Fala galera, passando aqui pra contar mais uma das inúmeras experiência com podolatria que já tive. Os nomes serão preservados.
O que vou relatar aqui ocorreu quando eu tinha meus 17 anos.
Em outro conto, falei sobre minha prima Carol. Ela é branca, tem por volta de 1.65, magra, pés 36/37, 3 anos mais velha que eu. Desde sempre, somos muito apegados. Hoje sou casado, ela também, mas vez ou outra trocamos mensagens, quase sempre ela responde meus stories no Instagram, manda direct, etc. Foi com ela que iniciei minha vida na podolatria, e tenho várias histórias com os seus pés.
Era por volta de 14:30h. Estava em casa sozinho, jogando videogame (futebol, provavelmente), quando a campainha toca. Era Carol. Disse-me que tinha esquecido as chaves de casa, e o meu primo, que as tinha, estava tendo aula na faculdade, e só saía de lá às 18h. A primeira coisa que reparei foi que ela estava de tênis e um pouco suada. Meu pau já ficou em estado de alerta.
Conversa vai, conversa vem, ela pediu que eu colocasse um jogo de luta. Ficamos quase 1h jogando, e ela ainda não tinha tirado o tênis. Até que ela diz:
- Lucas, estou cansado. O Marcos (irmão dela) vai demorar. Vou dormir um pouco.
- Tudo bem, se você quiser, pode dormir na cama dos meus pais, é mais espaçosa que a minha. - Respondi.
Ela aceitou, e foi dormir no quarto dos meus pais. Continuei jogando videogame.
Passados alguns minutos, fui lá dentro do quarto onde ela estava. Vi que ela tinha pego no sono e que os tênis estavam do lado da cama, com as meias dentro. Era a oportunidade perfeita.
Peguei os tênis dela e fui sorrateiramente pro banheiro (não o banheiro do quarto, mas o banheiro do corredor). Antes de sair do quarto, dei uma fungada nos seus pés sonolentos. Tava um chulezinho de leve, uma delícia.
Tranquei a porta do banheiro e iniciei os trabalhos. As meias dela estavam um pouco úmidas, o que me deixou mais louco ainda de tesão. Além disso, palmilhas dos tênis estavam bem surradas, com as marcas dos dedos nelas. Eu estava no paraíso.
O chulé daqueles tênis era maravilhoso. Dava pra sentir o calor dos pés dela lá dentro. Mas eu não podia demorar, senão Carol acordaria e sentiria falta dos seus tênis.
Pressionei meu pau com muita força, pra gozar rápido. Ao mesmo tempo, não queria que fosse tão rápido assim, pois queria degustar a fragrância que exalava naqueles calçados.
Gozei bem gostoso dentro do tênis. Limpei só um pouquinho, pra ela sentir um pouco da minha porra com a sola do pé.
Às 18h, meu primo ligou dizendo que estava em casa. Nos despedimos, e algumas horas depois bati outra pensando em tudo isso que tinha acontecido. A podolatria é uma delícia.