A prisão feminina para estrangeiras 8: O feliz aniversário do pesadelo.

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3133 palavras
Data: 01/10/2022 15:11:39

(Nota do autor: (Nota com spoilers da continuação da história) Depois de um grande alívio na história, com um capítulo leve e focado somente no prazer de nossas personagens, tomaremos parte do primeiro dos 3 grandes arcos dessa história, onde teremos as comemorações do aniversário da prisão, preparando o cenário para uma rebelião e depois para o grande desfecho da história. É um capítulo denso, pesado e com descrições cruéis que podem incomodar os mais sensíveis)

Com a chegada do grande dia para aquela prisão, logo pela manhã uma fila de carros está a frente do portão daquele maldito campo de concentração. A maioria era de carros militares, alguns poucos somente com cara de carro civil. Basicamente os convidados eram do exército daquele país, alguns traziam consigo esposas, mas a grande imensa maioria da platéia era de homens sádicos que tinham ali a chance de ver apresentações monstruosas e com alto grau de violência e humilhação. Aos poucos eles vão passando o portão e indo para a arquibancada montada no pátio. Do outro lado do pátio, uma área vip era reservada para as autoridades da região. Essa área com cadeiras estofadas e com uma tenda alta cobrindo do Sol ficava entre algumas barras de prisão para mulheres, que ainda estavam vazias.

No portão a guarda Fátima, que havia levado Laíza para por os seus piercing distribuía um mapa do evento para que todos os convidados pudessem se orientar dentro da grande área do presídio. Era um fly com o esquema da prisão, onde tinham 3 grandes áreas marcadas; Tinha o Circus Máximus marcado de amarelo, que era o local onde iriam acontecer as corridas de charretes, corridas de mulheres arrastando pesadas bolas de aço nos pés, e a corrida com vibradores; Existia um ponto ema área em laranja, chamada no mapa de Dia feliz, que é a área onde os visitantes poderiam assistir a apresentações de prisoneiras demonstrando o que elas faziam naquela prisão, suas torturas e punições eram a atração para quem estivesse observando. Lá um guarda sempre explicava ao público sobre as punições, dando detalhes de como realizar, quanto tempo as mulheres suportavam elas, e qual a melhor forma de aplicar os castigos. E por último numa área após o riacho que cruzava o terreno da fazenda, uma grande área vermelha marcada com um carimbo de Purgatório, e um alerta que era proibido aos mais sensíveis. Essa seria uma área onde prisoneiras do 4º e 5º andar seriam duramente castigadas por guardas e alguns visitantes selecionados, somente para o prazer da platéia que desejasse ver pessoas em sofrimento e dor.

Por agora vamos nos ater ao Circus Maximus, onde nossa querida Paty era levada, ficaria a disposição aguardando seu momento de competir na corrida de charretes. Junto dela estavam as 9 concorrentes de sua categoria, todas em fila, com coleiras nos pescoços, braços atados as costas e bocas fechadas com fita silvertape. No caminho elas viam homens e mulheres bem vestidos que olhavam para elas e debochavam se suas condições. Já na arena montada para o evento, elas ficavam atrás de uma grande barraca, no Sol, presas em uma cerca, para não ocupar o espaço. Sua concorrentes eram mulheres jovens, todas bem esbeltas. Paty sabia que seria difícil ganhar, mas ficar entre as últimas poderia significar o fim de sua terrível vida. Ela não tinha visto nenhuma daquelas mulheres ainda, mas o olhar de todas deixava claro que todas tinham o mesmo temor, e todas eram sofridas pelo tinham vivido.

Juntaram-se a elas um grupo de 20 mulheres que tinham presas aos seus pés uma grande bola de metal, com uma corrente. Elas traziam essa bola no colo, aquilo era muito pesado, Paty imaginava que essas bolas deveriam pesar uns 50 kg cada, dado o esforço daquelas prisoneiras. Logo atrás delas mais um grupo de 30 mulheres vinham acorrentadas, seriam as que participariam das 3 etapas e corridas de vibradores.

A corrida de vibradores era talvez muito mais bizarra que as demais, pois as mulheres eram presas de tal forma que seus pés não poderiam dar um passo, elas tinham mãos presas nas costas junto ao corpo, e uma corda prendia suas coleiras aos seus joelhos e coxas, elas praticamente ficavam dobradas para a frente, e aquilo não permitia a elas se elas de equilibrar em pé. E para piorar todas tinham uma dupla de vibradores enfiados um na buceta e outro em seus anus. Elas praticamente iam se arrastando por aquela pista até a marca final, chegavam sujas, raladas e muito exaustas.

Elas ouviram um locutor que informava aos participantes que as corridas já iriam começar. Que teriam duas baias de corrida de vibradores, depois a corrida de pesos, a edição especial da corrida de vibradores, e por fim a tão esperada corrida de charretes. O mesmo homem ao microfone comenta sobre as premiações, que Paty não consegue decifrar o que ele queria dizer em boa parte do que aconteceria com as perdedoras. Ele explica que todas as ganhadoras, de todas as categorias teriam o mesmo prêmio, que era a redução da pena e o direito de trabalhar naquela prisão; segundos e terceiros lugares também tinham direitos iguais entre as categorias, onde poderiam dormir sem amarras e mordaças por 1 ano. O que mudava eram para as 3 últimas colocadas de cada prova, porque as da corrida de charretes iriam ficar “hospedadas” no 5º andar da prisão como castigo, mas das que participavam das corridas de vibrador, o castigo seria ficar um mês no bordel da comunidade que rodeava aquele lugar. E as que fracassassem na corrida de pesos iriam ficar 30 dias presas junto aos porcos que tinham no curral da prisão.

O desejo de Paty era ganhar, mas se não fosse possível, que pelo menos, ela não ficasse entre as últimas para não ter que ir ao 5º andar.

As corridas começam, o povo grita, aplausos e vaias tomam aquele lugar. Paty não via, mas pelo barulho ensurdecedor, deveria estar cheio de sádicos assistindo elas serem ferradas. O primeiro lote de 10 mulheres foi preso na forma que deveriam iniciar a corrida. Foram apenas uns 200 metros, mas que demorou 20 minutos para as pobres cumprirem. Quando retornaram ao fundo da estrutura montada, a ganhadora foi posta em lugar separado na cerca, a segunda e terceira também, e assim por diante. Elas estavam separadas já para o seus futuros. A última colocada da primeira baixa tinha sangue escorrendo de seu nariz, provável que ela tenha caído com o rosto no chão duro, por isso ficou para trás. O mesmo processo se repetiu e tiveram a segunda baia daquela corrida infernal.

A corrida de pesos seria em um trajeto de 1km, em voltas pela pista que as mulheres tinham que percorrer. Foram quase 1 hora de martírio para as competidoras, que mal conseguiam arrastar aquela bola pesada com seus tornozelos. Diferente de quando chegaram pela manhã com os pesos no colo, para correr elas eram algemadas para trás. Aquilo foi tão exaustivo, que elas não conseguiam ficar em pé ao final da prova. As perdedoras choravam muito, pois sabiam que fracassaram e seriam duramente punidas por aquilo.

Para a etapa extra da corrida de vibradores um acréscimo na pista de competição causou aplausos da platéia. Foram jogadas no caminho onde todas iriam correr, alguns sacos de pedra brita, que tornaria aquela prova muito mais difícil para as pobres moças que teriam que se arrastar por aquilo. Se as baias iniciais já tinham sido difíceis para elas, as 10 que protagonizariam aquele evento macabro com certeza sairiam dele muito machucadas. Elas foram preparadas e levadas para frente da estrutura. O publico foi a loucura, ouvia-se gritos e ofensas vinda de todos os lados. Elas voltaram para os fundos onde estavam as outras. Para espanto de todas, os pés delas sangravam, algumas tinham unhas arrancadas, duas estavam com o rosto em carne viva por terem caído de cara no chão, e as expressões de dor no olhar delas era nítido para todas as demais.

Chegou a vez de Paty participar da festa. Ela estava a manhã inteira ao Sol, sem comer o beber água, foi retirada da cerca e levada para a frente do circuito, onde foi colocada em sua terrível carroça. Ela que sempre treinou usando uma bota de salto alto estranhou que ainda estava descalça, assim como suas companheiras de martírio. Elas foram informadas que dariam 20 voltas naquela pista, para dar 10km de prova, e que todas iriam correr descalças, pois a organização tinha definido que seria mais interessante para o show. Paty percebeu que diferente dos ferros que entravam em suas entranhas durante a preparação para aquilo, o que estava dentro dela hoje vibrava, e a cada 3 minutos dava um choque. Ela praticamente se contorceu quando o primeiro veio, e logo viu nas demais concorrentes a mesma reação. O guarda ria, disse que aquilo era um upgrade para alegrar a platéia. Elas foram postas lado a lado em um grid de lançamento da prova, e uma cortina que separava aquelas mulheres da pista e do público foi retirada.

As arquibancadas estavam cheias, a grande maioria de homens, mas também algumas mulheres acompanhavam aquilo. O povo estava apostando nas competidoras, e ela viu que muitos tinham roupas de gala para ver a sua desgraça. Paty olha para a pista e o horror toma seu coração, pois parte dela estava coberta de pedras britas, aquilo machucaria ao correr descalça, apesar que seria impossível andar de salto sobre aquilo. A outra parte, tinha uma área que estava coberta de bolinhas de gude, que com certeza além de incomodar, faria com que ela e suas concorrentes escorregassem. E uma pequena área perto da linha de chegada era lama, que com certeza tinha algum objetivo. Nossa prisioneira sabia que ela não teria uma prova fácil pela frente.

Um forte apito soa, era o sinal para elas começarem a correr. Paty larga na frente, mas logo que pisa nas primeiras pedras, seu pé é cortado por uma dor insuportável que faz ela ser ultrapassada por duas outras competidoras. Todas estavam sentindo muita dor, mas o medo da punição por perder não deixava elas desistirem. O vibrador em seus orifícios estava mais incomodando que dando prazer, pois a dor nos pés e os choques não deixavam elas pensarem em sexo naquele momento.

Em uma das voltas Paty cai sobre as bolinhas de gude, seu joelho fica sangrando e o peso da charrete e do guarda sobre ela causa muita dor em sua coluna cervical. Ela chora muito, mas precisa de forças para seguir em frente, nem que aquilo custe sua mobilidade e a saúde de sua coluna. Ela desejava mais que nunca que aquilo acabasse logo. Suas esperanças já tinham se esgotado. Estava tão exausta que o 5º andar não parecia uma ideia tão ruim para o sofrimento que ela sentia naquele momento.

Aprova acaba, Paty fica em 7º lugar, ela estava livre do pior castigo, mas teria que ficar 1 mês passando as noites presa ao muro daquela prisão, e passando o dia presa em uma jaula pequena no meio do jardim. Ela sabia que iria sofrer, mas estava feliz que não teria mais que correr. Seus pés estavam em carne viva, sua buceta sangrava, ela estava torta e travada por causa do peso. Foi um alívio tão grande ter sido libertada daquela carroça, que ao ter os vibradores de ferro retirados de suas entranhas ela se mijou toda.

Todas ficaram presas na mesma cerca pelo restante do dia, pois só seriam levadas ao seu destino após o fim das comemorações daquele dia. Deram-lhe água, uma seringa de ração em creme, e puseram os pés das machucadas em uma bacia com líquido cicatrizante e anti inflamatório. Praticamente Paty ficou desmaiada o resto do dia, pendurada naquela cerca.

O locutor convida todos os participantes para o almoço, um banquete que iria começar no refeitório. A arquibancada esvazia e as sofridas mulheres ficam sozinhas naquele lugar.

Durante o almoço dos visitantes e funcionários da prisão, um grupo de guardas que já haviam comido pegam Mai em sua solitária, leva ela para o palco do ambiente laranja do mapa, onde ela teria que durante a tarde servir de objeto de demonstração para os visitantes. Lá ela se junta a um grupo de mulheres, algumas mais jovens, outras já com idade acima de 40 anos, que estavam lá para o mesmo abjetivo que ela.

A arquibancada começou a encher, as pessoas que de manhã ficaram torcendo e ofendendo as competidoras das corridas, agora estavam ali esperando para ver sessões de tortura, e aprenderem com aquelas prisioneiras novos métodos de tortura para usar nas incursões do exército, ou até mesmo com suas escravas pessoais em seus lares.

A primeira apresentação do dia foi das duas mulheres que aparentavam serem as mais velhas do grupo que foi levado para demonstração. Elas foram eletrocutadas no palco por vibradores de cobre, presos a uma máquina geradora de energia. Suas mãos e pés estavam presos, mas suas bocas ficaram livres, diferente do que acontecia sempre na prisão, para que pudessem gritar a gemer bem alto, para delírio da plateia que adorava ouvir aqueles grunhidos de dor e desespero daquelas amaldiçoadas jovens senhoras. Dava pra ver o desespero no olhar delas vendo a plateia rir do sofrimento delas.

Logo depois foi a vez de Mai fazer sexo com um cão na frente de toda aquela gente. Ela não teve prazer dessa vez, pois a vergonha e o sentimento de humilhação foram muito maior que os estímulos do seu corpo. O cão gozou dentro dela, era nojento aquilo, mas ela só pensava em quando poderia se recolher por vergonha. Um dos visitantes então pediu ao guarda que não deixasse toda aquela proteína ser desperdiçada. Foi então que trouxeram do fundo do palco uma das jovens que estavam ali, uma loira estonteante de olhos verdes e corpo de violão, e em um empurrão seco, ela foi forçada a se ajoelhar e recebeu a ordem de limpar a buceta de Mai, comendo toda a porra canina que escorria pela sua doce fenda. Aquelas passadas de língua fez Mai lembrar de sua filha, dos orgasmos da cela especial, e logo ela estava encharcada de prazer. Gozou no meio do palco, sendo chupada por uma desconhecida que nessa altura estava sugando com maestria sua vagina carnuda.

Maiara tinha encontrado ali sobre aquele palco de humilhação o seu atestado de vadia lésbica. Ela nunca imaginou antes de chegar naquela prisão, que uma boca feminina seria tão mais fácil de fazer ela gozar.

O apresentador da cena diz a plateia que Mai era uma grande puta incestuosa que eles tinham nos aposentos da prisão, e então chama ao palco um guarda que trás sua filha Mai presa por uma corrente no nariz. Ele ordena Laíza a sentar no rosto de sua mãe e que elas fizessem um 69 até que ambas gozassem. Qualquer visitante logo via que eram mãe e filha pela semelhança física. Elas estão com vergonha, ouvem palavras de ofensa daqueles desconhecidos, e são rebaixadas ao mais baixo tipo de ser, porém aquela aproximação é gostosa. Mai que já tinha gozado a pouco com a estranha, tem um novo orgasmo, treme seu corpo, e sua reação faz a filha Laíza esquecer a plateia. Ela goza gemendo alto, molhando o rosto da mãe com o caldo de sua bucetinha.

Ambas são retiradas do palco, Laíza é levada novamente para a solitária, pois deveria ser usada na festa noturna. Mai fica ali presa enquanto outras prisioneiras são levadas ao palco.

Quase duas horas depois todas as mulheres são levadas juntas ao palco, elas percebem que homens prendiam as imensas barras prisão no piso, e uma a uma foram colocadas empaladas sobre aquelas coisas. O locutor explica que aquele era o tratamento dado para as rebeldes que causavam transtorno naquela prisão. Ele mostra que era uma solitária individual, que usando apenas o espaço de uma prisioneira, e prendendo apenas um dos buracos daquelas putas, elas ficavam totalmente presas, sem conseguir andar, deitar ou fugir. Elas não ocupavam espaço, eram humilhadas, castigadas e ainda tinham suas bucetas preenchidas o tempo todo.

A plateia fica envolvida na apresentação, pois não conheciam a técnica inovadora e comentavam que teriam que sugerir aquele tipo de prisão em todo o país, e questionavam porque aquele tratamento não era dado a todas as presas. Alguns questionavam se era realmente impossível fugir daquilo. Outros queriam saber o projeto para ter uma daquelas em casa. Mai estava muito incomodada com aquela sensação de ser mercadoria. Ela escorria lágrimas pelos cantos de seu rosto.

Uma mulher que estava na plateia sugeriu que todas as barras deveriam ser eletrificadas, pois dessa forma elas poderiam receber um choque para informar a hora de comer, ou de outras atividades. O guarda chefe anotou essa sugestão, e disse que iria projetar algo nesse sentido.

Em uma demonstração de como era eficiente, uma das prisoneiras teve uma perna levantada por um guarda. Ela perdeu o equilíbrio, e logo foi visto um fio de sangue escorrendo em sua coxa. Com ela baixando, a barra tinha machucada a entrada de se útero. Aquilo fez ela gritar de dor. Mai foi empurrada com muita força por outro guarda, fazendo ela se dobrar para a frente. Aquilo causou uma dor insuportável em seu ventre. Nem no parto ela sentiu algo parecido. Ela urrou de dor, e logo caiu aos prantos. Era uma demonstração que nenhuma prisioneira suportaria a dor de tentar uma fuga. Quando chegavam naquele tipo de punição, a única alternativa seria cumprir suas penas.

O locutor informa que as prisioneiras naquela condição só saiam da barra para dormir, e que aos poucos suas mentes e a musculatura de suas pernas iam sendo destruídas. Era raro uma detenta que tenha passado mais de 1 ano naquele setor, que tenha voltado a andar, ou que sua mente tenha se recuperado. Por isso era um excelente ferramenta para reprimir quem desse trabalho, pois além do tempo que ficariam imóveis, depois da pena não teriam como voltar a organizar ações rebeldes. Mai fica em choque com o que escuta, e principalmente com a reação natural daquela gente com esse horror.

Mai e as demais mulheres são retiradas daquele inferno, elas voltam a ficar presas nos fundos do palco até que a noite chega. A plateia sai para se prepararem para a noite. Os guardas e os convidados teriam uma grande festa no pátio principal. Laíza era convocada a servir nessa festa, mas isso vai ficar para um novo capítulo só para ela.

Já bem tarde da noite as mulheres atrás do palco são levadas para suas celas, e as competidoras das corridas da manhã são retiradas da cerca, e levadas para seus destinos, conforme o resultado de suas corridas.

Continua...

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