Mulher do padre

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1705 palavras
Data: 29/10/2022 15:27:35

- Que linguinha deliciosa... Hummmm..

O padre Antônio fala ao chupar a língua da Glorinha.. eles estão em um quarto na casa da Glorinha na roça.

Todo mês ele vem celebrar missa ali na região e fica na casinha dos pais da Glorinha.

Sempre a leva pro quarto e se trancam, principalmente quando os pais vão trabalhar na plantação um pouco distante da casa.

Ele está sentado na beira da cama e ela sentada em seu colo, de frente e de pernas abertas, ele aperta sua bunda e mete a língua em sua boca, mama sua língua, seus lábios... Ela sente sua vara dura por baixo da bata de padre, sua xoxotinha é esfregada ali por ele..

O padre abaixa as alças do vestido da Glorinha e seus peitinhos ficam de fora e logo ele está mamando.. mama forte um e depois o outro. Até q fica de pé e a senta na cama, sobe a bata e pega no pau e bate punheta. Sua rola fica babando, está bem dura e é super grossa, ele manda ela lamber a cabeça do seu pau, passar a língua, ela faz, ele punheta e ela lambe a cabeça..

- agora abre bem a boca e segura..

Ela obedece, ele mete a rola bem fundo em sua garganta, soca várias vezes no gogó e goza, enche sua boca de gala quente, vai soltando até acabar.. satisfeito tira o pau dali e arruma sua roupa..

Logo sai do quarto e vai visitar outros roceiros ali por perto..

O padre vai embora e volta todo mês.

Quando voltou, a noite, ele foi no quarto da Glorinha no escuro e a pegou no colo e a levou pro quarto onde fica, a deixando nua na cama, abriu suas pernas e começou a chupar sua vagina, Glorinha que estava dormindo acorda, e percebe que o padre está lambendo sua xoxota e chupando seu grelo, ela geme baixinho feito uma cadelinha... Ele sobe e lambe seu corpo, chupa suas tetas, e chupa sua língua, depois a coloca de quatro e abre suas nádegas e fica passando a língua na bucetinha e no cuzinho..

Ela foi lambida e chupada a noite toda, o padre só parou quando bateu punheta e gozou no seu rostinho.. depois ele limpou e a vestiu e a levou de volta pro quartinho.

Um mês passou depois disso ele voltou. Os pais da Glorinha como sempre recebeu ele muito bem, naquele dia ele chamou a Glorinha e seu irmão mais velho, Pedrinho pra um passeio, enquanto os pais iam trabalhar no roçado.

Saíram em uma certa direção, o padre, Glorinha e Pedrinho.

Chegando onde ele queria, estendeu sobre a grama uma colcha que ele tinha trago.. pegou Glorinha e a deixou peladinha, o irmão assistia.

Ele a deitou sobre a colcha, abrindo suas pernas, passou a mamar sua xoxota e peitinhos.. Pedrinho assistia, seu pau ficou duro dentro do short, ele pôs a mão por dentro e ficou punhetando.. até que o padre parou e abriu a vagina da Glorinha com os dedos e mostrou pro Pedrinho..

- Fica pelado e vem meter aqui..

O Pedrinho ficou nu, o pau bem duro, o padre mandou ele deitar em cima da Glorinha, entre suas pernas, ele fez, guiou a rola pra vagina dela, entre os lábios e penetrou bem forte, ela deu um gritinho, era dolorido e o Pedrinho metia forte, o padre ficou pelado, e batia punheta assistindo Pedrinho comer Glorinha com força, metendo fundo, ele segurava os pulsos dela apertando contra a chão, acelerou, mais forte e fundo, até gemer alto gozando dentro da Glorinha, ejaculando tudo.. logo acabou e saiu de dentro e se levantou..

A bucetinha estava cheia de porra por dentro, latejava, o padre deitou sobre ela agora e encaixou a rola grossa em sua bucetinha, a cabeçona abriu bem a boca dela, ele forçou e entrou com tudo, Glorinha deu um grito alto, a rola do padre ela enorme, sua buceta estava lubrificada com a porra do irmão, mas mesmo assim doeu, ele foi fundo, e deitou sobre ela, e começou a fuder, apertava seu pescoço e fudia, ia e voltava, tocava seu útero, batia com tudo.. Glorinha suava, e tinha sua garganta apertada pela mão grande do padre, foi metendo e metendo.. rápido e forte, tão forte que escutava alto seu corpo batendo no dela, o Pedrinho novamente batia punheta.. não demorou muito o padre urra e goza dentro dela, no seu canal vaginal.. ejacula.. até parar.

Sai de dentro e a coloca de quatro e manda o irmão comer a Glorinha de novo, esse logo está de joelhos atrás metendo em sua vagina, a porra escorre por suas pernas, o padre vai na frente e mete o pau grosso na sua boca bem fundo.. os dois ficam ali fudendo glorinha por um tempo.. até o padre falar pro Pedrinho meter no cu da Glorinha.. e ele fez, meteu o pau em seu cuzinho, ela gritou dizendo que doía, o padre tampou sua boca com a mão, Pedrinho começou a fuder com força o ânus da Glorinha.

O padre tirou a mão de sua boca e meteu a rola dentro,fudia seu gogó, enquanto Pedrinho metia em seu cu.. eles gemiam alto, fudendo a putinha, que estava ali de quatro entre eles, o padre na frente de joelhos, metendo a vara na sua garganta e Pedrinho fudendo seu cu.. quando Pedrinho gozou saiu de dentro do toba da Glorinha e o padre Antônio, saiu de sua boca e colocou Glorinha em pé, ficando atrás dela, encaixou a rola em seu cu e penetrou fundo com tudo, ela choramingava dizendo que doía, mas ele não parava de fuder, rasgando suas pregas, indo bem fundo, ele segurava suas tetas com força, longos minutos depois ele goza dentro dela, expeli até a última gota de porra e sai de dentro, se vestem e voltam pra casa, Glorinha ficou pra trás, andava com dificuldades.

O padre foi embora, passou uma semana e Pedrinho não foi trabalhar com os pais na plantação, ficou em casa. Assim q ficou só com Glorinha, se trancou no quarto com ela, a fez ficar peladinha e deitar na cama e logo ele TB pelado estava em cima dela fudendo sua bucetinha.. chupava sua língua e peitinhos.. Pedrinho fudia com força, Glorinha reclamava das enfiadas, ele gozou dentro dela, mas não saiu de dentro, meteu mais vinte minutos e gozou de novo.

A colocou de quatro e meteu em cu, fudia com força, estava suado e metendo em seu toba. O esperma dele descia da sua bucetinha até as pernas. Pedrinho era insaciável, batia aço com força, até longos minutos depois gozar no seu reto..

Glorinha quis sair da cama, mas ele puxou seus cabelos e lhe deu uns tapas na cara pra ficar quieta..

Se levantou e pegou uma corda que estava em um canto do quarto e amarrou os pulsos da Glorinha na cabeceira da cama, ela de cabeça pra cima e ficou a manhã inteira fudendo a vadia, ele não se cansava, mesmo vendo sua buceta e ânus inchados e vermelhos.

Só parou quando viu que seus pais estavam chegando.

Porém Glorinha ficou no quarto, com os buracos ardendo.

Pedrinho passou a comer Glorinha todos os dias, era só ficar sozinho e já levava ela pro quarto e metia fundo na sua bucetinha e cu, fora os chupões nos peitinhos e as enfiadas do pau em seu gogó.

Um dia o pai dos dois teve q voltar mais cedo e quando entrou na cama ouviu gemidos vindo do quarto da Glorinha, Pedrinho gemia enquanto comia a bunda dela, os dois estavam em pé, ele por trás, metia fundo no seu cu, ela apoiava as mãos no colchão da cama, segurava esperando ele acabar.

O pai, seu Tonho, viu a cena e ficou assistindo, seu pau logo ficou duro nas calças velhas.

Esperou o filho gemer gozando pra se fazer notar entrando no quarto de uma vez, assim Pedrinho tirou o pau do cu da Glorinha, molhado de porra e vermelho, o pai viu e sua rola já dura dentro das calças começou a babar.

Mandou Pedrinho sair e ir se limpar..

- vai se limpar meu filho, vou ter uma conversa com essa puta.

Pedrinho sai e Glorinha fica com medo do pai, que retira o cinto da calça e dobra ao meio.

Ele puxa pelos cabelos e bate em seu corpo, nas costas e bunda, na barriga e peitinhos. Bate sem dó.

Ela grita e pede pra parar.

Já satisfeito ele para e senta na beira da cama, sem soltar seus cabelos. A deita em suas pernas de barriga pra baixo..

Sua bundinha fica pro alto, ele solta o cinto da fica lisando as nádegas dela, até meter dois dedos em seu cu, fica ali socando os dedos dentro do seu rabo.

- de hoje em diante não é mais minha filha.. vou te jogar na estrada indo pra cidade..

Ele dizia ao meter os dedos no seu cu.

- mas antes vou te comer.. já que é uma puta.

Ele tira ela de suas pernas e fica pelado, a joga na cama e sobe em cima, entre suas pernas e começa a fuder sua bucetinha, metendo o aço bem fundo, aperta seus peitinhos com força e fica lhe dando tapas na cara a chamando de vadia, puta e vagabunda. Sai de dentro e coloca de quatro e mete seu cu por trás.. puxa seu cabelo com força pra trás, vai fudendo até urrar gozando dentro do cu da Glorinha.

Assim que acaba, manda a Glorinha se banhar e arrumar suas roupas.

Ele a coloca na sua velha caminhonete e vai pra cidade, procura o padre Antônio e conta pra ele que sua filha é mulher da vida e que vai jogar ela na rua. Padre Antônio pede pra ele deixar Glorinha na casa paroquial, que vai mandar ela pro convento.

O pai aceita e a deixa com ele.

Glorinha não foi pro convento, ficou de empregada do padre Antônio. Mas a noite dormia com ele, que fazia o que queria com ela.

Passou o tempo o padre a casou com um viúvo coroa.

Mas até hoje Glorinha é mulher do padre, era só ele chamar.

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Comentários

Foto de perfil de Sih

Adorei o conto. Gozei muito ne inaginando no lugar da Glorinha

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