Minha primeira vez com Tio Gérson

Um conto erótico de 1contista
Categoria: Gay
Contém 2344 palavras
Data: 28/10/2022 23:45:35
Assuntos: Anal, Gay, Incesto, sobrinho, Tio

- De hoje tu não me escapa, putinha rabuda!

Assim sussurrou tio Gérson no meu ouvido enquanto a família toda celebrava o reveillón. Espumante, festa, abraços, choro, gritaria, ninguém poderia ouvir ou imaginar que foram essas as palavras usadas por ele naquele momento. Também, ninguém viu que ao mesmo tempo ele apalpara minha nádega esquerda com força, me fazendo levantar e ficar brevemente sobre a ponta dos pés.

Olhei para tio Gérson com cara de reprovação pela atitude dele de fazer aquilo na frente de todos. Ele não deu bola, pelo contrário, deu risada, bebeu toda a taça de espumante e foi abraçar os familiares.

Estávamos celebrando em família o ano novo de 2005. Como tradição, meus avós maternos alugavam uma casa na praia onde todos ficavam. Era muita gente. Vários tios e tias, inúmeros primas e primos, mais agregados. Tio Gérson era o mais novo entre seus irmãos, na época tinha 35. Anos antes havia montado uma empresa de tecnologia que em pouco tempo teve muito sucesso, vendeu e ficou milionário do dia para noite. Agora passava a vida sendo consultor de novos negócios, mas sabia aproveitar a vida e o dinheiro ganho. Era solteiro, viajava muito, cuidava do corpo e adorava uma festa, apesar de não fazer o tipo bêbado ou algo parecido. Sempre me pareceu ser muito responsável.

Enquanto toda a família se cumprimentava, ele me encarava. Não tirava os olhos de mim. Me olhava com desejo. Eu me sentia nu ao seu olhar, mesmo ainda estando vestido àquela altura. Ele fez a volta na grande sala, abraçando todos e voltando a me encontrar.

- Vem na cozinha comigo pegar mais bebida?

Somente sinalizei que sim com a cabeça, nem falar perto dele eu conseguia. Na cozinha ele me agarrou, me pressionou junto ao balcão da cozinha e me beijou. Eu tentei resistir no começo, mas me deixei levar por uns segundos e então escapei. Logo entrou gente na cozinha, por muito pouco não fomos pegos. Eu estava muito nervoso com aquilo e ele só dava risada como se fosse tudo uma grande brincadeira.

A festa seguiu mais algum tempo, já estávamos reunidos desde a manhã, então aos poucos, conforme adentrava a madrugada, as pessoas foram indo para seus quartos. Metade ainda restava confraternizando, bebendo, falando besteira quando tio Gérson anunciou que estava cansado daqueles papos de bêbado. Levantou-se, me encarou e disse pra todos ouvirem:

- e aí guri?! Bora jogar um pouco lá no meu quarto antes de dormir? Eu trouxe o play!

Obviamente não tinha videogame nenhum. Subimos as escadas da casa para acessar a parte dos quartos, como eu disse era uma casa grande. Percorremos o imenso corredor cheio de portas dos vários cômodos. O quarto dele ficava ao final. Eu caminhava nervoso, minhas pernas pareciam não conseguir me levar até lá, meu coração parecia explodir, enquanto tio Gérson seguia sorrindo de orelha a orelha, passo firme, ele sabia o que estava fazendo. Eu era a caça, ele o caçador.

Eu, no ano anterior, havia completado 19 anos, mal sabia da vida e de sexo. Sabia apenas do meu tesão. Nas luzes das baladas eu beijava mulheres, não por pressão, mas sim porque eu gostava. Nos cantos escuros, eu beijava homens. Eu gostava, e gosto dos dois. Me sinto como tendo um dom. O dom de dar e receber prazer para quem e de quem eu quiser. Mas jovem, naquela época, pouca experiência eu tinha. Havia transado com algumas meninas e me saído bem, mas nada demais. Com homens então era menor ainda minha vivência. Salvo as poucas experiências com 2 garotos da mesma idade, todos iniciantes, eu nada mais tinha feito.

Entramos no quarto, meu tio trancou a porta, ligou a TV e colocou qualquer coisa pra passar, só pelo barulho. Eu parado em pé, do lado da cama apenas observava ele que tirou o casaco, o sapato, peça por peça até ficar apenas de camiseta e cueca.

- Quer ajuda? - me perguntou ele.

- Ahn… - gaguejei.

Ele foi ao banheiro e eu sozinho tirei minha roupa ficando apenas também de camiseta e cueca. Ele voltou já sem a camiseta, chegou perto, me agarrou pela cintura e me beijou. Devagar, com calma, sem pressão. Me relaxou em poucos segundos, peguei na sua nuca, acariciei seu cabelo, ele apertou minha bunda.

Não sei e nem lembro como, mas ficamos nus enquanto nos beijávamos. Só lembro dele conduzir minha mão até seu pau que estalava de tão duro. Era lindo, grosso, grande, nada descomunal, mas grande. Nada parecido com os amadores que eu havia experimentado até então. Quando peguei nele, salivei mais.

- Me mama? Me mama, minha putinha?

Nem respondi, apenas conduzi ele que sentasse na cama. Me ajoelhei em sua frente e beijei seu mastro. Lambi de ponta a ponta. Engoli a cabeça, suguei de leve, ele gemeu baixinho e segurou meus cabelos enquanto forçou o pau pra dentro da minha boca. Sustentei até onde deu e tirei da boca pra respirar. Encarei ele que me olhava sorrindo.

Voltei a chupar, babei seu pau todinho, deslizei língua, lábios, boca. Mamava até onde alcançava. Devagar, curtindo aquele tronco maravilhoso, saboreando cada centímetro, me permitindo ser a putinha que meu tio Gérson queria que eu fosse.

- Eu sabia que essa boca era safada… aaah eu sabia… eu não me engano, eu sei reconhecer uma putinha gostosa! Isso… mama teu macho… empina bem esse rabão! Caralho que visão gostosa!

Era minha iniciação como putinha profissional. De quatro no chão, minha bunda grande empinada, minha boca engolindo a rola de um macho safado.

- Fica de quatro pra mim na cama! Isso, gostosa. Empina pra mim essa raba!

Tio Gérson segurou minha bunda com suas mãos de macho. Cada mão em uma nádega. Apertou, beijou, lambeu. Deu uns tapinhas. Abriu a bunda carnuda revelando meu cuzinho sedento e enfiou a cara. Sua língua molhada fez meu cuzinho piscar, rebolei na cara dele de forma automática, sem nem pensar, só fiz. Aquilo deixou ele maluco. Me deu um tapa mais forte.

- Gostosa! Puta merda que bunda maravilhosa!

- Gostou, tio?

- Se eu gostei? Tá maluco! Tua bunda é um espetáculo! Empinada assim então, puta merda! Olha meu pau! Sente aqui ele bem duro vendo essa rabo!

Tio Gérson deitou na cama, na minha frente, e eu voltei a abocanhar seu pau. Era gostoso de mamar e segurar, preenchia a mão e sobrava.

- Tua boca é uma delícia, mas agora quero esse rabo! Safada!

Ele alcançou na cômoda o lubrificante e camisinha. Pegou o primeiro, lambuzou o dedo e massageou meu cuzinho, estávamos os dois ajoelhados na cama, de frente um pro outro e enquanto ele me beijava, me acessava por trás. Abriu caminho massageando, colocando o dedo, pisquei pressionando, ele sorriu.

- Quero sentir isso quando meu pau estiver todinho dentro de ti!

- Então, deita!

Ele voltou a deitar, colocou a camisinha, lambuzou de KY e eu montei naquele macho. Com uma das mãos posicionei a rola na entrada do meu cuzinho e aos poucos joguei a bunda pra trás. Encaixei a cabeça da rola e manejei a entrada que demorou um pouco pra entrar mas que, quando entrou, me arrepiou e me fez gemer. Esperei uns segundo antes de continuar até a dorzinha característica amenizar.

Tio Gérson me puxou contra ele me beijou novamente. Enquanto trançávamos as línguas, eu rebolava meu rabo grande e carnudo a fim de devorar mais alguns centímetros do pau dele. Mas aquele pau gostoso engrossava mais ao longo do mastro e mesmo entrando pouco por vez rasgava meu cuzinho que parecia até virgem.

Movimentei meu quadril pra cima e depois para baixo, meu rabão engolia uns 30% do pau dele apenas ainda, mas não tínhamos pressa. A cada movimentada uma corrente elétrica percorria minha coluna, chegando até o topo da cabeça. Meus movimentos eram lentos, subia e descia com calma, a rola do Tio Gérson se mantinha dura. Minhas pernas já estavam um pouco cansadas da tensão de segurar o corpo, então pedi pra mudarmos.

- Vem de ladinho, tio.

- Claro, minha puta!

- Isso, vem com esse rabão pra cá. Que delícia! Abre ele pra mim, abre?!

Tio Gérson apontou o pau novamente na entrada do meu cuzinho, desta vez em outra posição. A cabeça entrou mais fácil, e em 3 ou 4 movimentos de entrada e saída, tio Gérson foi socando tudo pra dentro. Gemi mais alto, minha respiração ficou mais ofegante. Ele me segurou firme com uma mão na cintura e outra ao redor do meu pescoço. Juntou seu corpo no meu, tirou quase todo o pau e meteu novamente. Eu senti cada centímetro me invadir. Senti seu tronco junto à minha bunda, não tinha mais nada pra entrar ali.

- Caralho que bunda gulosa!

- aaah tio, puta que pariu…

- Calma, putinha… relaxa.

Tio Gérson falava sussurando no meu ouvido enquanto mantinha a rola dentro de mim e me segurava junto dele. Aquilo tudo me arrepiava ainda mais.

- Rebola pra mim, sobrinho. Rebola esse rabão.

- Assim… Assim, tio?

- Assim, puta! Vai! Que delícia de cuzinho quente!

- aaah… hummm

- Tá sentido meu tesão por ti, putinha do tio?

- Tô sim, tio… tô sentindo.

Tio Gérson passou a movimentar seu quadril tirando e empurrando de leve o pau em mim. Era um movimento gostoso, sem pressa. Seu pau me massageava e me excitava. Ele não tirava tudo e recolocava, ele fazia de um jeito que foi me deixando mais a vontade e a verdade é que eu estava completamente entregue a ele.

Tão entregue, tão relaxado que me permiti jogar meu quadril pra trás também, indo ao encontro da rola dura dele que me penetrava. Esses nossos movimentos provocavam um choque de tesão, nossos corpos quentes se encontravam, seu pau me cutucava fundo e nosso gemidos quase eram mais altos que o som da TV deixado para justamente abafá-los.

Ele me segurava firme junto ao seu corpo, eu mal tinha espaço pra me mexer, na verdade a única coisa que poderia fazer ali era movimentar meu quadril, mas também não tinha muitas chances, pois as socadas ritmadas do Tio Gérson não me davam oportunidade.

- Puta gostosa! Tá sentindo a rola do tio, tá?

- annhhh.. tô sim, tio, tô… hummm

- Vai sentir sempre eu quiser! Sempre que eu mandar!

- aannhaaamm tio, sim… que gostoso isso!

- Esse cuzinho nunca mais vai ser o mesmo.

- Quero te dar ele sempre!

Como num golpe de jiu-jitsu, tio Gérson me virou de bruços na cama e se acomodou por cima de mim. Com suas pernas afastou as minhas, abrindo minha raba automaticamente, seu pau que de dentro de mim não saíra em nenhum momento pareceu entrar mais fundo naquela nova posição.

- Relaxa que agora a coisa vai ficar séria.

Me arrepiei dos pés a cabeça com a voz dele falando isso no meu ouvido. Tive nem tempo de pensar em uma resposta, pois longo senti o corpo dele se afastar, a rola quase sair inteira e voltar numa socada funda e firme. Gemi alto de prazer e certo incômodo. Foram uma, duas, três socadas assim antes de começar a socar mais forte e mais veloz.

- Empina esse rabão pra receber a rola do tio, vai minha puta!

- Assim, tio?

- Isso, puta!

Tio Gérson era experiente, com certeza já havia feito aquilo muitas vezes, mas eu? Uma putinha recebendo rola pela primeira vez, só poderia mesmo tentar relaxar o máximo e curtir. As socadas eram fundas, a rola entrava toda dentro do meu rabão e Tio Gérson quase urrava de prazer sem qualquer preocupação de estar sendo ouvido.

Depois de várias socadas, ele parou por uns instantes. Suspendeu o corpo, dentro de mim só a cabeça da sua rola. Com uma das mãos segurou minha cintura e puxou meu corpo contra o dele.

- Vem com essa rabo. Devora o pau do teu macho.

Eu jogava minha bunda pra cima, devorava o pau dele e retornava. Subia, fazia sua rola sumir, rebolava o quanto conseguia sustentar e voltava.

- Isso! Humm Engole o pau do tio, putinha! Safada!

Tio Gérson me deixou comandar, mas não muito. Logo me virou de costas para a cama, novamente com destreza de um macho experiente. Colocou minhas pernas em seus ombros, encaixou a rola no cuzinho e meteu tudo de volta de uma vez só.

Suas metidas passaram a ser rápidas como antes não haviam sido. Sem parar, segurava minhas pernas com a mão esquerda e com a direita passou a me masturbar. Meu corpo sentiu o que nunca antes tinha sentido e gozei em menos de 1 minuto. Várias descargas elétricas percorreram meu corpo, gemi enquanto meus músculos tremiam, meu coração saltava no peito e minha respiração parecia me abandonar.

Foi o orgasmo mais intenso que eu havia tido até então. Meu corpo pareceu levitar pra outra dimensão e quando voltou sentiu Tio Gérson ainda martelando sua rola dura pra dentro de mim. Mal deu tempo de recuperar a minha consciência, o pau duro do tio surgiu na minha frente.

- Então toma, puta! Toma o leite que tu pediu!

E Tio Gérson inundou meu rosto de porra quente. Um jato grosso atingiu minha bochecha direita, eu abri a boca e nela recebi o resto de leite do meu macho.

- aaaahh! Gostosa!! Isso, putinha! Engole o leite do teu macho!

A visão que ele tinha era de seu sobrinho desfalecido na cama, incapaz de se mexer tamanha surra de pica que havia tomado. Além do gosto da porra na boca e garganta eu sentia no cuzinho o vazio de rola pela primeira vez na vida. Tio Gérson pegou uma toalha de rosto e me alcançou para que limpasse o rosto.

- Querido sobrinho, tu nasceu pra ser putinha… Eu te comeria a noite toda, mas vou te dar um descanso.

- hehe eu não tenho forças não… tu acabou comigo!

- Foi tua primeira rola de macho de verdade, não foi?

- Foi… foi sim. Caralho, tio… meu corpo… nossa

- haha relaxa...

Por sugestão dele, saí do quarto, tomei um banho e me deitei na minha cama. Meu corpo estava ali, a cabeça não sei. Era tudo muito surreal.

Enfim em algum momento, dormi. No dia seguinte... bom aí e outra história.

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Comentários

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Fiquei cheio de tesão

Maravilha de conto

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Você sempre deixa a gente com um gostinho de quero mais

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Show. Sonhei toda a minha infância e adolescência por um tio Gérson e nunca consegui. Obrigado pelo conto.

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UAUUUUUU. QUERO UM TIO ASSIM. QUERO SER SOBRINHO DE UM TIO ASSIM.

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