Por uma boa causa 03 - Final

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1657 palavras
Data: 06/10/2022 07:33:13
Assuntos: Heterossexual

Claudinha, totalmente exausta da surra de pica que havia levado de mim, sem acreditar o porquê de tanta performance de um homem que sequer estava perto de gozar, concordou em comermos alguma coisa. Por mim, a surra continuaria. A mulher do meu amigo coroa, Alexandre, precisa de uma aula de sexo de um macho de verdade.

Concordamos em pedir uma lasanha à bolonhesa, acompanhada de um vinho tinto português. Ela amou a escolha da bebida. Mas não tirava os olhos do meu pau, que nem à meia bomba ficava.

Claudinha: Meu deus, ele… continua imponente! Meu esposo não ficava assim nem nos melhores dias, o que você faz!?

Eu: Desculpe, linda. Não posso revelar meus segredos profissionais, hahahahahahaha!

Claudinha: Ain, não pode contar nem pra mim?

Eu: Um sono bem disciplinado, uma alimentação focada em reposição de minerais, hormônios, muito exercício físico e suplementação alimentar… e é claro, uma mulher que mexa de verdade com você.

Claudinha: Nossa, que controle rígido! Ser solteiro tem suas vantagens.

Eu: Eu já morei com alguém, querida. Tenho filho, inclusive.

Claudinha: Sério!? Nunca o Alexandre me contou que você já teve alguém!

Eu: Não costumo falar muito da minha vida particular, mas ele sabe. Tenho um filho de 8 anos. Miguel. A mãe dele eu conheci numa festa de rua, eu era um moleque-piranha, pegava tudo. E eu tinha um amigo que me apresentou a mãe do meu filho, era loucona também, e tinha uma amiga mais feinha que, no começo eu desenrolei e até dei uma pirocada nela. Sabia foder direitinho. E meu amigo ficou com a mãe do meu filho. No começo, ele tinha ficado com ela e transado com ela e a amiga mais feia.

Claudinha: Caralho, hahahahahahahahaha, seu amigo transou com as duas ao mesmo tempo?

Eu: Foi. No início eu não quis, porque na época as duas eram bem abaixo da média que eu gostaria. Quando soube disso, no dia seguinte à festa, eu fiquei arrependido. Um tempo passou, e ele topou com a gordinha feia na rua, trocaram uma idéia, marcaram de a gente fazer uma paradinha grupal e nós 4 fomos a um motel. Eu já trabalhava, mas era muito irresponsável naquela época. Não queria saber de faculdade nem porra nenhuma, queria logo fazer algo pra colocar dinheiro no bolso pra poder ter uma grana pra tirar onda com as minas no fim de semana.

Claudinha: Mas me conta mais sobre a aventura do seu amigo!

Eu: Então: ele fodeu com as duas, e depois de algum tempo, ele reencontrou uma delas, enquanto passeava com a irmãzinha mais nova, e aí eles remarcaram a diversão. Mas aí alguém se lembrou de mim, não sei como, porque as duas não eram lá muito bonitas e havia justamente sobrado a mais feia pra mim. Eu topei, dessa vez.

Claudinha: Gente, mas eram duas putas, então.

Eu: a gente fez reserva num motel 4 estrelas, que dava pra pagar a sacanagem e a comida. E aí a gente passou um bom tempo se divertindo. E acabei comendo as duas. Eu me empolguei tanto que peguei a gordinha também. Se algo compensa numa mulher feia, é ela fazer um sexo gostoso. E a gordinha sabia dar gostoso.

Claudinha: Caraca, hahahahahahaha! Eu aqui querendo saber das aventuras que meu amante teve com outras mulheres, mas e aí? Como que você e a mãe do seu filho acabaram juntos? O seu amigo não comeu ela também?

Eu: Peças que pregam a vida. Ele deixou de vê-las, mas eu troquei telefone com a Janaína pra continuarmos nos vendo, porque a gente havia se curtido muito. Continuamos saindo, transando, e pegando outras pessoas por fora, porque eu não queria nada sério. Mas então veio o Miguel. No início eu fiquei desesperado, ela então nem se fala. No início, pensei que era o fim da minha vida. Foram os 9 meses mais intensos que já vivi, trabalhando igual a um condenado, e final de semana e feriado construindo casa, com meu pai, e juntando dinheiro pra material, puta que pariu!

Claudinha: Caramba… e você assumiu mesmo a criança. Ganhou meu respeito por isso.

Eu: Família foi a base. Eu vivi a vida louca, mas isso eu não manchei minha consciência. Ela e eu vivemos os dois primeiros anos muito bem. Só que… no final das contas, não era pra ficarmos juntos. Aí cada um foi pro seu lado, e a guarda foi compartilhada. Miguel passava pouco tempo com ela, porque ela também procurava trabalho, e ele ficava na creche. A responsabilidade veio bem cedo, eu tinha uns 22 anos. Mas do meu filho eu não me arrependo, não. Dou a vida por aquele carinha.

Claudinha: Você tem foto dele?

Eu: ( Abri o Smartphone e busquei em galeria) Tá vendo? Esse aqui é o Miguel, com 7 anos. Já tá maiorzinho. E esse aqui menor é o irmão dele, filho da outra lá com o cara que ela arrumou. Eu e ele nos damos bem. Mas foi só mesmo um miqueinha pra assumir a Janaína.

Claudinha: Por que diz isso?

Eu: É um otário, cara, nem compensa falar aqui. A Janaína chifra ele direto. Reclama que tá frustrada com a vida de casada, que se pudesse voltar atrás, teria se cuidado melhor, que agora ela não pode mais sair pra beber com as amigas, e o caralho.

Claudinha: Ué, mas ela queria o quê? Continuar na putaria e largar os filhos com os pais? Que vagabunda!

Eu: Como boleiro que sou, como homem que tem suas necessidades, eu sacrifiquei muito aos finais de semana para poder ficar com meu filho. Minha base foi a criação que tive. Como trabalho 12 x 36, aproveito tudo que posso pra curtir, educar, ser a referência do Miguel, sabe. Mas o cara lá tá comendo o pão que o Diabo amassou, também.

Claudinha: Ele passa mais tempo com você ou …

Eu: Ele mora comigo, agora. Ela que vai lá visitar. Muito raro ele passar dois dias seguidos com ela. Eu moro na minha casa, que eu construí com meu pai. Ela mora com o cara.

Claudinha: Você disse que ela chifra ele de direto, né?

Eu: Sim.

Claudinha: Como sabe disso?

Eu: Também fui enganado, Cláudia.

Claudinha: Caralho. Foda, viu! Como descobriu?

Eu: Cara, isso é uma longa conversa. Eu não vim aqui fazer terapia, não.

Claudinha: Ah, veio sim. Porque esse corpo aqui é um remédio perfeito para você curar suas mágoas…

Eu: Ah, é?

Claudinha: Aham… tem mel fresquinho na receita, e é quentinho, e altas doses nunca fazem mal! E esse menininho finalmente se aquietou, né !?

Eu: Nada que não o desperte outra vez…

Um beijo leve, outro mais longo, logo a chama subiu e meu guerreiro se eleva como um vulcão pronto pra explodir. Sua boca caça a minha violentamente. Sua língua serpenteia na minha boca, como se fosse me engolir. Ela agora comanda a transa. Pega no meu caralho, toca uma punheta gostosa. As mãos dela pressionando minha glande me enlouquecem. Cláudia estava diferente, agora ela havia virado uma leoa.

Ficou por cima de mim e começou a roçar a portinha da buceta no meu pau, só pra me deixar mais louco. Chupou meus mamilos, fiquei todo arrepiado. Foi descendo pelo meu abdome, lambeu meu umbigo, beijou de leve a virilha, circulando em espiral até chegar à minha potência. Abocanhou-o com intensidade… nossa, toco punheta só de lembrar daquela boca me tomando, porra!

Mama demoradamente. Chupa, buscando me levar à loucura. Por fim, ela monta, selando meu membro lentamente dentro de si. Um sobe e desce gostoso, contraindo as paredes de sua vagina, me torturando. Rebola. Xinga. Estou sendo devorado por aquela mulher, que nem é minha.

Claudinha: Me diz: Alguma puta faz tão gostoso como eu?

Eu: Nem minha ex foi tão intensa assim!

Claudinha: É? Aaaaainnn, que preto gostoso que tu é, Lucas! Como eu queria ter te conhecido antes, ter virado sua dona! Você não merece ser só o outro! Hummm, que pica, caralhoooo!

Eu: Come essa vara, vagabunda!

O sobe e desce foi ficando mais rápido. Entre xingamentos e confissões, confissões e sacanagens ditas ao pé do ouvido, Cláudia monta agora de costas pra mim, pra eu ter uma visão do seu cu e da sua buceta. Não me faço de tímido e começo fodê-la com o dedo no seu rego. Ela geme alto. Rebola, quica , acelera e depois sobe e desce devagarinho.

Claudinha: Quer foder de verdade meu cuzinho, quer?

Eu: Seu desejo, meu corpo!

Claudinha: Então me preenche , meu macho!

Foi só tirar o membro da buceta e encaixar devagarinho no cú da minha amante e ela controlar a transa ao seu bel-prazer.

Claudinha: Dói, mas é tão gostoso. Que pica é essa! Que tudo!

Eu: Filha da puta, ordinária! Mastiga minha pica, me faz gozar, porra!

Claudinha: quer gozar, meu macho pauzudo? Hummmmm…

E começou a contrair o cuzinho, me levando à loucura total. Seu rosto estava vermelho como tomate, sua respiração ofegante. Então senti meu pau latejar , dando sinais de que iria ser um senhor esporro. Ela pediu na boquinha. Saiu de cima de mim e ficou de joelhos, e eu de pé na frente dela. Chupou, mamou gostoso… aaaaaaaaaaahh! Que jatos intensos. Olho para Cláudia. Seu rosto vermelho e cheio da minha essência…

Claudinha: Nossa… quente, consistente, intenso! Amei estar com você!

Eu: Quando a gente repetirá ?

Claudinha: Eu tenho dois homens pra satisfazer, assim não dou conta, hahahahahahahaha! Mas quando tiver com meu amorzinho, eu vou pensar com muito carinho em você, tá?

Eu: Vou sentir saudade… minha puta favorita!

Claudinha: Safado!

Dois dias depois…

Era uma quarta-feira, havia acabado de realizar algumas tarefas. O celular toca. Ligação desconhecida. Eu atendo. O que ouço me causa um arrepio dos cabelos até os pés:

??? : Gostou da noite divertida com a minha mulher?

Bem, quem leu as histórias anteriores, já sabem. Pra você que não leu, corre. Te prometo que não irá se arrepender.

Fim.

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