No dia seguinte, tomamos um rápido café com Demétrius e Vick. Josi e ela estavam se dando muito bem e até trocarem o Whats para seguirem conversando. Era pouco provável que rolaria um novo swing, mas não havia nada demais as duas se tornarem amigas. Procurei esquecer aquela história, talvez fosse uma impressão minha, mas mesmo que minhas suspeitas estivessem corretas, se eles preferiam guardar segredo, não seria eu quem mexeria com isso.
Duas semanas depois, voltamos ao clube de swingers, porém Vick e Demétrius não foram, nem Kelly e Charles. Josi estava se vestindo um pouco mais ousada em ocasiões assim e também estava mais solta. Naquela noite, combinamos de eu assisti-la com um cara e depois ir atrás de alguma mulher. Não me estenderei muito na descrição dessas transas, pois apesar de ótimas, não ocorreu nada inusitado, ainda nesse capitulo, contarei outra experiência, essa sim, que demonstrou como minha esposa estava se tornando uma hotwife. Mas ainda falando dessa noite no clube, foi impressionante ver a naturalidade com que Josi, antes tão recatada, agora beijava um homem em minha frente, alisava um pau e até transava com outras pessoas assistindo. Aquilo era uma loucura muito excitante e eu ainda tinha o plus de poder transar com mulheres maravilhosas sem ficar com peso na consciência de estar sendo infiel. Nessa segunda vez, acabei transando com uma morena clara bem alta e depois com uma mulata que tinha uma bunda espetacular e que até me liberou o cuzinho.
No feriado seguinte, decidimos ir à praia. Para falar a verdade, nunca gosto de viajar na véspera de feriado, pois o trânsito fica uma merda na ida e depois ainda fico ansioso sabendo que a volta será complicada, prefiro tirar uns dias e emendar em um fim semana normal, mas como estávamos trabalhando muito, descemos para o Litoral Norte. Claro que pegamos congestionamento e para complicar, começou a garoar fino, acabei parando em um posto antes de chegarmos à serra e aproveitamos para beliscar algo na loja de conveniência. Notei que Josi e um cara de uns 26 anos, forte, aproximadamente, 1,85m, moreno claro, cabelos e olhos negros, desses que parecem fazer academia estavam trocando olhares, fingi que não vi. Depois, notei que ela fez algum sinal rápido para o cara, aquilo me deixou furioso e quando chegássemos ao carro, iria tirar satisfações, talvez fosse o início de uma grande crise, pois fazíamos tudo com cumplicidade e não aceitaria ser feito de otário.
Estava muito nervoso, entretanto, antes que eu falasse algo, quando entramos no carro, Josi me tascou um beijo demonstrando estar com tesão e falou:
-Topa fazermos uma loucura rápida?
-Que loucura? – Perguntei sem ter a menor ideia do que seria, mas desconfiando que pudesse ser para despistar o que ocorrera há pouco.
-Tem um cara ali me secando que me deixou louca, pensei que já que está tudo parado na estrada, eu ir para o carro dele e dar uma.
Aquilo foi surpreendente, pois nunca fizemos nada assim sem combinar, além disso, Josi tinha visto o cara por apenas alguns minutos e mesmo sem terem trocado nada além de olhares, já queria dar a boceta para ele. Por incrível que pareça, meu tesão foi a mil e percebi que ela não estava querendo fazer nada pelas minhas costas, sem enrolar, perguntei:
-Mas como e onde pretende fazer?
-Não pensei direito, mas se deixar, vou lá falar com ele e explico que somos liberais, aí vejo como fazemos e te aviso, fiz um sinal para o cara lá dentro para me esperar e ele está ali, encostado naquele carro branco, posso ir?
Aquela pergunta me deixou com mais tesão ainda. Notei que o cara estava bem vestido, tinha um carrão e aceitei com o coração na boca. Josi me deu um beijo, me olhou nos olhos e disse:
-Te prepara, corno, vou botar mais um chifre na tua testa.
Josi estava usando uma blusinha branca e uma minissaia jeans. De onde meu carro estava, podia ver bem os dois conversando em pé. Só esse ritual dela estar conversando com um estranho total e disposta a dar para ele, me deixou tão excitado que minha vontade era tirar o pau e já começar a me tocar. A conversa demorou uns 10 minutos, talvez um pouco mais, até que vi Josi se virando para voltar e o cara entrou no carro dele. Imaginei que algo tivesse dado errado, mas quando minha esposa chegou, deu uma risada travessa e disse:
-Ele topou...
-Mas por que ele entrou no carro e está saindo?
-Eu falei que se for rolar tem que ser no carro e agora, ele então falou que vai dar uma olhada na parte do posto, pois parece que é mais deserta e escura e falou para irmos para lá.
Sem perder tempo, dei a volta pelo posto e loja de conveniência, e vi o carro do cara encostado em uma parte que realmente era mais calma, só fiquei cabreiro, pois do outro lado havia alguns caminhões parados, mas quando vi que o carro dele tinha vidros escuros, fiquei um pouco mais relaxado. Encostei bem ao lado do carona e Josi foi rapidamente falar com ele. Combinamos que quando começassem a se pegar, ela me chamaria
Foram alguns minutos tensos, menos de dez, mas que pareceram uma eternidade, até Josi abriu um pouco o vidro e falou para eu entrar no banco de trás. Quando entrei e olhei para frente, fui surpreendido, minha esposa já estava segurando o pau do cara semiduro e com o batom borrado pelos beijos que trocaram. Para quebrar o clima o cara já foi falando:
-Cara, tua mulher é demais e essa parada de serem liberais, que sorte eu tive de parar aqui. Meu nome é Fabio, beleza? – Disse estendendo a mão para trás. Cumprimentei-o e disse:
-Podem se pegar à vontade, gosto de assistir.
Josi começou a punhetá-lo e logo seu pau ficou duro, era praticamente do tamanho do meu e da mesma grossura. Minha esposa olhou para mim por entre os bancos, já abaixando a cabeça para chupar mais um pau e disse baixinho umas três vezes “corno”, depois piscou e colocou a pontinha da língua bem na cabeça da pica de Fabio e após várias lambidas, deu início a um boquete suave e um tempo depois, o cara esticou a mão e ficou passando a mão na bunda dela por baixo da minissaia.
O clima começou a esquentar e Fabio disse:
-Acho melhor nós dois irmos para trás e seu marido vem para frente.
Fizemos isso e já no banco de trás, os dois não perderam tempo e começaram a se despir. Josi jogou sua roupa para mim e ficou só de calcinha. Sentando-se de frente em cima do cara que já estava nu. Ficarão se beijando, depois ele a colocou de quatro e começou a chupá-la. Mesmo tendo visto a transformação pela qual minha mulher passara nos últimos meses, se tornando cada vez mais ousada, confesso que fiquei surpreso ao vê-la tão safada com o rosto encostado no vidro lateral do carro, arrebitando a bunda para que o cara chupasse melhor sua boceta e gemendo alto. Fabio era do tipo que gostava de falar sacanagens:
-Tá gostando de ser chupada por um macho estranho, gatinha? Olha essa bocetinha como está molhada, tá querendo pica, né? E com o maridão vendo tudo.
Fábio ficou tão doido que queria penetrá-la sem camisinha, mas dissemos que sem proteção, a brincadeira acabaria ali. Ele aceitou nossas condições . Josi o chupou mais um pouco e como prova de que tinha se tornado uma hotwife, antes de sentar no pau do cara, ela esticou a cabeça para frente e me fez beijá-la depois de chupar o cara.
-Olha bem eu descendo no pau do cara, olha bem mais uma pica me fodendo.
Josi segurou no pau do cara, encaixou em sua boceta e começou a descer, o cara soltou um gemido de prazer.
-Ohhhhh! Que bocetinha gostosa.
Eu queria me masturbar, mas pensei em foder Josi assim que ela acabasse, por isso fiquei só assistindo, o que foi uma tortura. Os dois se beijavam enquanto transavam, Fabio também mamava os deliciosos seios da minha esposa e começou a dizer:
-Olha isso, amigo! Sua esposa curtindo na pica de um estranho que ela viu pela primeira vez há menos de meia hora. Porra, velho, tem que ser muito louco ou corno manso para deixar uma coisa linda dessas fazer isso, de toda forma, só tenho a agradece por me empresar sua mulher, gostosa para caralho.
Eu a via o pau do cara desaparecer todinho dentro da boceta dela e o cuzinho de minha esposa tocar no saco dele, num sobe e desce delicioso.
Eles treparam mais um tempo assim, depois Fábio a colocou de quatro, o interior do carro era espaçoso e deu para ele pegá-la de jeito. O cara era forte, as estocadas e os corpos batendo faziam um barulho forte pareciam socos, até que Josi começou a dar vários gritos anunciando seu gozo e o cara também aproveitou e gozou tão feroz que chegou a falar tudo enrolado e soltar muita baba pela boca, ficando vermelho e muito ofegante.
Minha esposa ficou bem vermelha também, mas com uma tremenda cara de alegria. Após alguns minutos, ela me pediu a roupa e Fábio disse:
-Por que a pressa? Vamos dar mais uma.
Josi agradeceu e disse:
-Desculpa, mas agora eu quero é cuidar do meu corninho e depois vamos seguir viagem.
Fabio ainda insistiu um pouco, quis nossos telefones, mas teve que se contentar mesmo com o que já tinha conseguido. Depois que acabou de se trocar, Josi e eu fomos para o nosso carro e ele saiu. Sem pensar em nada a agarrei com vontade e a beijei sentindo o cheiro de sexo. Josi tirou meu pau para fora e começou a me chupar. Eu estava com tanto tesão que gozei rapidamente, soltando muita porra em sua boca, rosto e cabelo. Porém, aquele chifre não ficaria assim. E após poucos minutos, recuperei-me e começamos a transar, com ela cavalgando em meu pau, dizendo que a vida nunca tinha sido tão louca e gostosa. Minha esposa estava com tanto fogo, que em pouco tempo gozou novamente e algum tempo depois, eu também gozei inundando sua boceta, enquanto socava um dedo em seu cuzinho.
Seguimos viagem com o carro cheirando a sexo. Josi acabou dormindo e só acordou quando finalmente chegamos a Ubatuba. Passamos dois dias muito bons, curtindo a praia, relembrando a experiência inusitada e transando bastante. Minha esposa parecia cada vez mais viciada em sexo e para mim, e eu estava desejando-a cada vez mais. Entretanto as surpresas não tinham terminado.
Tínhamos alugado um apartamento de frente para o mar e no segundo dia, vimos um rapaz no mesmo andar que o nosso, de uns 24, 25 anos, branco, olhos verdes, cabelos encaracolados e castanhos, rosto meio delicado para quem já era um homem, mas que segundo Josi, era lindo demais, também era um pouco magro (não magricelo) e devia ter 1,75m. Esse cara estava no primeiro dia com uma garota, mas depois o vimos sozinho algumas vezes, inclusive se sentou em um guarda-sol sozinho perto do nosso. De vez em quando, passava algum conhecido dele e conversavam, pelo visto ele devia ser da lá ou vir sempre. Esse camarada começou a olhar disfarçadamente para a minha esposa, principalmente quando ela se deitava na esteira ou quando estava indo ou voltando da água.
Após alguns drinques, comentei com ela:
-O boyzinho ali estava com a namorada ontem e já está te secando na cara dura, sorte sermos liberais ou iria perguntar se perdeu algo.
Josi riu e disse que tinha notado. Depois disso, ela botou seus óculos escuros e aproveitou para se bronzear, mas a todo momento, percebia que estavam se olhando, o que foi me deixando excitado.
Não rolou nada além de olhares, porém à noite, estávamos saindo para jantar fora e demos de cara com ele novamente, que nos cumprimentou. Pegamos o elevador juntos, o rapaz estava bem trocado e provavelmente iria a alguma balada.
Quando voltamos, começamos a nos pegar e após fazermos um 69, Josi foi saindo de cima de mim para mudarmos para outra posição, quando me lembrei do rapaz e brinquei:
-Se o boyzinho aí do corredor batesse aqui na porta agora, aposto que você topava dar para ele.
Josi foi se deitando, abrindo as pernas e com a maior naturalidade do mundo disse:
-Tô pensando seriamente em dar para ele amanhã. Um gatinho gostoso daqueles merece um boquete caprichado.
Achei que fosse apenas uma brincadeira fui me posicionando para penetrá-la. Com uma voz tesuda, Josi me perguntou:
-Você ficaria bravo se depois de te botar um chifre antes de chegarmos aqui, te botar outro antes de irmos embora?
Já colocando meu pau em sua boceta molhada e quente, respondi que não, ainda achando que era uma provocação gostosa que sempre temos durante o sexo. Fodemos em várias posições por muito tempo. Quando já estávamos dando a segunda, estava socando de lado dela bem devagar, curtindo, estava muito gostoso, quando Josi começou a falar com a voz levemente ofegante.
-É muito gostoso esse mundo liberal, transar com homens diferentes, o beijo, o cheiro, sentir um pau novo a cada vez, é sempre excitante. Claro que tem os que decepcionam, mas tem os que são demais, como gozo gostoso, mas uma coisa que aumenta mais meu tesão é quando você está junto, ver a cara que você faz quando outro está me comendo, é difícil explicar, parece um animal preso em uma jaula esperando ser solto para vir me pegar com mais vontade, se vingar do que fiz, nessa hora, chego a me arrepiar toda e meu clitóris chega a dar um tranquinho. Quero dar muito para vários porque é bom variar e também porque é um tesão vê-lo me pegando depois, sem frescura me beijando, me tocando toda acabada. Olha isso, só de eu falar essas coisas, parece que seu pau dobra de grossura está estufando minha boceta, caralhoooooooooo, vai mais rápido que eu vou gozar e vai ser bem forte.
De fato, a sinceridade e a naturalidade com que Josi me contou aquilo durante a transa, me deixaram tão alucinado que de uma penetração cadenciada, passei a socar feito um louco e gozamos mais uma vez.
No outro dia, fomos à praia e eu nem me lembrei das provocações de Josi falando sobre o rapaz, até que quando ele apareceu, ela se animou e me mandou essa:
-Olha ele, arruma um jeito de puxar papo, vamos convidá-lo para ir ao nosso apartamento depois.
Só aí me dei conta de que Josi estava falando sério mesmo.
-Você quer mesmo fazer isso?
Josi olhou-me preocupada e disse:
-Se você não estiver disposto não tem problema. Achei que curtiria.
-Não, claro que podemos, mas como muitas coisas a gente fala brincando. Vou arrumar um jeito de falar com ele.
Para encurtar a história fiquei um tempo conversando com o cara que se chamava Mauricio, ele tinha vindo com a namorada, mas brigaram e ele decidiu ficar. Contou-me que na noite anterior tinha ido a uma balada, porém não virou nada. Convidei-o a se juntar com a gente no mesmo guarda-sol. Josi e ele trocaram alguns olhares, mas não revelamos que erámos liberais. Chamei-o para tomar umas cervejas no final da tarde no apartamento em que estávamos e ele topou.
Quando Mauricio chegou, Josi foi recebê-lo com um shortinhos branco de algodão que marcava bem sua boceta e deixava a polpa do bumbum de fora, estava usando um biquíni verde na parte de cima. Começamos a conversar e a tomar umas cervejas, e minha esposa começou a se insinuar diretamente para ele que ficou um pouco sem graça com medo da minha reação. Decidi apimentar o jogo e ao invés de contarmos logo, apelei para o velho truque de dizer que iria tomar uma ducha rápida, pois estava com muito calor.
Liguei o chuveiro, esperei uns minutos e quando fui até o corredor, Josi já o estava atacando, eles estavam se beijando em pé e Mauricio com as duas mãos no bumbum dela. Porém o cara estava muito preocupado e ela dizia:
-Relaxa! Dá para ouvir quando ele desligar o chuveiro.
Os amassos seguiram, Mauricio puxou o biquíni de lado de Josi e passou a chupar seu seio esquerdo. Um tempo depois, ela não se fez de rogada, tirou o pau do cara para fora bermuda e o punhetou com ar de feliz. Seu pau era praticamente do mesmo tamanho que o meu, talvez pouca coisa menor e um pouco mais fino, vermelho e meio envergado para cima. Josi soltou um “uuuhhhhhh”, quando começou a acaricia-lo, pois estava bem duro. Resolvi que era hora de entrar no jogo e apareci na sala. O cara tomou um baita susto e achou que iria apanhar, mas o tranquilizei dizendo que éramos liberais e que poderiam continuar.
Mauricio ainda levou um tempo para acreditar e se soltar, mas aos poucos se esqueceu e de mim e começou a pegar Josi com vontade, se beijaram muito. Ele a despiu, ficou de cócoras admirando a bocetinha com pelinhos bem aparados no formato de retângulo, depois ela se sentou no sofá de pernas abertas e o cara começou a chupá-la de joelhos, mais uma sessão incrível de sexo começava.
Aquele final de tarde se estendeu até bem tarde da noite, Mauricio tinha um pique incrível e acabou fodendo-a três vezes, eu também a comi três vezes. Foram várias cenas marcantes, como ela de quatro no colchonete que coloquei de frente para a varanda de onde víamos o mar, e o cara eu revezando em sua boceta, acariciando meu pau com uma mão e o dele com a outra; chupando os dois; sentando em mim um pouco e depois nele. Teve também momentos em que só assisti e vi minha esposa gozando no pau dele e até o mordendo de tanto tesão que a safada estava. Novamente, fui o único a poder comer seu cuzinho, mas o nosso novo amigo conseguiu dar umas dedadas nela durante a transa.
Acredito que nunca tinha visto Josi gozar tantas vezes em um único dia. Ao final, quando Mauricio foi embora totalmente exausto, a boceta de minha esposa estava vermelha e inchada de tanto que deu. No final, ainda se despediram aos beijos e Josi brincou:
-Você é gostosinho demais, por que não pede ao meu marido para namorar comigo, assim eu fico com um marido, um namorado e ainda uns por fora.
Rimos e finalmente ele foi embora.
As coisas estavam fantásticas e na volta para São Paulo, continuamos com muito tesão nos pegando, mas após 15 dias, eu passaria a notar uma diferença no comportamento de Josi e essa tendência iria se acentuar cada vez mais nas semanas seguintes até uma descoberta estarrecedora.