Depois de um dia muito ativo de sexo com aqueles desconhecidos, a noite chegou, e com ela uma festa de gala para aqueles homens e mulheres que só estavam ali para usar nossos corpos e comprar nossas vidas como se fossemos mercadoria barata. E é óbvio que o prato principal daquela noite seriam nós, as mulheres que foram vendidas para o dono daquele lugar, e que seríamos usadas ao máximo, para recuperar o dinheiro investido em nós.
Lays dormia para recuperar o que tinha feito a noite, e eu sentada no canto do quarto, estava pensando em como meu sonho de virar modelo internacional destruiu minha vida. Eu estava tão alheia ao meu redor, que nem percebi dois capangas chegando ao nosso quarto. Eles traziam duas coleiras de metal, e mandaram a gente levantar. Lays foi acordada com um chute na bunda branca, que fez ela dar um pulo e um grito de susto. Eu levantei e fiquei observando aquele grilhão de ferro, juro que me deu um medo ver aquilo.
Colocaram as coleiras em nossos pescoços, e fomos levadas corredor à fora. Vi muitas mulheres sendo levadas também, e todas usavam as coleiras igual eu e minha amiga. E todas nós fomos levadas para o anexo que ficava atrás do palacete, onde recebemos um carimbo de tinta vermelha na nossa testa, cada mulher tinha um número anotado na testa, como se fosse um registro de lote. E depois ficamos paradas em pé, numa fila indiana, e um homem veio conferindo e analisando nossos corpos. Era um desconhecido, que eu nunca tinha visto. Ele passava a mão na buceta das mulheres, abria a bunda de algumas para ver seus cuzinhos, e apertava o peito de outras. Depois de analisadas, cada uma ganhava um adesivo colorido grudado no seio direito, e tinham várias cores, não fazia ideia o que seria aquilo. O meu era vermelho, e o de Lays era amarelo. Talvez seria uma forma de separar grupos, ou coisa assim.
Depois de um longo processo de triagem, sem dizer nada, foram separando as mulheres em grupos pela cor do adesivo colado em seus corpos. O grupo que ficou com adesivo branco ganhou as bandejas penduradas nos mamilos, elas seriam as garçonetes da festa. Mas diferente de antes quando Lays fez esse papel, elas tiveram as mãos amarradas por uma barra, que forçava os braços para trás, deixando eles esticados em suas costas, e ganharam um plug anal que deve ter doído para entrar, por causa do tamanho. Elas também ganharam um vibrador na buceta, e foram avisadas que se ele caísse durante a noite, elas seriam punidas por isso. O segundo grupo, de cor verde, ganharam mordaças em forma de argola na boca, tiveram suas mãos presas as costas, e foram levadas para fora, fugindo aos meus olhos. O próximo a ser preparado foi o grupo de adesivo preto, que apenas foram algemadas com as mãos nas costas, e presas umas as outras por uma corrente, sendo levadas embora dali. O grupo que Lays estava foi deitado em camas ginecológicas que tinham ali no anexo, e ganharam cada uma delas um prendedor de vagina, um instrumento de ferro que quando colocado na buceta, tem duas partes de metal, que ficam presas uma por fora dos grandes lábios, e outra por dentro. Apertando dois parafusos com uma chave allen, o instrumento é apertado, prendendo-se na pele da mulher, forçando aquelas bucetas a ficar totalmente abertas. A buceta de Lays que tinha lábios grandes, ficou com uma aparência de tom avermelhado na pele vaginal dela, proporcionando uma bela vista daquela parte tão gostosa de minha amiga. Elas ganharam uma mordaça de bola, e foram levadas para fora do anexo.
Chegou a minha vez, e eu e mais 5 mulheres fomos algemadas e levadas para fora, eramos o único grupo que não ganhou mordaça ou algum instrumento de tortura sexual. Achei estranho, mas não podia reclamar, sabendo o que os outros grupos tinham recebido ali no anexo. Fomos levadas pelos corredores do palacete, passando pelo salão principal, no caminho dava para ter uma dimensão do que estava acontecendo, e o que tinham feito com as outras mulheres dos outros grupos. As meninas do grupo branco já estavam servindo os convidados, e dava para ver no rosto delas o desconforto de fazer isso com vibradores dentro delas, pois muitas estavam se esforçando para não derrubar as coisas, ou não se contorcer na frente dos convidados. Mas pelo menos, elas estavam tendo tesão, mesmo que isso não pudesse ser aproveitado. Aquelas dos adesivos verdes, todas estavam penduradas na parede do salão, com os braços levantados e presos em grilhões de aço presos na parede. Elas pareciam prisioneiras de uma masmorra medieval, única diferença é o fato delas terem vários homens tocando seus corpos, e comendo elas. Delas todas, somente uma tava apanhando com um pequeno chicote, que estava na mão de uma mulher convidada, as demais todas estavam fazendo sexo, e isso não era ruim, pois toda mulher sonha em ser amarrada e comida com muito gosto e capricho. O terceiro grupo, o de adesivos pretos, estavam todas amarradas sobre a mesa, servindo de porta comidas, tendo legumes, frutas e doces colocados sobre seus corpos. Todas elas tinham uma cenoura enfiada no cuzinho delas, e alguns homens pegavam uvas, passavam pela bucetinha molhada delas e colocavam na boca. Outros pingavam creme no seio delas e lambiam. Era uma cena muito agradável de olhar, e me deu um tesão assistir aquilo, mesmo que rapidamente.
Meu único susto foi ver o grupo amarelo, e ver minha amiga lays junto dele. Pois elas estavam ajoelhadas, presas pelos tornozelos ao chão, com os braços abertos e presos a uma estrutura de madeira, que fazia suas bucetinhas ficarem ainda mais expostas, principalmente pelo alargador que elas estavam usando. Elas tinham um pregador preso em cada mamilo, e um peso preso aos pregadores, que faziam suas tetas serem puxadas para baixo. Mas o que me chamou mais a atenção, causando espanto foi um pregador que cada uma tinha no grelo, com um sininho pendurado nele, aquilo deveria estar doendo. Elas olhavam para a festa, e naquele momento ninguém estava fazendo nada com elas, que apenas assistiam tudo ali presas imóveis naquela estrutura.
Eu fui colocada junto com as mulheres que foram levadas comigo em uns cavaletes de madeira, cobertos por um tapete de feltro, e sobre eles tinham dois falos de borracha, um que se encaixou no meu cuzinho, e outro bem fundo na minha bucetinha. Ganhei um sugador a vácuo em cada um dos meus mamilos, que logo começaram a sugar com força, fazendo um movimento como se fosse um chupão nos meus peitos. Era um tipo de máquina para ordenhar mulheres, no começo doeu um pouco, mas logo meus mamilos estavam duros como pedra, fazendo meu corpo pedir por mais chupões mecânicos daqueles. Depois de amarradas ao cavalete, pés e mãos sem conseguir escapar dali, um homem veio com um controle remoto e ligou aquele sistema, e todos os cavaletes começaram a vibrar. A vibração do tapete relando no meu grelo começou a me excitar, e aquela coisa vibrando fazia os consolos de borracha que estavam dentro de mim tremer, me dando um tesão gigante. Éramos o único grupo sem mordaças, e logo percebi que o objetivo era porque nós logo receberíamos múltiplos orgasmos, e eles queriam ouvir nossos gemidos e gritos de prazer.
E não demorou muito para já se ouvir vários gemidos longos, já dava para ver algumas colegas de castigo virando os olhos, mordendo o canto da boca, e algumas tremiam, mostrando a todos os desconhecidos o quando seus corpos eram quentes para o prazer. Eu estava com muito tesão, eu sentia o molhado da minha bucetinha escorrendo por minha coxa, o cheiro de sexo exalava naquele lugar, me dando mais tesão ainda. Eu não me concentrava mais em nada, nem percebia nada ao meu redor, apenas sentia um calor muito grande, e me entregava ao prazer daquela máquina.
Nas primeiras gozadas foi maravilhoso, mesmo sendo tão usada naquele lugar, ainda sentia um prazer muito grande, pois sempre tive o fetiche se ser dominada, e ali tudo estava se realizando. O problema é que ficaria ali naquela máquina do sexo por pelo menos 6 horas, e não tinham nem 30 minutos que eu estava ali, e não conseguia mais contar quantas vezes eu tinha gozado. Pelas minhas contas já tinham sido 8 vezes, mas não tinha como garantir que era só isso. Eu tava exausta, meu néctar já tinha alagado o meu cavalete, meu grelo tinha praticamente dobrado de tamanho, e estava muito sensível. Meus mamilos pareciam um bico de mamadeira de tão grande. Eu respirava com dificuldade e não tinha nem força de gemer alto mais. Era torturante, mas era uma delícia estar tendo tanto prazer daquele jeito. Eu nem imaginava que conseguia chegar tão longe nos orgasmos, nem que isso era tão bom.
Mas depois de uns 40 minutos, o que era delicioso começou a incomodar. Meus mamilos ardiam da sucção, meu grelo estava dolorido, e meu corpo estava tão desgastado, que mal conseguia ficar acordada. Eu tinha conhecido meu limite no sexo, mesmo que jamais um homem conseguiria chegar naquele nível, descobri que no máximo poderia ter 10 orgasmos enquanto sentia prazer.
Ficamos ali servindo ao desejo daqueles homens a noite toda. Eu e as colegas de castigo no cavalete, lays presa ajoelhada, que no decorrer da noite, homens iam até elas somente para gozar nos seus rostos e cabelos, e ninguém comia aquelas pobres presas ali. As outras mulheres também estavam sendo usadas, as da parede apanhavam de mulheres e homens sádicos, outras vezes davam o cu para desconhecidos presas ali, e muitas das garçonetes foram obrigadas a abaixar e lamber as bucetas meladas delas. Até mesmo as mulheres das mesas em dada altura foram penetradas e masturbadas por várias mãos.
Aquela era a noite que antevia o leilão, e com certeza, os clientes daquele lugar já tinham em mente quais mulheres eles queriam comprar no dia seguinte.
