Pai, você é só meu - 11

Um conto erótico de Guto
Categoria: Gay
Contém 3730 palavras
Data: 06/10/2022 22:40:44
Última revisão: 08/10/2022 17:38:14

A espera naquela recepção foi dura e interminável, eu estava ali cerca de uns 25 minutos esperando pela minha seção na sala, eu me arrependia profundamente de ter marcada horário nessa clínica, eu deveria era estar ficando louco, isso, era isso mesmo, eu não sei onde estava com a cabeça, por que diabos eu decidira depilar a própria bunda? Eu sei, é louco e meio engraçado a situação, mas era isso mesmo, meu próprio namorado gostava do jeito que eu sou, não tinha porque mudar nada.

Eu estava ficando ansioso a ponto de gotinhas de suor descerem pela minha testa e pingar no meu rosto, eu olhava pra atendente, ela calma fazendo seu trabalho, peguei o celular e olhei as horas, 15:47, estava quase no meu horário e a pessoa que veio antes de mim ainda não tinha saído. Chega, eu não ia esperar, me preparei pra ir embora quando sou interrompido pela atendente simpática:

- Senhor Wagner, a doutora Eliane já o atenderá em alguns instantes, a última paciente já finalizou e assim que estiver tudo pronto você será sinalizado, tudo bem? - ela disse amigavelmente.

- Ah… - eu não conseguia dizer nada - tudo bem então…

DROGA, não acredito que eu não iria sair dali, estava arrependido, eu era um idiota, certeza que seria minutos de puro caos e dor. Eu jamais tinha feito depilação, ainda mais daquela forma. Passado mais uns 10 minutos sou chamado pra finalmente ir pra seção.

Assim que entro naquela sala meu coração palpita, sinto ele batendo tão rápido que penso em desmaiar, definitivamente não era um ambiente que eu visitaria de novo, se eu tivesse que me depilar seria do modo convencional mesmo, e se possível com ajuda de Breno.

- Boa tarde, Wagner, certo? - a doutora Eliane foi simpática comigo, suas mãos era dóceis e delicadas, as unhas pintadas de um vermelho claro, ela era bonita

- Boa tarde, eu mesmo - eu disse meio atormentado

- Não se preocupe senhor, aliás, senhor? Que nada, você ainda é novo, tenho certeza - ela disse rindo

Eu ri tentando seguir aquele diálogo sem me borrar todo.

- Pode me chamar de você, 44 anos ainda não me define como senhor - eu falei tentando soar natural, mas por dentro estava morrendo

- 44? Uau! Você ainda tá novo sim, acredite - ela estava ao máximo tentando me tranquilizar, deve ter percebido meu nervosismo - então Wagner, segundo você, seu horário é sobre depilação, certo? Nas nádegas. Você já chegou a fazer?

- Hum, na verdade, não, seria a minha primeira vez, admito que tô muito nervoso.

- Por favor, não fique, a nossa clínica trabalha para deixar os pacientes mais seguros possível na hora do processo, sei que esse tipo de procedimento pode deixar alguns muito assustados, mas o resultado fica muito legal, eu garanto - ela disse arrumando alguns objetos - então queira por favor ficar a vontade, sem vergonha, ok? É um procedimento estritamente profissional

- Assim que retirei a minha calça com a cueca slip, cobri meu pau que estava mole e deitei ali naquela mesa de barriga pra baixo, deixando minha bunda toda à mostra.

- Vou começar, ok?

- Ok - tentei me manter relaxado naquela situação, mas eu não conseguia

Assim que aquele processo começou, eu tentava respirar fundo, tanto pela vergonha quanto pelo processo, depilação a cera doía e era muito estranho a sensação, parecia que a minha pele estava sendo arrancada Eu tinha decidido que jamais faria aquilo de novo, seria a primeira e última vez.

À medida que meus pelos iam sendo retirados um por um, eu me sentia cada vez mais vencedor, cada puxada daquela cera na minha bunda era um gemido grosso que eu dava, eu xingava mentalmente todos os meus inimigos sempre que ela puxava aquele troço. Definitivamente a maior vergonha foi ter ficado de quatro enquanto ela retirava ali os últimos resquícios de pelos ao redor do meu cu, tentei me concentrar para não me expor demais, então pensava em coisas aleatórias, principalmente para amenizar a dor também.

Assim que ela terminou eu nunca me senti tão feliz em toda a minha vida, segundo ela homens como eu eram mais comuns do que eu imaginava, muitos vinham pra ficarem lisinhos para suas esposas ou até mesmo para os namorados. Tentei ao máximo não falar sobre, mas acabei dizendo o necessário, queria agradar um rapaz que estava me relacionando. Ela disse que eu era um homem moderno e empoderado, de certa forma aquilo me deixou com menos vergonha alheia da situação.

Depois de tudo finalizado, eu enfim saí dali, corri imediatamente pro meu carro com a minha pele completamente sensível, até para sentar no banco do carro foi difícil. Eu era um bobo, estava tão arrependido daquilo que se pudesse jamais teria feito aquilo, Breno provavelmente iria detestar, ele mesmo amava meus pelos, deveria tê-lo ouvido. Fiquei o caminho para casa completamente pensativo, logo nós estaríamos no hotel tendo nosso momento como casal, eu não queria ficar com vergonha de estar nu na frente dele, estava receoso com a sua opinião.

A chegada em casa foi silenciosa, abri a porta e não ouvi os típicos barulhos que o meu filho fazia quando estava em casa, ele era meio barulhento, então eu sempre sabia que ele estava em casa, mas dessa vez não. Coloquei as chaves sobre a mesa e segui para o quarto, quando abri a porta dei um sorriso de leve, ele estava lindo, distraído arrumando algumas roupas dentro de uma bolsa de costas para mim, estava com fones de ouvido então ele nem notou minha presença ali. Fiquei observando ele, seu corpo perfeito e sarado, sua pele brilhosa e macia, seu jeito calmo me deixava encantado, ele parecia muito concentrado. Assim que ele virou pra pegar uma roupa que estava atrás dele, se espantou com a minha presença.

- Caralho, que susto pai! Cê tá louco - ele colocou a mão no coração - há quanto tempo cê tá aí parado?

- Eu ria do espanto e da cara de susto dele

- Há pouco tempo, só tava vendo você, te admirando - eu cheguei perto dele e dei um beijo nos seus lábios

- Caraca, faz isso não, assim cê acaba me matando do coração - ele me puxou pra ele - mas e aí? Como foi seu dia

Ele me colocou no seu colo, amava quando fazia isso, eu me sentia protegido

- Foi bom, amor, trabalhei a beça, algumas coisas aqui e ali que me estressaram, mas nada demais - falei me lembrando daquela tarde horrorosa naquela clínica de depilação.

- Ah é? Me conta que momentos foram esses, quero saber de todos - ele me apertava mais contra ele - eu já ficava totalmente entregue

- Nada demais, é só que lidar com alguns tipos de paciente não é nada fácil, cê sabe como é - eu falei tentando mudar de assunto

Beijei ele mais forte, dominando sua boca

- Mas e aí, o que cê tava fazendo aqui? Tô olhando essa bolsa com essas roupas, é pra gente?

- São as nossas roupas que tô levando pro nosso fim de semana, paizão, eu decidi arrumar todas juntas dentro dessa bolsa aqui - ele apontou pra bolsa azul - se tiver problema eu tiro

- Nada, meu amor, relaxa, na verdade eu agradeço por adiantar isso pra mim, taí uma coisa que eu não gosto de fazer: arrumar bolsa com roupas - eu sentia ele apertando minha bunda sobre a calça

- Então perfeito, separei algumas pra gente usar, mas tenho certeza que nem vamos precisar - ele sorriu malicioso - também tô levando produtos de higiene pessoal, tô muito ansioso pra esse fim de semana, pai

- Eu também, meu amor, passei a semana pensando nisso, quero que seja perfeito pra nós dois, como se fosse nossa lua de mel - eu mordi seu lábio inferior

- Eu quero que seja mais que isso, quero que seja o firmamento da nossa relação, quero te provar que vou ser o cara mais fiel, companheiro e leal de todos

- Filho… - sentia ele tirando minha camisa

- Posso? - ele abria minha camisa de botões

- Por favor - eu já gemia

Ele foi tirando a minha camisa e jogando em cima da cama, me levantei do seu colo, ele abriu minha calça e abaixou até os meus tornozelos, tirei meus tênis e deixei as meias, ele puxou minha calça e jogou no chão, me deixando só de cueca com meu volume totalmente marcado a mostra, ele deixou uma fungada forte no meu pau e mordeu por cima da cueca

- Eu ainda vou dar pra você, paizão - ele lambia minha pica que latejava de dura

Eu não conseguia nem raciocinar direito, eu estava totalmente à sua mercê novamente, ficar um segundo ao lado de Breno era como sentir descargas elétricas por todo o corpo e era assim que meu corpo reagia com a sua presença e seu toque, ele ficava ali só judiando de mim, me tocando nos pontos do meu corpo onde eram mais sensíveis, meu pau e minha bunda.

Assim que ele tirou meu pau duro daquela cueca já molhada, deu um beijinho na cabeça, Breno estudava cada maneira de como sugar perfeitamente minha rola, eu ficava apenas observando ele ali, me maltratando enquanto admirava a rola que tinha feito ele. Ele foi engolindo devagar, chupando com precisão, ele segurava sua mão direita na base do cacete enquanto a esquerda acariciava minhas bolas, eu não fazia nada a não ser gemer e curtir aquela chupada perfeita, ele era mestre em me deixar de pernas bambas durante o sexo, por isso que amava transar com ele, meu filho direcionava quase que 100% do sexo ao meu próprio fazer, era assim que ele se satisfazia.

Era excitante meu garotão ali sentado na cama com meu pau na sua boquinha, ele chupava até o talo e depois voltava de novo, esse movimento repetitivo era o que eu mais amava, ele fazia aquele barulho de sucção quando sugava cada centímetro, enquanto chupava, seus olhos não desgrudavam do meu, eu balbuciei um “eu te amo” enquanto ele estava ali me dando prazer, ele sorriu e voltou a sugar a pica dele, porque isso que ela era, totalmente dele.

- Delícia de rola - ele batia com ela na sua língua

Voltou a mamar, eu gemia loucamente, eu me segurava pra não cair naquele chão, eu segurei sua cabeça e comecei a foder sua boca, ele colocou suas mãos na minha cintura e deixou ser levado, segurei firme nele e comecei um vai e vem, ele parecia curtir pois não deixou em nenhum momento a minha rola sair da sua boca.

- Abre a boca, filhão - ele abriu, bati com a rola na sua língua e enfiei de novo - mama, mozão

E ele assim fez, ele engasgava e mamava de novo, quando ele começou a chupar as minhas bolas, eu fechei os olhos, eu simplesmente curtia muito quando faziam isso, e ele então, fazia da maneira que eu amava. Engolia cada um delas e me olhava, fazendo cara de safado, era um moleque sapeca, meu moleque sapeca.

Breno ficou naquela mamada um bom tempo, ele estava disposto a saborear a minha rola, ele ainda continuava vestido, pedi que ele ficasse nu e ele começou a se despir, tirando peça por peça, eu arfava com ele ali, todo sexy, seu corpo era motivo dos meus melhores sonhos. Quando ele ficou nu, deitou de bruços na cama e arrebitou um pouco da bunda, eu fiquei um pouco confuso com aquela atitude dele, afinal, meu filho sempre foi dominador e ativo, era o que eu estava pensando mesmo?

- Quero que você chupe meu cu hoje, paizão - ele empinou aquele bumbum redondinho e lisinho

- Filho.. - meu pau latejava de tão duro - você tem certeza meu amor?

- Toda certeza, confio em você pra tudo, é o homem da minha vida, aproveita que eu sou todo seu, vem - ele me chamou sensual, sua bunda ali querendo toda a minha atenção

Ajoelhei no colchão e toquei sua bunda durinha, apertei aquelas nádegas curioso, fazendo uma leve massagem, sua pele era linda e sua bunda era toda redondinha, queria ter sido eu a tirar a virgindade daquele cu, mas não queria pensar nisso agora, meu filho estava ali a minha mercê.

Abri sua bunda e expus seu cu lisinho, era rosadinho, apertadinho e todo liso, apenas alguns bem pequenos ao redor, eu sorri com ele ali, a cara enfiada no colchão esperando as minhas próximas ações, eu via seu buraquinho piscar. Me posicionei ajoelhado atrás dele, ele permanecia deitado, fui chegando mais próximo da sua bunda, minhas mãos continuavam em suas nádegas, sentindo a textura delas. Cheguei próximo o suficiente do cuzinho dele, meu rosto estava colado ali.

- Filho, o que você quer que eu faça? - perguntei totalmente cheio de tesão

- O que você quiser, meu amor - ele respondeu me olhando sexy

Cheirei seu cuzinho rosadinho, era cheirosinho e sensível, percebi isso quando ele enterrou mais a cabeça no colchão e apertou ele, continuei cheirando seu anelzinho, queria maltratá-lo, como ele fez comigo, enfim parece que o jogo estava virando, o pai sempre vence no final e eu estava ganhando agora.

Assim que coloquei a minha língua ali senti Breno tremer seu corpo, ele estava morrendo de prazer e estava desesperado meu cunete, fui colocando minha língua de leve nele, fui sentindo a textura e o sabor daquele rabo na minha boca. Eu estava apaixonado, era simplesmente gostoso pra cacete, eu fui aproveitando e fui sugando mais daquele cu, eu chupava agora mais fundo, apertava suas nádegas nas minhas mãos e metia a minha língua ali. Eu tentava chupar deixando a língua bem durinha, como se estivesse penetrando ele, parecia que ele curtia porque a medida em que eu ia saboreando mais mais ele gemia mais intenso.

- Pai… - Breno estava impotente

- Oi, meu príncipe, tá gostoso? Papai tá fazendo certinho? - eu lambia o cuzinho todo

- Sim… - ele mordia os lábios totalmente entregue - ele colocou a mão na minha nuca e empurrou de volta pro cu

Entendi o que ele queria e voltar a chupar, eu comecei a intensificar o cunete, agora eu dava tapas naquela bunda, deixando as famosas marcas vermelhas na pele branquinha. Eu sugava e lambia aquelas preguinhas, eu via seu cuzinho piscando ali, isso só me dava mais gás pra dar prazer pro meu menino.

Fiquei naquele cunete o tempo necessário para que eu matasse a minha fome de cu, eu aproveitava cada momento ali, eu mordia as nádegas dele e beijava logo em seguida, eu tinha orgulho de mim, afinal eu quem tinha feito aquele homão ali. Breno saiu da posição que estava e pediu que eu me sentasse na cabeceira da cama, o que eu prontamente fiz, ele veio andando de joelhos e sentou no meu colo, colocou as mãos ao redor do meu pescoço e me beijou forte, fiz questão de puxá-lo contra mim, eu é quem estava no comando, era eu que ia ser alfa agora.

Apertei forte seu corpo no meu, minhas mãos teimosas passeavam pelo seu corpo lisinho, cheguei na sua bunda e apertei com forte, dei um tapa pesado na sua nádega esquerda.

- Moleque safado - mordi os lábios dele - cuzinho gostoso, tá merecendo mais, não concorda?

Ele foi mais safado ainda, pegou meu pau por trás e colocou na entradinha do próprio cu

- Quer me maltratar é? Então vai ter que fazer bem gostoso, paizinho - ele mordeu meu lábio inferior, suas mãos passeavam pelo meu peito

- Vou te mostrar quem é teu pai agora moleque

Bati forte na sua bunda, peguei o lubrificante que estava ali do lado, já usávamos tanto que ele ficava agora do lado da cama, abri passei um pouco na rola e no cu do meu filho, fui enfiando meu dedo indicador ali. Ao contrário de mim, que jamais tinha nem sentido dedos no cu, meu filho já havia sido passivo antes, mas mais uma vez, eu não queria pensar nisso de novo.

Voltei a me concentrar no meu dedo entrando em Breno, eu enfiava devagar, ele gemia e mordia os lábios, suas mãos estavam apertando meu ombro, suas pernas ao redor da minha cintura, ele ali no meu colo, tudo era a junção perfeita do momento mais perfeito que eu estava sentindo naquele momento. Eu penetrava ele com meu dedo, embora eu soubesse que aquilo não era nada pra ele, enfiei outro dedo e continuei sentindo as paredes do cu dele no meu tato.

- Pronto? - perguntei sentindo meu pau pingar o pré-gozo em excesso

- Vai, faz devagar? Quero fazer amor com você agora

Era o meu garotão mesmo, meu amorzão, meu príncipe, sorri pra ele e pedi que ele relaxasse, coloquei a rola no cu dele e fui enfiando lentamente, ordenei que ele fosse sentando ao mesmo tempo, para facilitar o processo da penetração.

Ele foi enfiando meu pau vagarosamente dentro dele na medida em que ia sentando, a cada centímetro que ia entrando era como se eu estivesse entrado no paraíso, o cuzinho do meu filho era simplesmente o mais perfeito que existia, era apertadinho e quente, perfeito pro meu pênis, parecia que ele tinha enfim entrado em casa. Agora ali, tudo o que eu tinha feito mais cedo parecia idiotice, eu me sentia meio patético de ter ido naquela clínica, ter gastado grana com um procedimento que sequer iria mudar a visão do meu filho sobre mim.

Com Breno ali, totalmente entregue a mim, aquela tal depilação foi a maior burrice do ano, eu devia parar de me preocupar com estética, meu filho já deu todos os sinais de que me amava da forma que eu era, ele sequer olhou para aquela parte do meu corpo naquela noite, a preferência dele ali naquela hora era outra: ser passivo do paizão dele aqui. Com a rola totalmente dentro dele, abracei ele totalmente, senti seu corpo quente junto ao meu enquanto seu cu se acostumava com aquele intruso ali.

Ele colocou seus braços ao redor do meu pescoço, todo fofo e sensual, eu via seu olhar cheio de tesão, seu cuzinho piscava e pedia logo uma atitude minha imediatamente, então, comecei a investir dentro dele. Eu ia socando devagarinho, queria ver como ele ia se adequando à penetração, visto que ele não era tão acostumado

- Pai, vai, por favor - ele mordia os lábios

Segurei forte sua bunda e fui socando devagar e ritmado, ele estava apertando forte meus ombros, eu tinha total controle do corpo dele, decidi ir mais rápido, então coloquei suas coxas bem firmes ao redor da minha cintura e fui estocando com atitude, assim que eu fui ouvindo o gemido do meu filho aumentando com as minha estocados eu seu cu, eu percebi que eu enfim tinha ele por total completo.

Ele segurava forte em mim aguentando bem as minhas estocadas, seus gemidos entrecortados eram como música para os meus ouvidos, eu mantinha o ritmo daquela foda, sempre romântico e com ternura, eu queria fazer amor com o meu filhote e era isso que estávamos fazendo ali, era um cena extremamente sensual, um pai com seu filho, transmitindo a mais pura forma de amor em um ato.

- Pai.. - ele gemia entrecortado

- Tá sentindo, meu amor? Tá sentindo o paizão dentro você? - eu beijava seus lábios enquanto metia gostoso nele

Ele só concordava comigo, mexendo a cabeça, pedi que ele comandasse os movimentos e cavalgasse um pouco em mim, então me deitei na cama e ele foi se ajustando em cima de mim.

Breno colocou suas mãos em meu peito, se apoiando, e seu cu continuava abrigando minha rola, tão quentinho como estava no começo daquele sexo.

- Cavalga, meu amor - acariciei seu rosto

Ele começou os movimentos de forma lenta e sensual, um verdadeiro macho sedutor, sua cabeça pendia pra trás e sua bunda rebolava na minha pica, eu enchia aquela bundinha com a minha mão, apertando ela com força, eu não conseguia conter meus gemidos, era a sensação mais prazerosa daquele momento. Eu observava ele ali tão seguro de si, eu era completamente apaixonado por ele, puxei seu rosto pra mim e beijei forte seus lábios, eu fazia questão sempre de chupar sua língua, e ele não parava de subir e descer naquele membro.

Quando ele se apoiou nos pés e começou a cavalgar em mim, aí mesmo que eu fui ao céu e voltou, eu comecei a gemer alto, ele estava tão majestoso daquela forma, seus gemidos se intercalavam com o meu como uma música prazerosa. Ele subia e descia com mais força agora, eu segurava em seus joelhos, na medida em que meu filho realizava aqueles movimentos. Ele deve ter ficado ali um tempo, só curtindo, eu apenas me limitava a vê-lo sentindo aquelas sensações que eu sabia muito bem como eram.

Ele saiu de cima de mim e deitou completamente exausto na cama, seu peito subia e descia, sua respiração estava acelerada e seus olhos fechados, fui até ele e beijei sua boca, assim que fiz isso, ele abriu os olhos e sorriu

- Foi perfeito, meu amor - ele acariciou meu rosto

- Gostou, meu príncipe? - eu me rendia ao seu carinho

E- u amei, pai, amei muito, mas… - ele me olhou safado - ainda não terminamos né?

Eu olhei pra ele ali se levantando, se dirigiu até a parede e empinou bem a bunda pra mim

- Vem me comer contra a parede, vem - ele me chamou abrindo a bunda

Não resisti aquela tentação, corri até meu filho, abracei seu corpo contra o meu e beijei sua nuca, eu mordiscava seu pescoço e punhetava seu pau, que eu amava com todas as minhas forças.

Segurei sua cintura forte e fui enfiando meu pau mais uma vez no cuzinho dele, sempre que eu ia enfiando ele apertava meu braço forte. Quando enfiei tudo, novamente voltei com os movimentos ritmados nele, eu via ele curtindo cada estocada que eu dava

- Sente, meu amor, sente, o paizão em você, sente - eu estocava nele - amor da minha vida, eu te amo tanto Breno, tanto - eu sussurrava no ouvido dele - você é meu e só meu, tá ouvindo? Pra sempre meu e de mais ninguém - eu continuava investindo nele cada pedaço do meu pau.

Aquele sexo era tudo o que eu precisava pra perceber que o meu filho era o elo que faltava na minha vida, eu tive plena certeza que passaria o resto da minha vida ao lado dele. Eu jamais imaginaria que a minha própria cria seria a razão do maior sentimento que eu senti na vida, ele foi quando nasceu e eu me tornei pai, e é agora como meu homem, eu era dele e ele era meu.

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Comentários

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Que bom já tava ficando chato só o pai de passivo, acredito que no relacionamento sempre deve ser versátil.

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E finalmente aconteceu, papai ativo, filhinho levando vara

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O momento que eu tanto esperei está acontecendo. Não estava achando bom, o pai que sempre atuou como hetero e ativo, não sentir vontade de penetrar o filho, sei que mais cedo ou mais tarde essa vontade iria aparecer e, isso poderia acarretar em muitas brigas se Breno não cedesse, talvez levando ao fim da relação. Além disso, essa atitude de Breno em ser o Alfa, dominador e ativo, para mim, estava tirando um pouco da credibilidade do conto, tendo em vista a pouca idade de Breno.

Para bens pela virada maravilhosa no conto.

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Caralho, agora sim a coisa vai começar a ficar boa. Ninguém é de ninguém e serão um só. Sexo com amor tem que ser assim, completo. Parabéns e obrigado pelo conto.

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POR MIM ESSE CONTO NÃO TERIA FIM. MARAVILHOSO. SENSACIONAL.

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