A GAROTA DO SEMÁFORO – PARTE 1

Um conto erótico de b52h
Categoria: Heterossexual
Contém 2263 palavras
Data: 11/10/2022 10:59:36
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Parte dessa história eu contei num outro conto, quando eu tive um caso com minha meia irmã casada (TIVE UM CASO COM MINHA MEIA IRMÃ).

Todos os dias quando eu saía pra trabalhar, parava num semáforo perto de casa (nessa época eu ainda morava num apartamento, até que posteriormente troquei esse apê pela parte de minha irmã no sítio que meu avô deixou pra nós dois. Daí me mudei de vez pra minha granja, coisa que sempre quis.

No semáforo, quando eu parava, uma moreninha, bonitinha, sempre vinha pedir limpar o para-brisa do carro. Às vezes nem tava sujo, mas eu concordava, só pra ficar encarando ela, que ficava meio sem jeito. Ela sabia que eu estava observando ela (ou melhor, comendo ela com os olhos), dava um risinho amarelado. Quando ela vinha pra eu dar um dinheiro a ela, às vezes colocava uma nota de 50 na minha mão, segurava a mão dela contra a minha, ela ficava com o mesmo riso amarelo. Um dia , eu disse:

- como é seu nome, neném? Que idade vc tem? Ela aparentava ter uns 16/17 anos.

- Mayara, senhor? Tenho vinte anos.

- posso te chamar de Maya? Ela balançou a cabeça, afirmativamente, quando então eu completei: vc é linda, Maya. Sabia?! Além de linda, é muito gostosa.

- eu sou casada, senhor.

- sério mesmo? Seu marido não devia deixar vc solta. Tem muitos lobos soltos por aí, como eu.

Ela ficava rindo, com aqueles dentes branquinhos, shortinho curtinho, mostrando que ela tinha um bucetão e uma bundinha bem arrebitadinha, um top que mostrava que ela tinha uns peitinhos pequenos.

Todos os dias, quando passava pra trabalhar, sempre que o semáforo estava aberto, eu desacelerava o carro só pra esperar ele ficar vermelho. Todo o dia dava minhas cantadas nela. Isso aconteceu por uns dois meses. Um dia, antes de o semáforo abrir, eu pedi pra ela me encontrar mais na frente que eu queria falar com ela. Pensei até que ela não iria. Mas pra minha surpresa, ela chegou até meu carro, perguntou o que eu queria falar com ela.

- vc é casada mesmo, Maya?

Ela, de cabeça baixa, meio tímida, sem me olhar, balançou a cabeça afirmando que sim.

- vc quer passar o fim de semana comigo, no meu sítio?

- vc quer que eu faça alguma limpeza na sua casa? Eu sei fazer.

- não. Eu quero vc. Só sexo, nada mais. Eu tô a fim de comer vc. Topa? Te pego na sexta e na segunda-feira, venho te deixar. Ainda te dou mil reais.

Ela levantou os olhos assustada.

- eu sou casada, já disse a vc. Além disso, nem sei quem é vc!

- eu sei que vc é casada. Vem comigo e vc vai saber quem eu sou. Quanto seu marido te dar em dinheiro todos os meses.

- ôxi, nada. Ele tá desempregado. Vive fazendo bico. Vc quer que eu seja sua puta, é?

- claro que não, garota. É uma maneira de ajudar vc a botar comida em casa e comprar alguma coisa que vc queira, como roupa.

- sei, não, cara. Nunca fiz isso de trair ele.

-ele trata bem vc?

- só quando ele tá bom. Quando ele tá drogado ou quando bebe, ele me bate.

- então, garota. Ele nem precisa saber. Inventa alguma coisa. Vc vai ter um final de semana de prazer de verdade, muito sexo, vai ser tratada como vc merece, como uma princesa, ainda vai ganhar mil reais. Pensa, depois vc me dá uma resposta. Mas não demora. Vc tem até quinta-feira pra me dar uma resposta.

- tá bom. Mas não sei, não. E se ele descobrir? Ele vai me matar!

- eu te protejo. Topa? Pensa e depois me dá uma resposta.

Depois dessa conversa, passei pelo semáforo todos os dias, que era meu caminho pro trabalho. Não vi mais ela. Achava que ela tinha ficado apavorada com a minha proposta e tinha sumido dali, talvez pensando que eu ia pegar ela a força pra comer. Pensei: cara, vc pegou pesado!

Aí, perguntei a uma outra garota, que sempre tava por ali com ela:

- aí, bebê, cadê a Mayara?

- cara, o marido dela bateu nela, deixou ela muito machucada. Ele foi preso, ela tá na casa da mãe dela, no interior.

- se vc a vir, diz a ela que o Marcelo, amigo dela, quer falar com ela. Posso ajudar ela a sair dessa.

- amigo, é? Huuuum! Tá, eu dou o recado, gostoso. Se liga que o marido dela é violento. Aquele desgraçado não merece a Mayara, não.

A garota riu e se foi.

Passaram-se uns dois meses. Eu já tinha perdido a esperança de ver a Maya de novo. Mas, milagres de vez em quando acontecem, e na sexta-feira, quando cheguei ao semáforo, lá estava ela, ainda com marcas das pancadas da surra que levou do marido. Mas parecia que estava me esperando. Quando me viu, abriu aquele sorrindo lindo e foi logo me dizendo:

- oi! Eu topo. Quero passar o final de semana com vc. Vc ainda quer?

- claro que quero, bebê. Mais tarde, de três horas, venho te buscar. Tá bom pra vc? Não precisa levar nada de roupa. Ok?

- tá legal. Eu te espero lá na praça. Aqui tem muitos conhecidos do meu marido, que podem me dedurar.

Depois do almoço, eu disse a meu pai que não estava me sentindo bem, que iria ao pronto socorro, depois voltaria ao trabalho. fui direto pegar a Maya, que já estava me esperando.

Quando chegamos no sítio, ela ficou impressionada com minha casa. Eu levei ela até meu quarto, disse que ela iria ficar no meu quarto. Mostrei a ela o quarto de hóspedes, onde havia uma cômoda cheia de roupas, que minha ex tinha deixado lá (isso eu não disse a Maya), me dizendo que eu podia tocar fogo, roupas até que ela nem tinha usado. Pedi pra Maya experimentar e se quisesse alguma ou todas, poderia ficar. Ela experimentou e deu certinho nela. Adorei quando ela vestiu um biquíni verdinho claro, fio dental, com um cordão que amarra dos lados e deixa a mulher com a marquinha da racha. Quando minha ex vestia, eu ficava logo de pau duro. Foi o que aconteceu. Mas eu precisava deixar a Maya mais a vontade. Abracei a Maya por trás, dei uns beijinhos no pescoço dela, que ficou arrepiadinha. Logo ela virou-se pra mim, me envolvendo com seus braços no meu pescoço. Como eu já estava de calção pra ir pra piscina, sem cueca, meu pau ficou encostado na sua buceta. Começamos a nos beijar loucamente. Meu pau, duro, parecia que iria furar o biquíni.. Segurei ela pela bunda, fazendo ela enroscar sua pernas no meu tronco, deixando sua buceta colado no meu pau. Continuamos a nos beijar, nos movimentando, sarrando. Puxei o cordão da calcinha do biquíni dos dois lados, fazendo ele soltar. Ela tirou o biquíni, puxou meu pau pra fora do calção. Ela tava super molhada, de maneira que meu pau entrou todo na sua bucetinha. Enquanto entrava e saía de sua buceta, toquei no seu cuzinho. Ela encolheu o arinho, depois relaxou. Massageei seu aro, fui enfiando o dedo dentro. Não entrava. Botei saliva no meu dedo, que facilitou a entrada. Ela gostou, ficou louca, abriu a bunda com uma mão. De olhos fechados, começou a saltitar no meu pau, que entrava e saía, não demorou e ela começou a gritar que tava gozando. Nisso eu enfiei dois dedos no seu cuzinho.

- ai, amor, come minha bucetinha, enfia tudo... bota seu dedinho no meu cuzinho...huuuuuuuum, to gozando, amor, to gooooozando... ai, ai, ai, me come, meu taradinhoo, me come todinha. Sou sua putinha...

Tava tão gostoso com meu pau todo na sua buceta e meus dedos no seu cuzinho, que terminei por gozar dentro dela, que não parava de saltitar, até ela recostar a cabeça no meu ombro, ofegante. Sua respiração foi voltando ao normal. Ela disse:

- nunca tinha conseguido gozar com ninguém, a não ser com meu dedinho.

- nem com seu marido?

- não? Ele dizia que mulher não sentia prazer. Gozava e se virava pro outro lado e ia dormir. Eu fiava me sentindo um lixo, usada, abusada. Depois eu ia tomar banho e me tocava.

- caralho! sério, Maya? E vc aceitava isso?

- eu tinha medo dele me bater.

Meu pau começou a amolecer. Mesmo assim, segurei ela nos meus braços, levei até o banheiro pra gente se lavar. Depois , com ela nos braços, nua, levei para a piscina.

- quer tomar um banho de piscina comigo?

- eu nunca entrei numa piscina, só em praia. Posso vestir o biquíni?

- claro que pode. Vc ficou muito bem, muito sensual nesse biquíni. Vc é mesmo uma garota linda, muito gostosa. Mas vc não acha que é melhor ficar nua? Vou te comer de novo.

Ela ficou rindo. Dava pra ela notar que estava comendo ela com os olhos. Botei ela nos braços, envolvendo o corpo dela, desci do primeiro andar com ela até a piscina. Ela viu que a piscina não era profunda. Ficamos nos molhando, até que saí pra pegar vinho. Queria deixar ela mais soltinha. Eu sentei ela no borda da piscina, enchi um copo, que ela tomou bem rapidinho. Logo depois o vinho começou a fazer efeito. Ela ria com as brincadeiras que eu fazia, até que pensei que era a hora de partir pro ataque.

- quer que eu faça uma massagem relaxante em vc?

- vc sabe fazer?

Botei ela de bundinha pra cima, desamarrei os laços do biquíni, deixando ela completamente nua. Coloquei óleo na mão comecei a fazer a massagem. Primeiro os ombros, fui descendo até chegar a sua bundinha, passando o óleo de maneira que eu pudesse aproveitar bem minha mão nela. não fazia massagem, acariciava sua bunda de maneira que ela dava uns gemidos baixinho. Abria sua bunda, mostrando seu cuzinho. Coloquei um dedo nele, acariciando, ela gemia mais alto. Virei ela de barriga pra cima. chupando um bico do peito, depois o outro. Ela gemia, fui descendo a língua, chupando sua pela até chegar na sua buceta, que tava bem molhadinha. Ela tinha um grelinho bem grandinho. Abri suas pernas, chupei seus lábios vaginais, coloquei minha língua entre eles até tocar seu grelinho, que tava durinho. Parecia que ela havia tomado um choque quando botei ele entre meus lábios e comecei a chupar, passando a língua nele. Ela agarrou minha cabeça...

- ai, amor, chupa minha florzinha, chupa... ai, ai, vou gozar na sua boca... ai, meu Deus, que língua gostosa... chupa, chupa... aiiiiiiiii, to gozando, amor, morde meu grelinho...

Ela gozou demais. Ficou molinha, deitada de olhos fechados. Quando abriu os olhos, eu tava olhando para ela.

- que foi? Nunca viu uma mulher gozar assim, não?

- assim, lindo como vc gozou, não.

- porque a sua língua é muito gostosa. Vem cá, me beija, quero sentir o gosto da minha florzinha na sua boca.

Ficamos nos beijando. Fui subindo em cima dela, que abriu as pernas pra me receber.

- enfia esse pau todo em mim...

Enfie até minhas bolas bater na sua buceta. Ela, de olhos fechados, gemia baixinho.

- goza dentro de mim, amor.

Comecei a me movimentar, entrando e saindo daquela buceta apertadinha. De vez em quando dava uma parada, pra deixar ela louca de tesão.

- vai, amor, não para, goza dentro de mim...

Acelerei meu ritmo, até que ela voltou a gozar pela terceira vez, quando enchi sua bucetinha de gala. Ela me prendeu com as pernas em volta das minhas costas.

- vai, amor, goza, me come... essa bucetinha é toda sua, come... me gala, amor.

Arriei meu corpo sobre o dela, até que meu pau começou a amolecer e sair de sua buceta, escorrendo gala pro seu cuzinho. Esfreguei a cabeça no seu aro. Ela ficou toda arrepiada, como quem tinha gostado.

- quero comer esse seu cuzinho.

- ele é todo seu, taradinho.

Passamos o final de semana de muito sexo.

Na segunda, quando fui trabalhar, deixar ela perto da casa da mãe dela. Depois desse final de semana, todos os finais de semana seguintes, durante três meses, eu pegava ela e passávamos todo o final de semana de sexo, até que um dia, no domingo à noite, meus pais chegaram no sítio.

Minha mãe sempre foi chatinha pra aceitar de bom grado minhas namoradas, que ela considerava feias, interesseiras, coisa assim. Dessa vez não foi diferente. Criou um problema grande pra eu resolver. Pra completar, me demitiu da empresa. Como eu já vinha querendo mesmo sair, porque trabalhar com minha mãe era muito complicado, cobranças além da conta. O pior foi a humilhação que ela fez com a Maya. Tentei contornar a situação de todas as maneiras, mas tava muito complicado.

Depois que minha mãe saiu, a Maya que tava chorando, disse:

- Marcelo, me leva pra casa... sua mãe nunca vai me aceitar.

- ei, calma, garota. Minha mãe não manda em mim. Aqui é entre eu e vc.

- eu sei, Marcelo, mas eu não quero ficar com vc pra depois sua mãe dizer que eu só to com vc por interesse.

- por isso vc quer acabar? Tá com medo da minha mãe? É isso? Se vc tem certeza do que está dizendo, tudo bem. E se vc se arrepender depois?

- eu só quero um tempo pra pensar, Marcelinho, e...

- tempo? Bebê, eu não nasci ontem. Mas tudo bem, vou te levar pra sua casa.

Fui deixar ela na casa da mãe. Todo o caminho, ninguém falava nada. Parecia mais um velório. Ela ficou em casa e a gente não determinou quanto tempo ou se a gente iria voltar a nos encontrar.

O restante da história fica pra segunda parte.

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