Já escrevi alguns contos – todos verídicos de situações vividas. Não fugindo a regra, aqui vou relatar uma das situações mais inesperadas, marcantes e inesquecíveis que já vivenciei. Sou o Pedro, 42 anos, professor universitário e casado. Gosto de me cuidar e me considero uma pessoa normal, que admira e vive os prazeres da vida.
Um desses prazeres é o sexo, mas o sexo verdadeiro, que não é mecânico, aquele que se inicia muito antes de as roupas serem tiradas. No ano passado, em um período ainda pandêmico, no qual o stress e até o tédio tomavam conta de todos, eu me inscrevi em uma rede social voltada para essa finalidade.
Com toda a sinceridade, das pessoas que fazem parte daquele ambiente virtual, poucas valem sequer uma conversa, porém, nessa minoria eu encontrei Diana (nome fictício, por motivos óbvios). A princípio, o que me atraiu foram as suas fotos. Além de ser um corpo bonito, havia nelas uma sensualidade natural, com certa ousadia, aquela que excita de verdade.
Tudo começou quando a Diana perguntou em seu mural sobre alguma vaga de emprego (era um período crítico para muita gente). E por incrível que pareça, eu iria precisar de alguém para me ajudar em umas pesquisas. Respondi para ela que possivelmente eu precisaria de alguém, mas, que dependia de algumas burocracias. Assim, dei meu e-mail (secreto) para que ela me enviasse o currículo.
Depois de um dia eu recebi o e-mail e por incrível que pareça, por força do acaso ou do destino, eu já conhecia Diana, que é ex esposa de um colega e por incrível que pareça, sempre a admirei por sua feminilidade, sua força e sensualidade. Enfim, uma mulher diferenciada, mas nunca tivemos tanto contato.
A partir daí, trocamos whatsapp, e fomos conversando. O que chama atenção, que além de ser sensual e inteligente, ela tem talento para artes. Mas, como estávamos em uma rede social voltada para o sexo, deixamos bem claro que tínhamos nosso sigilo e segredo.
E assim tentamos marcar um almoço, mas em vão. Um dia, tentamos marcar de nos ver rapidinho, dentro do carro mesmo. Nesse dia, ela prometeu ir de vestidinho, porém, não deu certo.
Mas, no dia seguinte, ela disse que estaria sozinha em sua casa e me convidou para ir fazer uma visita e que me esperaria de vestidinho. Era uma sexta-feira de manhã. Após marcarmos o horário e acertarmos os detalhes, parece que a hora não passava, e confesso, até uma certa tensão fui sentindo, tensão por ir ao encontro de uma mulher que acho completa.
Enfim, parti para seu apartamento. Toquei o interfone e entrei, nos poucos metros até seu bloco, me sentia tenso e ao mesmo tempo flutuando. Até que cheguei e ela estava no hall, de vestidinho verde, pelo qual pude ver de perto seus contornos. Diana é branquinha, não me atendo ao seu peso, com seus 40 e pouquinhos anos, de pernas torneadas, seios volumosos e um sorriso encantador.
Após um abraço, fui para a sua sala e sentei ao seu lado e mesmo com o nervosismo – acho que escondi bem – a conversa foi fluindo. E aos poucos fui tocando seu corpo pela sua roupa, encontrando seus seios, descendo pelas coxas, até então protegidas pelo vestidinho verde. E o clima foi esquentando e foi inevitável de ver que ela usava uma calcinha branca pequena, que mal escondia seus grandes lábios (que são grandes mesmo) e os mais lindos que já vi e que ousavam em escapar
Então nossos lábios foram se encontrando, encontrei seus seios com a minha boca ao mesmo tempo em que tocava sua bucetinha, já melada. Então, fui descendo, até tocar aquela buceta com os lábios. E chupei com toda a minha vontade. Alternava os movimentos entre lamber, penetrar com a língua e as vezes com os dedos.
Aquela buceta se contraia tão gostoso e sentia seu melzinho me servir. Era um sabor que me atordoava, que me fez entrar em êxtase. Assim, senti que ela gozou muito gostoso, mas sem poder gritar, diante das circunstâncias e do local. Mas sim, senti um gozo maravilhoso.
Então, ela também me chupou. E como chupava gostoso. Ela envolvia a cabeça do meu pau com a boca, depois engolia de uma forma ímpar. Tinha movimentos cadenciados, que proporcionavam uma sensação única de prazer. O que até hoje chamo de indescritível.
Então, a coloquei de 4, e comecei a passar a cabeça do meu pau naquela bucetinha quente, que se molhava ainda mais. Até que não resisti e a penetrei, pude sentir ela pulsando com o meu pau. No começo foram movimentos fortes, cadenciados e depois para aproveitar o momento, de leveza. Aquela mulher era intensa, quente. Depois de um tempo, a virei de frente e a penetrei de frente, podendo tocar seus seios, vendo seus olhos, sentindo o mesmo prazer. Até que não resisti e gozei. Gozei muito gostoso naquela mulher.
Não querendo me gabar de nada, mas mesmo após gozar, ele continuava duro e então ela novamente sentou nele e aproveitamos mais um pouco. Até que extasiados, caímos no sofá. Depois disso, me vesti e ainda tive o prazer de vê-la tomando banho que ainda é uma imagem maravilhosa que tenho comigo. Ela me levou até a porta, nos despedimos com a promessa de repetir, o que não aconteceu.
Atualmente, ainda mantemos contato e as vezes nos comunicamos. Ela sabe que é marcante e inesquecível pra mim. E ainda quero muito voltar a chupar aquela mulher, sentir seus fluídos, seu sabor, seu gosto.
PS. Esse conto foi publicado com a anuência e aprovação dela.
Meu contato: professor_contista@hotmail.com