Pecado em Família. IV Parte.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 2210 palavras
Data: 04/10/2022 19:14:42
Última revisão: 04/10/2022 21:09:43

Sobre o título:

Parece um título doido. Mas a explicação vale. Há aqueles que a gente pensa porque tem de pensar no dia a dia. Mas, felizmente, há também os imprevistos. Eles surgem. Eles são divertidos. Frutos que vive escondido em nós, que tangenciam nossa atenção.

Esse texto se baseia no momento mais inesperado da minha vida. Como a visão de uma imagem. O que tento dizer; é como pintar com palavras a cena que configurou na mudança de um dia chamei de família.

Essa confissão consiste em 19 páginas. Divididos em três partes. Contém cenas impactantes, diálogos chulos, dramatização e {. Incesto}

Se você não se sentir confortável. Peço por gentileza pule esse texto.

[Anotações da época]

“Basta olharmos para as pessoas para constatarmos, em poucos minutos, a estranha diversidade das relações humanas. O homem desafia o homem. O homem ama o homem. As relações formam sempre sistemas completos com os seus fins e seus meios próprios. “

Domingo, 25 de novembro de 2013. Às 02:30.

Há pouco cheguei da festa da Priscila. Não estou com um pingo de sono! Tomei uns gorós lá. O Rodrigo foi comigo. É estranho beijá-lo. Terei que terminar com ele agora que estou ficando com papai. Sinto que estou emperrando a vida do garoto, não o amo!

Que saudades do papai. Passou a semana inteira fora de casa. Se ele soubesse que masturbei pensando nele? Acho que estou ficando maluca? Mas, é a maluquice mais gostosa do mundo!

A Roberta completa 23 anos hoje. Papai disse que assará carne mais tarde em comemoração ao aniversário da Roberta.

Comprei um par sapatos para presenteá-la. É tão difícil comprar coisas para ela. A Roberta é chata demais com presentes.

Mais tarde irei com a Roberta no clube. Tomara que tenha sol. Mamãe não quis ir. Preferiu ficar na companhia do papai. É certo, eu e Rô passarmos pela porta, eles vão transar.

Me desculpe, mas estou com inveja!!!

É difícil conviver com meu pai agora que estamos ficando. Olhá-lo, sem poder cair nos seus braços. Beijá-lo, sem poder despir a roupa. Esbarrar nele, sem poder transar.

Papai têm três personalidades: O pai. O empresário. O amante.

Seu Reginaldo falava comigo; como se nada tivesse acontecido. Não tenho essa frieza. Evito ficar perto quando a mamãe e a Roberta estão casa.

Acho que vou dormir. Tchau!

{A primeira confissão depois da revelação, depois de tudo}

Segunda, 26 de novembro de 2013. Às 21:00.

Hoje, eu transei com papai depois de uma semana. Mas, não vou falar disto. Pelos menos agora. Tenho muita coisa pra dizer.

Chegou o momento do desabafo. Tentei escrever duas vezes e não consegui. Tudo desabou dentro de mim. O tempo todo eu percebia. Minha casa é um hospício. É uma tarefa árdua ter que escrever isso aqui.

Estou magoada, nervosa, trêmula. Sinto-me austera, derrotada, solitária, enganada, uma fracassada. Fui presa diante de uma situação grave e intensa. Sou profundamente honesta. Meu estilo é cru e natural; nunca penso em como dizer — apenas em dizer.

Desde ontem estou pensativa, solitária e trancafiada no meu quarto. Tenho que digerir tudo que aconteceu para conseguir viver dentro deste apartamento.

Ontem - foi o aniversário da Roberta. Ela completou 23 anos. Combinamos de ir ao clube. Graças a Deus. A quanto isso não tivemos problemas!

O sol raiou o dia inteiro. Saímos de casa às 09:30. Roberta foi dirigindo até o clube. Tomamos sol. Nadamos. Jogamos vôlei com uma galerinha.

Ficamos umas quatro horas no clube. Tomamos banho no vestiário do clube e decidimos voltar para casa. Papai havia marcado de assar carne na varanda em comemoração do aniversário da Roberta.

Chegamos — Dava para sentir o cheirinho de carne assando. Mamãe estava linda. Com um macacão rosa e sandálias. Papai sempre com sua elegante. Camisa verde, bermuda jeans e tênis.

Antes de ir para o meu quarto, passei na varanda. Papai estava virando as peças de carne, as coxas de frango e as linguiças na grelha.

Pareço desejar ele sempre, mas não consegui me controlar em ficar perto de papai sem beijá-lo. Eu tremia. Tive vontade de tirar a roupa e transar com ele ali na varanda. A gente beijou dez a vinte segundos. Papai interrompeu o beijo porque ouvimos a voz da Roberta:

— Ficou louca? Papai exclamou para mim — olhando brabo.

Meus olhos ficaram marejados, saí da varanda para o meu quarto chorando e escondendo a cara. Mamãe e Roberta não viram essa cena.

Chorei muito deitada na cama. Havia tempestades, dor e loucura na minha mente. Me senti uma idiota e egoísta. Papai havia alertado antes. Ninguém é culpado pelas, as nossas necessidades. Fazia uma semana que não transava com papai. Vê-lo ali sozinho, foi mais forte que eu.

É estranho eu desejar tanto meu pai. Sinto uma necessidade de me entregar a ele — como uma seita religiosa tão devoradora.

Mamãe bateu na porta do meu quarto; pedindo que eu fosse almoçar.

Saio do quarto para preservar minha imagem. Fingir que nada aconteceu. Papai estava de frente para a churrasqueira. Mamãe e Roberta sentadas à mesa na varanda almoçando de costas para papai. A mesa forrada de comida. Graças a Deus.

Sentei à mesa com elas virada de frente para ele. Servi-me um pouco de arroz, salada de tomate e dois pedacinhos de carne.

Me olhando de longe. Papai perguntou; se eu queria comer coxa assada. Disse que sim. Ele pediu para que eu fosse lá pegar.

Arrastei a cadeira para trás e levantei. Peguei meu prato, caminhei perto dele. Via seu rosto transfigurado pelo desejo. Um olhar cruel, convulsivo de desejo:

— “Você me deixa louco de tesão. “ Exclamou papai sussurrando para mim com sorriso bonito.

— Louco! Respondi a ele falando baixo e sorrindo.

Um conflito de grandes proporções causou em mim. Fiquei olhando para ele enquanto papai pegava a coxa de frango diretamente de dentro da churrasqueira para colocar no meu prato. Ele deu-me um beijo na testa depois disso. Olhei-o bem nos olhos, com um olhar sereno. Voltando à mesa para terminar de almoçar.

Papai pergunta a mamãe; se ela queria comer coxa assada. Mamãe disse não, estava satisfeita. A mesma pergunta foi dita a Roberta. Ela disse que sim. Assim que a minha irmã deixou a mesa carregando o prato nas mãos. Meu pai a olhava admirado, sorrindo. Fiquei enciumada, mais, quando papai deu um beijo na testa da Roberta.

Após o almoço — guardamos as coisas na geladeira. Papai limpou a churrasqueira.

Eu e a Roberta jogamos Need for Speed no videogame. Papai e mamãe foram para o quarto. Após jogar game com ela. Cada uma foi para o seu respectivo quarto. Lavei os meus cabelos para hidratá-los, para tirar o cloro de piscina.

[A Revelação]

Meus pais compraram um kit aniversário na padaria aqui perto do prédio para a Roberta em comemoração ao seu aniversário.

Tinha bolo, brigadeiros, beijinhos, coxinhas, quibes, chapeuzinhos de aniversário e refrigerantes.

Papai e mamãe colocou tudo na mesa na varanda. Cantamos parabéns para os 23 anos da Roberta. Ela fez um pedido e assoprou as velas, cortou o bolo, oferecendo o primeiro pedaço ao meu pai. Depois serviu a mamãe, depois a mim.

Sentamos à mesa — Eu, mamãe e a Roberta. Papai estava em pé, perto da churrasqueira tomando sua caipirinha.

Papai pediu a Roberta que levantasse e viesse para perto dele. Minha irmã prontamente arrastou a cadeira para trás e levantou. Deu três passos até chegar à frente de papai. Eu conversava com a mamãe finalizando a primeira fatia do bolo.

Tudo mudou com a cena que eu presenciei. Afetou-me a alma! Fui tomada por uma surpresa desesperadora que comprimiu meus pulmões.

Vi meu pai e a Roberta beijando na boca na minha frente.

Me senti na cena do Peter Parker. Do Homem Aranha 1. Quando ele vê tudo em slow motion. O valentão da escola querendo lhe dar um soco, o mosquito voando. Foi assim que senti nessa hora.

Apenas uma coisa ficou claro. Não tinha “visto pelo em ovos”, quando disse a mamãe; era estranho os olhares do meu pai para a Roberta. E, eles ficarem sempre grudados.

Para vencer minha crise de espanto, ergui-me com raiva arrastando a cadeira para trás; repetindo mais dez vezes:

— O que é isso?

— Mas que porra é essa?

— O que é isso, pai?

Mamãe tomou um susto gigantesco-comigo-furiosa:

— O que foi Isabel ficou louca? Exclamou mamãe assustada.

Aí abri “a caixa de ferramentas”. Dedurando os dois para mamãe. Disse que, havia visto papai e Roberta beijando na boca. Virei uma onça na varanda. Chamei a Roberta de puta e vagabunda de tudo que foi nome!

A idiota ficou rindo da minha cara. Meu pai observando com a tranquilidade de um monge tibetano. Ele apalpava os peitos e coxas por cima do vestido da Roberta — Para me provocar. Roberta voltou a beijá-lo sentando no colo do meu pai. Talvez não esquecerei do olhar da Roberta ao ser apalpada pelo papai. É o mesmo olhar quando sou apalpada.

Morri por dentro, quando mamãe revelou; saber de tudo. Morri por dentro, quando mamãe aproximou dos dois. Morri por dentro, quando vi mamãe beijar a Roberta na boca. Morri por dentro, quando a Dona Mayara disse; que sabia que mantinha relações sexuais com papai.

Fui tomada pelo pânico quando Roberta e mamãe disseram; que sabia de tudo. O sentimento foi muito estranho. Eu não sabia se saía da varanda ou se chorava. Papai foi o único que ficou calado, apalpando minha irmã.

Me senti como não fizesse parte da família. Me senti como um patinho feio.

Mamãe veio me consolar falando; que tínhamos muito para conversar!

Sentamos — Eu, mamãe, papai e a Roberta no sofá. Papai foi abrindo o bico. Contando tudo desde o começo.

[Explicações de papai]

Papai explicou — Isso vem acontecendo há pouco mais de dois anos.

Segundo ele — começou quando papai, mamãe e Roberta viajaram para Maceió. Eu não fui nessa viajem; porque tinha viajado com a prima Beatriz.

“Puta que pariu! ” Ouvir àquilo, foi como assistir a um filme de terror!

Eles não me pouparam dos detalhes. Como tudo começou! Falei muita coisa; disse das desconfianças que já vinha tendo. Que havia filmado papai masturbando enquanto eu tomava banho. Eu tremia falando. Mamãe pegou água com açúcar para eu acalmar.

[Explicações da mamãe]

Segunda as explicações da Dona Mayara — Não fiquei sabendo antes; porque não tinha idade suficiente para entender, porque sou bocuda. E, outras coisas.

A Roberta pouco falou. Deixou o B.O todo para os meus pais explicarem.

Todo mundo ficou calado. — Precisei respirar e digerir. Saí da sala para o meu quarto, ficar sozinha, me certificar que não estava ficando maluca.

Coloquei-me na cama, buscando refletir, buscando a confirmação de que estava tudo bem. Mas, não estava bem. Porra. Faço parte dessa porra.

Tinha a sensação de estar prestes a desmaiar. Minha cabeça latejava e meu coração palpitava forte. Ajoelhei-me e tentei me acalmar.

Trinta minutos depois — eu saí do meu quarto para ir à cozinha beber água. Papai e mamãe estavam assistindo TV na sala. A Roberta na varanda mexendo no celular.

Tomei a água e voltei para o quarto emburrada com o mundo!

Acabei pegando no sono, não sei por quanto tempo eu dormi:

— “Para pai — Para papai! “. Roberta disse.

Quando escutei isso — levantei da cama indo diretamente girar a maçaneta e abrir a porta do quarto.

Eu não conseguia acreditar no que estava vendo. Meu pai pelado correndo atrás da Roberta, ela de calcinha e sutiã.

No entanto, não tinha mais forças nem vontade para discutir com eles naquele momento. Fiquei paralisada na porta olhando a bizarrice dos dois. Roberta correu para a sala e papai foi atrás dela.

Devagar e sem dizer uma palavra, flagrei papai e Roberta beijando de forma erótica no sofá. Mamãe, não estava lá. Estava no quarto:

— “Sua bundinha vai ser punida por isso. “.

— “Você gosta de testar meus limites? Ajoelhe-se! Ouvi meu pai falar para a Roberta.

O difícil foi ter que ver a Roberta chupar o pênis do nosso pai, após ficar ajoelhada no chão. Tentei domar minha mente, sem sucesso.

A minha vagina umedeceu olhando aquela cena prosaica. Porra. O que está acontecendo comigo? Perguntei-me. — Enquanto via a Roberta chupar o papai igual a uma vagabunda de bordel.

Estava escondida atrás do vaso e da mesa. Fiquei observando a cena. Eles não podiam me ver! — Porque a sala estava a meia luz do abajur.

Uns minutos depois - Papai e Roberta estavam transando no sofá da sala. Eles queriam mesmo chamar a minha atenção com barulhos sexuais.

Papai ama sexo — é um amante insaciável e perfeito. O que gosto mais nele é que ele não só recebe amor, mas também dá. O duro foi ter que ficar escondida olhando papai e Roberta transar.

Algum tempo depois, eu saí de lá. Porque o que vi na sala. Foi aterrorizador demais para mim. Trancafiei-me no meu quarto. Realizei carícias na intimidade ouvindo os gemidos que vinham da sala.

Uns minutos depois, tudo ficou calado. Uns minutos bateram na porta. Era papai. Ouvi ele chamar. Pedi um tempo para me recompor, vestir a roupa. Quando abri a porta:

— “Calma, menina. Nós vamos fazer isso também, mas não hoje. “ Ele riu e caminhou em direção ao quarto dele e da mamãe.

Alguma Dúvida? contatoisabelgoulart@gmail.com

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Doideira... doideira.... doideira.... deliciosa... e também te entendo quando você surtou... e principalmente em descobrir que seu pai não era só seu... fantástico relato.

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Seus contos são diretos e objetivos sem rodeios do jeito eu gosto, parabéns excelente.

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Adorei isso é muito doido menina com certeza acontece por ai o mundo está mudado

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Delícia de família, muito gostoso. Aguardo a sequência.

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Olá, bom dia. Rafa, tudo bem? Meu nome é Isabel e não Isabella. Agradecimentos pela leitura. Então, vou explicar. Essas confissões, muitas delas foram feitas há oito, nove anos atrás, estou com 27 anos, então faz as contas. Fez né? Era um pouco imatura, peço que dê um desconto. Sobre a viagem de Maceió. Não sei pq não coloquei em detalhes na época, mas posso enviar por e-mail. Não lembrarei de todos os detalhes de cabeça. Acredito que você tbm não lembraria de coisas que aconteceu há tantos anos. Meu e-mail está no conto, ok? Beijo.

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Eu não teria coragem de transar com as minhas filhas. Mas, você está dando um show. Parabéns pela bela escrita. Não se preocupe com as criticas. Continue, estou curiosa para saber mais dessa experiência.

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Te endendo Zana. Obrigada pela mensagem no e-mail.

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Também não teria. Diferentemente da maioria, não gosto de novinhas...

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Muitas! Mas esse capítulo foi o sonho de qualquer devasso e incestuoso, duas, não uma, duas belas filhas, mas a esposa como amantes. Duas já amantes entre si, só faltando a caçula ser convencida de bom grado participar e aceitar dividir o pai. No próximo teremos um grupal não? Por favor não decepcione seus leitores!

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Devo concordar com vc Brother. E com a Luciene. Quantos casos não tem por aí? Essa menina abriu a caixa de pandora para quem é incestuoso.

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Estou a refletir, quantos casos desses não estão ocorrendo agora pelo mundo? Surpresa com a tua coragem Isabell expor isto aqui.

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Fortes emoções! Apesar de as informações forem de certa forma "vagas" foi esclarecedor onde aconteceu, mas não como isso tudo se iniciou!

Parabéns isabell! Excepcional!

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