A felicidade estampava o meu rosto naquela manhã, as lembranças recentes ainda remoendo na memória e, completadas por ter saído mais cedo do colégio sem outras obrigações para aquele dia. Depois de caminhar pelas ruas do condomínio, chego em casa e resolvo seguir direto pela entrada lateral que dá na nossa área dos fundos. Assim posso deixar ali meu tênis surrado e encardido para lavar, coisa que já deveria ter feito na semana passada. Estranho, contudo, quando vejo os carros de meu pai e de minha mãe na garagem, pois o plano dele era de viajar logo pela manhã. E minha mãe deveria nesse horário já estar lá no trabalho dela. Se ela ficou em casa acho que isso frustrará um pouco meus planos de gandaiar o resto do dia, pois duvido que ela vá aceitar que eu fique ali de bobeira, e sei que logo vai me arrumar algum trabalho para fazer. Já no corredor. escuto as vozes deles vindo do quintal, e os vejo animados saindo de dentro da casa. Parece que estão brincando, e se dirigem para a casa de hóspedes que temos naquela parte da casa. Nós a usamos geralmente para receber parentes quando nos visitam por alguns dias, tendo uma estrutura com um quarto amplo e um banheiro, para que as visitas se sintam sempre à vontade quando ali conosco.
Fico curiosa os vendo ali, numa situação que não lhes é normal. Eles parecem na verdade duas crianças se preparando para fazer alguma arte, com minha mãe tentando fugir do meu pai enquanto se seguram e fingem brigar. Resolvo chegar mais perto sem que me vejam, para quem sabe pegá-los de surpresa, e pregar-lhes uma peça quando estiverem desatentos. Esperei que entrassem no quarto, escutando sem entender direito alguns gritinhos de minha mãe e junto agora com mais risadas dos dois. Eu me esgueiro por entre a decoração do jardim, até chegar junto à janela do quarto, ficando ao lado sem ter como ser vista, e camuflada que estou entre as folhagens das plantas e trepadeiras que contornam o peitoril e a lateral da estrutura. Eu estava a menos de 3 metros deles, e podia assistir de perto a tudo o que acontecia ali dentro.
Já os peguei em pé se beijando, as mãos se tocando e eles se acariciando e procurando. Meu pai beijava e mordia o pescoço da minha mãe com desejo, sussurrando no ouvido dela, o que a fazia fechar os olhos e suspirar sorrindo, inclinando a cabeça para dar mais espaço ainda aos carinhos dele. Logo percebi o que ia acontecer, mas simplesmente não conseguia me mover de onde estava. Eu sabia que eu estava errada em ficar ali espionando os meus pais, e o certo mesmo era ir quietinha para o meu quarto. Mas tenho que ser sincera: eu não resisti à tentação e aos hormônios que pareciam ter tomado o controle da minha razão nos últimos meses. Eu queria presenciar aquilo de pertinho, e não ia desperdiçar uma chance dessas.
Vi então ela se sentando na beira da cama, e puxando meu pai pela cintura, ficando ele em pé na sua frente, ambos olhando um para o outro. Minha mãe soltou o cinto dele, abaixou o zíper e abriu a calça, já colocando a mão dentro da cueca. Ela mexia e massageava a mão lá dentro com carinho, escutando-o a provocando:
- O que você está procurando aí, hein minha putinha?
- Deixa eu ver melhor, ainda não sei... Hum, acho que encontrei algo aqui! - ela respondia fazendo uma carinha de sem-vergonha.
Fiquei boquiaberta quando vi ela tirando o pau dele para fora, e que eu nunca podia ter imaginado que pudesse ser assim. Meu pai era... grande! É sério! Eu respeitosamente já tinha visto meu pai de sunga na praia, na piscina e à vontade muitas vezes em casa. Mas nada me levava a crer que ele pudesse ser dotado daquela forma. Meio mole como ainda estava já era maior que o pinto do André quando ficou todo duro. E, à medida em que ela o manipulava, ele crescia mais e mais. Ela puxou a pele toda do pau para trás, e o colocou todo dentro da boca, gemendo enquanto o sentia endurecer com os movimentos que fazia para chupá-lo. Dava para imaginar sua língua trabalhando por ele todo lá dentro. Pouco demorou para ele quase não caber mais na sua boquinha, tendo ela que se esforçar para o abocanhar. E isso tanto pelo comprimento como pela grossura. Ela então ficou chupando e passando a língua na cabeça, escorregando pelo tronco dele, dando mordidinhas com o pau já então completamente ereto. A pele dele era mais escura que a do corpo, com a glande roxa brilhando, e com as veias saltadas no tronco. Ela lambia tudo isso, passando a ponta da língua em cada dobra de pele, por toda a cabeça, e descendo até as bolas do escroto, sem parar de punhetar e babar muito por todo o membro.
- Isso Soninha… chupa gostoso minha safada! Mostra como você sabe e gosta de fazer!
E ele socava agora o pau na boca dela, segurando-a pela cabeça, e fodendo a boquinha da minha mãe como se fosse uma boceta. Às vezes ele tirava para fora e esfregava no rosto dela, melecando a face dela, ela já com os olhos lacrimejando… Mas apesar disso ela mostrava que estava gostando, se deliciando em ser tratada desse jeito.
- Meu macho gostoso! Que delícia de pau, que gosto bom você tem… Gosto de homem! Humm!
- Você gosta, né putinha? Fala que você adora sentir o gosto de um pau na boca! Fala piranha!!!
- Eu adoro, delícia! Quero pau, você sabe que adoro uma pica grossa… Hummm… meu tesão!
Aquilo tudo acontecendo na minha frente me paralisou por completo. Eu via minha mãe, uma mulher sexy, sensual, e sempre tão elegante, agora se comportando como uma vadia. Ou como o que eu imaginava que seria o comportamento de uma vadia. Eu sabia que sendo com o meu pai isso era perdoável… que eles podiam fazer entre eles. Mas eu não imaginava que algo diferente de apenas um amor gostosinho pudesse acontecer entre meus queridos pais. Eu congelei ali, olhos vidrados, não conseguia parar de olhar. No fundo... eu estava também muito excitada, e gostando de ver. Sentia meu corpo todo quente, meus seios durinhos, a boceta melando, eu me apoiando ali fora escondida, com uma mão mexendo nos meus peitinhos, e me beliscando como fazia quando me masturbava sozinha. Não era desejo pelo meu pai ou minha mãe, nada disso. Naquela hora eu via ali apenas um homem e uma mulher juntos, ao vivo, excitados e prestes a… foderem muito!
O boquete que minha mãezinha fazia no meu pai era caprichado, não se furtando de nada. A língua o lambia por inteiro, ela fazia questão de saborear tudo, as mãos ajudando, inclusive massageando as bolas do saco dele, brincando carinhosamente com os dedos. De onde estava, eu o via com as calças arriadas, a bunda já de fora que minha mãe fazia questão de apalpar puxando-o em direção a ela. E papai se aproveitava da minha mãe, empurrando e retirando o pau todo no fundo da sua boca, sentindo com certeza a cabeça tocando lá no fundinho e descendo pela garganta dela. Ela sabia mesmo fazer, pois controlava a respiração enquanto babava muito o pau dele socado em sua boquinha.
- Vem cá, mulher! Vou te foder para você ficar com saudades enquanto eu estiver fora!
- Mas... você vai me comer aqui, amor? E se alguém vê a gente? Algum vizinho... o que vão pensar de mim? - ela falava brincando e provocando, dando agora sentido do porquê de eles procurarem aquele lugar fora da casa ao invés de irem para a confortável cama do quarto deles. Bem ou mal, os vizinhos não tinham como ver nada ali, mas isso não parecia ser o ponto naquela hora. A fantasia na cabeça deles é que esquentava a brincadeira... e a mim também, sem eles saberem que tinha realmente alguém ali os espionando bem de pertinho.
- Deixa que vejam! Todo mundo já sabe mesmo que você é uma piranha, sempre provocando os homens por ai... Sua puta safada!
- Ah amorzinho... você acha isso mesmo? Eles olham para mim, olham? Para esse corpinho aqui? - e ela esfregava as mãos nos peitos, já deixando cair uma alça do vestido, e entre as pernas, levantando a parte de baixo para mostrar a calcinha... carinha de menininha ingênua, mordendo o lábio e olhando para ele.
- Vagabunda, ordinária! Vou te dar uma lição para você se comportar como deveria!
Fiquei abismada como meu pai então a pegou pelos cabelos, levando-a a se levantar de forma até meio rude, nem de longe parecendo ser o pai amoroso que conheço. O que me acalmou foi ver a maneira como ela se portava, gostando e rindo, enquanto ele a beijava de uma forma lasciva.
- Me beija Gabriel! Beija sua putinha! Eu sei que vc gosta de mim assim... bem cadela, não é?
- Você não presta Sônia! E eu te amo, sua puta sem vergonha!
E ela ri, recebendo beijos na boca, e eu vendo aquelas línguas se lambendo, as bocas se sugando, ele mordendo e chupando o pescoço dela, a outra mão já cheia no peito dela por cima do vestido, enquanto ela continuava punhetando e excitando o pau do meu pai. Ele fazendo questão de enfiar a língua na boca dela, sentindo o gosto do pau dele, os lábios dela melados e babados. Um tesão puro e bruto, sem nenhum tipo de freio, tomava conta daquele quarto.
Ele então a solta, e minha mãe já em pé, tira o vestidinho que usava, simplesmente deixando-o escorregar pelo corpo depois de abaixar ambas as alças nos ombros. Ela só de calcinha e sutiã, já procurando o fecho nas costas, para tirar também essa peça. Eles têm pressa, o desejo é patente e visível em ambos. Não suportam mais esperar.
- Sua gostosa do caralho! - ele disse isso olhando para ela e se livrando rapidamente das próprias roupas, para se deitar na cama, ficando confortável com a cabeça repousada sobre alguns travesseiros. Minha mãe sorria, vendo-o agora mexer no pau imenso apontando para cima, enquanto ela tirava também a calcinha, ficando completamente nua para ele. Os seios grandes, que ela acariciava enquanto subia na cama, ajoelhando e se posicionando sobre as pernas do meu pai. A bocetinha dela estava bem depilada, só com uma tirinha fina de pelinhos marcando o caminho e contornando a rachinha dela, o que até combinava melhor com os cabelos aloirados que ela usava ultimamente.
- Não estou mais aguentando, quero você dentro de mim! - e falando isso com uma voz meio rouca e sensual, ela ergue uma perna e, molhando os dedos na boca, trata de lubrificar mais a própria rachinha, antes de pegar no membro dele e ir direcionando para a entradinha da boceta. Ela então conduz tudo, se mexendo, saindo e entrando aos poucos, descendo devagar até a metade, para subir e repetir tudo novamente. Era visível no rosto dela as sensações daquele pênis enorme a alargando, a cada forçada para se alojar dentro dela, os lábios da boceta se abrindo ao máximo para conseguir recebê-lo. Mesmo sendo marido e mulher há tanto tempo, parecia que ela tinha que se esforçar e encontrar uma forma de conseguir receber tudo aquilo dentro dela. E ela conseguia, minha mãe-maravilha!
- Ai que tesão! Humm... como você é grande meu amor! - ela dizia isso arfando, quando finalmente seu corpo desceu por completo, sentada sobre as coxas dele, com ele agora a preenchendo toda, e certamente com a cabeça encostando e macetando seu útero. E começa a se mexer, para frente e para trás, bem lentamente. Eu vendo o pau dele entrando e saindo da boceta sob o comando dela, no ritmo dela, que empinava a bunda se apoiando com as mãos sobre o peito dele.
- Humm, delícia... minha putinha! Rebola nesse pau, rebola... Como você fode gostoso Soninha!
Eu via de trás a bunda dela subindo e descendo, o pau enterrado fazendo os lábios da boceta dela sofrerem agarrados àquele corpo, agarrando-o quando ela se erguia e depois sendo empurrados novamente para dentro quando ele a penetrava. Minha mãe gemia gostoso, os olhos às vezes fechados, mordendo os lábios, saboreando o momento. E papai alternava a todo o momento entre agarrar com força na sua bunda, e apalpar e apertar aqueles peitos gostosos, que balançavam no ritmo dos movimentos dela o comendo. Por vezes ela se abaixava mais e ele os sugava, enfiando o rosto e se esbaldando naqueles montes macios e grandes, os bicos inchados que não fugiam de sua boca, da língua e de leves beliscões com os dedos. Eles se embalaram por vários minutos, sincronizados, ora ela rebolando sobre ele, ora ele forçando-a de baixo para cima, fazendo-a sentir as estocadas vigorosas dentro da boceta. Eu podia ver o pau do meu pai já todo melado por fora, os sumos esbranquiçados de mamãe sobre ele, escorrendo para fora, deixando claro o quanto ela estava excitada com aquilo. Ela e eu também, agora já com uma das minhas mãos dentro da calça do agasalho da escola, os dedinhos esfregando meu grelinho saltado, que eu sentia roçando no tecido da calcinha, a bocetinha até pulsando de desejo.
- Quero de quatro, Gabriel! Vem, me fode por trás! - escutei ela falando para ele depois de alguns minutos, os olhos de ambos brilhando. E assim ela desmonta dele, com ele deslizando para o lado, vendo-a se ajoelhando para se apoiar com os braços esticados, empinando aquela bundonda gostosa com as pernas bem afastadas. Era visível a abertura da vagina, com os lábios arreganhados e expostos, esperando de volta o pau dentro dela. O que não demorou para acontecer, quando ele se ajoelhou atrás dela e esfregou novamente o membro na entradinha dela, segurando com a mão na cintura dela para guiar o pau lhe penetrando novamente.
- Aiii... que tesão!!! Isso, me fode gostoso!!! Humm...
Ela joga os cabelos para trás, se entregando por completo, e deixando isso claro para ele. Ela o queria a fodendo assim, sendo dominada agora. Ele a segurava pela cintura com as duas mãos, e passou a ditar o ritmo, comendo minha mãe como queria, o pau sendo socado até o talo na boceta dela. De onde estava, via agora a xana da minha mãe toda escancarada, invejando, de certa forma, aquela mulher capaz de aguentar um pau monstro como aquele a invadindo assim, com força, martelando e a violando com toda aquela potência. Eu quase podia sentir em mim os trancos que minha mãe levava, seus peitos grandes balançando e se chocando um contra o outro a cada metida, via seus bicos grandes e endurecidos, o rosto dela em êxtase puro... Ela não só o aguentava inteiro, como dava todos os sinais de estar adorando ser possuída assim.
- Hummm Sônia... Sônia... Rebola minha cadela, delícia de mulher gostosa...!
- Me fode amor, fode mais... assimmm.... aiiii.... mais... hummm
Vejo quando ele então molha o dedo médio na boca, e começa a tocar o cuzinho da minha mãe. Ela solta um gemido, e ele entende rindo que ela quer, introduzindo devagar o dedo no ânus dela, enquanto continua a foder a boceta dela, mas agora bem devagar.
- Ah seu safado... quer comer minha bunda, quer? Vem, pode comer… fode meu cuzinho também, meu amor!
E ele passa a acariciar o anelzinho dela, enfiando e tirando o dedo de dentro, brincando e sentido ela o mordendo. Agora abaixada, ela o ajuda com uma mão afastando a banda da bunda para deixar o rabinho todo aberto para ele. Meu pai tira então o dedo médio dela e o leva à sua boca, chupando, e sentindo o gosto sujo da minha mãe. Ele saboreia, no rosto a satisfação de sentir aquele sabor proibido, aquele sabor só dele. Então molha também o dedo indicador, para voltar e forçar a entradinha mais apertada dela agora com os dedos maiores. Ela se remexe, e o cuzinho pisca se abrindo, para ele fincar agora os dois dedos juntos. Minha mãe se descontrola, ao senti-los sendo socados no seu rabinho, junto com o pau a penetrando na boceta. Ela ora esfrega e dedilha o grelo, ora sente com os dedos aquele pau enorme entrando e saindo de dentro dela. Com habilidade, ela também massageia as bolas do meu pai, que grunhia, ficando mais excitado ainda fodendo a mulher dele.
Ele não resiste, e depois de um tempo, tira os dedos do cuzinho dela para voltar a meter mais um pouco na boceta dela. Então ele tira o pau todo de dentro, totalmente melado pelo sumos dela, e mira na entradinha do rabinho dela. Minha mãe se apruma toda, completamente arreganhada, como uma puta abrindo totalmente a bunda para ele. Vejo o cuzinho rosado dela piscando e se abrindo, as pregas expostas de uma mulher experiente nesse tipo de ato, acostumada a atender esse desejo do homem dela. Algumas esfregadas da glande são suficientes para lubrificar o anelzinho externo, até mesmo escorrendo para dentro do buraquinho que se abre todo, piscando e pedindo. E com carinho, devagar, mas decidido, papai a penetra por ali, por trás. O pau entrando aos poucos e sem recuar, cuzinho adentro dela até sentir que está todo enterrado. Ela solta o ar, arfando e suspirando, olhos fechados, agora enrabada totalmente por ele. Meu pai está suado, mãos segurando com firmeza a cintura dela, sentindo as contrações do reto dela no entorno do seu pau, o puxando, o querendo e pedindo para comê-la. Minha mãe gosta, demonstra isso, o rosto levemente virado para trás num sorriso lindo que dá para ele. E pede:
- Fode... me fode toda... come meu cuzinho, meu amor! Ele é seu, todinho seu!
E ele sorri, consciente do domínio que tem sobre ela, minha mãe se submetendo a ele, não só fazendo jogo, mas excitada de fato por ser usada dessa forma, submissa e entregue. Escuto as batidas dos corpos deles, ele metendo forte e intensamente, as coxas dele batendo firmes contra as dela. Ele acelera os movimentos, a cabeça do pau martelando, o corpo grosso, duro e quente forçando as paredes apertadas do cu da minha mãe, pele contra pele, ele comendo a bunda dela. Os dois suando, as palavras já não são verbalizadas, não entendo mais o que falam. As mãos grandes dele apertando e puxam os quadris dela contra ele, usando-a agora para seu prazer.
Minha mãe não aguenta e se abaixa, gozando na cama, os dedos socados na sua boceta, gemendo e esfregando seu grelo sem parar. Ela fica deitada com as pernas afastadas, estremecendo toda, o sorriso desconexo no rosto, e agora com o peso do corpo dele sobre ela. Ele se apoia nos cotovelos, beijando os ombros e o pescoço dela, continuando a penetrá-la por trás, desesperado para gozar também. De onde eu estava eu tinha a visão dela de bruços aberta e entregue, os lábios de sua fendinha escorrendo seu gozo, enquanto continua recebendo a pica grossa dele no cuzinho. E uma imagem ficou para sempre na minha mente: o saco peludo dele, se chocando contra a bocetinha da minha mãe, a cada metida que ele dava dentro dela. Os músculos da bunda do meu pai se contraindo, para o pau entrar mais fundo, ele fazendo força para gozar lá dentro, aquelas bolas se retesando, enquanto ele despejava vários jatos de porra dentro da minha mãe. Naquele momento o conceito que eu tinha de sexo romântico desapareceu por completo. Eu presenciara uma bela foda nua e crua entre um homem e uma mulher, totalmente dominados por desejo, entrega e luxuria.
Ele rola pela cama depois de gozar, ficando ela deitada de bruços e ele de costas, respirando fundo, buscando ar. Ainda a vejo se acariciando e tocando de leve na bocetinha, sentindo-a totalmente melada, enquanto o pau dele vai murchando entre espasmos. Ela relaxa, e o esperma dele escorre escapando do ânus dela que relaxa e se contrai ainda sem o controle dela, formando uma mancha sobre o lençol. Mais relaxados depois de uns minutos, eles riem em cumplicidade, já se sentando e trocando mais beijos, agora cheios de amor e ternura, quase como se fosse um casal completamente diferente dos dois que literalmente haviam acabado de copular ali de forma animalesca. Cheios de graça, começam a se recompor e vestir suas roupa. Ela se abaixa na frente dele para recolher roupas dela espalhadas pelo chão, e ele aproveita para dar uma passada de mão gostosa no rego dela, parando com os dedos esfregando e brincando com o cuzinho dela enquanto fala:
- Você sabe que me casei com você apenas por causa desse seu buraquinho gostoso, não é Sônia? - e ri, debochando dela.
Ela dá uma reboladinha ainda sentindo o dedo dele coçando seu cuzinho, se insinuando e cutucando a entradinha que ainda briga para se fechar por completo. Ela tira a mão dele de lá respondendo, fingindo ter se ofendido:
- Ah é seu safado? Foi só por causa do cuzinho mesmo? Não tem mais nada aqui que você queira? - e ri, colocando o vestido sem nada por baixo. Ele a puxa para o seu colo, agora já tendo colocado as calças, e guardado o pau meia-bomba.
- Estou brincando, você sabe que te amo meu amor! Você e minhas filhas são tudo na minha vida - e se beijam como sempre, transparecendo um verdadeiro amor, de total cumplicidade e compartilhamento.
- Bom, vamos parar com isso e darmos um rumo na vida. Vai na frente tomar seu banho, enquanto arrumo essa bagunça. Não quero que você se atrase e depois ter que sair correndo pela estrada. Vamos, meu tesão de homem!
Assim ele se dirige para dentro de casa, e mamãe segue atrás logo depois, não antes de tirar a roupa de cama e colocá-la para lavar. Escuto, então, minha mãe subindo correndo para o andar de cima e o barulho do chuveiro sendo ligado. Fico um tempo ainda processando aquilo tudo, escondida no jardim. Eu nem percebo que ainda continuo com minha mão dentro da calcinha, lembrando de tudo que vi minha mãe fazendo ali na cama com papai. Trato então de sair do meu esconderijo, voltando pela entrada lateral e saindo para dar uma volta pelo condomínio, para dar um tempo para eles se arrumarem. Retorno quase depois de uma hora, tendo ficado sentada num dos bancos da área comum, tentando tirar um sorriso bobo do rosto, e escondendo o tanto que ainda estava excitada pelo que assisti. Não foi apenas sexo, mas sim a forma como papai pegou minha mãe que me causou impacto. Havia algo muito mais do que apenas o carnal daquele ato entre os dois. Eu senti a forma como ele a dominou, a obrigando fazer o que queria... Os xingamentos, sem contexto real, mas que pareciam exercer algum tipo de efeito, naquele joguinho safado deles. Eles pareciam acreditar e viver aquilo tudo... e estavam gostando de fazer.
Passado um bom tempo, quando chego em casa, encontro apenas minha mãe fazendo algo para nosso almoço:
- Oi filhota, chegou mais cedo hoje? O que aconteceu?
- É que começaram as aulas de reforço e eu não tenho nada pendente. Então liberaram a gente. - Digo dando-lhe um beijo no rosto, e disfarçando me contendo para nem de longe dar a entender que "eu sei o que vocês fizeram ali no quarto dos fundos". Rsrsrs.
- Ah, que bom! Fico feliz que você vai passar direto, minha “geniazinha”! Vai tomar um banho então e almoçamos juntas, que depois eu vou trabalhar à tarde.
- Tá bom mãe, estou indo!
Chego ao meu quarto, largando a bolsa da escola e indo para o chuveiro. Tiro a minha roupa, e quando abaixo a calcinha, vejo o quanto ela ficou manchada pelo tesão que senti, o tecido da parte que toca na minha rachinha ainda melado do meu gozo. Entro no chuveiro e, ao lavar meu corpo, fico novamente excitada. Não resisto e começo a tocar meu grelinho enquanto aperto meus seios, encostada na parede, a água caindo sobre meu corpo. Uma mistura de imagens e delírios na minha mente, misturando tudo: minha mãe dando para meu pai, eu querendo tocar Mariana, o pau do André na minha boca, as lembranças de Eduardo, o pai de Mariana, me olhando na piscina... Eu meio que substituo a visão do meu pai pela dele, imaginando se aquele pau também seria grosso e cheio de veias, com um saco grande e peludo como o de papai. Eu pensando nisso e descendo escorregando pela parede do box, ficando de cócoras e tocando meu cuzinho todo delicado e fechadinho com meu dedinho médio, entrando e saindo fundo dele. Humm... a primeira vez, eu o sentindo abrindo e se dilatando, para depois abraçar meu dedinho todo, engolindo gostoso, piscando e pulsando.
- Ai Edu, fode essa bundinha, fode! - eu verbalizo baixinho, e acabo gozando mais uma vez naquele dia, sozinha, com meus dedinhos na frente e agora atrás também, me sentindo uma putinha... Tentando imaginar o que se sente quando se faz sexo anal, quando as mulheres se deixam ser penetradas assim por trás, se entregando dessa forma diferente a seus homens.
- Fernanda! Já está pronto! Não demora muito no banho que sua comida vai esfriar! - aos poucos paro de me tocar, e trato de terminar o banho rapidinho, para descer e me juntar a minha mãe no almoço. Tento conversar com ela normalmente, mas quando a olho, eu a vejo transando de manhã, cada detalhe dos dois, do que ela faz. Olho para a boca dela e lembro de como ela chupou o pau de papai. Disfarço como posso, segurando um sorriso safado de satisfação por eles. Isso até terminarmos e ela sair para o trabalho.
Eu me distraio durante a tarde, e prometo a mim mesma que nunca vou falar o que vi para ninguém, nem para minha irmã e muito menos para minha mãe. Eu não quero que ela se sinta culpada pelo que vi, e muito menos constrangida pela indiscrição de ambos. De maneira nenhuma vou atrapalhar nesse amor delicioso dos dois, ainda mais com algo assim. Vou, na verdade, me encarar como cúmplice deles, guardando o segredo desse joguinho e travessura deles comigo, mesmo sem eles saberem que sei. E, sobre a minha mãe em particular, eu senti um certo orgulho de saber o como ela é uma mulher completa e poderosa, na sua entrega totsl em busca pelo próprio prazer sem nenhum tipo de preconceito ou bloqueio.
Já de noite, jantamos animadas, e partimos para a "noite das garotas". Quebramos o gelo com Simone comentando algo do que ficou sabendo que uma amiga aprontou e minha mãe rindo contou uma história parecida dela mesma. Eu ouvia animada, até que disse para elas que tinha uma novidade. Ficaram em silêncio, e eu revelei envergonhada:
- Eu fiquei com um menino!
Elas se atiçaram todas, querendo saber quem era, quando e como foi, e por aí vai. Fui contando tudo... quer dizer, talvez não tudinho... mas sem esconder o principal que aconteceu no meu quarto. Fui uma surpresa para elas, e minha mãe logo tratou de repetir as recomendações de sempre, de usar camisinha e como colocar, de não fazer nada que não queira, não esquecer de tomar a pílula (que eu já tomava para regular melhor minha menstruação), e etc. Ao final eu senti um carinho enorme do lado delas, por ter sido legal, nada forçado e com alguém bacana. Mesmo sem ter efetivamente "concretizado o ato", elas me disseram que no fundo eu havia transado sim, e que o mais importante era eu ter me sentido bem. Após isso lógico que rolaram umas piadinhas e provocações, e acabamos indo dormir depois de falar muita besteira e de aproveitarmos a noite juntas vendo TV.
Deitada na cama, demorei a pegar no sono, revivendo os últimos dias, e particularmente a manhã de hoje. Dali para frente, eu acompanharia o tempo passar, assistindo com outros olhos a relação de meus pais. Eles seguiram felizes e enamorados, se amando e se desejando sempre. A minha mãe, em especial, eu fiquei tentando desvendá-la, pois para mim pareceu existir uma outra Sônia, uma que se portava com devassidão, que agia como uma... como uma puta safada... Mesmo sendo isso apenas entre quatro paredes e com o meu pai. E, o mais estranho, parecia que uma não interferia com a outra. A bem da verdade, as duas se completavam! Era algo doido de entender, mas que eu terminaria por aceitar como sendo duas faces de minha mãe, tornando-a uma mulher plena por ser exatamente a combinação disso tudo.
Cerca de 6 meses depois, infelizmente, a família de Mariana se mudou dali, indo morar em outro estado. Perdi o contato com ela, e nunca pudemos colocar a limpo aquela tarde no chuveiro e no quarto dela, e entender se o que aconteceu tinha algo a mais sentido e desejado por nós duas. Fiquei com as lembranças de alguma coisa especial, mas que nunca aconteceu de fato. Bem como se perdeu a chance improvável de realização de uma fantasia com o pai gostoso dela, por mais absurda que fosse. Rsrsrs
O final daquele ano me marcou em tudo e por toda minha vida, não apenas pelo término dos anos de colégio. As minhas descobertas, tanto da minha intimidade como do que acontecia em segredo na cama de meus pais acabaram "torcendo" um pouco os meus valores, gerando muitos questionamentos e perguntas sem resposta, que inundaram minha cabecinha ainda confusa de adolescente. Fechando os olhos, a última coisa que pensei antes de cair no sono naquela noite foi que a quantidade de segredos da minha vida vinha aumentando dia após dia. E parecia que isso não ia parar tão cedo.