Desde o primeiro dia de aula, ela me olhou diferente. Ela era daquelas que gostava de ficar no fundão, uma aluna aplicada, mas que não gostava de se expor em sala. Eu, uns bons anos mais velho que ela, me sentava na primeira fileira para aproveitar bem esta que já era minha segunda faculdade.
No primeiro dia que a vi, eu levantei para ir ao banheiro e passei em frente à mesa dela. Nossos olhares se cruzaram. Ela estava com as bochechas vermelhas aparentando ter chegado correndo para não se atrasar para a aula. A vermelhidão das bochechas, que dias mais tarde eu teria a oportunidade de ver bem de perto, me chamou a atenção. Olhei sorrindo. Ela direcionou os olhos, ainda séria, para minha boca que ria, depois para o restante do meu corpo que ia em sua direção. Me senti desejado. Me senti quente como as bochechas dela. Me senti nu.
Foi uma sensação muito estranha chegar ao banheiro depois desse olhar que praticamente me desnudou em sala de aula. Ao entrar no toilet, percebi que estava ligeiramente excitado. Um impulso para me masturbar ali mesmo me veio como um jato de água quente. Me controlei, terminei de urinar e voltei para a sala de aula.
Quando, nesta mesma noite, a aula teve fim, eu não esperei todos saírem. Me levantei de primeira, percorri o mesmo caminho de antes, mas dessa vez fixei os olhos naquela linda morena como que penetrando-a com o olhar. Ela percebeu o desejo em meu olhar e, novamente, ruborizou. Só então percebi que da outra vez ela não estava vermelha por ter corrido, mas por um misto de timidez e lascívia. Novamente vermelha, dessa vez ela não conteve um riso tímido e, como para me instigar ainda mais, mordeu de leve o lábio inferior. Nesse exato instante que ela me provocava, passei pela sua mesa e deixei um papel com meu número de telefone e a frase "me chame hoje".
Fui para a casa de ônibus e dessa vez eu sabia que era eu que estava ruborizado. Tinha dificuldade de me concentrar, pensava naquela mordidinha de lábio e naquele olhar provocante. Minhas mãos tremiam e, embora involuntariamente, um volume começava a se anunciar em minhas calças.
Qual não foi minha surpresa ao chegar em casa e já havia uma mensagem dela em meu WhatsApp... "ei, gatinho tímido". Como assim ela percebeu só nesse olhar que eu era tímido? Me senti novamente desnudado por aquela mensagem. Era incrível como uma pessoa que eu não conhecia, não tinha sequer ouvido a voz, conseguia me causar aquele jato de emoções.
Comecei a trocar mensagens com ela, sempre tentando, a cada nova mensagem, provocar um pouco mais o interesse dela. Sabia que nos veríamos somente 1 semana depois.
Essa semana passou com trocas de mensagens diárias cada vez mais excitantes. Descobri que ela tinha 19 anos, estava em sua primeira faculdade e que adorava homens mais velhos e de barba. Contei a ela que tinha 35 anos e que nunca tinha saído com alguém tão jovem quanto ela. Ela, cada vez mais provocadora, disse que já tivera namorados até mais velhos que eu. Disse gostar da segurança dos homens mais velhos e, chegando ao ápice da provocação mandou um áudio sussurrando as seguintes palavras "eu gosto de aprender com quem sabe ensinar".
Não consigo expressar o estado de euforia com o qual entrei na sala de aula na semana seguinte. Dessa vez, ela não estava mais sentada ao fundo, mas no canto esquerdo da sala. Eu sentei ao meio, em uma posição que me permitia vê-la com um leve inclinar do pescoço. E foi o que fiz no exato momento que sentei. Ela me olhou de volta, sorriu e piscou com um dos olhos. Eu não retribuí a piscadela, desviei o olhar sorrindo tenso, olhei para o celular e teclei "presta atenção na aula, safadinha". Olhei novamente para me deliciar com o sorriso que ela deu ao ler minha mensagem, ruborizando, claramente excitada.
"por mim eu nem estaria nessa aula"
"eu tenho ideia de um lugar melhor para a gente ir"
"onde?"
"na minha casa. Moro perto daqui..."
"mas eu nem te conheço"
"eis uma boa oportunidade para conhecer"
"mas o que a gente vai fazer lá?"
"você falou que gosta de aprender... eu gosto de ensinar... tenho vários livros"
"hahahah. Livros.... sei!"
"juro. tenho uma biblioteca bem legal"
"me diz o nome de 1 livro que me recomendaria e eu digo se vou"
"Lolita de Vladmir Nabokov"
Ao mencionar esse livro, olhei tenso e quase com sentimento de culpa por ter sido tão ousado. Mas, para minha surpresa, ela sorria deliciada com a minha mensagem e sequer se incomodou em responder. Ajuntou todos os materiais e, antes mesmo que a aula tivesse início, saiu da sala quase que em ritmo de fuga.
Sem pensar duas vezes, me levantei também e fui atrás dela. Rindo como dois adolescentes, entramos no primeiro taxi que vimos e começamos a nos beijar no banco de trás.
Realmente minha casa era próxima da faculdade, o que permitiu que apenas trocássemos beijos e carícias nas coxas, mas foi o suficiente para que eu ficasse completamente excitado.
Entrando em casa, quis beijá-la. Ela se afastou, totalmente vermelha, em parte pelo rubor, em parte pela intensidade dos nossos beijos do carro, e me disse: "cadê o que você ia me ensinar?"
Eu não soube o que dizer, fiquei ali plantado em meu próprio apartamento, também ruborizado, com as mãos tremendo de desejo por aquela Lolita de 19 anos que se encontrava em meu apartamento, pedindo para que a ensinasse algo.
Percebendo claramente a confusão que me causara, ela abriu um riso encantador e falou "já que você não vai me ensinar nada, deixa eu te ensinar uma coisinha aqui"
Se ajoelhou em minha frente, abriu o zíper da minha calça, me olhou nos olhos, da mesma forma como havia me olhado na sala de aula há exatamente uma semana e de um só e hábil movimento, tirou meu pau inteiro, ainda semi-ereto, para fora. Sorriu novamente, mordeu o lábio inferior e me disse, enquanto massageava meu pau cada vez mais duro: "era nisso que você estava pensando quando me viu semana passada, é!?"
Eu respondi que pensava nisso e muito mais, que se ela fosse uma boa menina e me chupasse com gosto, prometia retribuir depois.
Maldosamente e claramente dona da situação, ela me disse "e se eu não chupar, o que você vai fazer?"
Entrando no joguinho dela, eu disse "vou te colocar no meu colo e bater em tua bunda"
"então vou parar agora mesmo e quero ver se você seria capaz"
Se levantou no mesmo momento, me empurrou para o sofá, eu ainda com o pau para fora e, deitando-se em meu sofá, levantou a saia e ofereceu a bunda, adornada por uma calcinha branca de renda, ao alcance da minha mão. Ao invés de dar um tapa, eu acariciei levemente, centímetro por centímetro daquela linda bunda.
Pediu "me bate". Eu acariciava ainda mais lentamente. "me bate, safado". Brincava com as mãos cada vez mais próximo da bucetinha dela, que eu percebia estar cada vez mais molhada. "me bate logoooo". Me recusei. Levantei e fui em direção ao meu quarto e disse ""se você quer aprender alguma coisa hoje, me siga"
Fiquei 5 minutos no quarto, deitado em minha cama, pensando se tinha feito a coisa certa. O que aquela mulher estava me causando? Porque eu sentia tanto aquele desejo por dominá-la, por não fazer suas vontades? De onde vinha aquele jogo de sedução? Mais tarde fui perceber que era dela que vinha todo aquele jogo. Que seja fazendo ou não o que ela me pedia, eu estava totalmente sob controle dela. Enquanto assim meditava, nu em minha cama, vejo um vulto, completamente nu, 1.60m, coxas grossas, seios pequeninos, cabelos longos e encaracolados, pele morena, uma sombra, excitante sombra, vindo em minha direção.
Quando esbocei falar alguma coisa, ela colocou o dedo nos próprios lábios sussurrando "shhh. Não fala nada"
Se inclinou por sobre a cama e começou a me chupar, devagar, carinhosamente, cuidadosamente. Permaneceu nessa posição por minutos, aumentando gradativamente de intensidade. A cada movimento que eu tentava, ela batia em minha mão e fazia ""shhh. fica quieto e não faz nada". Me senti completamente dominado por aquela moça que eu sequer conhecia, mas que parecia saber onde ficava cada ponto de prazer em meu corpo. Enquanto me chupava, suas mãos acariciavam, ora meu peito, ora minha barriga, ora as coxas, por fim parava temporariamente de chupar e me masturbava. Reiniciava os movimentos manuais pelo meu corpo, me deixando, literalmente, em suas mãos. Voltava a me chupar com ainda mais vontade do que minutos antes.
Meu pau, cada vez mais duro, latejava dentro daquela boca que me chupava como nunca ninguém havia me chupado antes. Eu tremia, pulsava, me contorcia para não gozar. Algo me dizia que se eu gozasse, ela iria embora... era como um delicioso sonho que eu não queria que terminasse nunca.
Inconscientemente estávamos no mesmo jogo. Ela brincava com minhas bolas, sugando meu pau como se fosse o melhor sorvete que ela já chupou em sua vida. Sugava, lambia, dava mordidas de leve, sempre me provocando, sempre se deliciando, sempre dona da situação.
Eu implorei que ela me permitisse sair daquela posição e retribuir "deixa eu te chupar", eu dizia. "deixa eu te comer", eu implorava.
E a cada pedido meu, ela me chupava com mais vontade e dava tapas em minhas mãos como quem diz "você não se mexa!"
Desisti de lutar contra aquele ímpeto. Me lancei totalmente nas mãos daquela mulher deliciosa.
Como um jato de vida que me pulsava por todo corpo, gozei fortemente em sua boca.
Como uma explosão de desejos, inundei aquela boca que me chupava com perfeição por minutos.
Ela sorriu, pela última vez levantou o dedo como sinal para que eu não me movesse, foi até a sala, se vestiu e foi embora.
Ainda atônito, 1 minuto se passou (ou foram 10? ou se passou 1 hora?) e, de um salto brusco me levantei, correndo até a sala.
Ainda sentia o cheiro floral dos cabelos dela na sala (ou estava apenas em minha imaginação? delirava?), a porta ainda estava aberta, a luz do corredor apagada.
Ela se foi. Meu consolo era saber que a veria semana que vem na mesma sala de aula. E sei que a alegria dela era saber que semana que vem eu teria um débito grande a pagar. Eu havia dito que iria ensiná-la algo e aprendi a obedecer o desejo de uma mulher que soube me dar prazer como nunca alguém havia dado até então.
Ah, eu irei retribuir. Eu juro. Irei retribuir em breve...