Meu Colega Dominador - Cap 2

Um conto erótico de aContista
Categoria: Gay
Contém 2055 palavras
Data: 07/10/2022 19:42:57

Olá gostosos e gostosas quero agradecer os votos e comentários do primeiro capítulo do conto, deixei um mistério na primeira parte foi proposital, para dar um clímax, espero que esse romance mais agrade do que desagrade, mas tudo bem, recebo as críticas com muita atenção e busco melhorar, então sinta a vontade para comentar o que você está achando. Beijos meus amores, boa leitura!

★ Cap. 2: Desvirginado

Miguel gostou de me ver implorando, mas eu tinha desobedecido uma de suas ordens, e a resposta veio rápido, ele enfiou seu dedo no meu buraquinho de uma vez, me fazendo dar um breve grito.

– O que foi que eu lhe disse? – perguntou ele um pouco nervoso.

– Por favor, pare. – continuei implorando.

Ele forçou um segundo dedo no meu cuzinho e me causou dor, eu estava muito apreensivo, totalmente indefeso, amarrado e naquela posição de submissão, eu não imaginava que seria desvirginado daquela forma.

– Sou eu quem manda aqui, eu faço o que eu quiser com você, você não entendeu que eu sou o mestre e você é o submisso? –

– Mas eu estou pedindo por favor, está me machucando. –

– É só você relaxar e se entregar, eu não vou parar até eu estar satisfeito e sentir que você foi dominado. –

Enquanto ele falava com seu jeito dominador eles mexia aqueles dedos dentro de mim, depois os tirou e apontou o pênis na entrada do meu buraquinho e foi forçando, minha reação involuntária foi fechar instantâneamente, mas tão lubrificado como estava, seu pau escorregou pra dentro de mim, vencendo minha resistência e nesse momento eu gritei e chorei, mas ele não se importou e continuou entrando em mim lentamente, eu sentia ele me invadindo a cada centímetros até que senti sua pélvis encostar em minha bunda e suas coxas coladas na minha, o suor dos nossos corpos nos fazia ficar grudados eu ainda chorando de dor e ele se manteve ali sem se mover, meu cuzinho espremia seu pau dentro de mim, quando me acalmei um pouco, relaxando a tensão, achei que era aquilo e logo ele tiraria aquele pau de dentro de mim e tudo acabaria, ele estava atento a tudo desde minha respiração até a pressão que meu cuzinho fazia em seu pau, quando relaxei ele sentiu e começou a se mover saindo de dentro de mim devagar, quando estava prestes a sair ele devolveu aquele aquele pau para dentro de mim numa socada só me provocando um gemido agudo e continuou metendo num ritmo constante e formamos uma grande sinfonia, cada estocada no fundo do meu cú me fazia gemer e isso lhe fazia aumentar a velocidade e a força da socada, lembro de estar praticamente gritando e choroso, queria que ele parasse mas se eu pedisse ele poderia fazer pior. Ele estava me fudendo tão forte que ele segurava as cordas que ele amarrou meu corpo mas eu sentia o cavalete sendo impulsionado para frente e pra trás. De repente ele estava fazendo uns barulhos estranhos senti seu corpo tendo alguns espasmos, e depois ele se debruçou sobre meu corpo ele ofegava em meu ouvido, senti seu coração batendo nas minhas costas, estávamos colados, me senti ligado a ele, seu pau ainda me preenchia, seu hálito quente próximo do meu pescoço, cada vez que ele puxava o ar para dentro de seus pulmões fazia seu corpo todo mover, inclusive seu pênis ainda duro dentro do meu cuzinho e aquilo me provocou uma sensação que nunca tinha sentido antes, lembro de fechar meus olhos e senti os mesmos espasmos que ele havia sentido e de repente gozei ao fazer isso meu cuzinho contraiu-se apertando o pau dele e ele percebeu que eu havia gozado, completando assim seu prazer de ter me dominado.

– Puta que pariu, esse é o buraco mais apertado e mais quente que eu já coloquei meu pau. – disse ele feliz.

Embora eu tenha relaxado e até gozado, aquela situação foi um misto de sensações que eu não estava acostumado, eu me senti envergonhado, talvez por estar pelado debaixo de outro garoto, queria sumir. Ele se levantou tirando seu pau do meu cuzinho, me deixando uma sensação de vazio, ele começou a me desamarrar, senti seu gozo escorrendo nas minhas coxas, meu corpo completamente suado, quando ele me livrou das cordas senti meu corpo dolorido, ele me puxou pelo braço para o lado de fora daquela instalação, eu não queria ir mas não tinha força pra contestar, ele pegou uma mangueira e se limpou com a água em seguida ele jogou água em mim, em todo meu corpo me lavando como se eu fosse mesmo uma das suas montarias. Ele foi lá dentro do lugar que estávamos antes, pegou minhas roupas e me entregou, me vesti. E fomos em direção da casa ele entrou eu fiquei na cozinha ele colocou água num copo e me ofereceu, continuei em silêncio olhando o copo, ele deixou sobre a mesa me mandou esperar que ele já voltaria, ele deve ter gasto uns 10 minutos e voltou banhado, com outra roupa, calça e camiseta, não consegui reparar muito estava em outra dimensão, ele me levou pra casa, entrei em casa fui pro quarto e como se uma corrente elétrica tivesse me atravessado, desabei em choro, depois de um tempo fui tomar banho, me olhava no vidro do box do banheiro, refletia meu corpo, as marcas de que tudo aquilo era real, eu sentia a dor, me banhei em água e lágrimas, me vesti e fui me deitar.

As emoções foram tão fortes que acabei tendo febre e não fui pra escola no dia seguinte, e no outro dia implorei pra minha mãe me deixar ficar em casa, ela estranhou por que eu não era de faltar aula, ela quis me levar ao médico mas eu disse que não precisava e jurei que na segunda-feira eu estaria de volta na escola. Ela me deixou em casa e foi trabalhar, acho que em seu coração ela sentiu que algo estava errado mas não insistiu. Recebi mensagens de alguns amigos me perguntando se eu estava bem, Isa uma das minhas melhores amigas, lhe disse que estava me sentindo mal, por isso não fui pra aula, disse que poderia ser um resfriado. Me surpreendeu a mensagem de Miguel, eu nem tinha o número dele agendado, mas eu sabia que era ele, ele me perguntou sobre o que eu estava sentindo, e porque não fui pra aula, apenas li.

Por volta das 12h ouvi alguém me chamando no portão, fui atender e era Miguel, com a camiseta do uniforme e uma calça jeans um tênis vans, a cara de garoto mal humorado de sempre, o olhar intimidante, mesmo assim fui até o portão de grades saber o que ele queria.

– Porque não me respondeu? – perguntou ele.

– Não sabia quem era. – menti.

– Porque não foi pra aula? –

– Estava me sentindo mal… Eu tive febre naquele dia. –

– Mas você tá melhor agora? –

Confirmei com um aceno de cabeça. Ele parecia mesmo preocupado, mas ainda assim tinha aquela postura intimidadora, ele me mandou descansar e responder as mensagens dele no celular. Entrou no carro prata e foi embora. A noite ele tornou a mandar mensagem perguntando se eu estava melhor e até disse que sentia muito por ter sido muito bruto comigo na minha primeira vez, era estranho ter essa atenção dele por mensagem, parecia que eu estava correspondendo com outro Miguel e esse mexia com algo dentro de mim.

Quando voltei pra escola na segunda-feira os baderneiros pareciam estar eufóricos com meu retorno, me zoaram o tempo inteiro, disseram que eu tinha fugido pra beijar homem, e ficaram falando que Carlos estava com saudades, Carlos só ficava rindo ele estava adorando a popularidade que estava tendo com o episódio do nosso beijo, Miguel sentava no canto da parede perto dos baderneiros e longe de mim, e nem olhava pra mim. Ao centro da sala, só duas cadeiras distante de mim sentava Lucas, um garoto de pele parda, cabelo preto arrepiado, descendente de índio e branco, alto e magro, olhos castanhos meio puxado, alguns meses mais velho que eu, tinha apelido de capoeira, e por esse motivo era respeitado pelos garotos e desejado pelas meninas.

– Deixa o cara em paz rapaziada, ele tava doente, vocês nem sabem se ele tá bem e ficam zoando o cara. – Lucas chamou atenção dos baderneiros.

– Ih Carlos, acho que tem galo ciscando no teu terreno. — respondeu um idiota.

– Pois é, e tem muito marmanjos que tá querendo e não tem peito pra assumir que tá com vontade. – Respondeu Lucas.

E isso calou os meninos, a sala toda se calou na verdade, deixando aquela verdade pesada pairar sobre nós na sala, eu olhei para Lucas e ele piscou o olho direito pra mim, me fazendo sorrir tímido, e nesse instante senti o olhar de Miguel me encarando, ele estava sério, mordendo o maxilar, parecia com raiva, isso desfez meu sorriso e meu coração disparou. Ao final da aula todos meio que saem disparados, eu sempre espero esse desespero principalmente dos baderneiros que faltam levar a porta, estava guardando meus materiais tranquilamente, quase ninguém mais na sala, Miguel se aproxima e fala que precisamos terminar o trabalho.

– O trabalho é pra essa semana, podemos terminar ele hoje na minha casa. –

– Eu já terminei o trabalho, eu fiz nesses dias que não vim pra aula. –

– Mas o trabalho é em dupla, eu vou ter que apresentar também. – Respondeu ele se contendo.

– O trabalho está no meu computador, eu te mando por e-mail, e qualquer coisa eu te explico o que você não entender. – disse terminando de guardar os materiais, pois a última aluna estava saindo da sala.

– Eu vou te esperar no carro. – respondeu ele também notando que só havia nós dois na sala.

– Mas não tem porque eu ir na sua casa, se o trabalho está comigo. Eu posso trazer amanhã num pen drive… –

Ele ergueu a sobrancelha esquerda, virou sem responder nada, pegou sua mochila e saiu da sala, ele foi em direção ao portão do estacionamento e eu fui pra saídas principal ele olhou pra trás vendo que eu não me dirigia para o mesmo caminho que ele. Então fui pra minha casa que fica a umas cinco quadras da escola, levei um susto ao ver Miguel parado encostado no carro de frente ao meu portão.

– Por que você insiste em me desobedecer? – perguntou ele quando eu estava de frente pra ele.

– É que o trabalho está aqui… – respondi com um frio no estômago.

Não fazia sentido nenhum eu ir na casa dele por esse motivo, nós dois sabíamos disso, era uma desculpa para ele me levar a casa dele, e eu fingia que não sabia o que ele queria.

– Mas você fez sozinho e eu tenho que saber o que é o trabalho também. –

– Tá eu te mostro no meu computador, pode ser? –

– Tá, pode ser? –

Ele esboçou um sorriso de canto de boca, o que me faz desconfiar de sua concordância tão breve, senti que tinha caído numa armadilha, na teia do predador, mas dessa vez eu estava na minha casa, não tinha como ele repetir o que fez da outra vez, fora o que pensei, o que eu não tinha me dado conta é que ele já havia percebido que eu ficava sozinho durante toda a tarde enquanto minha mãe trabalhava, entramos no meu quarto, ele estava a um passo atrás de mim, deixei minha mochila no canto do quarto e liguei o computador, ofereci a cadeira pra ele sentar, quando senti ele colar seu corpo as minhas costas, me virei e afastei um passo dele. Ele segurou meu pulso, seu olhar luxurioso e o sorriso maldoso revelava seus planos.

– Miguel… – comecei.

– Quantas vezes eu tenho que te disciplinar? Eu acho que você gosta de ser castigado. –

– Não, por favor eu não faço mais, eu prometo. –

– Então peça desculpas. – ordenou ele.

– Me desculpa! –

– O que você acha que eu sou, um amiguinho seu? – disse ele arrogante.

– Eu não sei fazer isso… –

– Fique de joelhos e peça desculpas. –

Me ajoelhei em sua frente ficando com o rosto a altura de seus quadris, engoli em seco aquilo me assustava um pouco, e novamente lhe pedi desculpas.

– Me desculpe mestre… – disse olhando pra ele.

– Hmm… Acho que falta uma coisa pra demonstrar seu arrependimento e submissão. – falou desabotoando a calça.

★★★

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