08 – UM NOVO DIA.
Olá queridos. Sou a Ana, Ana atrevida para os íntimos.
Ainda pensando em como elucidar de vez o caso envolvendo André, Pedro e eu. Comecei a tecer um plano e acho que de uma vez só conseguirei resolver tudo. Não tenho intenção de processar ninguém, nem de causar dor, sofrimento. Violência nunca fez parte da minha vida e não seria agora que eu faria algo assim. Quero só desmascarar o Pedro e descobrir tudo que estava acontecendo. Já com algumas ideias na cabeça, deixei isto para quando eu retornasse de minha viagem. Ainda estava no terceiro dia apenas e pelo jeito muita coisa ainda irá acontecer.
Saindo da boate naquela madrugada Ana estava esfuziante. Acho que a experiência dela com o estranho na boate mexeu demais e ela aparentava um fogo incomum. Pelo menos para mim.
Fomos até o estacionamento e Carlos abriu o carro. Abri a porta traseira e entrei quando fui fechar a porta a Ana Cristina segurou-a e disse:
- Não senhora, eu vou com você ai atrás. Carlos vai de motorista. Rindo muito entrou e sentou-se ao meu lado passando os braços em torno de meu pescoço começou a beijar-me antes mesmo dele ter ligado o carro. Carlos arrancou e começou a rodar pela cidade e nem vi onde ele estava indo. Ana não permitia eu ver nada, puxava meu rosto e não parava de me beijar. Enfiou sua mão por meu vestido, alisava minhas costas e fez de tudo para puxar minha língua para sua boca. Atendi seu desejo e deixei-a chupar minha língua. Pelo álcool que tomamos e no estado que nos encontramos parecia uma coisa normal para mim e eu pela primeira vez na vida agi com naturalidade ao homossexualismo. Não aguentando muito desci seu vestido e comecei a lamber seus seios volumosos, mordisquei seus mamilos e Ana balbuciava que eu matava ela de tesão. Me chamava de safadinha e falava que ia dar para mim hoje.
Nisto ela se virou e abrindo as pernas sentou em meu colo. Continuava a me beijar e a mexer nos meus seios também. Eu já estava muito louca para parar e enfiei minha mão entre suas pernas buscando sua boceta. Ia foder ela ali mesmo. Ela então soltou seu peso em meus dedos, fazendo-os entrar em sua boceta o mais fundo possível.
Ela tinha uma expressão única de prazer em seu rosto. rebolava gostosamente em minha mão, curtindo as mordidinhas que lhe dava nos mamilos turgidos.
Era muito louco e muito delicioso. Não sabia que era tão gostoso fazer isto com outra mulher.
Sentia que também estava dominada pelo tesão mas agora eu só queria fazê-la gozar para mim.
Carlos continuava a dirigir e agora parecia estar com pressa. Num movimento mais brusco dele entrou a direita e parou na portaria de um motel.
Pelo jeito nós três ficaríamos ali por um tempo, eu sinceramente adorei a ideia nesta hora.
Sem dar atenção à atendente que nos olhava com certeza, eu continuava a comer a Ana, agora já murmurando um inicio de orgasmo. Ela rebolava em meus dedos enquanto a atendente conversava com o Claudio. Eu nem olhava rumo a recepção para não ser flagrada pela atendente. Somente continuava o que estava fazendo com a Ana Cristina.
Entramos numa garagem ampla e Carlos abrindo as portas do carro ordenou que nós duas entrássemos na suíte.
Abandonamos nossa posição no banco de trás e entramos na suíte.
Eu fui direta ao frigobar. Precisava urgentemente de água, estava sedenta. Ana me acompanhou e tomou a garrafa da minha mão e bebeu um bom gole de água. Depois me beijou novamente com a boca molhada e fria. Ela realmente estava em estase. Carlos ligou o som do quarto e colocou um filme, curiosamente era um filme de duas mulheres com um homem. Ana me puxou para dançar e se esfregava em mim como me pedindo para atacá-la.
Eu simplesmente parti para cima dela, arranquei-lhe o vestido e comecei a beijar seu corpo fazendo-a dançar para mim. Lambia sua barriga, suas costelas e subia com minha língua pelo seio até atingir seu mamilo e mordia devagar e firme. Ela franzia o rosto em sinal de pequena dor. Minha intenção não era machucar e sim dominá-la.
Acabei de arrancar-lhe a vestimenta pelos pés e lambi suas coxas na parte de frente e na parte de trás, subindo minha boca por sua bunda e dava-lhe verdadeiras dentadas em que ela soltava ais e dizia que eu era uma cachorrinha malvada. Malvadamente chamada de cachorra resolvi então mostrar-lhe meu lado sado. Alisei sua bunda, agachada ainda aos pés de Ana, abri-lhe as nádegas e deslizei meu dedo pelo seu rego todo suado. Ela deu um suspiro fundo imaginando o que eu faria com ela. Aproximei e beijei sua bunda carnuda e meti minha língua eu seu cuzinho e neste mesmo instante procurei seu clitóris para dedilhar.
Ana somente rebolava empurrando sua bunda contra minha cara. Ela se arqueou um pouco e dava para ver que apertava os próprios seios. Carlos sentado agora todo nu somente observava nós duas em um embate sexual e sua mulher quase gozando com minha língua entrando e saindo de seu cuzinho.
Ana estava completamente encharcada de tesão. Abri-lhe as pernas e num lance único atolei quantos dedos dava em sua boceta. Ela chegou a agachar, não sei se de prazer ou dor, pois enterrei sem dó mesmo.
Ficamos assim um bom tempo e nada da Ana gozar. Então me levantei, abracei-a por trás e comecei a esfregar meu púbis em sua bunda, acariciando seus seios. Ainda com minha mão brincando em sua boceta, dedilhando seu duríssimo clitóris.
Ela rebolava sua bunda como se procurando algo em mim que a penetrasse. Isto eu não tinha mas afastei-me dela um pouco e alisei novamente seu cu com um dedo e comecei a foder. Ela então começou a rebolar freneticamente. Resolvi puxá-la para a a cama e joguei-a ao lado do Carlos. Abri suas pernas erguendo-as, enfiei minha cara em sua boceta cheirosa e melada e chupei penetrando minha língua o mais fundo que conseguia, com uma mão continuei a foder seu cuzinho lambrecado com minha saliva e seus sucos. Com a outra mão tratei de dar um pouco de prazer ao marido dela. Segurei seu pênis e batia lentamente uma punheta apertando bem seu pau.
Ana entrou em uma onda de prazer e gozou forte dando bocetadas em minha boca, enchendo-a com seus sucos. No mesmo instante parei de masturbar seu marido. Não queria que ele gozasse agora.
Ana quase desfalecida olha para mim e sorri toda agradecida pelo prazer que lhe proporcionei.
Subi e dei-lhe um beijo com o gosto de sua feminilidade que escorria de minha boca.
Ficamos abraçadas e falei para o Carlos.
- Transe com ela primeiro, quero assistir.
Ouvindo isto Ana olhou para seu marido abrindo os braços em um convite. Carlos se aproximou e beijou sua mulher abraçando e deitando-se ao lado dela.
- Estou adorando tudo isto querido. Confidenciou Ana Cristina ao seu marido Carlos.
- Eu também estou muito feliz. Não poderia ser melhor que isto.
Me senti orgulhosa não sei por quê. Mas parece que acabei proporcionando algo especial a eles. E a mim também. Me dei o direito de ser devassa.
Carlos começou a explorar o corpo de sua mulher, massageando e beijando os seios barriga, púbis e virou-se de ponta cabeça. Deitou-se sobre Ana, abriu-lhe as coxas e começou a lamber sua boceta babada. Ana começo a rebolar ao contato de sua língua e Carlos tratou de colocar seu pau duríssimo na boca de Ana. Ela começou beijando sua glande roxa e inchada. Ela então abrindo os lábios começou a chupar-lhe a pica lentamente. Ana engolia a rola de Carlos ao mesmo tempo em que ele mordia seu clitóris. A respiração dos dois era bem forte no momento e Ana escancarou sua boca para que Carlos fodesse como se fosse uma boceta.
Eu não me contive e tive que observar, o pau dele ia bem fundo e quase descia pela garganta.
Ficaram assim um tempo e depois carlos a virou de bruços. Montou sobre ela e num movimento só penetrou sua boceta. Começou a bombar lentamente e ana somente gemendo com as estocadas do marido.
Ele meteu em Ana uns 15 minutos e ela começou a gozar gemendo alto e Carlos aumentando o ritmo das estocadas arrancou gritos de Ana que gozou novamente.
Ela já estava cansada e dava sinais de que sua energia começara a faltar.
Tratei de leva-la ao banheiro e tomamos um banho juntas, nos ensaboando, masturbando e beijando.
Carlos chega e entra no chuveiro junto a nós. Disse que havia pedido algo para comermos e bebermos. Tratei de lavar-lhe também, dando um trato especial no seu pau agora roxo e duro.
Dei-lhe um beijo bem na cabeça do pau, e esfreguei ele na minha boceta, rebolando gostoso para o macho de minha amiga.
Voltamos para a cama e as atenções de Carlos agora eram para mim. Ele veio me beijar e olhando para Ana Cristina pegou suas mãos para ela me acariciar.
Ele começou a morder meu seios, engolia-os inteiros e com muita pressão chupou até que eles começassem a doer. Eu nada disse e deixei que ele fizesse tudo comigo.
Ele então alisou minha boceta e desceu sua boca lentamente até encontrar meu clitóris.
Ana estava alisando meus cabelos, pescoço e ombros. Carlos abriu minhas coxas e com dois dedos abriu minha boceta, enfiou sua língua e sugava meu suco vaginal. Era uma delícia, procurei a boca de ana para me beijar. Ela agora me beijava e apertava meus seios.
Carlos enfiava sua língua e seus dedos em mim. Eu já daria sinais de prazer e num estalo gozei em sua boca. Meus sucos escorreram e vazaram em sua boca, ele apressadamente lambeu e ofereceu a boca para Ana. Ambos curtiram meus sabores num beijo apaixonado.
Carlos me pôs de pé, e apoiada na beirada da cama fiquei com o corpo arqueado, bunda empinada e cabeça para a frente. Ele então começou a esfregar seu pau na minha boceta, causando-me um martírio delicioso. Eu olhava para Ana e ela para mim. Ela vendo seu marido me foder. Carlos esfregou seu pau na minha boceta lambuzando bastante. Depois esfregava seu pau da minha boceta até meu cu, me levando a um delírio constante. Eu já não aguentaria mais quando ele resolveu enfiar seu pau inchado em mim. Foi delicioso sentir sua rola deslizar para dentro de minha boceta e comecei a rebolar mais safada que podia.
Queria ter e dar prazer agora.
Ele começou a bombar em mim e eu já dava sinais de que ia gozar com seu pau empurrando meu útero contra meu estomago. Era uma delícia.
Nisto ele tira seu pau da minha boceta e encosta no meu cu. Eu disse:
- Não carlos vai doer.
Ele não se importou com o que eu disse e começou a empurrar lentamente seu pau contra meu anel enrugado.
Senti dor quando ele forçava mais. Tentei fazê-lo parar mas ele me segurando pela cintura começou a me penetrar mais forte. Gritei de dor e ana segurou minhas mãos como que me apoiando em uma hora difícil. Ele continuava em sua tarefa de sodomizar-me e meu anel acabou cedendo ao seu pau. A cabeça acabara de entrar em meu rabo ardido, agora eu sabia que não haveria nada no mundo capaz de tirar este homem do meu cu arrombado.
Ele me segurando pela cintura, puxou-me para cima dele e deitando de costas na cama com seu pau atolado no meu cu, me fez deitar sobre si. Nisto o que restava de pau para fora de mim acabou entrando. Doeu um absurdo e ele simplesmente me firmou com intenção de não deixar o pau escapar das minhas entranhas. Lentamente ele começou a se mexer embaixo de mim, seu pau entrava e saia de minha bunda com alguma dificuldade. Ana vendo aquilo começou a mexer em sua boceta. Creio que esta cena ela não esperava ver, estava prestando atenção a tudo.
O pau dele entrando e saindo da minha bunda. A dor desaparecendo aos pouco, eu gostando de dar meu cu para o Carlos, sua mulher admirando o marido fodendo sua amiga e começo a sentir prazer e toco meu clitóris em busca de um gozo. Ana vendo isto, retirou minha mão e ela mesmo tocou minha boceta. Eu deitada em cima de seu marido com seu pau atolado no rabo olhando para ela e de repente ela desce sua boca e começa a me chupar.
Entrei em desesperada busca pelo gozo. Eu tremia em e balançava, Carlos socava seu pau no meu cu o mais fundo que podia e Ana enfiava a língua na minha boceta.
Meu gozo veio forte, senti minhas pregas apertarem o pau inchado do Carlos. Ele me puxava pela cintura e numa estocada mais forte que me fez vez estrelas disparou fortes jatos de porra quente no meu reto. Eu não queria parar e segurava a cabeça de Ana no meio de minhas pernas para que ela continuasse a comer minha boceta.
Gozei como nunca havia gozado. Parecia não ter fim e sentia descargas elétricas passeando por meu corpo com um pau enterrado no cu e Ana agora somente lambendo meu grelo.
A cada contato de sua língua era como eu entrasse em curto. Disparava pequenas ondas de prazer.
Precisava descansar.
Sai de cima de carlos, seu pau abandonou meu esfolado ânus. Logo após uma cachoeira de porra escorre de meu cu. Ana fica impressionada pela abertura que o pau de seu marido causou ao meu combalido cuzinho.
Deitei-me na cama e apaguei. Acordei já deveria ser dia aberto. Os dois dormiam ao meu lado abraçados. Todos nus babados e gozados. Fui até a área e entrei na piscina. Agua gelada provocou um choque térmico delicioso no meu corpo.
Abri o pedido que Carlos fez na cozinha e devorei um pedaço da pizza que agora jazia fria na mesa. Mesmo assim ainda estava boa, tomei bastante agua e limão. Precisava me hidratar ao máximo. Fiquei na piscina sozinha curtindo enquanto meus doces amigos pendiam apagados na cama.
Uma hora mais ou menos depois Carlos acorda e veio até a área, chegou perto de mim nu com seu pau amolecido balançando de um lado para o outro e me disse:
- O que pretende fazer hoje? Tem alguma coisa planejada?
Eu disse a ele que não, não planejei nada para minha viagem, somente ia curtir sozinha o local. Este era meu plano até conhecer os dois e relatei isto a ele. Dito isto Carlos veio até mim e me disse:
- Olha, a gente também não tinha pretensão nenhuma, mas você apareceu e mudou tudo. Se você quiser, a gente pode continuar juntos, curtir tudo que aqui tem de legal e bonito. Eu adorei você e tenho certeza que Ana Cristina também te adora. Não só pelo sexo, sexo foi digamos a consequência. Mas aconteceu e se caso você quiser, adoraria poder ter sua companhia pelo resto de nossos dias aqui.
Pensei bem na proposta, e sabia que isto fugia um pouco dos meus planos iniciais. Na verdade, eu não tinha nada planejado em relação a passeios turísticos e coisas assim. Mas minha intenção nesta viagem não era buscar sexo e envolvimentos. Realmente aconteceu de forma até inusitada. Só que não podemos dar menos importância aos fatos. Rolou muito sexo até agora, e isto poderia prejudicar a gente em algo. Não sei.
Disse ao Carlos que estava maravilhoso sim compartilhar tudo com eles, inclusive a cama. Disse isto e cai na risada não sei por quê. Ele também riu e delicadamente fez um carinho em meu rosto. Eu agradeci e acariciei sua mão também. Era um sinal de afeto mútuo. Isto fez diferença, pois mesmo a gente tendo transado loucamente, aparentemente havia respeito.
Eu pelo menos assim sentia.
A gente ali na área intima da suíte e Ana apagada na cama. Carlos então resolve entrar na piscina e me convida a acompanha-lo. Eu disse que não haveria problema já que a Ana não estava junto e ele me disse:
- Não terá problema algum. A gente transou e não teve. Não será uma piscina que terá.
Olhando por este prisma concordei com ele e entrei na água. Eu estava somente de calcinhas agora e as tirei para entrar na agua, não tinha mais nenhuma limpa ou seca.
Então, nós dois completamente nus ficamos aproveitando o frescor da piscina até que Carlos vem até mim. Ele chega perto e começa a beijar minha boca. Na hora eu senti como se traísse a Ana. Ele começou a apertar meus seios e beijando meu pescoço alisou meu corpo sob a água.
Enfiou sua mão em minha boceta até com certa brutalidade. Sentí a dureza de seu dedo tentando penetrar minha boceta e abri minhas pernas para permitir sua penetração.
Ele Então me virou de costas, e com seu dedo começou a meter em minha boceta. O vaivém de seu dedo me dava muito prazer e arrebitei minha bunda para que ele me fodesse com seu dedo. Estava gostoso e ele tirou sua mão e no lugar pos seu pênis que ainda estava meio mole mas já conseguia me penetrar, abaixei minha cabeça na borda da piscina e resolvi somente aproveitar aquele pintão dentro de minha boceta. Ele começou a me foder segurou pela cintura e dava estocadas fortes, eu sentia ele entrar todo. Agora eu só queria gozar naquele pauzão inchado e duro.
Uns 15 minutos e eu começo a gozar no pau dele e sem a menor noção falo:
- Ai Carlos, que pau gostoso, me fode vai.
E ele metendo disse, sua boceta está uma delícia. E nesta hora já me vem um orgasmo fantástico e comecei a rebolar em sua pica fazendo-a sumir dentro de mim. Nisto ele começa a acelerar seus movimentos e em jatos esguicha sua porra dentro da minha boceta.
Foi maravilhoso e Ana não sabia de nada, pois ainda dormia.
Sai da piscina e entrei no chuveiro. Lavei meu corpo todo e quando abro os olhos dou de cara com Ana. Na hora me assusto e pela cara dela senti que ela não gostou do marido ter me fodido. Rasguei um oi e ela então falou:
- Que piranha hein? Não aguentou ficar sem rola? Meu maridinho te comeu direito?
Falou isto e entrou embaixo do chuveiro comigo e me deu um beijo estalado na boca.
- Safadinha, pegou o pau dele só pra você bem cedo né? E eu não mereço nada.
Ouvi isto assustada e percebi que era brincadeira dela. Ainda bem pois não queria arrumar confusão. Ainda mais com ela.
Retribui ao beijo dela e disse:
- Darei tudo que você quiser meu amor. E rindo enfiei minha mão com sabonete em sua virilha, lavando sua bocetinha inteira. Virei-a de costas e repeti isto com sua magnífica bunda.
Ela toda fogosa disse:
- Ainda bem, achei que queria só ele.
- Não, aprendi a gostar de você. É diferente. Nunca tinha feito nada assim e não passava pela minha cabeça fazer o que fiz com você. Eu não faria isto com outra, mas com você foi diferente, único e creio que não terei experiências assim com outra mulher.
Ouvindo isto, Ana lascou-me outro beijo estalado. Terminamos nosso banho e vestimos nossas roupas. Pedi para que me deixassem no hotel . Não havia nenhuma peça de roupa comigo e precisava me trocar. Então combinamos que me deixariam e também iriam à pousada onde estavam hospedados. Me buscariam lá pelas 16:00 para um passeio pela orla e parar em alguma barraca.
Assim combinados, nos despedimos na porta do hotel onde estava hospedado. Meu coração agora estava batendo em um ritmo mais lento, mais sossegado. A noite foi de muitas emoções e eu sabia que ainda viveria várias nesta viagem.
A história ainda continua...