De Férias com a família - Os segredos da minha Sogra

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2136 palavras
Data: 15/10/2022 11:46:24
Última revisão: 26/10/2022 14:31:19

Continuação do texto:

De Férias com a família - Abusado pela tia Geo

O barulho da porta se fechando atrás de Laura, tomei uma injeção de ânimo ou medo, andei até perto dela e peguei minhas roupas. Laura olhando o piso, os braços cruzados sobre o peito, mas quando passei por ela em direção à porta do banheiro.

- Espera, preciso falar com você.

Minha sogra me parou colocando a mão no meu peito, só então nos encaramos, um segundo, eu desviei o olhar para a parede e ela continuou me olhando. Falou num tom de voz até calmo para o meu espanto, ainda mais pelo que perguntou.

- Você estava me olhando lá embaixo? No alpendre?

Movi a cabeça num sim, olhando o chão. Dona Laura respirou fundo e colocou a mão com os dedos juntos, um segundo, entre o nariz e a boca. Parecia que ia chorar.

- Vai pro meu quarto, a gente precisa conversar.

Tentei me vestir enquanto ela abria a porta. Agitada ela falou numa voz autoritária.

- Vem logo Beto. Vem assim mesmo.

Atravessei o corredor apressado e entrei no quarto da frente. A porta rangeu ao abrir, estava escuro, as cortinas fechadas por causa do sol forte lá fora. A luz só entrava pelas frestas do tecido pesado, mesmo assim o ambiente ficava iluminado. Um cheiro de mofo, com de resto em toda a casa.

A porta rangeu atrás de mim, ouviu Laura trancando a porta.

- Não, não perca tempo em se vestir. Fica assim Beto.

Ela chegou perto, me tomou as roupas e a toalha e jogou em cima de um criado. Ficamos assim um segundo, eu nu olhando para a janela e ela de lado me encarando.

- Que foi que vocês fizeram Beto? Que manchas eram aquelas no rosto da minha irmã? A tia da sua namorada Roberto!!

Engoli em seco, não sabia onde enfiar a cara, se pudesse eu sumia, minhas pernas até tremiam. Ainda mais ridículo ali pelado na frente da sogra.

- Fala, você me viu nua?

- Vi.

- Que mais? Pode falar, qual o problema? O que foi que você viu?

- A senhora... se lavando, o banho...

- E?

- Só isso, mais nada.

- Sei. Francamente, na minha casa, o meu futuro genro... trepando com a minha irmã.

- A gente não fez, não transou.

- Não mesmo! Você só gozou na cara dela?

- Foi.

- Na boca? Fez ela engolir a sua porra. Foi isso?

- Ela queria. Eu não forcei ninguém, aliás foi ela que fez... comigo.

A expressão do rosto Laura foi mudando. O rosto sério foi desanuviando. Foi mostrando um riso mais atrevido, quase sarcástico. Ela ficou à minha frente, o indicador alisando um beiço.

- Abusou de você, a Geo, minha irmã? Que foi ela enfiou um dedinho no cu, o seu?

A gente se olhou um instante, tentei sustentar olhar não consegui e continuei sem saber o que falar. Sem saber como mentir ou com coragem pra admitir.

- Você ainda tem que aprender muita coisa sobre o sexo. Você e a Mari ainda são muito novos, ela então.

- Mari não gosta de certa coisas. Já tentei mostrar, mas ela desvia do assunto.

- Não importa, não é sobre ela a nossa conversa. É sobre o que aconteceu aqui, você a Geo, eu.

- A senhora, por que?

- O que foi que você viu Roberto? Além de me ver nua tomando banho.

Lembrei dela se masturbando, a mão enfiada entre os pentelhos, os olhos fechados de quem imagina uma cena, o riso rasgado no rosto. O barulho da água caindo no piso de concreto. O gemido, o corpo estremecido... Laura abrindo um sorriso lindo, cheirando a mão e depois lambendo os dedos.

Mesmo assustado e vergonhado com aquilo, só de rever a imagem tão íntima da minha sogra, senti o sangue encher o meu pênis, mesmo sem eu querer, ele engordando e esquentando.

Laura raspou a garganta de leve. Chegou mais perto e falou numa voz quase rouca.

- Gostou? Gostou de me ver masturbando lá fora?

Engoli em seco, eu não estava acreditando no que ouvia. Nunca imaginei que minha sogra fosse tão franca. Meu coração começou a bater com mais força, eu comecei a suar.

- Sabe pra quem era Roberto? Pra quem eu fiz aquilo?

Olhei os olhos dela, olhos dourados brilhantes, ela abriu um sorriso lindo, os dentes brancos no contraste da pele bem bronzeada. Meu pau começou a subir.

Senti os dedos de Laura me tocando o pênis, me assustei, e ela fez um não fazendo um biquinho com os lábios, os dedos suaves deslizando pela pele esticada. A ponta do dedo massageando a cabeça. Ela riu e a mão gentil da minha sogra me tocou as bolas, a mão fria me fez eriçar os pelos do saco, as unhas de leve me coçando o escroto. O olhar firme dela me controlando o pensamento. Dona Laura pesou os meus ovos, meu pau erguido em homenagem. Foi só então que ela deu uma conferida.

Riu, aquele riso gostoso, riso safado, os dentes brancos entre os lábios. Ela segurou com força a haste com a mão pequena, apertou com jeito. Apertou com força, sem tirar os olhos da minha cara.

- Aaaaiiii! Dona Lauraaaa!

Ela olhou para baixo e deixar cair uma gota longa de saliva na pics e os movimentos ficaram mais intensos. Ela voltou a falar naquela voz quase sumida, a rouquidão deixando aquilo mais excitante ainda.

- Foi pra você, Beto. Eu me toquei pensando no meu genro lindo. Você ali me beijando, me sugando, me mordendo as tetas. O seu pau grosso me invadindo a boceta Roberto.

A respiração dela ficando forte, o olhar ficando intenso, o barulho molhado da punheta intensa, ela falando por entre os dentes.

- E você no banheiro enchendo a boca da Geovana com o seu pau, manchando o rosto dela com o seu leite. Aposto que ela bebeu, aquela depravada, agora tem porra sua no estômago Geo. E eu Be, e eu!!?

Nós dois com a respiração acelerada, ninguém nunca fez assim por mim, nem mesmo a Mari. Dona Laura me fuzilando com o olhar e punheta cada vez louca. Saiu sem eu pensar, ainda mais vendo o corpo de Laura suando, os seios excitados, dentro do biquíni rosa, os bicos marcando o tecido justo.

- Eu quero você Laura. Eu quero a senhora.

Ela mostrou um riso de despeito. A voz saiu esganiçada.

- Você quer nada garoto. Você não tem direito. Tem que ser educado, viu? Pede direito.

- Deixa eu tocar a senhora. Posso beijar, dona Laura?

Ela estufou os peitos e eu intui o que ela queria. Estiquei a mão e alisei o seio, o meio, o outro. Laura suava em bicas, puxei de pra baixo um lado do biquíni, surgiu um seio maior do que o da irmã, o mamilo escuro apontado para baixo. Levantei o seio, apertei com força. Laura gemeu contida.

A gente se encarou, ela me fuzilando com os olhos. Eu atrevido me dobrei até o peitinho fofo, lambi em torno do mamilo, molhei o bico com a língua girando lenta deixando a sogra arrepiada. Ela puxou o outro lado do sutiã, mostrou a outra teta. Mordisquei com força o bico, chupei mamando os peitos da sogra.

- Aaaiiii!! Caralhooo! Betinho.

Tentei um beijo na boca, ela colocou um dedo sobre os meus lábios.

- Faz como você fez no meu sonho, de joelhos.

Fiquei de frente para a cintura de Laura uma barriguinha proeminente, as estrias, o calção do biquíni molhado deixando advinhar as marcas dos pelos, um cheiro forte de desejo exalando no meio. Segurei com as mãos as laterais do biquíni e fui descendo devagar, apreciando a paisagem. Estupenda. A pele quase branca no meio, as coxas robustas morenas, os pelos escuros molhados,

Fiquei parado me perguntando se eu sonhava. Senti os dedos de Laura me afagando os cabelos, um misto de carinho e um receio de não ser aprovada.

O cheiro forte do desejo dela tomando conta das minhas narinas. Me inclinei afundando o rosto nos seus pentelhos, uma moita negra bem aparada.

- Aaaaahhh!!! Aaaaaaa!!! Mmmmmm!!

Laura gemeu tensa, me puxando pelos cabelos, aos poucos foi se soltando, abrindo. Na medida em que a minha língua buscava encontrar o grelo.

Ela tremendo, mordendo os lábios de olhos fechados, até afastar uma das pernas, o joelho dobrado o pé apoiado só nos dedos. Vi os segredos da minha sogra. O rasgo longo de um boceta madura, a pele dobrada e escura no meio dos pentelhos crespos. O gosto saboroso de fêmea no cio, o suco quente de dona Laura entrando na minha gaganta.

Habilidosa, ela abriu com os dedos os lábios da xana, me deixou ve-la por dentro. Mais que excitado enfiei a língua como se pudesse lhe foder assim. Ela tremeu o corpo inteiro, o corpo tenso, tenso. E ela começou a se soltar sem medo.

- Assim, assim, aiinnnn!! Beto, igual você fez lá embaixo. Me deixando louca, depravada. Lembra o que você queria, o que pediu, lembra?

A perna dobrada ela colocou sobre o meu ombro. Ela me apertando a cabeça, os olhos ainda fechados. Laura revia a siririca no alpendre. Meu pau pulsava de desejo, latejava e eu lambendo os segredos da sogra.

- Aaaa...aaaaahhh... eu fiz sabia? Deixei você me comer ali. Que sogra varia isso por um genro? Hein? Que sogra deixaria o safado comer ela de quatro, ali, debaixo daquela ducha quente? Aaaaahhh... Chega Beto, chega, você não merece, você é só um filho da puta com todos os outros.

A boceta de Laura pulsava na minha boca, uma coisa louca, a mulher estava a ponto de explodir num orgasmo incrível.

Ela tremia quando se afastou, o corpo moreno e brilhando de suor. Laura estava uma delícia. Deitou na beirada da cama como uma cachorrinha, as penas soltas no ar, os joelhos apoiados no colchão. Apoiou as mãos na cama e aos poucos foi descendo o tronco, até ficar com o rosto colado na colcha.

- É isso que você quer?

Ela esticou as mãos e abriu as nadegas volumosas, surgiu a abertura morena de um ânus. As unhas pintadas de roxo, as mãos espalmadas na bunda branca. E a racha de Laura se abrindo inteira, uma boca esfomeada se mostrando inteira.

Encostei a vara quente no meio. Laura gemeu gostoso. A pele macia alisando o membro, a sensação de uma masturbação especial. Examinei o cu da sogra, o anel furado, a flor se abrindo, um túnel escuro sumindo. Era óbvio que Laura dava o cu com frequência.

O pau queimando de desejo, latejando de vontade, ainda sendo lubrificado no suor e o suco da buceta, melei o cu de Laura com minha pica.

- Mmmmmmm... Garoto malvado. Hoje não, eu só quero o seu leite. Porque só com a Geo você faz essas sacanagens?

- A senhora quer beber como ela?

Ela riu satisfeita.

- Não, o tradicional, já mais do que o suficiente. Aaaaahh!! Aaaaiiii... Roberto! Devagaaaarrr!

Apertei força meu caniço naquela boca de Laura. Ela me mordeu por inteiro. O calor infernal de uma buceta esfomeada. O suor e o sumo denso me lubrificando o pênis, invadi a gruta da minha sogra, a pica inteira dentro daquele forno molhado. Entrando e saindo, indo e vindo, cada vez mais rápido.

- Aaaaihhh! Que grossura Betinho! Tão quente, quente... aiiii Safado!

As trombadas na bunda, as pancadas ritmadas, o som seco dos nossos corpos batendo. O calor molhado de uma buceta incrível.

- Delícia Laura, Lauraaaa...

- Ai que loucura Betinho!! Enche, enche me enche de porraaaa!! Aquela gosmenta, nojenta. A Laurita está doida pelo seu leittiiiiinn... Aaaaiii!! Ca,canaaaalhaaaa... Aaaiiiiii... aaaaaa!

- Eu, eu não vou aguentar dona Lauraaaaa... Aaaaaiiiiii...

Dei dois tapas na bunda branca da sogra, deixei as marcas vermelhas com as minhas unhas. Laura tarada se masturbava com os dedos juntos esfregando o grelo. Dei a primeira cusparada no fundo da gruta. O ambiente denso afogando o meu pau. Os jatos saindo fortes. Deixei sair o tronco e os últimos jatos molharam a pele suave da bunda, os lábios, o ânus. Uma gota translúcida escorreu para dentro do anel pregueado. O cu de Laura bebeu do meu leite.

- Uuuiii! Que isso Betinho!

Laura vibrou rindo, enfiou dois, três dedos na xana e vieram os movimentos despudorados. Minha sogra se fudendo na minha frente. Ela gemendo e as gotas do meu creme pastoso saindo, molhando as unhas roxas, seus dedos, pingando na cama. A bunda mais empinada e ela se tocando até vir um orgasmo longo, um gemido e ela mordendo a colcha.

Ficamos parados um tempo. Eu me encostei no seu corpo aproveitando o calor e o suor do seu desejo. Esfreguei meu pau mole sobre a entrada do cu. Estava na cara que Laura faria, o problema foram as batidas na porta do quarto.

- O almoço!! Anda logo Laura.

- Tô indo Geo.

- Avisa, avisa pro Beto. Não achei ele no quarto.

- Pode deixar que eu aviso.

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