O que havia começado como uma chantagem, virou uma obsessão para Kátia. Não era só a pica de Daniel que a atraía, mas a forma como ele a tratava, submetendo-a à diversas humilhações e a fodendo como uma puta safada que fazia a calcinha dela ficar toda melada. O fato do marido trata-la como uma princesa a irritava cada vez mais, ela queria ser uma fêmea possuída por um homem másculo e dominador.
Nas primeiras vezes em que ele encontra com o amante eles transam em público, o que é humilhante e excitante para ela. Mas eventualmente ele a leva até case que ele dividia com dois outros colegas de universidade. O verão havia terminado e Kátia estava usando uma blusa de lã comprida por cima do vestido e meia-calça por baixo. Quando eles chegam não havia ninguém na casa, eles vão direto para o quarto e fodem por mais de uma hora. Daniel goza na boceta de Kátia e depois de uma pausa curta ela fica de quatro por cima dele e lhe chupa o pau até ele ficar duro de novo, depois sobe no amante e cavalga o pau dele como uma cowgirl.
Ela fica feliz de poder tomar um banho em vez de ter que voltar para casa com a boceta esporrada. Mas ao sair do banheiro somente com uma toalha bem pequena enrolada no corpo ela dá de cara com Carlos, um colegas de república de Daniel. Envergonhadíssima ela diz oi e vai logo para o quarto. Carlos dá uma boa olhada na bundinha que a toalha mal cobria, ele até consegue ver os lábios da bocetinha raspada por entre as pernas. Super vermelha, ela entra no quarto e conta que tinha acontecido para Daniel que ri dela depois chega perto, lhe tira a toalha e toca no sexo dela.
— Você já esta molhada, putinha! — Ele diz e dá um tapinha na bunda de Kátia — Se veste, a gente vai almoçar com o Carlos, ele trouxe comida chinesa.
Kátia já fica vermelha de ter que ver Carlos de novo, mas fica pior porque Daniel não deixa ela colocar o vestido ou a meia, ela tem que ir só com a blusa que não chega a cobrir completamente a boceta dela, em pé ficava visível a pontinha dos lábios da xoxota e quando ela sentava, ficava completamente exposta. Apesar da vergonha, ela obedece o amante e eles sentam à mesa e ela come mostrando a boceta para os dois. Para deixar bem claro que ela era uma putinha, Daniel ainda passa a mão na boceta dela na frente de Carlos.
Na hora de ir embora, ele não deixa ela colocar o vestido de volta, somente as meias e ela tem que voltar para casa assim. A meia esconde um pouco a nudez, mas ela tem que andar no estacionamento do prédio praticamente nua da cintura para baixo. Chegando no apartamento ela se vê no espelho e se sente uma puta barata por estar vestida daquela maneira e na frente do espelho ela começa a se masturbar por cima da meia, mas logo ela tira a blusa, pega em um dos seios e enfia a mão dentro da meia para tocar o grelo. Ela goza assim.
Ela continua indo toda semana na casa de Daniel e eventualmente ela reencontra com Carlos ou com Rafael, o outro colega de Daniel e invariavelmente eles à vêem em diferentes estados de nudez até que após dois meses ela realmente não se importa mais de estar sendo vista nua e até caminha somente com uma toalha na cabeça entre o banheiro e o quarto do amante.
Dois meses depois de ter começado à visitar o amante, Kátia tem uma grande oportunidade, o marido vai fazer um viagem internacional e para aproveitar e fazer algumas compras antes do inicio da reunião na segunda, ele sai na sexta de noite. Com a boceta já pegando fogo, Kátia se veste para o amante e leva o marido para o aeroporto usando um vestidinho justo, mas não tão curto, e para disfarçar o decote e se proteger do frio, ela coloca um casaco curto com botões na frente por cima, nem calcinha ou sutiã por baixo.
Do aeroporto ela vai direto para a casa de Daniel que já a estava esperando. A casa estava vazia, os colegas de Daniel haviam ido para as casas dos pais. Eles tinham o fim de semana inteiro só para eles, sem marido, sem colegas de república. Ele a recebe no portão, eles se beijam e ele coloca a mão na bunda dela, levanta um pouco o vestido e expondo brevemente a bunda dela.
Do portão eles vão para dentro, mas não chegam no quarto, arrancam as roupas na sala e transam ali mesmo. Como sempre ela termina com a boceta esporrada, mas ela não toma banho nem se veste. Ficam os dois nus na casa, mesmo quando Daniel prepara um miojo e eles sentam no sofá para comer e assistir TV.
Logo Kátia fica novamente com tesão e começa a acariciar o pau de Daniel, que fica novamente duro, ele então a coloca de joelhos no chão de frente para ele e Kátia gulosamente enfia a pica do amante na boca e o chupa no sofá. Antes de gozar ele tira o pau para fora, bate um pouco de punheta e goza no rosto dela. Olhando a amante com porra fresca na cara e porra seca na boceta ele diz decide levantar e se vestir, mas ele manda ela colocar somente o casaco.
-- Não toque na porra na sua cara, você está perfeita assim. Nós vamos sair.
Além do casaco e porra, ela é autorizada a por somente as botas. O botão mais baixo da jaqueta era na altura da virilha, por isso os lábios da xoxota ficavam semi-expostos entre os dois lados do casaco que abriam e fechavam conforme ela se movia. Atrás ele mal cobria a bunda dela, a única parte do corpo dela que estava coberta eram os seios pois o casaco ia até o pescoço dela.
Daniel pega o carro de Kátia, que vai no banco de passageiros. Era de madrugada, a cidade estava vazia, mas Daniel sabia onde ele estava indo. Ele dirige até um sex-shop aberto 24 horas. Kátia sente um frio da barriga ao sair do carro vestida daquela maneira e ainda mais com a porra seca brilhando no rosto dela. O vendedor na loja era extremamente simpático e não demonstra estranheza com a forma que ela estava vestida, trabalhando nesse ramo ele já havia visto de tudo.
Após olhar um pouco pela loja, Daniel pergunta por butt-plugs, só para humilhar Kátia. O vendedor é bem prestativo e mostra os diversos plugs, Daniel então pergunta por um plug que pudesse ser usado por um longo tempo, e o vendedor mostra um de silicone com a base mais fina e que ele diz incomoda menos. Daniel pega o plug e também uma garrafinha de lubrificante.
Daniel vê um display com prendedores de mamilos, ele pega um par deles ligados por uma correntinha.
— Posso experimentar? — Daniel pergunta.
— Sim, sem problemas, ainda mais nesse horário — responde o vendedor.
Daniel começa a abrir o casaco de Kátia, que já nem se importava mais de ser exposta, ela só obedecia o amante, não, o dono. Ela só abre os botões até o umbigo dela expondo-lhe os seios, mas deixando um mínimo de tecido que mal cobria a xoxota, depois ele pega os prendedores e coloca nos mamilos duros de Kátia. Ela geme de dor com os prendedores e instintivamente tenta cobrir os seios com as mãos.
— Você tem algemas também?
— Sim, uma grande variedade.
Ele pega uma bem simples, de couro púrpura e prendedores de metal. Imediatamente ele coloca em Kátia e prende os punhos dela para trás. Agora ela não tinha como cobrir os seios, mas a humilhação dela não termina, Daniel termina de abrir o casaco e ela está com a boceta completamente exposta. Ele vai até o display dos prendedores e pega mais um par de prendedores ainda maiores que os que estavam nos mamilos dela e os coloca nos grandes lábios.
— Perfeita — Ele diz, pega a carteira de Kátia no bolso do casaco e paga todas as compras.
Antes de Sair, Daniel abri o lubrificante, coloca Kátia de bruços sobre o balcão, passa o creme no cu dela e enfia o plug. Ela não pode nem fechar o casaco ao sair da loja. Assim que entram no carro, ele manda ela ficar com as pernas abertas e começar a se masturbar, mas sem gozar. Ela está com bastante dor, mas fica chocada em sentir o quão molhada estava.
Ele dirige mais um pouco até chegar em uma rua com enormes casas de muros altos. Ele sai do carro e abre a porta para Kátia, que sai morrendo de medo de aparecer alguém.Ela ai puxando-a pela correntinha presa nos peitos até um banco de madeira em uma pracinha na rua. Ela é colocada com um pé no chão, um joelho no banco e as mãos no encosto. Dessa forma ela fica toda empinadinha e oferecendo a boceta para o amante.
Vindo por trás, Daniel segura nos quadris de Kátia e com o pau para fora das calças ele enfia na boceta dela por trás. Ela está duplamente fodida, pau na boceta e plug no cu, além disso, á cada estocada ela sentia os prendedores nos mamilos e nos lábios da boceta balançando. A dor, a vergonha e o prazer vão agindo nela. Kátia se entrega inteira, ela se sente propriedade de Daniel, pronta para ser humilhada, exibida e fodida pelo dono da maneira que ele quisesse.
Ambos gozam e Kátia recebe a segunda esporrada na boceta. Satisfeito com o gozo, Daniel fica com dó da amante e tira os prendedores. Ela grita de dor com a volta da sensibilidade e por isso eles entra rapidinho no carro e saem do lugar.