Para muitas garotas, a sua irmã mais velha é como um modelo a ser seguido. Há uma relação especial entre irmãs, um certo elo de confiança que nenhuma outra relação tem. Você confia nela para contar os seus segredos mais íntimos, assim como ela te conta os dela. Segredos que você jamais teria coragem de contar nem para os seus pais, pois a sua irmã é a pessoa que irá te entender melhor do que qualquer outra pessoa além de si mesma.
Sua irmã mais velha é aquela pessoa em que você se espelha, quem você pede conselhos de sua experiência, de quem você sente inveja e admiração ao mesmo tempo. Já eu, bem, eu sentia isso tudo pela minha irmã, mas sentia algo muito mais forte.
Isabella era 3 anos mais velha que eu, e eu a admirava de verdade. Confiava nela para tudo, tanto que ela foi a primeira pessoa para quem confessei ser lésbica. Ela me entendeu, me confortou e me apoiou e isso fez eu me sentir mais segura do que nunca. Porém, com o passar dos anos, eu comecei a desenvolver um sentimento mais forte que admiração: A paixão.
Eu lembro exatamente como tudo isso começou. Foi em um dia comum, como qualquer outro. Eu estava na minha cama, quando ouvi Isabella gritar o meu nome do banheiro. Quando cheguei lá, abri a porta sem pensar, e me deparei com a cena que mudou a minha vida. Minha irmã pelada, toda molhada dentro do chuveiro me pedindo para buscar a sua toalha no varal, que ela havia esquecido de pegar.
Por que isso mudou a minha vida? Bem, já fazia alguns anos em que a gente não tinha esse tipo de intimidade, desde que viramos adolescentes nós não nos víamos peladas desse jeito. Acho que foi a primeira vez que tinha visto a minha irmã assim em tanto tempo, e eu não pude deixar de notar o quão lindo era o seu corpo.
Seus seios eram grandes e empinados, com uma cintura fina e coxas grossas. Sua bunda era grande e sua boceta discretamente escondida por um tufo de pelos pubianos morenos que ela deixava crescer um pouco em sua virilha. Aquele era um corpo de uma mulher, um corpo belo e sensual de uma mulher feita. E mesmo após eu ter pego a toalha e ido embora, a sua imagem não saiu da minha cabeça.
No começo, essa imagem era uma certa inveja. Eu não tinha um corpo tão perfeito quanto o dela. Tinha pouco peito e pouca bunda, era o que os garotos da escola costumavam chamar de tábua. Eu queria ter um corpo lindo como o de Isabella. Pelo menos era o que eu pensava. Mas com o tempo, eu comecei a perceber que o que eu queria de fato era dominar aquele corpo.
Na época desse acontecimento, eu ainda não sabia que eu era lésbica. Talvez esse tenha sido o meu primeiro indício. Comecei a sonhar, dormindo e acordado, em pegar naqueles seios suculentos, em beijar aquela barriga deliciosa, em chupar os seus lábios.
Esse sentimento foi crescendo dentro de mim ao longo dos anos. Em meio a toda confusão que havia em mim, comecei a questionar minha sexualidade. Um dia, quando já estava quase aceitando que o que eu gostava era de mulher, decidi listar as qualidades que fariam uma mulher ser perfeita para mim. Comecei a escrever traços de sua personalidade e depois de sua aparência, coisas que me agradavam em outras mulheres. Quando terminei, percebi que havia descrito a minha própria irmã.
Eu mantive esse sentimento para mim durante anos, mas guardá-lo tornou-se uma tortura. Principalmente pelo fato de eu e minha irmã sermos muito carinhosas uma com a outra. Ela vivia me abraçando, beijando o meu rosto, encostando sua cabeça no meu ombro ou colo quando estávamos vendo TV. Todos esses gestos de carinho que poderiam ser interpretados inocentemente como um amor puro entre irmãs, eram sempre maculados pelos meus pensamentos maliciosos sobre Isabella.
Comecei a ficar fissurada nisso. Frequentava diversos fóruns na internet sobre incesto, pessoas anônimas contando suas histórias, suss experiências, fracassadas ou bem sucedidas, de um relacionamento sexual com parentes. Todas essas histórias acabaram atraindo ainda mais a minha curiosidade. Talvez pelo fato disso ser um tabu tão proibido tenha me atiçado ainda mais. Mas depois de um tempo, o desejo se tornou incontrolável.
Foi então que veio o grande dia. Como no dia em que tudo começou, era um dia normal em casa. Isabella veio me ver no quarto, me perguntou por algo que hoje em dia eu já nem lembro mais. Depois, ela veio brincar de fazer cosquinha em mim, como várias vezes fazia. Eu tentei escapar dos seus dedos e acabei caindo da cadeira que estava. Caí em cima do tapete, e foi o momento perfeito para Isabella me dominar. Ela subiu em cima de mim, me imobilizando, e começou a intensificar as cócegas. Comecei a gargalhar intensamente, até perder o ar. Pedindo para ela parar, para ela sair de cima de mim, mas a verdade é que eu estava adorando.
Depois de alguns instantes, ela parou. Eu recuperei o ar de forma ofegante. Isabella sorria para mim e acariciava o meu cabelo, e por algum motivo, senti que ali era a hora certa. Eu me aproximei de Isabella, com o coração batendo forte no meu peito. Em parte pelas cócegas e em parte pelo meu nervosismo. Fechei os olhos e lhe beijei. Em minha cabeça, vi Isabella me beijar de volta, abrir a sua boca e deixar nossas línguas se encontrarem em um intenso e apaixonado beijo.
Mas não foi isso o que aconteceu. Logo após meus lábios se tocarem por um mísero segundo, onde eu nem fui capaz de sentir o seu sabor, ela se afastou. Com os olhos arregalados, ela perguntou assustada: "O que você tá fazendo?". Pelo seu olhar, eu já sabia que tinha vacilado. Tentei imaginar alguma desculpa, mas nada na minha mente vinha além da verdade. "E-eu achei que você ia gostar." Respondi, gaguejando, me sentindo a pior pessoa do mundo já naquele instante.
"Te beijar? Por que eu gostaria disso? Você é minha irmã." Ela falou. A forma como ela proferiu essas palavras fez eu me sentir uma estúpida. Permaneci em silêncio, o que acabou por deflagrar a minha culpa. O rosto de Isabella mudou de uma expressão descontraída para uma séria quando ela percebeu o inegável. "Você queria me beijar?" Ela perguntou, como se não acreditasse nisso. Meu rosto corou, eu era incapaz de olhar em seus olhos, pois sentia a culpa de acreditar que o meu desejo pudesse ter sido aceito por ela em algum momento. Respondi que sim com a cabeça. Isabella suspirou e começou a me dar um sermão.
"Isso não é certo. Nós somos irmãs, irmãs não fazem esse tipo de coisa. O que a mamãe e o papai iam pensar disso? Isso é muito errado. Por favor não faça mais isso." As palavras de Isabella perfuraram o meu coração como adagas. Ela se afastou de mim com nojo, era perceptível em seus gestos. Eu disse que sim, e que estava tudo bem, mas a verdade é que não estava. Ela deixou o quarto, dizendo que precisava fazer outra coisa e assim que ela saiu, eu tranquei a porta e chorei copiosamente no meu travesseiro. A frustração tomou conta de mim, o sentimento de ter o seu coração partido pela própria irmã, a culpa que eu sentia por acreditar que algo tão estúpido poderia se tornar realidade só não foi maior que a tristeza de saber que esse sentimento não era recíproco.
Mas para piorar, esse evento afetou nossa relação. Era impossível a gente seguir normalmente nossas vidas quando uma irmã tenta beijar a outra. Eu perdi aquilo que eu mais admirava: a confiança de Isabella. Ela já não me abraçava mais, não me brincava na bochecha, não encostava sua cabeça no meu ombro. Nossa relação se tornou fria e isso se tornou um castigo diário para mim.
Até que outro evento aconteceu em nossas vidas. O quarto de Isabella foi atacado por uma terrível infiltração vinda do banheiro. Para resolver, tiveram que interditar o quarto por alguns dias para as obras. Sem ter onde dormir, minha mãe disse que Isabella ia dormir no meu quarto. Já que a minha cama era Queen Size, poderíamos tranquilamente dormir juntas. Isabella disse que dormiria tranquilamente no sofá, mas minha mãe falou que aquilo era bobagem. "Vocês são irmãs, não tem problema nenhum dormirem juntas um dia ou dois." Ela falou. Mas a verdade é que tinha, e muito.
Na primeira noite, dormíamos uma de costas para a outra. Eu me sentia incomodada pelo fato de achar que Isabella estaria incomodada também. Já era por volta das 11 da noite e ainda estava sem conseguir dormir, quando sinto Isabella se levantar, pegar o travesseiro e abrir a porta. "Isabella? Aonde você tá indo?" Perguntei a ela enquanto me virava. "Vou dormir no sofá. De manhã cedo eu volto."
Foi então, que eu finalmente decidi ter uma conversa séria com a minha irmã sobre o assunto que nos recusamos a falar, mas que afetava diretamente a nossa relação.
"Isabella, eu sei que você tem se sentido incomodada comigo depois do que aconteceu naquele dia, e eu entendo você se sentir assim. Mas eu não aguento mais viver dessa forma. Sei que a nossa relação não vai ser a mesma depois do que eu fiz, mas eu não quero perder o seu carinho por uma estupidez como essa. Eu quero a minha irmã de volta, Isabella."
Ela me ouviu e depois suspirou, pensou alguns segundos e fechou a porta, voltando para a cama, sentando-se do meu lado. "Tem uma coisa que eu quero confessar, Duda." Ela falou, enquanto pegava na minha mão. "Eu não posso negar que tenho me sentido desconfortável perto de você desde aquele dia. Eu jamais imaginei que você sentia algo assim por mim. Mas ao longo dessas semanas, eu pensei bastante a respeito disso. De certa forma, seu gesto despertou em mim sentimentos bem estranhos. Sentimentos que eu nunca imaginei que teria e talvez por isso eu tenha agido tão estranhamente nessas semanas, porque ainda não sei lidar com eles…"
"Espera." Interrompi Isabella. "Você está me dizendo que você também gosta de mim?"
"Eu ainda não sei, mas talvez sim. Mas mesmo que eu sentisse algo, isso é errado, Duda. Irmãs não se amam, não dessa forma. E mesmo que a gente se amasse, como poderíamos ter algo? Nunca poderíamos contar a ninguém sobre nós, viveríamos em um constante medo de sermos pegas."
"Eu sei sobre isso tudo, eu tenho pensado sobre isso há muito mais tempo do que você. E a conclusão que eu cheguei é que eu não me importo se tivermos que esconder isso de todo mundo para sempre, o que importa é o que sentimos uma pela outra."
"Você tem certeza disso?" Perguntou Isabella.
"Absoluta." Meu impulso de coragem tomou conta de mim mais uma vez. Segurei no seu rosto e senti sua pele quente, corada de nervoso pela situação, mas ela não se afastou, me dando brecha para ir mais além. Me aproximei de novo, com o meu coração quase saindo pela boca. Fechei os olhos novamente como naquele dia e a beijei. Dessa vez, minha imaginação se tornou a realidade. Meus lábios tocaram os de Isabella, sentindo sua maciez enquanto ela lentamente os abria, deixando nossas línguas se encontrarem. Foi um beijo comedido, nervoso, mas gostoso. Um beijo pelo qual eu esperava a muito tempo e finalmente o tinha.
Depois de alguns segundos, me afastei, deixei que ela tivesse tempo para processar tudo aquilo. Sabia como ela se sentia, pois havia sentido o mesmo a muito tempo atrás. A confusão mental que existe ao colidir o seu desejo com seus valores morais. Sabia que Isabella teria que fazer uma escolha, e seja qual fosse essa escolha, eu estava preparada para respeitar sua decisão.
"O que me diz, Isabella?" Perguntei, segurando em sua mão, apreensiva pela resposta. Ela pensou alguns segundos, mas sua resposta veio de forma não-verbal. Ela aproximou o seu corpo do meu, inclinando o seu rosto e me dando outro beijo. Dessa vez, o beijo foi intenso, apaixonado e melado.
Nos beijamos como verdadeiras amantes dessa vez. Isabella pegou no meu rosto e na minha cintura, colou o seu corpo no meu e nos deitou na cama. Nossas pernas se entrelaçaram na cama, o carinho começou a ficar mais intenso. Nossas mãos deslizaram pelos nossos corpos. Isabella segurou na minha bunda e apertou com tesão. Já eu, coloquei minha mão em seu seio, apalpando-o. Dentro de mim, minha alma festejava por finalmente conseguir realizar o meu desejo sórdido. Por fora, eu deixava que Isabella tomasse conta do meu corpo. Eu queria ser tocada por ela, queria sentir suas mãos caminhando pelo meu corpo enquanto as minhas também caminhavam pelo dela.
“Desculpa, eu não sei se estou pronta para continuar.” Disse Isabella. “Nenhuma de nós está, talvez essa seja a melhor parte.” Respondi.
Subi em cima do seu colo e tirei a parte de cima do meu pijama. “Não são tão grandes e bonitos como os seus, mas espero que você goste deles.” Falei enquanto pegava as mãos de Isabella e as levava até os meus seios. Suspirei fundo enquanto sentia ela tocar de leve, a palma de suas mãos em meus mamilos, seus dedos em volta apertando gentilmente a minha pele. Me aproximei novamente, deitando em seu peito e a beijei uma outra vez. Isabella ainda estava muito nervosa com toda a situação, como eu também estava. Mas mais que nervosa, eu estava com tesão. Beijei o seu pescoço enquanto levantava a camisa do seu pijama. Até que tirei por completo ele, podendo observar novamente aqueles grandes e suculentos seios, os mesmos que iniciaram todo esse meu desejo.
Peguei neles, com vontade e prazer, os beijei, chupei os seus mamilos e pude ouvir Isabella dando leves suspiros ao doce toque da minha língua. Com minha mão esquerda, desci para o meio de suas pernas, sentindo os seus lábios grossos por debaixo de seu short e calcinha. Isso fez Isabella gemer com mais vontade, ela falava baixinho o meu nome, sempre alternando entre longos suspiros, se controlando para não gemer alto demais e acordar alguém.
Desci o meu corpo até colocar o meu rosto no meio de suas pernas. Tirei o seu short e coloquei para o lado sua calcinha. Lá estava ela, sua linda boceta, seus lábios carnudos e fechados, seu pelo que lhe davam a aparência madura que eu esperava da minha irmã mais velha. Dei uma olhada para ela, para saber como ela estava. Isabella me olhou com paixão, esse olhar eu conheço muito bem, pois era assim que eu a olhava toda vez nos últimos anos. Beijei em volta, nas suas coxas, antes de finalmente chegar ao que realmente importa. Passei a língua entre os seus lábios, para abri-los e me fazerem chegar ao seu grelo. Quando eu o encontrei, tratei de lamber ali em pequenos círculos em volta, alternando com linguadas verticais.
Isabella se controlou novamente para não gemer alto, mas o seu corpo falava mais alto do que sua voz. Ela se contorceu de prazer a medida que eu fui tornando o meu sexo oral mais intenso. Era maravilhoso sentir o doce mel da minha própria irmã, tinha um sabor diferenciado que eu jamais encontraria em outra garota.
“Você tá gostando de sentir sua irmãzinha chupar sua bocetinha?” Falei em tom provocante para ela, que apenas acenou com a cabeça enquanto recuperava o ar. Continuei a lhe chupar, até que ela anunciou que estaria gozando. Sua boceta se inundou daquele líquido incolor que me lambuzou todinha.
Quando ela terminou, me deitei ao seu lado. Sua expressão ainda era de torpor, causada pelo intenso orgamos que havia experienciado. Ela me abraçou e me beijou, enquanto deslizou seus dedos para dentro dos meus shorts. Ela tocou direto no meu clitóris e começou a estimulá-lo. Eu comecei a dar leves suspiros enquanto nos beijávamos, até já não ser mais possível beijá-la, pois eles se transformaram em intensos gemidos. Isabella deslizou um dedo para dentro da minha boceta, e depois dois, até chegar em três, me masturbando com tanta intensidade que me fez molhar toda a minha calcinha quando eu também gozei. Senti minhas pernas se contorcendo de tesão, o mundo ficando mais lento enquanto eu deixava minha alma apreciar aqueles poucos segundos de intenso prazer antes de tudo voltar ao normal.
Na manhã seguinte, minha mãe nos encontrou dormindo juntas na cama de conchinha. Isabella me abraçava por trás, fazendo eu me sentir segura e acolhida em seus braços. “Nossa, vocês são mesmo bem chegadas, hein.” Comentou a minha mãe, brincando. Realmente, nós éramos. Bem mais do que ela poderia imaginar.