Olá à todos!
Esse é meu primeiro conto e eu vou buscar narrar aqui toda minha saga até ser que sou hoje.
Atualmente tenho 28 anos e uma certa experiência, mas nem sempre foi assim.
Vou me descrever atualmente antes de contar minha história: Tenho quase 1,80 de altura, 80 kg bem distribuídos, o que me permite malhar mais as pernas sem chamar a atenção e com isso esconder uma bunda bem desenvolvida e coxas torneadas. Pele morena clara, olhos cor de mel, toda depiladinha.
Minha história começa como a maioria das "meninas" aqui presentes: com meus 10 anos de idade indo tomar banho e achando uma calcinha da irmã mais velha esquecida no box do banheiro, vem aquela curiosidade e quando a gente veste parece que vira uma chave dentro de nós. O pensamento que toma conta da cabeça e nos domina...o simples pensamento de que ser uma menina deve ser maravilhoso.
Claro que vindo de uma família rígida, nem por sonho pensei em expor esse sentimento, e ele ficou ali guardadinho mas sempre presente.
Minha irmã já tinha seus 18 anos e como uma jovem universitária que trabalha não parava em casa, meus pais trabalhavam fora o dia todo, chegavam só a noite. Tinha uma moça que limpava a casa e ia 3 vezes na semana mas que ia embora as 17:00, e normalmente a tarde eu sempre tinha alguma atividade pra fazer e não estar ocioso como natação, inglês, reforço escolar e etc. Mas das 17:00 às 20:00 eu tinha a casa só pra mim, e vocês podem imaginar o que eu fazia nesse tempo livre rsrs...Exatamente eu ficava vestindo as roupinhas da minha irmã e desfilando em frente ao espelho, me descobrindo a cada dia. Pra não dar bandeira fazia isso da hora que a diarista saía até umas 19:00, era o tempo de arrumar tudo e sentar na sala e ficar jogando videogame e dar a entender que estava lá desde as 17:00.
E assim foi até meus 14 anos quando minha irmã acabou se mudando para morar com o namorado e levando meu paraíso embora :(
Eu até tentei usar as roupas da minha mãe mas eu era uma princesa me descobrindo e usar as roupas de uma mulher de 40 e poucos anos não era atrativo, então acabei deixando esse meu lado escondido, porém não morto e ele estaria só esperando o momento certo de florescer novamente.
Estava eu lá no começo da adolescência, ainda fazia natação então por esse motivo sempre me depilei todinha, mas não tinha pinta de afeminado então ninguém ligava pra isso de fato. Mas nessa fase a gente começa a descobrir o sexo, começa a sentir prazer nos genitais, ver dvds porno que compramos no camelô e assim vamos seguindo. Só que diferente dos meus amiguinhos eu não me masturbava pensando naquelas mulheres gostosas dos vídeos, claro que não...eu me masturbava me imaginando no lugar delas, levando rola, sendo submissa, e bebendo a porra daquele macho viril ao fim de tudo. Ali eu tive consciência de que minha vida seria diferente dos outros meninos da minha idade e que eu tava ferrada desde o dia que vesti aquela calcinha no box do banheiro.
Por falar nisso eu já estava com muita saudade de me vestir, tinha se passado 2 meses desde que minha irmã mudou de casa. Mas a sorte estava do meu lado, como eu me comportava como um bom garoto pra não ter problemas em casa, eu era um referencial de confiança pra família e então minha sorte virou. Minha tia que morava perto de nós iria viajar pra MG por um mês e precisava que eu fosse lá todos os dias para cuidar do gato e das plantas dela, disse que me pagaria um trocado, mas obviamente que o que me fez aceitar foi pensar que a filha dela, minha querida prima com seus 19 aninhos estava fazendo intercâmbio em Londres e deixou boa parte do seu guarda roupas ali à minha disposição.
Como meus pais trabalhavam só havia eu de confiança pra ficar com a chave da casa e passar um tempo ali cuidando das coisas. Eu era bem dedicada na tarefa rsrs...claro que chegava lá por volta das 14:00 e ficava até meus pais voltarem do trabalho, eles que me buscavam lá. Era um tempo maravilhoso, e tenho que dizer que o guarda roupas da minha prima era bem mais interessante. Ela era bem piriguete, usava umas roupas mais sensuais que as da minha irmã, que acredito que por conta da rigidez dos nossos pais eram mais comportadas pra evitar atritos. Mas ali com as roupas da minha prima eu pude soltar e descobrir a putinha que existia dentro de mim.
Na primeira semana eu só me vesti e até arrisquei uma maquiagem leve, agora a partir da segunda semana a coisa tomou outras proporções. Consegui um dvd de sexo com travestis e o levei comigo, me vesti todinha e coloquei ele pra passar e comecei a me perguntar como seria sentir algo no meu cuzinho? Essa dúvida não passou do primeiro dia, eu sem experiência tentei colocar um dedinho no meu rabo no seco e obviamente doeu pra porra e eu parei. Mas prestei atenção e vi que havia algo lubrificando, a única coisa que achei por lá que desempenharia esse papel foi um creme de cabelo...besuntei meu dedo e tentei de novo e foi entrando e mais uma chave foi virando dentro de mim, era estranho, não era ruim, mas era como se um calor subisse por todo o meu corpo. Assim que me acostumei com ele dentro de mim comecei a meter olhando aquele vídeo do cara comendo a bonequinha e me sentindo no lugar dela, eu lá toda montadinha, com um dedo enfiado no rabo e vendo aquele vídeo, meu pau tava latejando de tesão foi quando peguei nele pra me masturbar e assim que encostei tive a melhor gozada da minha vida até aquele momento.
Até o final daquele mês eu pude repetir isso várias vezes, e claro preparando meu rabinho com 2, 3 dedos dentro e outras coisinhas como cabo de escova de cabelo.
Finalmente aquele mês chegou ao fim e eu tive que me despedir daquela vida, mas é claro que eu roubei algumas peças da minha prima...ela voltaria só dentro de um ano e talvez nem voltasse se conseguisse prolongar o visto pra fazer faculdade lá.
Agora eu tinha meu paraíso particular com minhas próprias calcinhas, sutiens, baby doll, shortinhos, vestidinhos, saias e blusinhas. Eram 3 a 5 peças de cada.
Continua...
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