Crônicas do Bairro Velho - Corretoras: rivalidade libertina - Parte 9

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 2527 palavras
Data: 31/10/2022 08:13:03
Assuntos: corretora, Grupal

Apesar de ter assumido a responsabilidade em pagar a aposta com Joyce, Sara se divertiu além do esperado. Não teve problemas em fazer sexo com amaral, tranando-o como um de seus clientes. Aproveitou o momento para provocar Joyce o tempo todo, e se vingar pelas provocações dos últimos dias. Fez tudo para sua rival nunca mais propor uma aposta absurda daquelas. Tirado o peso das costas, sentia-se leve para uma conversa com Teresa, mesmo se fosse a última.

Não iria mais trabalhar e colocou o primeiro vestido que encontrou, um rodado, cheio de flores estampadas em um fundo branco. Tinha um decote discreto e cobria até um pouco acima dos joelhos. Chegou atrasada na corretora, pois Teresa já saíra para uma visita a pouco tempo. Estava decidida em ter aquela conversa e dali, foi até o endereço do imóvel, encontrando sua amiga na portaria. Teresa, como sempre, estava elegante em má justa calça listrada, marcando bem as suas formas. A camisa social azul-claro tinha alguns botões abertos, exibindo pouco dos seus seios volumosos. Qualquer receio por parte de Sara em encontrá-la, se desmanchou no sorriso de sua amiga. Foi um longo abraço entre as duas, seguido de pedidos mútuos de desculpas. Não havia mágoas ali, apenas a amizade reforçada.

Teresa então foi surpreendida com o relato de sua amiga sobre a aposta paga a Joyce na noite anterior. O fato de sua amiga ter se submetido àquela aposta a horrorizou, principalmente por ela tomar o seu lugar. Sara desenvolvia sua narrativa, detalhando como deixou Joyce arrependida da ter apostado aquilo. O semblante preocupado de Teresa demonstrava alívio, mesmo sem estar certa sobre aquilo ser uma boa história ou não.

— Mesmo assim, por que você fez isso? Não é você que Joyce quer humilhar.

— Ela deu a notícia para mim, passei o dia pensando em como te dizer aquilo, mas não queria você cedendo para aquela mulher.

— Assumindo tudo sozinha?

Sara assentiu com um movimento da cabeça. Teresa a abraçou mais uma vez, bem apertado, beijando seu rosto.

— Você não devia ter feito isso e a Joyce foi longe demais com essa aposta.

— Você aceitou, não iria pagar por perder?

— Nunca! Só aceitei para ganhar e ela nunca mais me incomodar. Se perdesse, ela ia me esperar sentada.

Sara fez uma careta percebendo ter sido em vão todo o stress do último dia.

— Me desculpa Sara, mas eu não tenho culpa se você assumiu tudo sozinha. Se bem que você parece ter gostado…

Sara não contem seu sorriso. Teresa a seguiu.

— Então se você ganhasse a aposta não iria fazer nada com ela?

— Nadinha, fazer ela engolir o orgulho já será bom o bastante.

Sara franziu o cenho

— Será?

— Você nem soube né? O cliente que fechou com ela desistiu. Marcamos com outro e daqui a pouco ele deve chegar. Ainda estamos na disputa.

O rosto de Sara exibia uma careta, sem saber se deveria se alegrar pela oportunidade de virar o jogo ou se pelo fato de descobrir a dupla inutilidade de seu esforço.

— Então, você ainda está disposta a disputar?

— Claro! Quero esfregar isso na cara dela.

— Posso ajudar?

— Sim, mas vamos fazer do meu jeito.

— Tá bom. Faço tudo o que você quiser.

O sorriso de Sara era malicioso, mas Teresa aceitou sua ajuda. Sara a abraçou mais uma vez, e suas mãos desceram rápido ata o seu quadril, a surpreendendo.

— Não e a hora e nem o lugar para isso. — Sussurrou Teresa

Sara nada disse. Respondeu com mais um sorriso malicioso e um selinho surpresa. Os lábios da ruiva tocando os seus rapidamente a deixaram estática, sem resistir a ser beijada mais uma vez. Seu lábio inferior foi chupado, dessa vez vagarosamente e quando ela se afasto, buscou por mais um beijo. Já tinha os braços em volta da cintura dela quando a língua invadiu a sua boca de vez. As mãos apertando firme a sua bunda só aumentavam o seu desejo. Teresa esquecia do motivo de estar ali, só recobrando a memória ao perceber o cliente de pé, parado, assistindo o beijo quente das duas.

Tudo o que Cauê procurava era um apartamento para morar enquanto cursava a universidade. Procurava algo pequeno, barato o bastante para caber no bolso dos pais que o ajudariam. Vestia uma camisa preta, justa ao corpo definido, assim como a calça jeans. Esta, ficou ainda mais apertada com a cena presenciada.

Constrangida, Teresa se afasta de Sara, sentindo a pele do seu rosto queimar. Procurou fingir normalidade ao cumprimentar o cliente. Cauê, com seu corte militar e a pele morena, se esforçava mas não conseguia disfarçar o sorriso malicioso. Estava ansioso para visitar o imóvel com elas. No apertado elevador, não sabia para qual das duas olhar para puxar uma conversa.

— Vocês sempre trabalham juntas?

— Estou treinando ela para poder trabalhar sozinha.

— Então você é a chefe. Ela trabalha bem?

— Ela é ótima profissional. Aprende rápido e logo não vai depender de ninguém ajudando. Espero que ela continue com a gente por muito tempo.

Sara corou, entendendo o recado. Cauê, entretanto, tinha outras coisas em mente.

— Percebi que vocês se dão muito bem juntas.

As duas se olham.

— Somos amigas — disse Teresa, fingindo não entender.

— Eu queria uma amiga assim.

A conversa é interrompida com a porta do elevador abrindo. Teresa os conduziu até a entrada do apartamento. Um pequeno hall na entrada se conectava com a sala. A corretora ficou na porta, esperando Sara e Cauê entrarem. A ruiva já havia entendido ser dela a responsabilidade em guiar aquela visita e entrou primeiro. Nada sabia sobre aquele imóvel, improvisando na apresentação enquanto percebia os detalhes. Isso pouco importava, pois Cauê não tirava os olhos da bunda de Sara. Da porta, Teresa se divertia com a cena. Os dois caminhavam pelo piso empoeirado de madeira. Sara chamava a atenção para o roda teto decorado e o armário embutido na sala, mas Cauê só tinha olhares para o corpo sinuoso da ruiva.

As duas já perceberam o cliente hipnotizado, e Teresa sugeriu a sua assistente para avançar e mostrar logo os outros cômodos. Olharam o quarto, já mobiliado com uma cama e um grande armário embutido na parede.

— Me facilita muito já ter uma cama. Só não gosto de colchão muito mole.

— Esse colchão é mais duro, até onde me lembro — respondeu Teresa.

— Vocês duas já o testaram? — perguntou o cliente.

— Já sim… — Teresa demora a entender a malícia da pergunta — quer dizer… já guiei outras visitas aqui, onde o cliente já até se deitou nele para senti-lo?

A expressão de Cauê é pura malícia. Sara enrubesce, tentando disfarçar o riso constrangido.

— Mostra para ele se o colchão é duro.

Sara atendeu a ordem de Teresa prontamente, firmando as mãos no colchão em movimentos repetidos. O gesto fazia o quadril empinar, distraindo o cliente.

— O colchão parece bem duro para mim.

Cauê, sem cerimônia, se jogou na cama. Debochado, brincou dizendo querer companhia para saber como o colchão se comportaria quando ele fosse deitar acompanhado. Sara riu, ironizando o rapaz, mas para sua surpresa, Teresa a mandou subir na cama, atendendo ao pedido do cliente

Um sorriso sapeca brotou no rosto da ruiva enquanto o rosto de Cauê enrubescia. Ela subiu sobre a cama, engatinhando no colchão com mais movimentos para testar sua rigidez. Cauê só tinha olhos para a ruiva de quatro sobre a cama, com as coxas praticamente descobertas e a bunda não aparecendo por muito pouco. A ruiva se deitou ao seu lado, sem alterar a rigidez do colchão.

— Então, o que achou do colchão? — sussurrou Teresa

— Estou achando ótimo.

— Não é todo dia em que se deita com uma companhia dessas.

O rapaz corou, abrindo um sorriso bobo no rosto enquanto olhava a ruiva. Sara se surpreendia com o tom das brincadeiras de Teresa. Sua amiga parecia muito mais solta e disposta a provocar o cliente do que na primeira visita das duas juntas. Aproveitando-se disso. Conduziu Cauê para lhe apresentara o banheiro.

Em um quarto-sala, o banheiro é um ambiente mínimo. Dificilmente caberiam duas pessoas ali dentro. Sara se esforçava em chamar a atenção para detalhes do banheiro, o que lhe exigia mudar de lugar. Cada movimento de Sara era acompanhado de um “ui”, correspondendo a algum apertão em sua cintura.

— Vocês já viram se cabem duas pessoas nesse box?

— Não. Nunca houve necessidade — respondeu Teresa, fingindo não notar as más intenções na pergunta.

— Vai me dizer que vocês duas, com esse carinho todo, nunca dividiram uma ducha de um imóvel vago como esse.

A lembrança de quando se conheceram, e do banho tomado juntas em um velho casarão, impôs às duas uma troca de olhares imediatos. Os sorrisos saudosos logo se tornaram constrangidos ao perceberem não conseguirem negar aquela afirmação. A afirmação, lançada apenas como provocação, se confirmou, deixando Cauê com um sorriso incontrolável no rosto e algo mais fora de controle em suas calças.

— Já que vocês estão acostumadas, entrem aqui no box comigo. Preciso saber se, morando aqui, posso trazer alguém para tomar banho junto.

Sara olha para Teresa, pedindo permissão. Com o sorriso discreto dela, a ruiva entra no box, ficando bem perto do cliente. A proximidade dos dois deixa o toque inevitável e logo as mãos dele repousam na cintura dela.

— Você também não vem?

— Não precisa. Você não vai levar mais de uma mulher para esse box.

— Posso ser bem persuasivo.

Cauê olhava Sara nos olhos. Seu sorriso malicioso se refletia no rosto dela. A ruiva não se importava com a mão firme em sua cintura, apenas deixava a situação na mão de Teresa, se entregando a ela.

— Eu não vou entrar aí para depois você não alugar esse apartamento.

— Eu já me decidi, eu vou alugar.

— Você está me dizendo isso só para me convencer.

— Não, eu estou sendo sincero. Adorei esse apartamento.

— Não posso considerar sua palavra. Se você escrever uma declaração se comprometendo legalmente a alugar esse apartamento, eu te ajudo a testar o espaço desse box.

Cauê aceitou a proposta sem titubear. Teresa deu a ele um papel branco e uma caneta e, no vidro do boxe, ele escreveu tudo o que Teresa ditou. A corretora guardou o manuscrito na bolsa, a deixando sobre o mármore. Cumpriu sua palavra entrando no apertado recinto do banheiro, deixando Sara entre os dois. A respiração de Cauê acelera.

— Está nervoso? Pensei querer nós duas com você aqui.

— Ele deve estar com dificuldade de respirar porque aqui é apertado.

— Estou ótimo. Nunca estive melhor.

Sara se vira para Teresa, ficando de costas para o cliente.

— Ele parece nervoso, está apertando a minha cintura muito forte.

— Ele está te incomodando?

— Não, está gostoso…

As duas conversam como se Cauê não estivesse lá. Ele se divide entre o incomodo de ser ignorado e o prazer de estar naquele box apertado, agarrado atrás de Sara.

— Ele está te deixando excitada?

— Sim. Ele está me puxando pressionando o pau duro na minha bunda.

— Deixa eu ver.

Teresa subiu o vestido de Sara até a cintura, dando a Cauê o vislumbre do quadril da ruiva e a calcinha preta, enterrada em suas nádegas. Mergulhou os dedos na pequena peça de roupa, deslizando pelos lábios umedecidos. Sara geme. Cauê aperta ainda mais a sua cintura.

A corretora leva os dedos à boca, provando sua amiga. Mergulha os dedos mais uma vez, para então oferecê-los ao cliente, ansioso por interagir mais. Beijou a ruiva deliciosamente enquanto abria os botões da sua camisa, tirando-a em seguida. Sem camisa e sem sutiã, ofereceu o peito a Sara, guiando os lábios da sua amiga. Longos chupões, seguidos de lambidas e mordiscadas nos dois seios duraram o tempo desejado por Teresa. Sara era guiada pela amiga, com a mão segurando seu cabelo. Atrás dela, Cauê esfregava seu corpo como podia.

Apenas um olhar para baixo bastou para Sara entender a ordem de Teresa. Foi breve em abrir a calça de descê-la até os pés. Teresa tirou o vestido de Sara. A calcinha recebeu a mão delicada da ruiva e as das se masturbaram. Sons de beijos e gemidos ecoavam naquele pequeno boxe enquanto Cauê rebolava atrás de Sara. O rapaz queria participar, mas o desejo entre elas era tanto que quase não se lembravam da presença dele ali. Sara pressionava Teresa contra o vidro do box, com a mão entre suas coxas, deixando Cauê com mais espaço para ser notado.

— Você ainda está vestido? — Perguntou a corretora.

Cauê nada disse, apenas tirou a camisa desesperadamente e tirou a calça. O membro rígido não sabia em quem penetrar primeiro, mas a troca de olhares das duas indicava a ele não ter direito a escolhas. Sara o fez se ajoelhar enquanto Teresa repousava a coxa em se ombro. Com a calcinha puxada para o lado, puxou a cabeça de Cauê para si, como se quisesse enfiá-la dentro de si. Sem escolhas, o rapaz apertou os quadris da corretora e mergulhou a linga em sua intimidade. Teresa se contorcia, derretida em gemidos manhosos, provocados por uma língua muito bem usada. Enquanto isso, Sara a beijava, apalpando-lhe os seios fartos Teresa Gozou, tremendo nos lábios de Cauê.

O momento da corretora recuperar seu fôlego foi perfeito para o rapaz tomar as rédeas da situação. Rapidamente se levantou, abraçando Teresa e a beijando na coxa. Aperto firme a sua bunda dando-lhe um tapa. Ela não lhe negou o beijo longo, abandonando sua postura autoritária para se entregar à pegada firme daquele homem. Com o pau latejando, Cauê virou a corretora contra o vidro do boxe. Meteu nela sem muita cerimônia. Teresa volto a gemer, acompanhada de Cauê, finalmente realizando sua fantasia. Segurou a corretora firme pelo cabelo, empurrando com mais força, distraindo-se apenas com Sara.

A ruiva se apoiou no vidro ao lado de Teresa, empinando a sua bunda da mesma forma que a amiga. O rebolado implorava uma rola. Por mais que fosse gostoso foder aquela morena deliciosa, ele ão podia negar nada a Sara. Cauê então, trocou. Saiu de Teresa e deslizo seu pau na boceta úmida da ruiva, dando a ela uma foda ainda mais intensa do que a dada a Teresa. Cauê a segurava firme pela cintura e bombeava o quadril dela de maneira quase insana. Parecia ter perdido o controle dos movimentos, obedecendo apenas o pau, duro e desejoso por foder aquela mulher o mais forte possível. Os gemidos de Sara subiram de tom junto aos de Cauê, ressonando em m único grito de prazer, com os dois corpos colados, tremendo como se fosse m um só. Teresa olhou tudo, abraçando e beijando os dois quando ambos se acalmaram.

Satisfeitos e impressionados com o que podiam fazer em um espaço tão restrito, os três terminaram a visita com o compromisso de Cauê de não desistir do aluguel. Sara ficara impressionada, com a mudança de postura de sua amiga, deixando o cliente comprometido a não desistir..

— Teresa, então nós conseguimos? Aquele garoto não vai desistir do aluguel?

— Sim, depois do tratamento que damos a ele, duvido que ele desista.

Sara riu.

— Foi muito esperta em fazer ele assinar aquele termo para se comprometer. Eu não sabia que vocês podiam fazer isso.

Teresa riu.

— Não podemos, mas ele não precisa saber.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Turin Turambar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 275Seguindo: 107Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários