, pedi ele fez, suas mãos aceleravam a punheta em seu pau e eu já não conseguia segurar meu orgasmo também, meus olhos ficaram cerrados assim que o cuzinho dele começou a se contrair, era agora, sua punheta acelerou e vi outros vários jatos de esperma espirrarem no meu peito.

Não consegui controlar o meu também, com o cu dele piscando no meu pau foi inevitável não jorrar dentro daquele local quentinho toda a minha porra, enchi ele com a todo meu esperma, foram vários jatos lançados ali, que com certeza o deixaram bem cheio. Ele apertou meus ombros e me beijou, em seguida saiu do meu colo e pediu que chupasse o cu dele, eu sabia o que ele queria, de quatro empurrou toda a minha gala para fora e eu pude absorver tudo, depois puxei ele pra um beijo e compartilhamos tudo, como sempre. Deitei então ao lado dele e ficamos juntos recuperando nosso fôlego, nossas respirações estavam pesadas e não percebi quando simplesmente capotei em sono profundo naquela cama de hotel.

Era dia, quando meus olhos abriram, eu estava nu, totalmente coberto pelo edredom daquela cama maravilhosa, cocei meus olhos ainda pesados de sono e procurei pelo meu celular, assim que o avistei peguei e conferi as horas, não era tão tarde. Escutei o chuveiro sendo usado e havia lembrado da noite passada, desde o nosso incrível jantar até o nosso sexo avassalador nesse quarto de hotel magnifico, eu via algumas mensagens que recebi enquanto estava ocupado e fui respondendo, até mesmo da minha mãe que pedia que eu fosse visitá-la, pois estava morrendo de saudade.

Ouvi o chuveiro ser desligado e depois de alguns minutos meu homem chegou todo lindo e molhado, ele estava extremamente cheiroso, seus cabelos estavam úmidos e um roupão branco cobria seu corpão perfeito, seu sorriso veio imediatamente assim que me viu acordado.

- Já acordado, garotão? - ele secava com outra toalha os cabelos - não quis te acordar, cê tava dormindo tão sereno que preferi deixar você aí - ele falou calmo

- Tudo bem, amor. Foi realmente um sono dos deuses, acho que realmente estava precisava, ainda mais depois de ontem.

- Estávamos acabados né? - ele veio até mim e me deu um beijo delicioso - foi tão bom e intenso, queria que não acabasse nunca

- Fofo, eu também não queria, mas não se preocupa, vai ter mais desses por muito tempo

- Com certeza, meu amor - ele riu - só de pensar já me deixa assim - ele mostrou seu pau já querendo criar vida por baixo do roupão

- Eu já estou - tirei o edredom de cima de mim e mostrei minha rola já totalmente dura

- Breno.. vamos descansar, certo? - ele apertou meus ombros

- Ok, agora você foi bem meu pai, viu?

- Acima de tudo, seu paizão ainda está aqui

- Meu paizão-maridão - apertei o pau dele

- Garoto…

- Ok, parei - ergui as mãos

- Com fome?

- Muita - falei com o estômago quase vazio

- Sorte sua, pedi ainda pouco o nosso café, ele vai ser entregue aqui no quarto mesmo, perfeito, não?

- Caralho! Tinha esquecido que aqui é chique pra cacete.

- Nós merecemos, meu amor. Agora deita aqui no peito do pai, vem

Deitei no peito dele e ele ficou me fazendo um cafuné, isso me lembrava da minha infância com ele, sempre desse mesmo jeito, seus carinhos me deixavam calmo e conseguiam tirar tudo de ruim que eu tinha na mente.

Ficamos apenas ali, daquela maneira, entrelacei minhas pernas nas suas e minha cabeça pousava no seu peito direito, coloquei minha mão sobre o seu coração e pude sentir as batidas contagiantes do seu peito, por baixo da minha visão eu percebia que em todo aquele momento o seu pau estava duro, mas não era hora para sexo, ali eu somente queria tê-lo como pai, como meu protetor.

Fui despertado dos meus pensamentos com o serviço de quarto trazendo nosso café, gentilmente meu pai recebeu o funcionário e em seguida ele organizou tudo para que pudéssemos comer tudo. Com a fome em que eu estava, não demorou muito para que toda aquela refeição fosse devorada por completo, eu recebia piadas vindo dele do o quanto eu era fominha e que não sabia como eu não engordava. Debochei dele quanto a isso, a dieta dele era toda regrada, afinal para manter aquele corpo, era preciso comer muito bem.

Papai e eu passamos o dia todo naquele quarto de hotel, era definitivamente a nossas núpcias, depois do café foi quase que impossível não nos tocarmos sensualmente, nossos corpos nus precisavam um do outro mais que tudo, estávamos os dois de joelhos na cama, nossos paus se espetavam e brigavam um com outro enquanto nossos beijos eram calmos e cheios de ternura, minhas mãos se enterravam no cabelo dele enquanto as suas me apertavam forte pela cintura.

Sua língua lambia meus lábios e eu comecei a punhetar o nossos paus juntos, suas mãos apertavam minha bunda, sua posse, seus dedos já brincavam com meu cu e era tão bom o quanto ele me deixava doido, meus gemidos não se limitavam a ficarem baixos. A cada estocada dele em mim durante aquele sexo, eu não poupei nenhum som vindo de mim, com o rosto afundado no travesseiro ele me comia totalmente em cima do meu corpo, seu pau saia e entravam de mim, lento e gostoso.

Na vez dele enquanto passivo, fiz questão de comê-lo de deitado com suas pernas nos meus ombros, eu investia nele tão forte que eu precisei segurá-lo para que não caísse da cama, suas unhas arranharam minhas costas de forma intensa, eu o enforcava de leve no pescoço e macetava seu cuzinho com força. Quando gozamos foi como se todo aquele momento tivesse marcado o nosso momento final naquele quarto de hotel.

5 anos depois, meu pai/marido continua a ser o homem da minha vida, nossa vida juntos tem sido um universo de aprendizado, eu agora estavam um homem feito, com meus 26 anos, havia me formado, foi lindo na cerimônia de colação meus pais juntos ali para me verem enfim me graduar na faculdade. Mas o mais louco foi depois os três juntos em um restaurante, como antigamente, só que a diferença era que agora eu era marido do meu pai, minha mãe jamais soube da minha nova realidade e nem saberia, era algo que somente meu pai e eu sabíamos. Eles, conversavam e falaram sobre a vida como se fossem grandes amigos, eu os admirava naquele momento, meus dois maiores tesouros.

Quanto a pessoas saberem sobre nós, realmente ficou bem restrito a nossa realidade para as pessoas de nosso convívio, apenas meu melhor amigo soube da minha boca. Júlio não ousou me julgar ou criticar, mas ele assustado, me olhou como se eu fosse um E.T “é possível isso?, tipo, sério, acontece isso mesmo?" Seu questionamento confuso me fez rir de leve, com a minha confirmação ele apenas se limitou a me desejar felicidades e afirmou que se eu estivesse feliz, ele também estaria.

Eu quis contar a ele, pois, eu sabia que Júlio, meu amigo desde os 6 anos de idade, não me julgaria, crescemos juntos, nos descobrimos gays quase que na mesma época, ele vivenciou e viu quase que as mesmas coisas que eu, eu sabia que seu olhar expansivo em relação ao mundo não me diminuiria por me relacionar com o meu próprio pai.

Seu Wagner, no entanto, ficou um pouco irritado, a briga que veio em seguida me deixou angustiado, segundo ele, eu jamais poderia contar isso a alguém, mesmo eu argumentando que meu melhor amigo me deu total apoio, ele ficou apreensivo, naquele dia foi a primeira vez que não dormimos juntos, eu no meu antigo quarto passei horas da madrugada chorando, me sentindo culpado por ter exposto nossa intimidade assim.

Quando eu acordei, apenas ouvi seu choro com ele do meu lado pedindo desculpas, meu pai estava lavado em lágrimas e seu olhos estavam vermelhos de tanto chorar “me perdoa, meu amor, me perdoa, eu não tenho o direito de agir dessa forma” e com uma longa conversa, nos entendemos, isso fazia parte, afinal era um relacionamento como qualquer outro.

Dias depois, foi necessário que Júlio fosse até nossa casa deixar o mais claro possível que tínhamos ele como um aliado do nosso relacionamento, meu pai pediu desculpas para o meu amigo e o agradeceu por ser tão aberto e por ser um grande apoiador da gente. Quanto a outras pessoas, jamais contamos e quando nos perguntavam porque não nos relacionamos com ninguém, a nossa resposta era de que estava bem assim, meus outros amigos me chamavam de otário e diziam que eu estava perdendo o melhor da vida, mas eu sempre afirmava que estava bem e se quisesse, já teria ido atrás de alguém.

Nossa vida de casados era a mais fantástica possível, mesmo com os nossos desentendimentos enquanto casal, a nossa relação de pai e filho ainda prevalecia, ele me dava ainda algumas broncas e sempre exercia seu papel de pai e eu como bom filho respeitava ele. Quanto ao sexo, continuava da mesma forma, até melhor, juntos aprendemos outras formas de nos dar prazer, alguns fetiches e jogos eróticos faziam parte da nossa rotina sexual e era maravilhoso ver o quanto ele se divertia muito nisso tudo.

Aproveitamos muito também viajando, não nos poupamos de conhecer outros lugares e poder agir com mais liberdade, como um verdadeiro casal, em Londres, por exemplo, tínhamos total liberdade de segurar a mão um do outro e até beijar mesmo, ninguém ali nos julgava ou sabia da nossa familiaridade. Lembro que nessa viagem acabamos indo em uma grande boate LGBTQ, e lá nos divertimos tanto, era mágico ver ele todo feliz e dançando comigo enquanto a música tocava naquele ambiente maravilhoso.

Meu pai e eu éramos muito mais que pai e filho, éramos um do outro, não havia espaços para julgamentos sobre nosso relacionamento, em qualquer momento de fraqueza minha, eu tinha ele e ele a mim.

- Vou te dar um irmãozinho, viu? E você também vai ser o pai dele - ele disse bobo enquanto terminamos de transar

- O que? Não entendi nada, pai! Isso é possível?

- Claro que sim! - ele me beijou

- Mas espera, eu vou ser o pai ou o irmão?

- Os dois, seu bobão! - ele subiu em cima de mim novamente e voltou a encaixar meu pau no seu cu e depois cavalgar do jeito que ele bem sabia fazer

Era um passo extremamente a frente, mas se ele queria, quem seria eu para negar? Afinal, se éramos casados, casais geralmente buscam ter filhos, mas, na nossa condição, não sabia se isso seria possível. Deixei esse pensamento para lá e voltei a comê-lo.

Eu era feliz, mais do que feliz, eu fui extremamente agraciado com uma vida maravilhosa e um pai perfeito, foi louco e intenso como tudo começou, eu até hoje tento entender como nosso história virou o que é agora, mas a verdade é: eu não precisava de respostas, porque o meu pai, ele é meu, SÓ MEU.

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Comentários

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Amei o conto preciso conhecer vocês

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Parabéns pela duas história de amor.

Um amor que jamais acabará, aproveitem.

Sento muito tesao com suas fotos.

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Não existi palavra boa o suficiente para descrever essa perfeição de conto

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Sem palavras para elogiar esse conto fantástico e como já disse totalmente possível, eu conheço um casal assim que já estão juntos há quase 30 anos. Parabéns e obrigado.

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Fantástico!!!!

Leitura incrível deste conto como um todo....

E esse capítulo final foi bem definido e esclarecedor...

Parabéns!!!!!

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POXA, ESSE CAPÍTULO POR SER O FINAL FICOU MEIO MORNO MAS AINDA SIM MUITO BOM.

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