- Você e Mayara já foram namorados no passado?
Não citei isso no início da conversa, Mayara ficou branca na hora que a pergunta foi feita, porque era algo que ela não havia dito para a família de Carlos.
- Sim, Mayara foi minha primeira namorada.
Espantada e com aquela pitada de veneno, pediu:
- E por que se deixaram?
Mayara na hora chegava a estar pálida. Eu mantive a linha e respondi:
- Ela foi estudar. Eu tinha outras prioridades. Namorico adolescente.
A filha interviu e disse:
- Mãe deixa de ser careta! Na idade deles não tinha essa de noivar e casar. Já achei demais a forçada que vocês deram para ela e Carlos se casarem.
Ela na hora disse:
- Não forcei nada. Eles se amavam, tiveram uma história juntos. Tiveram um filho.
Na esperança de colocar panos quentes, larguei:
- E ninguém irá apagar essa história. Gostaria de deixar claro a todos vocês, que em momento algum quero me colocar no lugar do filho de vocês. Antônio teve um ótimo pai, insubstituível.
A sogrinha não se deu por satisfeita e tornou a me questionar:
- Pedro, qual o seu interesse por Mayara? Quais os planos?
Com um tom sarcástico lhe disse:
- Bom, vamos começar falando sobre planos. Geralmente em minhas empresas digo que planos não são nada, planejamento é tudo. Amo a Mayara, não vejo a minha vida daqui para frente sem ela. Escolhi ela para viver comigo.
De forma espantada ela continuou ouvindo, Mayara parecia que ia desmaiar, e eu continuei:
- Somente uma pessoa poderia nesse momento nos separar, que é o Antônio. Porem ele sabe que Mayara merece ser feliz. O que posso lhe dizer é que nada, nem ninguém, vai conseguir separar o que Deus uniu.
A elegante senhora começou a ouvir atentamente e continuei:
- Ela casou, foi feliz com Carlos, é uma mulher nova e merece ser feliz novamente. Tenho a mais absoluta certeza, que eu sou a pessoa para trazer felicidade na vida dela.
Após uma suspirada, a sogra voltou a perguntar:
- Vocês pretendem casar?
Mayara disse que isso era algo para se pensar mais à frente. Eu a interrompi e joguei a real:
- Pensamos sim. E digo mais, nem ela, menos ainda eu, temos tempo a perder. Assim que a coisa estabilizar, iremos dar um passo adiante.
A sogra voltou a questionar com relação ao tempo de relação. Na hora citei que não éramos mais adolescentes e que não seria um desrespeito para com Carlos nosso relacionamento. Disse a mesma que minha intenção sempre foram as melhores.
Aproveitei e continuei falando, contei sobre Carla também. A sogra ainda quis citar algo do nosso envolvimento no passado. Reforcei a ela que nossos destinos tinham se separado, ela com Carlos, eu com Carla.
Seu sogro, calmo e sereno, tentando encerrar a discussão, até fez um trocadilho, Carlos e Carla. Aí a mãe, novamente deselegante:
- E cadê Carla?
Aí contei tudo, que um dia ela saiu para fazer umas fotos, falei que ela era muito bonita, atuava como modelo, citei que do nada desapareceu.
Aproveitei e falei, que na época cheguei a ser acusado do sumiço dela. Disse que várias testemunhas falaram que ela tinha ido embora em um carro.
O sogro era um legítimo gentleman. Imediatamente tratou de acabar com o assunto.
A conversa seguiu outro rumo, rumo dos negócios, seu sogro já conhecia minhas empresas, antes havia disfarçado ao me pedir sobre.
Falei que havia vários negócios. Ele me pediu em que áreas, logo lhe disse:
- Faturei muito na indústria. Atualmente sou investidor no agronegócio e também no setor imobiliário.
Ele espantado pediu:
- Verdade? Olha, se um dia quiser, estamos à disposição para conversar a respeito.
Lhe agradeci e disse que sempre buscava parcerias. Falei que meu ramo é a indústria, que em outras áreas sempre entro como investidor. O sogro de Mayara logo disse:
- Isso mesmo! Deixa para quem sabe. Dinheiro faz dinheiro!
A mãe de Carlos em mais um ato de deselegância falou:
- Essas fortunas construídas do zero sempre são duvidosas. Fez isso com trabalho mesmo?
Nessa hora quase perdi a razão, contudo fui elegante e respondi:
- Ainda bem que a senhora reconhece que são construídas do zero. Eu construí tudo o que tenho, não herdei nada dos meus pais. Dos meus pais tive uma pensão que perdi logo após sair da escola. O que tenho foi com o meu trabalho, não nasci em berço de ouro.
Até que a mãe de Carlos, não se dando por vencida, mudou o assunto e perguntou:
- E o que você fará se algum dia Carla voltar?
Nesse momento Mayara me olhou assustada, isso era algo que nunca planejamos, porque nunca aconteceu.
De fato, a senhora ali tinha razão, a qualquer momento Carla poderia voltar e esculhambar tudo.
Mas fui firme em todas as respostas, não deixei margem nenhuma para que colocassem em crédito a minha pessoa e de Mayara e de forma firme respondi:
- Carla desapareceu, nunca mais deu sinal de vida. Assim como Carlos marcou a vida de Mayara é natural que Carla fez isso comigo, entretanto de forma negativa. Eu aprendi que com o tempo, o perdão é necessário para que fiquem todas as mágoas zeradas e foi isso que fiz.
Ela me olhou espantada e continuei:
- Foi difícil, doloroso, mas eu perdoei ela. Se ela voltar, hoje eu tenho outra pessoa em minha vida, estou feliz. Sempre fui determinado, de menino pobre e órfão eu cresci e me tornei em um grande empreendedor. Isso é coisa para quem sabe o que quer e tem um propósito.
Ela em mais um ato de deselegância me pediu:
- Por que ela foi?
Aí na hora respondi:
- Quem sabe? No início para o MP eu era culpado disso. Se eu não fosse trabalhador e não fossem os depoimentos de vizinhos quem sabe hoje eu estaria preso.
Nessa hora ela prestava atenção atentamente ao que eu dizia, continuei:
- Se um dia ela voltar, ficarei feliz em saber que ela ainda vive. Contudo, isso não vai mudar, nada porque amo a Mayara e enxergo que é com ela que tenho cumplicidade e equilíbrio para ter um relacionamento feliz.
Mayara estava orgulhosa em me ouvir falando e encarando os dois.
Por fim, a senhora pediu sobre Antônio, eu na hora respondi:
- Queria desde o início deixar bem claro a vocês, que o meu lugar junto a Antônio nunca será na posição de pai. Passei pelo que ele está passando, em momento algum chamei Julia de mãe ou meu tio Antônio de pai.
Eles espantados me ouviram:
- Se isso um dia acontecer (de ele me chamar de pai), irei ficar feliz com Antônio, mas irei adverti-lo que ele tem um pai!
Um tanto emocionado eles ouviam atentamente o que eu dizia:
- Quero ser para ele o que Mayara é para mim, o equilíbrio dele. Não quero substituir nele o papel de Carlos, não tenho esse direito nem com ele e nem com vocês.
Após isso a conversa fluiu agradável, a mãe de Carlos gostou das minhas respostas, inclusive comentou na cozinha com a sua filha que mais tarde revelou a Mayara.
O bom que nada tinha ficado oculto, nada que eu não sabia.
Existia a história da namorada de Antônio, mas isso era outra história.
Final da tarde nos despedimos da família de Carlos e fomos embora. Dentro do carro aquele silêncio estranho, até que ela quebrou o gelo e disse:
- Jamais imaginei que você fosse encarar a minha sogra daquela forma!
Eu olhei para ela, que dirigia, e disse:
- E como eu me sai?
Ela riu e disse:
- Você ainda pergunta? Foi ótimo. Não deixou dúvidas. Me senti feliz e orgulhosa de você.
De repente ela entrou em uma rodovia. Pedi a ela na sequência:
- E agora para onde vamos?
Ela riu e disse:
- Vamos achar um matinho qualquer!
Falei a ela:
- Relembrar a praia de laranjeiras?
Ela riu e disse:
- Não amor, vamos em um local encantador. Você me levou conhecer o centro espírita, agora está na hora de eu te levar para um lugar onde encontro paz.
Após uns 5 minutos chegamos a uma espécie de santuário. O local era lindo, muito verde ao redor da edificação.
Deixamos o carro um pouco afastado e fomos caminhando pelo local. Era um santuário de Nossa Senhora de Fátima.
Era possível subir de carro até lá, entretanto ela me falou que a caminhada até o local era relaxante. Embora o trecho era um tanto longo, sinuoso e íngreme, a caminhada nos fez bem. Íamos conversando, trocando juras de amor, fazendo planos, etc.
Ao chegar no local, uma estátua da Nossa Senhora de Fátima com quase 30 metros de altura, sobre uma edificação triangular. O local é de muita paz. Ficava na cidade vizinha. Local incrível.
Mayara me olhou e disse:
- Também tenho meu local de paz!
Concordei com ela e falei:
- Será que posso te pedir em casamento aqui?
Ela riu e disse:
- Tu fizeste isso na casa dos meus sogros Pedro.
Rimos disso e continuamos falando sobre a conversa da tarde. Ela me olhou e disse:
- Depois daquela parte tensa, nada melhor como um lugar como este para repor as energias e deixar a cabeça em ordem né amor?
Concordei com ela e na sequência fizemos nossas orações e promessas.
Cerca de 30 minutos depois, voltamos para a cidade dela e fomos buscar Antônio.
Levamos ele para casa, ambos me convidaram para entrar, mas agradeci o convite. Eles iriam tomar banho, Mayara deixaria ele na casa dos avós, onde iria dormir e depois iria ao meu encontro no hotel.
Fui caminhando até o hotel, que era próximo de sua casa.
Por volta das 21:00 ela passou no hotel. Dali fomos jantar em uma pizzaria.
Resumindo, a dieta se foi. Sabia que durante a semana ia ter que correr muito, para repor o ganho de peso que seria aquela noite. Porém, a caminhada da tarde, somado ainda a queima calórica das nossas atividades sexuais ajudariam hehehe.
Chegamos num local muito bacana. Era uma espécie de casa de pedra. Local bastante rústico. O local estava cheio, tivemos que aguardar cerca de 15 minutos, até que o garçom veio e nos direcionou a mesa que havia vagado.
As mesas eram feitas com troncos de árvores. O local, como citado, era rústico e lindo. Haviam esculturas de madeira no local, que em contraste com as paredes de pedra davam um ar de medieval.
O cardápio? Pizza claro! Rodízio de pizza!
Para beber, fui com a minha água com gás, limão e gelo. Mayara pediu um suco de maracujá.
O jantar foi muito agradável. Alguns conhecidos de Mayara passavam cumprimentar ela e claro, gentilmente eu também.
Um desses casais foram super bacanas, conversaram durante alguns minutos conosco. Segundo ela, era o advogado que inclusive estava fazendo o inventário do espólio de Carlos.
Após a janta, lhe convidei para irmos ao hotel.
Embora tínhamos subido a temperatura no local na hora do meio dia, ela me disse que preferia não ir, porque todos no hotel a conheciam.
Depois fiquei sabendo que eles tinham construído aquele local.
Tentei argumentar que não haveria problemas, ela disse que de meio dia geralmente a ocupação do hotel é baixa e que a noite o local tem maior ocupação.
Aí fiz um convite bem ousado:
- Bora para um motel?
Ela riu e disse:
- Você não presta né?
Comecei a rir e ela foi no meu ouvido e disse:
- Partiu!
Não fazia ideia de que motel iriamos, nunca estive naquela cidade antes do velório.
Ela nos guiou, no caminho até pedi:
- Tu já foi em algum motel aqui?
Ela riu e disse:
- Primeira vez!
Eu ri e falei:
- Então como tu sabe o caminho?
Ela riu e respondeu:
- Como diz Zeca Pagodinho: nunca vi nem comi só ouço falar!
Chegamos ao local e pegamos a melhor suíte, com hidro e tudo mais, pedi espumante e coloquei a hidro para encher. Porém, antes ainda de encher a temperatura subiu!
Aquele dia Mayara estava comportada em termos de vestimenta.
Tirei sua blusinha, sua calça.
Aí ela me pediu para tomar um banho antes, ela sempre foi preocupada com sua higiene, não falei nada, apenas aceitei. Ela pegou sua bolsa e foi.
Na hora que ela pegou a bolsa já senti que tinha algoooo diferente!
Quando voltou, veio com uma tanguinha micro p, ela estava sim preparada hehe, daquelas comestíveis.
Dei um beijão em sua boca e com a minha língua comecei descendo, passando por seu pescoço, mordidinhas no ombro, chupei aqueles peitos deliciosos, fui descendo por aquela barriguinha, passei a língua no seu umbigo, até chegar na sua calcinha.
Literalmente comi sua calcinha e em seguida comecei um oral delicioso na minha amada.
Mayara virava os olhos enquanto minha língua passava por cada pedacinho daquela buceta deliciosa. Ora enfiava aquela língua dentro daquela grutinha, ora passava pela lateral.
Com o meu dedinho passei a estimular seu sininho e ela se contorceu toda. Continuei chupando aquela buceta até que senti que ela tremeu, gozando aquele melzinho delicioso em minha boca.
Na sequência, beijei aquela boca com vontade, dando aquelas mordidinhas nos seus deliciosos lábios.
Logo depois parti para cima, colocando meu pau em sua bucetinha na posição de papai e mamãe.
Soquei firme e forte. Entrava e saia com vontade. O dia havia sido cheio, um pouco carregado, naquele momento era a hora de descontarmos aquela carga hehehe.
Logo depois, a coloquei de ladinho e soquei meu pau por trás e fiquei ali bombando, enquanto uma mão mexia em seus seios, a outra massageava sua bucetinha e com a boca dava chupões em seu pescoço.
Mayara gemia e gritava:
- Me fode meu macho! Me faz de tua putinha amor!
Eu respondia a ela dizendo:
- Toma então minha delicia, toma esse pau que sempre foi seu!
Ela me pediu:
- Como eu consegui ficar quase 20 anos sem isso? Ai Pedro fode forte meu amor!
Eu claro obedecia, metia firme e forte, até que acelerei a velocidade das estocadas e gozamos juntos nessa posição!
Logo depois tomamos um susto, ao perceber que a banheira tinha transbordado hehehe
Levantamos, abrimos um pouco o ralo para sair um pouco da água e logo entramos na banheira.
Na banheira começamos relaxando, falando dos planos de futuro, das barreiras que ainda iriamos enfrentar e reforçamos o quanto nos amávamos e estaríamos juntos para enfrentar cada desafio e remover cada pedra que aparecesse em nosso caminho.
Ela na hora me pediu:
- Então, aquela história de casamento é real?
Eu falei a ela:
- Claro! Eu sei amor que você quer ir devagar, entretanto creio que nosso relacionamento está se encaminhando para isso.
Ela riu e disse:
- É verdade. Eu até tentei levar em um ritmo mais lento, contudo já fico que nem uma jovem contando os minutos para chegar ao final de semana.
Brincando disse para ela:
- Quer que eu mande o caminhão para mudança?
Ela riu e disse:
- Calma caçador! Está indo com muita sede ao pote!
Eu falei:
- Com todo respeito, hoje quem não teve piedade do caçador foi a presa!
Ela riu e disse:
- Claro né, perdi você ontem para reunião de negócios!
Eu aproveitando o gancho disse:
- Tá aí mais um motivo para oficializarmos isso e juntarmos nossos trapos de uma vez.
Ela riu e na sequência pediu:
- Por falar em trapos, gostou da surpresa?
Na hora lhe respondi:
- Gostei sim! Quer dizer que anda frequentando sex shop é?
Ela riu e disse:
- Nada! Uma funcionária da construtora vende. E o sabor é bom?
Rindo disse:
- O sabor do teu melzinho era melhor!
Rimos juntos depois disso, entretanto aquela noite nos reservava mais surpresas.
Dentro de sua bolsa havia um detalhe que quase passou despercebido!
Continua...