O Entregador da Lista Telefônica

Um conto erótico de Puto de Cria
Categoria: Gay
Contém 1738 palavras
Data: 14/10/2022 12:46:12
Assuntos: Gay

Como houve comentários positivos em meu primeiro conto aqui neste site vou postar algumas situações que foram vivenciadas por mim, alternando entre os acontecimentos recentes e passados. Sempre fui um assíduo leitor de sites em que havia contos eróticos, sou da época em que internet era discada e o provedor de acesso gratuito eram os famigerados IG e Ibest (quem não se lembra!) e o único site, daqueles tempos, em que havia inúmeros contos gay era o MixBrasil, creio que foi um dos pioneiros sites da internet dedicada ao público GLS, sigla da diversidade daqueles tempos. Lendo as histórias dos usuários, sempre me questionava, na época, sobre a realidade delas, já que nada de interessante ocorria comigo. Apesar de ser bissexual, naqueles tempos eram escassas as experiências com outros caras, muito embora tenha reinado, de certa maneira, nos tempos em que eu estava no colegial.

Foram raras as oportunidades, seja por minha timidez, seja pelo meu “jeitão” hetero de ser (não dar pinta) por ser por demasiado discreto. A situação que estou a narrar ocorreu há muitos anos, estava com 21 anos na época, 1999, residente no interior do Estado de São Paulo. Vivendo um dia pós ao outro, finalmente uma destas histórias mirabolantes que se lê, incrível possa parecer, aconteceu comigo e passo a compartilhar com vocês a partir de agora.

Após um bimestre difícil e estressante na faculdade, naquele tempo a universidade em que eu estudava nos davam uma semana de descanso no meio de cada semestre, ou seja, uma semana sem aulas quando um bimestre letivo se encerra. Geralmente esta semana sem aulas eram na véspera da semana santa (quando caia em abril) ou no feriado do dia 21 de abril e a outra semana era na semana da Independência, pois o feriado da Independência era próximo ao feriado de aniversário da cidade em que eu cursava a faculdade, ou seja, 10 de setembro. Apesar de não ter aulas, não quer dizer que os demais também não trabalhavam e por estas “férias” fora de época é que me rendeu uma das melhores fodas da minha vida.

Gozando desta semana merecida no mês de abril estava de boa em casa, meus pais tinham ido viajar para uma fazenda de um conhecido deles e resolvi ficar, meu pai estava de férias. Não estava muito a fim de me embrenhar no campo. Queria ficar em casa. Naquele tempo celular era coisa recente, apenas poucos privilegiados tinham o acesso à telefonia móvel. A grande maioria ainda usavam em larga escala o telefone fixo e consequentemente todos tinham uma lista telefônica em casa. Como de costume, nesta época do ano, as empresas publicadoras de listas telefônicas começavam a fazer a distribuição gratuita delas para os assinantes. Eles iam de casa em casa entregando-as para os que possuíssem uma linha telefônica fixa instalada, na época ainda tínhamos telefone fixo e não foi diferente.

Em pleno sábado de manhã, seria o primeiro sábado de folga daquela semana que mencionei anteriormente, por volta das 10 da manhã, ouço tocarem a campainha. Olhando pela janela, percebi que era o dito entregador de listas. Fui atendê-lo normalmente, sem pretensão alguma. Ao chegar no portão dei de cara com um belo rapaz negro, por volta dos seus 24 anos, alto, saradíssimo pelo trabalho (não era frequentador de academia, me confidenciou depois e sim pelo trabalho de servente de pedreiro e estava entregando as litas como forma de bico para ajudar na renda, já que estava parado) e com um sorriso supersimpático me oferecendo a lista. Fiquei bolado, pois o cara é do tipo que todo viado, principalmente os enrustidos como eu, tremem só de estar perto e não seria diferente comigo, por gostar de ser passivo com outros caras. Uma das minhas frustrações era nunca ter tido oportunidade de ter dado para um negrão e aquilo aflorou na hora em que eu vi, já que a oportunidade, por estar só, viria a calhar naquele momento. Ele me ofereceu a lista e comecei a conversar com ele, porem sempre encarando a mala dele, já que era algo salientemente marcado naquela calça jeans surrada pela vida. Creio que ele percebeu que eu estava encarando a mala dele e percebi que ele começou a encompridar o assunto. Enquanto isto, me deliciava com aquele visão, fantasiando o que poderia sair de dentro daquela calça jeans, até que ele me interrompe me pedindo um copo de água. Como não é possível passar um copo pela grade aqui de casa o convidei para entrar para beber a água. Ele entrou, com o carrinho de listas e fui pegar a água que ele tanto pediu. E começamos a conversar sobre outras coisas, mas sempre de olho naquela mala, que parecia ter aumentado de tamanho. Ele falava sobre a vida dele, que estava desempregado e a entrega de listas havia sido um bico que arranjara para descolar uma grana, que não estava muito bem com a namorada e eu sempre o elogiando com uma postura indignada sobre a namorada dele (afinal, um negrão daqueles....). Neste meio tempo ele me pede para ir ao banheiro e o levei até o banheiro que há nos fundos de casa. Ele sem vergonha alguma se pôs a mijar com a portada aberta e na hora que ele tirou o pau para fora me tremi todo, pois nunca havia visto uma rola daquela ao vivo, apenas em filmes pornôs. Com absoluta certeza era um daqueles pauzões de 23cm, pretão, meio grossão, com uma puta cabeçona, por já estar duro, acompanhado por um belo par de bolas e, o melhor, pentelhudão, fiquei todo sem jeito ao ver aquela cena. Creio que era a confirmação que ele queria. Após a mijada, com jatos grossos que poderiam ser ouvidos de longe ele saiu do banheiro, guardando aquela rola e perguntando se eu tinha alguma gorjeta para dar a ele. Infelizmente eu não tinha (e não tinha mesmo), mas resolvi jogar um verde para colher o maduro e deu certo. Perguntei, se não servia qualquer outra coisa. Ele olhou pra mim, pôs a mão no pau sobre a bermuda e disse:

- Como minha namorada tá uma merda se você topar dar uma mamadinha no sigilo terá sido muito bem paga a gorjeta. Na hora que ele falou não resisti e cai de joelhos na frente dele tirei o pauzão dele daquela bermuda e meti a boca com vontade naquele rolão negro. Fazia uns sete anos que não mamava um pau, ainda mais um pau daqueles e de um negrão que sempre tive vontade de fazer (no máximo que já tinha catado havia sido um moreno). Fiquei mamando aquele pau por uma meia hora, chupava aquelas bolonas pesadas, e esfregava a minha cara naqueles pentelhos do saco. Que delícia, só de contar novamente fico com tesão. Depois ele me levanta e me arrasta para dentro do quartinho dos fundos aqui de casa e me prensa contra parede, dando mordidas leves no meu pescoço, costas até chegar em minha bunda, no qual ele abaixa a minha bermuda e cueca e admira a visão do meu cu.

“- Que bundinha linda é esta”, dizia ele. E começa a meter a língua bem no olho do meu cu. Ficou nesta, por uns 15 min e eu me contorcendo de tesão pela chupada que ele dava no meu cu. Me senti uma garotinha adolescente nas mão dele. Instintivamente rebolava na cara dele. Até que ele levanta aponta a cabeça do pau no meu cu e começa a cutucar. Realmente, quando um macho começa a fazer isto não há como resistir mais e comecei a jogar a bunda pra trás, o safado entendeu o regado e começou a enfiar aquela tora negra dentro do meu cu. Confesso que vi estrelas no começo, mas ele foi carinhoso. Não foi metendo de uma vez. Na hora que ele encaixou tudo até o saco e o meu cu se acostumou com aquela ferramenta ele começou a meter pra valer, me chamando de putinho gostoso, que eu dava mais gostoso se comparado com a namorada dele e que iria me comer sempre, pois o meu cu era quente e macio. Confesso que na hora que ele começou a dizer isto desceu a pombagira em mim ai sim comecei a dar com gosto para ele. Mandei ele sentar no chão e comecei a cavalgar nele que nem estas putas de filmes. Afinal, estava realizando o meu sonho de dar para um negrão. Ele me pôs de ladinho e começou a meter com gosto, sentia as bolas deles batendo nas minhas e os pentelhos ele roçando na bunda. Não há como descrever o tesão e o prazer que eu estava sentindo. Depois de uns 40 min. “sofrendo” naquela rola, ele me prensa contra a parede de novo e começa a meter pra valer e anuncia que vai gozar. Só deu pra sentir o seu pau engrossando e seu leite quente inundando o meu reto. Cada pulsada de porra que ele dava em meu rabo, eu piscava o meu rabo e ele delirava ainda mais. Ele ficou encaixando em mim até o seu pau amolecer e saindo de dentro de mim. Neste momento, parecia que eu estava com diarreia, só que de porra. A porra do negrão saia do meu cu que nem uma cachoeira e escorria pelas minhas pernas. Ele tava todo suado. E com a perna direita tremendo. Segundo palavras dele, eu havia acabado com ele, pois nunca havia comido alguém com tanto tesão como foi comigo. Realmente eu estava realizado, pois sempre tive vontade de dar para um negrão que depois de muito tempo aconteceu e ele satisfeito, pois nunca havia comido um cu tão quente e macio como meu. Ele se trocou, agradeceu pela foda e voltou para terminar o seu bico de entregar as listas telefônicas, sem antes de fazer questão de trocarmos o famoso zap. Fique em casa depois disto, sem tomar um banho pelo resto do sábado, só pra ficar sentindo o cheiro do meu negrão macho impregnado em mim. Fiquei com o cu vazando porra o dia inteiro, cada peido que eu dava mais leite saia e me delirava no tesão pelo ocorrido. Com certeza foi uma das melhores trepadas que eu já tive com outro macho na vida, tanto é que até hoje, já passados mais de 20 de anos, me excito pra caralho lembrando do ocorrido.

Um abraço e espero que tenham gostado do meu relato

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Comentários

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Tesão gostoso, k deliciaaaa, Adorei

Me deixou com tesão ak e sabia que

Eu também jogava minha bunda de encontro quando meu amigo me comia deliciosamente

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Delicioso, também adoro negros me deu até saudade já tem mais de 5 anos que não encontro nenhum. Em tempo só uma correção, em 1999 não existia ZAP pra vocês trocarem. Do resto gostei muito e estou todo babado de tesão no negão. Obrigado.

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zap ==>>> leia-se messenger. Recontar isto fez com que troca-se os messangeiros da época com o atual. Verdadeiro ato falho.

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