( FICÇÃO )
Desafio 4: Histórias de terror!😱
ELES ME POSSUEM À FORÇA!
Quando iniciei o curso de psicologia, não imaginava que acabaria me envolvendo também com PARAPSICOLOGIA.
Fui convidada pra uma reunião social interdisciplinar. Uma festinha "comportada", sem bebidas ou coisas do tipo...
Na verdade era um tipo de sessão espírita.
Foi no apartamento de um colega da psicologia e nos acomodamos na sala, alguns no sofá, outros no tapete, formando um círculo.
Éramos nove: cinco garotas e quatro rapazes. Acho que os rapazes só estavam lá porque imaginaram que o assunto atrai muitas garotas. Talvez...
De nós 5, havia um casal de meninas, uma garota que é namorada de um dos rapazes presentes, uma garota bem gótica e eu, num vestidinho floral, sandálias e
arquinho com enfeite de joaninha na cabeça.
Conversamos um pouco pra nos conhecermos e ficou cada vez mais evidente que, entre os rapazes, um veio pra acompanhar a namorada e os outros porque acharam que teriam mais garotas.
Das garotas, talvez só eu não estava tão interessada, porque sempre saí frustrada das vezes em que participei de coisas como jogo do copo, tábua ouija ou invocações de espíritos na adolescência. Então não acreditei que algo aconteceria ali.
Apesar disso, houve uma rodada de relatos sobrenaturais que deram medinho, em mim pelo menos, e parece ter deixado todos bem interessados.
Todas as histórias possuíam um caráter de sensualidade, destacando relações de cunho sexual, inclusive entre vivos e mortos.
A mais marcante era sobre aquele mesmo prédio onde estávamos. O local foi, nos anos 70 do século passado, sede de uma seita que venerava todo tipo de entidade representativa do sexo, por acreditarem que a extrema promiscuidade libertava corpo, mente e espírito.
A menina gótica era quem conduzia toda a sessão. Eu estava no tapete entre dois rapazes. Seguramos as mãos uns dos outros, fechando o círculo e seguimos entoando frases repetidas a partir do que proferia a menina "bruxa" que conduzia a sessão.
A um dado momento foi possível sentir uma certa energia no ar, o corpo todo arrepiando e os odores das velas aromáticas, que perfumavam o ambiente, se modificarem para algo indescritível e indefinível.
A condutora invocava que se manifestasse quaisquer entidades presentes, independente de sua natureza ou índole.
Ela reivindicou pra si que qualquer espírito, ou mesmo demônio, a possuísse e usasse para se comunicar.
Não era uma sessão espírita afinal e sim um ritual de bruxaria. Nós éramos como baterias vivas para que ela usasse nossas energias com intenção de atrair forças paranormais.
Aparentemente haviam presentes espíritos com severas perturbações sexuais e entidades como sucubus e incubus, demônios da luxúria.
Comecei a me sentir tomada por visões de coisas que aconteceram ali.
Eu comecei a testemunhar atos de extrema devassidão e violência.
Vi garotas sendo amarradas e açoitadas, violadas por muitos homens e até mesmo presas à máquinas e dispositivos estranhos para que ficassem posicionadas a serem estupradas por animais, como porcos, cavalos e bodes negros.
A um dado momento eu mesma me vi transportada para um desses cenários grotescos.
Os espíritos dos homens que organizavam essas orgias, agora me agarravam pelos braços e pernas e me carregavam até uma mesa de pedra, com correntes presas nas extremidades.
Fui posta nua sobre essa mesa e acorrentada em forma de X, toda aberta e com meus pulsos e tornozelos bem presos em algemas metálicas apertadas e sujas de sangue seco. Provavelmente de outras mulheres que tentaram se soltar, se debatendo em vão.
Os espíritos rodearam em torno de mim ecoando cânticos em um idioma indecifrável.
Depois de algum tempo nisso, pararam e, o que ficou posicionado à minha frente, entre minhas pernas, se moveu em minha direção e começou a penetrar minha vagina. Ele se materializou como carne para fazer isso, mas seu aspecto ainda era cadavérico.
Depois de algum tempo ele se satisfez em mim e se retirou para outro tomar o seu lugar. Este também se fez carne e me enfiou seu pênis pútredo bem fundo e forte para infringir o máximo de desconforto e dor que pudesse.
Após esse terminar, veio outro e, ao me penetrar, lambeu meus seios e mordeu meus mamilos.
Ele fodia minha buceta com a mesma violência que os outros dois mas, diferente deles, gostava de brincar com meus seios e beijar minha boca, enfiando sua língua bem fundo e lamento minha boca por dentro.
Quando ele saiu de mim, um casal de demônios, sucubus e incubus, tomaram o seu lugar.
Ele me fodia a buceta igual aos fantasmas e ela se posicionou sobre mim, num 69, forçando sua vagina na minha boca enquanto lambda meu clitóris, enquanto seu parceiro me comia.
Ainda deitada e acorrentada sobre a mesa de pedra, não conseguia resistir ao impulso de lamber a buceta da demônia que se pôs sobre mim.
A sensação era inebriante e intensa e senti orgasmos explodiram junto com a ejaculação do demônio que me fodia, dentro de mim, e do esguicho na minha boca, daquela que roçava sua vagina na minha língua e lábios.
Após terminarem comigo, dois outros demônios, ambos fêmeas, se prepararam para me usar.
Cada uma adaptou em sua respectiva vagina um tipo de falo artificial, como um chifre não pontiagudo e a outra um membro de pedra.
Afrouxaram as correntes, mas sem me soltar. Só o suficiente para a que tinha o chifre longo adaptado na vagina pudesse se posicionar debaixo de mim e penetrar a minha buceta. Em seguida, retesaram novamente as correntes para eu ficar imobilizada.
A outra veio por cima, com seu falo esculpido em pedra, para também penetrar minha vagina.
Assim fiquei, ainda deitada e acorrentada em X, sobre uma demônia que penetrava minha vagina com um longo dildo de chifre, enquanto a outra também fodia minha buceta com sua prótese de pedra.
A que estava embaixo de mim, me abraçava por trás e apertava com muita força meus pequenos seios, enquanto rebolava para me fazer sentir o seu membro artificial fundo dentro de mim.
A que estava em cima de mim, me olhava nos olhos, me segurava pelos cabelos, lambia meu rosto e me fazia abrir minha boca para cuspir dentro dela.
Foram as que mais demoraram e que mais estragos e dor infligiram ao meu corpinho.
Apenas um demônio, com cabeça de cabra e seios à mostra, permaneceu todo o tempo apenas observando e, de certa forma conduzindo toda a orgia, apenas com o pensamento.
Eu podia sentir dentro da minha mente, cada comando seu para me abusarem.
Tudo começou a ficar escuro, depois de um par de horas talvez...
A escuridão foi dando lugar a uma luz tênue de velas quase que acabadas.
Fui retornando ao apartamento e à sala, junto com os demais.
Nós abrimos os olhos juntos e, todos estavam assustados e um tanto desconfortáveis aparentemente. Ninguém falou nada mas era óbvio que as entidades se manifestaram em cada um na sala.
Os demônios tomaram alguns e os fantasmas outros.
Para cada um de nós coube desempenhar um papel. Talvez aquele que estivesse mais alinhado à nossa própria natureza. Julgo assim, já que a mim coube ser a vítima dos abusos e estupros, o que me parece ser adequado...
Quanto aos outros, não tenho como saber.
A nossa "líder espiritual" encerrou a atividade com algumas palavras num idioma estranho, que me lembrou o que era usado pelas entidades enquanto rodavam em torno de mim.
Todos continuavam calados. Até que eu soltei:
-"E então, quando será o próximo encontro?"
Eles voltaram os olhos pra mim, um pouco surpresos, mas todos eles com um sorrisinho sinistro nos lábios.
Resta saber quando e como será a próxima vez que nos encontrarmos para mais uma sessão e o que farão comigo...
FIM
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Oie😄.
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Obrigada. Arigato. Gomawo.
Bxos😙.
