“Amor, me ajuda a fechar o meu vestido?”
Eu falei, chamando ele para ajudar com aquela parte do zíper no meio das costas que o braço não alcança.
“Já vou..."
Ele respondeu e já levantou da cadeira da sala onde via TV. Logo chegou no quarto, onde eu estava em pé diante do espelho de corpo inteiro, com o vestido ainda meio aberto.
- “Uau, que linda!”
Foi o que ele disse quando me viu com o vestido rosa que eu tinha escolhido. E tinha razão de dizer, porque o vestido era lindo mesmo. Um tecido de viscose super fluido, a saia toda plissada, pela altura do joelho, e o busto justo no corpo, mas com um desenho drapeado nos seios. E por baixo eu tinha colocado um conjunto de calcinha e sutiã rendadinhos da mesma tonalidade de rosa, muito lindo. Mania minha querer combinar a lingerie com o vestido, sempre faço isso.
- “Fecha aqui pra mim, fofo? Não alcanço!”
Falei, já afastando para a frente os cabelos longos e cacheados da peruca que tinha escolhido para este dia.
Ele veio por trás de mim, mas ao invés de fechar o zíper como eu pedi, pegou com as duas mãos o meu quadril, encaixou seu corpo na minha bundinha e falou baixinho bem por trás do meu ouvido:
“Onde você vai assim tão gostosa?”
Imediatamente eu senti aquele volume gostoso crescer ali atrás... Falei:
“Ai, amor, agora tô com pressa! Fecha aí para mim! Tenho hora com a manicure, tenho que depilar também, fazer o cabelo! Esqueceu que vamos sair hoje à noite?”
Ele ignorou o que eu disse. Se achegou mais ainda, me abraçando por trás. Ficou todo coladinho em mim, e dava para eu sentir aquele pau gostoso já todo crescidinho roçando no meio da minha bundinha. Ele ficou me acariciando, passando as mãos em mim, e enquanto dava umas mordidinhas no lóbulo da minha orelha falou:
“Eu não resisto a ver você toda gostosa assim... Toda linda!"
E eu ali cheia de pressa, mas sentindo meu macho todo cheio de desejo... me ajeitei um pouquinho para encaixar e sentir melhor aquele pau que eu gosto tanto bem na minha bundinha. A mão dele aproveitou o zíper meio aberto e alcançou meus seios. Mesmo sendo apenas próteses de silicone, eu fico louca quando ele pega neles! Me faz sentir muito mulher!
“Fofo, eu tô com pressa... a Neide tá me esperando... não faz isso...”
Eu falei baixinho, já me contorcendo toda de desejo. A boca dizendo uma coisa, a bundinha dizendo outra.
Ele ignorou o que eu disse. Abriu o zíper até lá embaixo, afastou as alças largas dos ombros e o meu lindo vestido rosa caiu todo no chão. Eu fiquei só de calcinha e sutiã. Ele me abraçou por trás e se achegou de novo atrás de mim, e deu para sentir o pau dele latejando de tão duro dentro do short. Aí ele colocou uma das mãos nos meus seios e a outra foi lá embaixo por sobre a calcinha...
Eu estava uma calcinha bem pequeninha, toda rosa, com a lateral de rendinha drapeada, modelo fio dental e super enterrada na bundinha. Tinha feito um tucking bem direitinho para esconder tudo que não devia estar ali. Ele foi com a mão bem lá embaixo, no meio das pernas mesmo. Meu pauzinho tava super bem preso na calcinha, que eu tinha escolhido justamente porque segurava tudo super bem, sem dar pinta nenhuma. Mas a combinação daquela mão atrevida sobre a calcinha, aquele pau duro como um poste querendo seu lugar na minha bundinha, a outra mão apertando meus peitinhos no sutiã, e as mordidinhas na pontinha da minha orelha foram demais para mim. Eu já estava dominada de desejo, meu cuzinho ansioso por uma boa dose de pica!
“Ai fofo, assim você me mata! Não faz isso...”
Eu falei quase gemendo enquanto levava minha mão às costas para pegar aquele pau delicioso. Massageei ele sobre o short mesmo. Quase que já nem cabia mais lá dentro!
Ele falou:
“Quero te comer agora! Quero te encher de pau, minha menina gostosa!”
“Ai, seu sacana, sabe que não resisto, né? Você vai estragar minha programação toda!”
“Ah, deixa eu colocar só um pouquinho, vai... só um pouquinho...”
“Ainnnn... seu gostoso, assim você me mata!”
Virei de frente pra ele, e com a mão naquele pauzão bem duro dei uns beijinhos na boca dele, meio mordiscando os lábios.
“Só um pouquinho, então... mas não pode demorar, tá? Eu já tô atrasada...”
“Tá, só um pouquinho... você tá tão linda, eu não resisto, preciso muito comer essa bundinha gostosa!”
Tirei o short e a cueca boxer dele, liberando aquele pau maravilhoso, delícia das delícias, o instrumento do meu prazer. Puxei ele pelo pau duro e empurrei para cima da cama, que estava ali do lado mesmo. Eu ainda de calcinha e sutiã, ele só de camiseta.
Ele deitou de costas, deixando o pauzão todo à minha disposição. Sentei agachada sobre o corpo dele e dei mais uns beijinhos na boca.
“Você é muito gostoso... sabe que eu não resisto a esse pau, né?”
Eu falei olhando bem nos olhos dele, sentindo as estocadas na minha bundinha, ainda de calcinha.
“Você que é gostosa, minha linda... olha aí, toda linda de calcinha e sutiã, esse cabelão... Eu não resisto!”
Ele colocou uma das mãos no meu rosto e a outra na nuca e me tascou um enorme beijo de língua, bem molhado e gostoso.
“Fofo, eu tô atrasada... não posso brincar muito...”
“Ah, deixa só eu comer só um pouco essa bundinha deliciosa, vai... só um poquinho...”
Não tinha a menor chance de eu negar. Me virei pra pegar o KY na mesinha de cabeceira, enquanto ele roçava a cabecinha do pau na minha bunda. Meu cuzinho já piscava de desejo!
Tirei a minha calcinha, mas fiquei com o sutiã. Não gosto de transar toda nua, sem estar vestindo pelo menos alguma peça de roupa feminina. Passei um pouco de lubrificante na entradinha do meu cuzinho e mais um tanto na cabeça do pau dele. Montei de novo sobre ele, peguei o pauzão com uma das mãos e encaixei ele bem na entrada do meu cuzinho. Ele deu aquela primeira estocada e eu senti de novo aquela sensação deliciosa, que sempre me faz delirar, de ter um macho louco de desejo entrando em mim e me fazendo mulher!
Meu rabinho louco de desejo, todo lubrificado e já acostumado a levar rola todo dia não fez grande resistência. Logo eu tinha aquele pau gostoso todo dentro de mim. Sentei e ajeitei a bundinha até sentir encostar nele, até ter certeza que tava tudinho lá dentro de mim, cravado fundo, me preenchendo toda.
“Ai, seu gostoso! Como esse seu pau é bom! Mete tudo, vai, mete tudo... me come gostoso... eu quero esse pau todo! Mete em mim, vai!”
Nem precisava pedir... ele já estava me enchendo de estocadas, naquele vai e vem delicioso. Eu só dava umas mexidinhas na bundinha, umas apertadinhas... e de olhos fechados, me concentrava em sentir aquilo tudo lá dentro, toda aquela gostosura. Enchi o quarto de gemidinhos.
“aaaaiii... como é bom... aaaaiii... me come, me come gostoso... Aaaaiii, eu quero tanto esse pau...”
Ele já nem falava nada... Tava de olhos fechados, com as duas mãos acariciando meus seios sobre o sutiã... e eu cavalgando ele, aquele pau duro me enchendo toda, minha bundinha mexendo pra frente e pra trás para sentir a pica entrar e sair... Ai, tava bom demais!
Mas... eu tinha hora na manicure, né? E para uma mulher como eu a hora no salão é mais sagrada que missa. Depois de uns poucos minutos levando rola no cuzinho eu falei:
“Era pra me comer só um pouquinho, né, seu safadinho? Então já chega... já teve sua dose de rabinho!”
Ele falou:
“Aiii... não para agora, não para não... tá tão gostoso...”
“Não, chega. Tá bom assim. Você já teve seu pouquinho, né? Agora eu tenho que ir na minha manicure, tenho que depilar, tenho que fazer cabelo... quero ficar bem linda para hoje à noite”.
Só que eu falava essas coisas sem sair de cima do pau dele, é claro!
“Você já é linda, minha fofa... você precisa de nada...”
“Mentira, preciso sim. Depois fico toda desarrumada e você vai procurar outras, né? Nãããooo! Tenho que cuidar de ficar sempre linda pra você”
Isso tudo enquanto ele me estocava. Aí percebi que ele parou de falar, fechou os olhos e começou a meter mais rápido. Sabia que ia me encher de porra daí a instantes! Tirei o pau dele de dentro de mim e falei:
“Chega, fofo... essa parte eu quero mais tarde... guarda pra mim!!”
“Ai sua safada, assim você me mata, deixa eu acabar, é rapidinho!”
“Não, nada disso, seu gostoso. Não quero sujar meu cuzinho de porra agora. Eu tenho que sair. A gente termina depois, de noite!”
"Ahhh, vai demorar demais... eu quero agora... vem cá, fofa, deixa eu meter de novo, vai... Só mais um pouco... deixa...”
Aí eu levantei, para encerrar de vez a brincadeira. Peguei minha calcinha no chão e fui para o banheiro limpar meu cuzinho todo lubrificado. Ele ficou ali deitado na cama. Percebi de canto de olho que ele tava com a mão no pau. Aí falei:
“Não vai se acabar aí sozinho, seu sem-vergonha. Nada disso! Eu quero essa porra toda pra mim hoje à noite!”
Ele finalmente se resignou e parou de se masturbar. Eu acabei de me limpar, coloquei de volta minha calcinha, e retocando o batom voltei para o quarto.
Peguei o vestido rosa todo drapeado que tava jogado no chão. Coloquei uma perna dentro, depois a outra, e subi ele até o busto. Passei os braços nas alças e ajeitei o sutiã dentro dele. Ai falei:
“Vem cá, fofo, me ajuda a fechar o meu vestido!
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