Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 15 - Alvorecer - Parte 12

Um conto erótico de Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 7718 palavras
Data: 19/10/2022 17:09:00

Desligamos e pouco depois o Andreas saiu do banheiro. Me vendo sentada e meio calada, estranhou e já foi me perguntando se eu queria sair para comermos alguma coisa. Acabamos saindo para comer um lanche numa lanchonete próxima e depois voltamos para seu quarto, onde ficamos descansando na cama um pouco, até nos animarmos novamente:

- Não vai ligar pro seu marido participar? - Ele me perguntou.

- Não! Ele me liberou. Só pediu para mandar umas fotos e vídeos para ele.

Andreas sorriu e viu que o restante da noite seria enfim dele. Praticamente repetimos toda a performance do início, só que, dessa vez, sem tanto entusiasmo porque o cansaço já nos cobrava um merecido descanso. De novo, só um sexo anal que fiquei curiosa em experimentar, porque seu pau, apesar de ser praticamente da mesma grossura do Mark, era pouco maior e me deixou curiosa. Realmente fizemos algumas fotos e vídeos que enviei para o meu Mozão, mas não recebi nenhuma resposta, sinal de que ele já deveria estar dormindo. Depois que gozamos, acabamos dormindo pelados e de conchinha. De manhã, bem cedinho, nos levantamos, tomamos outra ducha juntos, demos uma rapidinha comigo sentada em seu colo numa cadeira no quarto e ele me pagou um Uber para me levar ao meu hotel, onde me aprontei para outro dia de treinamento. Verônica e Aline era só sorrisos quando nos encontramos no restaurante do hotel para o café da manhã. Aliás, nós três éramos, sinal de uma noite bem “mal dormida”.

O dia transcorreu sem grandes novidades. Trabalhamos, estudamos casos concretos, treinamos, almoçamos, nova roda de treinamentos, café, treinamentos e, enfim, casa, aliás, hotel. Meu maridão, entretanto, se mantinha “off line” e não me respondia desde as fotos e vídeos que lhe enviei da segunda rodada que tive com o Andreas e isso estava me sufocando de uma maneira que cheguei a chorar no meio do dia no banheiro da empresa, temerosa por ter cometido algum deslize que tivesse ofendido meu amado Mozão. Verônica e Aline, por sua vez, estavam eufóricas. Verônica havia tirado as “teias de aranha” e Aline, enfim, conheceu a salsicha de seu alemão. No meio da tarde desse dia, durante o café, elas trocavam confidências entre si, enquanto eu surrava a tela de meu celular tentando contato com meu marido:

- Calma, Nanda! Ele só deve estar trabalhando, mulher. Affff. - Aline me repreendeu.

- Nanda deve ter caprichado tanto no chifre e ele sentiu o peso. - Verônica soltou.

Se eu já estava meio atravessada com Verônica, meu olhar ao ouvir seu comentário, deixou transparecer toda minha ira. Inclusive, eu já havia me levantado para xingá-la e seria em alto e bom som quando o seu Paulo entrou no refeitório e veio conversar conosco, dando-me um abraço de lado com a mão em meu ombro:

- A mesa mais bonita do refeitório. Como estão minhas mineiras favoritas? - Perguntou, brincalhão.

- Mineira, só ela! - As duas praticamente falaram juntas, apontando para mim.

- Uai! E sou mesmo, sô. - Respondi em um erudito “mineirês” clássico, gerando risadas de todos os próximos, levando-me a perguntar em seguida: - O que foi?

- Nada não, Fernanda. Eu adoro o seu “jeitin” de falar. Só isso. - Seu Paulo disse, entre as risadas.

Ele cumprimentou aos demais à distância e se sentou conosco. Lógico, num ambiente recheado de homens, ele, espertamente, se aproximou das mulheres e nossa mesa tinha três que, se não as mais belas, pelo menos tinha as mais “aprumadas” naquele momento. Pedi licença e fui até o bufê me servir de outro pedaço de um bolo de aipim e outro café que, longe de ser igual ao de minha terrinha, até que batia, aliás, surrava de longe, o de São Paulo:

- Vou com você, Fernanda. - Disse seu Paulo, me acompanhando: - O que me indica?

- Uai… - Contemporizei, “mineiramente” outra vez: - Café, sempre! Esse “pãozin” de batata recheado é bom demais da conta e esse bolo de aipim me conquistou o coração.

- Então, vou experimentar um pouco de tudo.

Logo, voltamos à mesa e ficamos os quatro de prosa. Vez ou outra, eu dava uma olhadela em meu WhatsApp e nada do meu marido me responder:

- Caramba, Mor! - Acabei soltando involuntariamente.

- Está tudo bem, Fernanda? - Seu Paulo, solícito, perguntou, aparentemente curioso ou preocupado, não consegui interpretar direito sua expressão.

- Ah… Sim. Acho que sim. É que estou tentando falar com meu marido desde hoje de manhã, mas não estou conseguindo.

- Ihhh… Isso é um perigo! - Começou Verônica: - O meu sumiu uma vez e só voltou para assinar os papéis do divórcio.

- O que é isso, Verônica!? - Não aguentei e explodi, policiando meu tom só na sequência: - Não sei com que tipo de homem você se casou, mas o meu não é assim. Ele nunca faria isso comigo! Minha preocupação é que tenha acontecido alguma coisa com nossas filhas. Ele nunca fica tanto tempo sem corresponder comigo.

- Que feiura, hein, dona Verônica? - Seu Paulo a repreendeu com todo estilo, mas deixando claro ter ficado incomodado com a brincadeira feita, voltando-se para mim: - Claro que nada aconteceu, Fernanda. Certamente ele teve algum imprevisto no trabalho e ainda não teve tempo de te contatar. Já, já que ele aparece. Aliás, ele faz o quê da vida?

- Advogado, seu Paulo.

- Mas que boa coincidência! Estamos precisando de um bom tributarista. - Ele comemorou.

- Posso estar enganada, mas acho que ele não trabalha nessa área. - Respondi: - Mas vou confirmar com ele depois e aviso para o senhor.

- “Senhor”!? Poxa, Fernanda. Agora você me envelheceu uns dez, talvez quinze anos. - Ele me repreendeu, sorrindo: - Só Paulo, por favor, ok? Um simples você já serve.

- Mas seu Paulo…

- Paulo! Somente Paulo… - Ele me interrompeu novamente, sorrindo.

- Não falei por maldade. É que o senhor é mais velho que eu, então… - Insisti, errando outra vez, claro.

- Poxa! Agora lá se vão uns vinte, vinte e cinco anos. Você realmente não gosta de mim, não é!? - Respondeu, agora gargalhando.

Aliás, todas começaram a rir. Não sei se forçaram um pouco ou se realmente se divertiram com as tiradas, mas riram bastante mesmo. Eu até esbocei um riso, mas mais de constrangimento, afinal, seu Paulo era nosso patrão e falar com o patrão é sempre uma situação que nos deixa um pouco tensa. Após terminarmos, voltamos às nossas atividades e ele às dele. Bem, eu gostaria de dizer que voltei às minhas, mas minha cabeça estava toda em meu marido que não entrava em contato. Pensei em mandar uma mensagem para minha Maryeva, mas, pelo horário, ela deveria estar em aula. Então, me resignei e decidi aguardar o fim de meu turno para ligar.

[...]

Me despedir da Iara foi chato, mas estranhamente foi mais fácil do que eu imaginava. Ela continuava linda e, mais que isso, um tesão de mulher. Trepava deliciosamente bem, sem frescura, com intensidade quando tinha que ser, romântica quando precisava ser. Hoje, ela é uma concorrente à altura da Nanda e da própria Denise, talvez cada qual em seu quesito, mas todas fortes concorrentes entre si. A forma como ela me olhou ao se despedir demonstrava que ainda havia algum sentimento represado, mas, de qualquer forma, eu não poderia corresponder, pois meu coração já tinha dona. Aliás, uma dona brava, irada, histérica, barraqueira e que não pensaria duas vezes em dar uma surra nela se eu saísse dos trilhos.

De qualquer forma, ainda havia o fator “Rick” que eu ainda não conseguia interpretar direito. Aliás, eu até conseguia interpretá-lo muito bem, mas a Nanda insistia em defendê-lo, dizendo que era coisa da minha cabeça. Talvez ela estivesse certa, mas eu duvidava. Nada levaria um homem rico, bonito, charmoso a sair de São Paulo atrás de uma mulher em Manaus, nada além de interesse e o problema era justamente esse, porque eu sentia que havia muito mais que interesse puramente sexual. Ainda assim eu precisava confiar nela e nas decisões que ela poderia tomar. Esse amadurecimento era necessário para ela e para mim mesmo. Nossa cumplicidade precisava ser plena e esse momento talvez servisse como um divisor de águas em nosso relacionamento.

A chuva castigava minha cidade e não tardou muito para eu receber uma mensagem da Iara informando que ficaria, pelo menos, até o dia seguinte, pois a chuva não dava condições de uma viagem segura. Concordei e pedi que ficasse até se sentir segura para viajar:

Ela - “Eu queria estar com você agora.”

Eu - “Eu adoraria, mas já estou acompanhado por duas deliciosas criaturinhas.”

Ela - “Eu adoraria que elas fossem minhas, aliás, nossas.”

Se eu ainda duvidava, aquelas palavras comprovaram que ela ainda nutria algum sentimento por mim. Sem coragem para falar a verdade, aliás, sem encontrar as palavras certas, disse que precisava desligar para cuidar de assuntos domésticos. Ela se despediu, mas não antes de me mandar um “Eu te amo!” que apagou rapidinho, na esperança de que eu não visse.

A noite passava devagar e eu sabia bem o motivo: Nanda! Uma incômoda insegurança tomou conta de mim e me vi preocupado com o quase certo chifre que iria tomar do tal Rick. Os segundos se arrastavam, massacrando meu coração. Peguei meu celular e abri a foto que ela havia me mandado por último, com um vestido informal e toda produzida para a noite. Ela estava linda! Aliás, ela é linda demais. Não há roupa que não fique bem nela, não que ela precise, basta vestir somente seu sorriso que mulher alguma se equipara a minha Nanda em beleza. Difícil é fazê-la abrir aquele sorrisão, mas quando abre…

Depois de pedir um lanche num aplicativo para mim e minhas filhas, encomendado obviamente porque a chuva não dava sinais de parar, foram brincar em seus quartos e fui procurar um filme qualquer para assistir na televisão. Dei sorte de encontrar “A Lista de Schindler”: “Grande, longo, interessante e instigante. Vai servir!”, comemorei. Peguei uma cerveja, uns petiscos e me perdi no filme. Já o assisti sei lá quantas vezes, várias aliás, mas nunca me canso de assisti-lo novamente. É o típico filme bom que fica melhor a cada vez que se assiste novamente.

Nem sei que horas eram quando ouvi um som de notificação em meu celular. Eu estava tão entretido com o filme que acabei não verificando imediatamente. Quando enfim peguei o celular vi que era uma mensagem da Nanda, seguida de uma foto dela em que aparecia abraçada e aparentemente nua a um cara. Fiquei embasbacado e a surpresa me fez cuspir um salame para longe, quase grudando na tela da televisão. Tive que falar:

Eu - “CARALHO!!!”

Eu - “😯!”

Eu - “O que é isso????”

Ela - “Um HOMÃO que eu arrumei para me dar uma surra de pica hoje, Mor. Posso?”

Conversamos um pouco e, a bem da verdade, não me lembro sobre o que. Eu fiquei atordoado mesmo com sua audácia. Até imaginava que ela pudesse me mandar umas fotos, talvez vídeos, mas ali era praticamente uma transmissão ao vivo. Senti um calafrio percorrer minha espinha porque estar junto dela me dava uma certa segurança de poder controlar o ato e evitar eventuais abusos. Só que agora eu seria um mero telespectador e teria que confiar na escolha que ela tivesse feito. Perdido nesses pensamentos, recebi um áudio desse “amigo”, de uma voz carregada num sotaque que não reconheci de imediato, mas que me fez gelar novamente:

Ele - “Olá, amigo. Querer te agradecer imensamente por me deixar transar com seu mulher. Vou cuidar bem dela e depois devolver para você. Forte abraço.”

Voltei a conversar com ela e logo recebi nova imagem. Desta vez ela estava de costas para ele que, naturalmente, se encaixou na bunda de minha esposa. Ela só de calcinha e ele de cueca ainda, porém, já apalpando seus seios com uma das mãos e bolinando sua bocetinha com a outra. Meu pau que já dava sinais de vida quis sair para fora do elástico da bermuda e vi que era hora de eu me trancar em minha suíte para evitar uma eventual situação constrangedora com minhas filhas. Dada a hora, mandei que fossem dormir e elas foram fazer sua higiene noturna, pedindo a benção e indo se deitar em seguida. Depois disso, me tranquei em minha suíte e, nu, deitei em nossa cama.

Vi que Nanda havia mandado outras mensagens. Ela era pura ousadia e me provocava sem piedade. Me enviou outras imagens e agora eu podia ver que o tal “amigo” já enfiava a boca em sua boceta, pois recebi duas fotos, uma de cima e outra de baixo, esta última com a língua do “dito cujo” na “dita cuja” dela. Além disso, recebi um vídeo, também filmado por baixo, em que ela gozava na língua do “amigo”. Fiquei mais atordoado ainda. Não sabia se curtia ou lamentava. Então, lamentei, mas apenas por não estar lá, assistindo pessoalmente e curtindo com ela. Aliás, nesse momento entendi que o meu prazer de assistir pessoalmente e participar é imensamente maior que o de apenas ver ou saber e, se ela concordasse, seria uma situação que eu gostaria de estipular com ela no futuro.

Estranhamente, vi que ela também havia me mandado algumas mensagens, me chamando insistentemente para participar e eu não entendia o porquê. Expliquei que tinha me ausentado para colocar as meninas para dormir e ainda fui xingado. Naturalmente, elogiei o show até aquele momento, mas, inadvertidamente, voltei a pedir para ela “não se apaixonar”. Ciúmes, sim! Querendo ou não, mesmo gozando esses momentos, o maldito ciúme reside no coração de quem ama e, no meu, não haveria de ser diferente. Na verdade, eu não sabia se era ciúme ou uma ponta de insegurança pelos eventos passados. Passei a pensar que talvez aquela omissão dela naquela passagem do rodeio tivesse feito um estrago maior do que eu imaginava.

Enquanto eu pensava, houve um silêncio de ambos os lados, quebrado apenas por uma chamada de vídeo da Nanda que atendi sem pestanejar. Ela sacou na hora que eu estava inseguro. Aliás, eu próprio vi, pela minha expressão no vídeo, o que a preocupava agora. Ainda assim eu precisava confiar nela, afinal, se fosse intenção dela me trair pura e simplesmente, não haveria o porquê dela me comunicar, enviar mensagens, fotos e vídeos. Mais ou menos ciente disso, e mesmo que um pouco dolorido ainda, conversamos e logo ela me mostrou que o “amigo” já a estava chupando novamente. Foi aí que ela me surpreendeu:

- Quer assistir em tempo real?

- Pode ser…

Minha resposta foi tímida demais para quem nos conhece e ninguém nos conhece melhor que nós mesmos. Ela me criticou e praticamente impôs que eu confessasse se estava ou não excitado com a situação e, pelo seu tom, se eu titubeasse, ela pararia tudo no mesmo momento. O sexo tinha tudo para esquentar e não achei justo ser eu o “empata foda” da noite, então mudei o foco de meu celular para lhe mostrar que meu pau estava duro, inchado, irado e já começava a se banhar em seus próprios líquidos, resultado de uma óbvia excitação:

- Respondi sua pergunta? - Falei, sorrindo ainda encabulado.

- Agora, sim. Claro! Só não tô entendendo porque você está com essa carinha…

- Relaxa, Nanda, e curta. - Insisti novamente.

Nesse instante, ela parou e só vi que seu celular era balançado de um lado para o outro. Logo, ela o posicionou de frente para a cama:

- Tá enxergando direito, Mor? - Me perguntou

Confirmei e ela, após me provocar um pouco mais, se jogou sobre o “amigo”. Vi que se abraçaram e passaram a se beijar com uma imensa vontade. Mãos percorriam os corpos e agora só faltava a cueca dele para que o contato fosse pleno, mas uma simples passada de mão dela e... Pronto! Agora não faltava mais nada. Nanda, nesse momento, elogiou seu novo brinquedo e, enquanto segurava seu pau em riste, mandou uma piscadinha para mim. Não demorou nada e caiu de boca nele. O clima já começava a pegar fogo entre eles e eu já fervia há tempos do lado de cá. Comecei a dar uma mão para “o meu amigo”, pois ele carecia de um contato mais forte. Entretanto, nem tive tempo de me animar e três toques na minha porta me lembraram quem eu era realmente:

- Pai! Tô com sede.

Minha caçula fez questão de cortar meu tesão. Na verdade, nem tanto, pois foi difícil convencer meu “amigo” a se acalmar para que eu pudesse atender minha filha. Lembrei da técnica da Laura de apertar a base do pau e fiz em mim mesmo. Deu certo! Ele bambeou o suficiente para não denunciar minha excitação. Encerrei a chamada de vídeo para não correr risco algum e mandei algumas mensagens para a Nanda, explicando minha ausência. Só depois de um bom tempo sendo pai e a colocando para dormir novamente é que consegui voltar para minha suíte. Nanda já estava me cobrando e passamos a trocar mensagens. Insatisfeita com as minhas, ela fez uma nova chamada de vídeo, mas não para sexo e sim para termos uma “DR”:

- Fala, Mor. O que foi? - Ela insistiu.

- Nada não, uai! Por que?

- Eu te conheço há um tempão, Mark. Não me enrola. Fala comigo. - Falou e se levantou, indo para um banheiro, onde voltou a insistir: - Fala comigo, Mark.

Além da minha cara não tão animada, a famosa sensibilidade feminina me denunciou. Eu curto sexo, uma boa safadeza é fundamental, mas eu realmente estava incomodado com algo e decidi ser honesto com ela. Afinal, aquele filho da puta estava “cevando” minha esposa com mimos, atenção e uma boa trepada desde São Paulo, senão não teria porquê sair de lá para encontra-la em Manaus:

- Eu confio em você. - Comecei a falar: - Mas olha a situação em que você me coloca. Está transando com um cara que, se não me engano, foi de São Paulo até Manaus só para ficar com você. Isso já demonstra que ele quer você e muito, e não é só para sexo.

E como ela se mantinha em silêncio, continuei:

- O cara até parece ser legal, com certeza, bem de vida. É alto, forte, bonito e, se eu enxerguei bem, dotado, Nanda!

- Não acredito que você está assim porque o cara tem um pau legal? - Falou, rindo da minha cara: - E nem é tão maior que o seu.

- Você está simplificando as coisas. Simplesmente, você ignorou todo o resto que eu te falei. - Insisti e ela se calou: - Só vou te fazer uma pergunta que você praticamente me fez quando eu estava com a Iara: existe algum risco de você ter algum sentimento por ele? Afinal, você também está repetindo.

Só nesse momento, ela me explicou que aquele não era o Rick e sim um turista alemão que ela havia conhecido por lá, mas, aproveitando o gancho, me deu, mesmo que indiretamente, uma das mais lindas declarações de amor:

- Sabe que eu cheguei a me perguntar sobre esse negócio de sentimento ainda hoje? Só que aí eu vi que sempre que eu ficava em dúvida me vinha à mente o que você acharia, se você gostaria de minha decisão, se me aprovaria, e entendi que tudo o que eu faço ou vivo, procuro fazer sempre para que você possa curtir também e sempre dentro das liberdades que nós nos demos. - E ainda finalizou com chave de ouro: - E respondendo à sua pergunta: NÃO! Nenhuma chance, nem pelo Rick, nem pelo Andreas. Meu amor é só seu e vai continuar sendo para sempre. É só sexo. Só isso.

Ouvir aquilo me deu um certo alento. Não resolveu todas as inseguranças que ainda permeavam meu coração, mas, pelo menos, me fez ter certeza de que eu estava em seus pensamentos, em suas decisões, e mesmo nos momentos em que gozava com outros homens. Tê-la em minha vida é o que mais me importa, mas saber que igualmente faço parte da dela me tocou fundo. Não pude evitar um sorriso de satisfação, alegria, sei lá, mas tão logo houve esse entendimento entre a gente, praticamente a obriguei a voltar lá e me dar o melhor show que pudesse:

- Oooolha, Mor! Não me provoca que você sabe o que acontece.

- Sei mesmo! Vai lá e faz um show para mim. - E agora era eu que precisava pôr para fora: - E nunca se esqueça que eu te amo e estou morrendo de saudades de você.

Agora seu semblante, que já tinha passado pela malícia, preocupação, medo, tristeza, raiva, malícia novamente, emolduravam olhos cheios de lágrimas por um simples “eu te amo”. Antes que eu dissesse alguma coisa, ela também confirmou o mesmo sentimento e, depois de secar uma lágrima e de eu reafirmar que estava tudo bem entre a gente, se levantou, saindo do banheiro em direção ao quarto, onde voltou a posicionar o celular no mesmo lugar, conversando algo com o alemão que eu não entendi bem:

- O que você quer que eu faça, Mor? - Ouvi ela me perguntar.

- Chupa meu pau. - O alemão respondeu.

- Não estou falando com você, Andreas. Estou falando com o meu marido. - Ela o repreendeu, sorrindo.

Não pude deixar de rir nesse instante e completei logo em seguida:

- Atende o rapaz, Nanda.

Ela sorriu para mim novamente e havia muita malícia naquele sorriso. Fez questão de levantar o pau do amante para exibi-lo novamente e, realmente, ele não era muito maior que o meu, não que isso importasse, mas... De repente, pararam e conversaram algo sobre espelhamento da imagem do celular na televisão e Nanda sorriu, curiosa e esperançosa com essa possibilidade. Depois houve alguma movimentação deles pelo quarto e logo Nanda comemorava, feliz da vida, por poder me ver em tamanho “real”:

A-DO-REI!!! - Ela era só sorriso: - Você não consegue fazer isso aí, Mor?

Preferi nem tentar e deixei isso claro para ela, afinal, eu tinha as meninas num quarto próximo e isso poderia criar um baita problema. Ela sorria feito uma criança e, após um pedido meu, se jogou sobre o alemão. Passou a chupá-lo com vontade e ele a gemer alto em suas mãos. Quanto mais ele gemia, mais ela se esbaldava. Ela deve ter curtido mesmo a novidade, porque passou a alternar sua atenção entre nós dois. Tive a impressão de ser mais em mim, é claro. Fiz questão de mostrar meu pau para ela e vi que ela chegou até a parar o boquete para babar em minha direção, e era bom que fosse assim mesmo. Depois voltou sua atenção para o alemão e mandou:

- Camisinha, Andreas. Cadê?

A partir daí, encapado o “menino”, o sexo correria solto. Cavalgou como uma legítima amazona em desenfreada carreira, mas de uma forma que eu pudesse ter uma visão privilegiada de toda a penetração. Isso me deixou louco, confesso! Aliás, fiquei sem ação, vendo ela se esfregar para depois se encaixar e, por fim, o engolir todo com a boceta. Ela a todo o momento me encarava, mas, a partir de certo tempo, passou a dar um pouco mais de atenção a ele. Achei justo. Eu já estava curtindo à distância e era só o que eu poderia fazer. Ainda assim não pude deixar de escapar um lamento:

- Que falta faz eu estar aí junto para comer esse seu cu gostoso, morena. - Falei: - Imaginou?

- Eu iria adorar! - Foi sua resposta: - Quem sabe não rola num outro dia?

Ela voltou a acelerar os movimentos sobre o alemão e vi que conversaram alguma coisa. Não entendi direito, mas ele parecia estar reclamando da pegada dela. Eu a conhecia bem e sabia controla-la, mas ele, um avulso, devia estar sofrendo mesmo em suas mãos. Isso acabou sendo confirmado quando ela se voltou para o celular, como que se me encarasse, e me fez uma cara de chateação. Não pude evitar de rir e balançar negativamente minha cabeça. Vi que ela desceu do alemão e, pela posição, devia estar pressionando a base de seu pau novamente para tentar controlá-lo. Após uma audível gemida dele, ela voltou a falar em alto e bom som:

- Queria me comer, não queria? Então vai ter que fazer direito.

Ela então se deitou de costas na cama e o alemão foi por cima. Passaram a se comer num papai-e-mamãe animado e vi que conversavam algo, mas a única coisa que entendi foi um grito dela: “ME FODE FORTE, CARALHO!!!”. Isso fez com que ele acelerasse os movimentos e depois de um tempo a ouvi gemer alto, se entregando a uma merecida gozada:

- Ai… Ai, Deus! Ai, ai, ai, faz, mais! Ahhhhhhhhhhh!!! Gostosuuuuuuuu…

Pouco depois, ela ficou de quatro e ele enfiou sem nenhuma cerimônia. Passou a bombar com vontade, fazendo com que ela gemesse cada vez mais e mais alto. Depois de um tempo, ele mudou ela de posição, posicionando-a ainda de quatro, mas agora com a bunda virada para o celular e isso me deu uma visão privilegiada da penetração. Foi uma das imagens mais impactantes da minha vida, ver a boceta da minha esposa em close no celular com um pau atolado até o saco. Só as bolas ficaram de fora. Ele a comia com vontade e ela gemia, ora rugia, mas não refugou em nenhum momento. Eu me masturbava já no automático, nem sabia mais onde eu estava, mas curtia cada momento, cada cena daquela obscena transmissão. Pouco depois ele anunciou que estava para gozar e, mesmo sob os protestos dela, tirou a camisinha e gozou sobre sua bunda e costas. Aliás, ele e eu, porque, nesse momento, também não consegui me segurar e acabei fazendo uma bela sujeira em meu peito e barriga.

Depois disso, não entendi bem o que aconteceu, mas logo a Nanda deu uma dura violenta no rapaz. Pelo que entendi, ele tentou penetrá-la novamente sem camisinha e ela se alterou, xingando-o violentamente. Eu comecei a rir e ainda sobrou pra mim:

- E você? Tá rindo de quê? - Me perguntou ainda brava, querendo briga.

- De você, sua boba. Achei hilário você de pé na cama dando um esporro num cara do tamanho dele. - Falei.

Por fim, ela ainda lhe deu mais uma “comida de toco” e foi para o banheiro tomar uma ducha. Fiquei papeando com o alemão e fiz questão de dizer que ele ouviu por ter extrapolado. Depois passamos a conversar e ele me perguntou se ela toparia uma “DP” e eu disse que, com jeitinho, tudo seria possível. Ela voltou para o quarto e nos enquadrou novamente, saindo para o banheiro na sequência. Eu sabia que era manha, mas ele... Depois disso, me despedi do alemão e disse que ele poderia tomar uma ducha com ela.

Nanda, sendo Nanda, me ligou logo depois para saber se estava mesmo tudo bem, o que confirmei e falei que, se ela quisesse, poderia se divertir um pouco mais com o rapaz, apenas me mandando umas fotos e vídeos para eu analisar depois. Fui tomar uma merecida e necessária ducha. Depois, como ela não havia me mandado nada mais, decidi dormir o sono dos justos, senão dos justos, dos satisfeitos.

[...]

Naquele dia, no final do expediente, voltamos para o hotel. As meninas ainda estavam elétricas e queriam porque queriam sair para se encontrar com seus “amados”. Eu também queria encontrar o meu, mas o danado não me respondia de jeito nenhum! As despistei alegando uma dor de cabeça que não as convenceu, porque era uma clássica desculpa feminina que não colaria numa mulher, mas não teve jeito: neguei e não saí com elas! Já em meu quarto, tomei um relaxante banho e, enrolada numa toalha, mandei mensagem para minha filhotona e fui correspondida no ato. Fiz uma chamada de vídeo e logo vi seu rostinho:

- Oi, amor. Tudo bem por aí? - Perguntei de cara.

- Tudo joia, mãe. Eu esta…

- Mãe!? É a mãe? - Foi interrompida por Miriam que já foi enfiando seu lindo e redondinho rosto na frente da câmera: - Oi, mãe! Quando você volta?

Meu coração se apertou na hora pela saudade delas. Não tive como me controlar e meus olhos denunciaram minha dor. Elas naturalmente se preocuparam, mas estavam mais controladas que eu. Maryeva não me surpreendia: era o pai de saia! Forte, determinada, inteligente, curiosa, um pouco introspectiva demais para meu gosto, mas era o jeitinho dela. Entretanto, até Miriam, aquele meu docinho de menina que sempre adorava um carinho, um contato, um abraço, agora se mostrava mais forte e madura, tentando me acalmar através da ligação:

- Não precisa chorar, mãe. - Miriam dizia: - A gente tá bem. O pai tá cuidando direitinho da gente. Do celular, nem tanto, mas da gente, tá bem demais. Ele tá fazendo lasanha agora. Quer ver?

- Ô, ô, ô, ô, ô! Também quero falar com ela, caramba! - Maryeva teve que se impor para podermos continuar: - Depois você leva o celular pra ele.

Miriam fez aquela carinha de inconformada, mas começou a sorrir em seguida e desmontou a própria irmã. Assim ficamos conversando mais um tempinho, o suficiente para eu descobrir que meu Mozão havia estilhaçado seu celular na manhã daquele dia, a ponto de ter que comprar outro que ainda estava sendo configurado com seus aplicativos mais usuais:

- Mas e o celular antigo? - Perguntei, com medo que alguma mensagem ou imagem comprometedora nossa pudesse vazar nas mãos de algum técnico pouco profissional.

- Acho que não vai salvar nada. Moeu mesmo! - Maryeva insistia.

- Tá. Fazer o que, né!? Você não chama o papai para mim, amor? - Pedi.

- Pode deixar que eu vou, mãe! - Miriam gritou, se adiantando.

- Leva o celular pra ele, Mi… Ô, caramba! Volta aqui! - Maryeva gritou, chamando-a e a convencendo: - Ele tá ocupado na cozinha.

Poucos segundos se passaram com a imagem sendo chacoalhada pelo corredor de minha casa enquanto Miriam corria feito uma mini Nanda louca e desvairada. Logo, surgia o rosto de meu “chef” favorito:

- Oi, Mor. - Falei no ato, louca de saudade e ainda receosa dos efeitos causados pelas últimas brincadeiras virtuais.

- Ora, ora, ora… - Começou com um tom de voz que me assustou e senti um arrepio na espinha: - Vejam só quem resolveu dar as caras depois de seu jogar na esbórnia.

- Mor!? O que é isso? - Perguntei ainda mais aflita: - Não vai me dizer que você ficou...

Ele colocou o indicador sobre os lábios, pedindo que eu ficasse em silêncio. Então, vi que ele se inclinou em alguma direção, caminhou até aparentemente próximo da porta que separa a área social dos quartos e voltou para ilha. Então, fechou ainda mais a cara e balançou negativamente a cabeça. Meu arrepio começou a ser sentido na alma e senti meus olhos ficarem marejados quando ele me encarou firme. Pouco depois começou a sorrir, depois a rir e logo já gargalhava, mas ainda comedido para não chamar a atenção das meninas. Eu fora vítima novamente de uma de suas brincadeiras:

- Ah, Mor. Vá se foder! - Comecei a chorar aliviada e rir na sequência: - Filho da puta!...

- Ficou com medinho, foi? - Ele perguntou, gargalhando sobre a ilha da cozinha.

- Pra que fazer isso comigo, caramba!? Tô o dia inteiro sem notícias suas. Pensei que tivesse mesmo ficado bravo comigo.

- E por que eu estaria bravo? Eu gostei de assistir…

Nem ouvi o restante da frase pois, só aí, entendi que ele ainda não havia visto as imagens e vídeos que eu mandara da minha segunda rodada:

- Você ainda está sem celular? - Perguntei.

- Sim. Ele está se configurando ainda, mas deve terminar, já, já. Por quê? Já está pensando em fazermos uma festinha mais tarde? - Perguntou-me com aquele olhar malicioso que me faz arrepiar toda.

- É, então… - Respondi sem saber o que falar.

Ele sacou no ato que eu queria dizer alguma coisa, mas não sabia por onde começar. Suave como uma lixa de parede, foi direto ao assunto:

- Vai, Nanda, desembucha! Fala logo o que está acontecendo.

- Mor, olha só… - Comecei, sem saber como começar e ainda resmunguei: - Ah, meu Deus…

- Fala, Nanda. Se apaixonou pelo alemão?

- Não! Claro que não.

- Foi abusada, contra sua vontade?

- Abusada, talvez um pouquinho, mas não foi contra minha vontade.

- Então, não estou entendendo…

- Vou ser direta. Você disse que eu podia me divertir ontem depois que me assistiu, não foi?

- Foi. Falei.

- Pois é… Eu transei mesmo e até acabei dormindo lá com ele.

- Olha, transar tá tudo bem. Só não sei se dormir é a coisa certa a fazer.

- Uai! Por que não?

Ele se calou por um momento e desviou o olhar para a direita, como se estivesse pensando em algo e falou:

- Não. Nada. Acho que é besteira minha, realmente. - E me encarando curioso perguntou: - Mas e aí? Curtiu? Foi bom?

- Foi bom, sim. Mas a gente já tava meio cansado e, pra falar a verdade, com você me assistindo foi muito, mais muito, muitíssimo melhor. Ver seu rosto e saber que você estava me assistindo e curtindo me deixou louca de tesão.

- Delícia! A gente pode fazer de novo se der esquema.

- Vamos ver... - Falei, mas preferi alertá-lo: - Mor, eu também te enviei algumas fotos, vídeos…

- Oba! - Comemorou, sorrindo como criança: - Papai aqui vai se esbaldar.

- É. Espero que sim.

- Por que está falando desse jeito? - Me perguntou agora com um olhar quase inquisidor: - Agora eu não entendi.

- Assiste lá e depois a gente conversa.

- Corta essa, Nanda. O que foi que você aprontou?

- Uai… - Decidi ser a sacana que ele tanto gosta, mesmo com um “pé atrás”: - Transei, papai e mamãe, de quatro, cavalinho…

- Tá. E daí?

- Gozei!

- Ótimo! Sexo tem que ser gostoso.

- E dei o cu! - Disse e sorri malandramente para ele, tentando disfarçar um pouquinho de nervosismo por ainda não saber como ele aceitaria aquilo.

- Você deu o cu para ele, sua filha da puta!? - Respondeu surpreso e se calou por um instante, mas continuou: - E por que não fez isso quando eu estava assistindo?

Não aguentei e comecei a rir de sua cara ou de meu próprio alívio, não sei, mas o fato é que ver seu semblante tranquilo me tirou uma tonelada de culpa das costas:

- Ah, Mor, não sei… Tava gostoso do jeito que tava e depois, quando a gente se pegou novamente, fiquei com vontade de experimentar com ele, porque o pau dele parecia bem o seu, só um pouco mais comprido. Sei lá, acho que eu quis me testar.

- Sacanagem! Agora vou ter que ficar na imaginação aqui.

- Vai nada! Eu te mandei umas fotos, vídeos, lembra?

- Ah! - Ele sorriu: - Tem dessa parte também?

- Tem. - Respondi, simulando uma certa timidez.

- Então, tá perdoada. - Falou e se levantou, indo até um canto da bancada da cozinha: - E essa bosta que não termina de configurar…

- Tá ansioso, Mor? - Perguntei, rindo.

- Agora eu tô, né! É óbvio que fiquei.

- Eu tava pensando até em apagar as ima…

- Se você fizer isso eu vou brigar feio com você! - Me interrompeu nervoso e rindo de si mesmo ou da gente, e isso era ótimo.

Desviamos um pouco o foco e passamos a conversar amenidades, coisas do dia a dia da gente e das meninas. Depois nos despedimos aos beijos e juras de amor, aliás, ele praticamente quis se livrar de mim quando viu que seu celular novo tinha se reconfigurado. Decidi deixá-lo aproveitar o momento e fiquei aguardando no meu aparelho, com o WhatsApp aberto, o que ele iria comentar. Passados uns quinze, vinte, não mais que trinta minutos, recebo uma mensagem:

Ele - “PUTA QUE PARIU!!!”

Ele - “Sua filha da puta!”

Ele - “E eu durmo de que jeito agora?”

Ele - “Vou ter que bater umas duas punhetas para me acalmar…”

Caí numa gostosa gargalhada e mandei diversos “emojis” de risos, gifs de gargalhadas, etc. Enfim, curti pra caramba, me diverti imaginando sua cara assistindo meus vídeos. Por fim, me despedi novamente dele:

Eu - “Durma bem, amor da minha vida.”

Eu - “Se conseguir, é claro…”

Eu - “🤣🤣🤣”

Eu - “EU TE AMO!”

Eu - “💋”

Ele não me respondeu e eu imaginei que devia estar distraído com minha última remessa. Decidi tomar um refrescante banho e coloquei um “baby doll” de cetim verde, básico. Com alguma fome, liguei na recepção do hotel para pedir um lanche e um suco. Preferi não descer para o restaurante nessa noite porque eu queria ficar relaxando. O menino do hotel quase teve um treco ao me ver naqueles trajes. Não que eu estivesse obscena, mas a imagem deveria destoar do que ele estava acostumado a ver. Agradeci a entrega, lhe dei uma gorjeta e o deixei babando do lado de fora da porta do meu quarto. Claro que seus olhos cobiçosos me deixaram envaidecida. Só que eu já havia decidido, se houvesse brincadeira, essa seria apenas com meu marido, ninguém mais. Aliás, eu já pensava seriamente em me guardar para ele, pois, assim, teria uma energia acumulada para fazê-lo sofrer em minhas mãos quando voltasse para casa.

Lanchinho mixuruca! Os três “F’s” do fracasso estavam ali: Feio, fraco e frio. Acabei comendo por estar com fome, mas não me satisfez mesmo. Eu já estava até pensando em encomendar alguma coisa por um aplicativo de entregas quando, por volta das oito, oito e meia no máximo, recebo uma ligação do Rick. Decidi atendê-lo, ser cordial. Aliás, eu não teria porque não fazê-lo, afinal, ele sempre se portou muito bem comigo:

- Alô. Nanda!?

- Oi, Rick.

- Topa sair?

- Sair!? Hoje?

- É.

- Mas você não ia embora? Aliás, pensei até que já tivesse ido. - Acabei soltando de uma forma mais “objetiva” que o necessário.

- Pois é… Mas decidi ficar até o final de semana. Vou no domingo ou na segunda agora.

- Entendi. Olha, Rick, hoje eu não tô a fim de sair, não. Trabalhei pra caramba e quero só ficar relaxando no quarto.

- Só um jantarzinho… Um drink, então. Que tal? Vou aí no seu hotel se você preferir. - Ele insistia e estava ansioso pelo tom de sua voz.

- Agradeço, mas hoje realmente não, Rick. Vou ligar para meu marido daqui a pouco e não sei que horas desligo.

- Poxa, Nanda! O que foi que eu fiz de errado ontem? Pensei que tivesse te agradado, feito tudo do “jeitin” que “ocês” de Minas curtem. - Brincou comigo.

Por um momento me calei. Ele realmente merecia uma resposta e eu precisava encontrar uma forma de responder, mas seria difícil dizer que ele fora um tremendo de um babaca machista e presunçoso na noite anterior ao fazer “charminho”, deixando-me no hotel e depois ter ido embora como se eu não importasse nada para ele. Mineira, e agora desnecessariamente objetiva, falei:

- Rick, você me tratou ontem como se eu fosse uma menininha boba e deslumbrada. Não no encontro em si, mas aqui no hotel. Nós já saímos algumas vezes e, o mínimo que você poderia ter feito, era me tratar com respeito, honestidade e dizer quais eram suas reais intenções ontem. - Eu falava, enquanto ele se mantinha calado: - Sim! Eu adorei a noite ontem. Sim! Eu estava no cio ontem. Sim! Eu queria muito ter transado com você ontem… Mas isso tudo foi ontem!

- Então, eu também! Daí… - Ele me interrompeu.

- Daí você me trata como uma menininha!? - Eu o interrompi agora: - Sou uma mulher. Sei muito bem o que quero e quando quero. E quando você me deixou no saguão e saiu de carro, fiquei com a sensação de que você me quer à sua disposição para quando você quiser. Achou que eu fosse fazer o quê, correr atrás de você, me jogar aos seus pés? Errou feio comigo, meu caro.

Ele ficou em silêncio por um momento. Certamente procurava uma explicação convincente, as melhores palavras talvez. Eu já estava ficando cansada de esperar e falei:

- Acho melhor pararmos por aqui, né, Rick? Assim evitamos novos mal entendidos. Além do mais, já é tarde e quero conversar com meu marido.

- Nanda, por favor! Nunca imaginei que você pudesse ter interpretado dessa forma. Eu quis e quero muito você. Só quis fazer uma brincadeira ontem, mas acho que não soube conduzir. Você é minha primeira e única opção, e falo de coração.

- Sei…

- Juro! Sai comigo para jantar, ou um lanche, um drink. O que você quiser! Farei de tudo para você me perdoar e, se ainda assim, você não estiver convencida, trago você de volta e não te incomodo mais. Promessa de escoteiro!

- E você já foi escoteiro, Rick!?

- Não, mas li isso em algum lugar e nunca achei um momento melhor que este para usar.

Pessoalmente, eu não estava com tesão mesmo. Andreas havia conseguido me satisfazer direitinho e eu passaria um bom tempo sem sexo, aliás, eu já pensava em me guardar para meu marido, mas o interesse do Rick ainda era uma coisa que eu precisava entender melhor. Como eu ainda estava com fome, achei que comer alguma coisa não seria nada mal:

- Tá ok, então! Nove em ponto aqui no saguão, certo? - Falei.

- Combinado!

Nos despedimos e fui me arrumar. Coloquei um macaquinho curto azul petróleo, meio social, meio esporte e um sapato Anabela de salto médio. Fiz um rabo de cavalo, uma maquiagem simples, ressaltando apenas os olhos com lápis e meus lábios com um batom quase bordô. Brincos de argola, pulseiras de argola e estava pronta. Desci para o saguão e fiquei aguardando. Britanicamente, Rick chegou as oito horas. Fui até ele que, todo cavalheiro e até com um cuidado exagerado, me recebeu com um abraço, um beijo no rosto e já foi abrindo a porta para mim. Entrei e fiquei o observando dando a volta no carro com uma certa falta de jeito. Já dentro do carro, enquanto afivelava o cinto, começou:

- Que tal um lanche? Tem um McDonald’s aqui perto.

- Ahhhhhh! - Vaiei baixinho.

Não fiz por maldade. Eu realmente não gosto desses lanchinhos padronizados, de marca alguma. O que mais me agrada são os do Subway, mas ainda assim os troco fácil por um caseirão:

- Pizza? - Ele mudou, enquanto dava partida no carro e se colocava em movimento.

- Comemos ontem.

- Jantar? - Perguntou novamente, mas fez outra sugestão quase que imediatamente: - Ou uma porção num barzinho, com música ao vivo e uma cervejinha gelada.

- Uai! Gostei da ideia do barzinho. Já tem algum em mente?

- Tenho sim!

Enquanto dirigia, fomos conversando banalidades e ele me pediu desculpas novamente pelo mal entendido na noite anterior:

- Está tudo bem. Já esqueci.

- Esqueceu nada! Você é brava pra caramba e eu adoro isso.

- Você não me viu brava, Rick, nem queira ver.

Chegamos a uma parte da cidade com vários bares, inclusive no que eu havia me encontrado com o Andreas na noite anterior. Não seria nada agradável se entrássemos e ele me encontrasse com outro no dia seguinte. Não que eu devesse qualquer forma de fidelidade para qualquer deles, isso eu só devia ao meu marido, mas eu não me sentiria bem e sei que Andreas, pelo pouco que conheci dele, também não. Por sorte, ele continuou seguindo e parou em frente a um barzinho diferente, chique é claro. Um manobrista imediatamente veio até minha porta e a abriu. Logo, Rick se juntou a mim e entramos sem qualquer obstáculo, apesar de uma fila que já se formava ao lado:

- Mas e a fila? - Perguntei.

- Nanda, Nanda… - Sorriu para mim: - Eu fiz reserva aqui, numa pizzaria e num restaurante, já na esperança de que você aceitasse sair comigo: - Só não fiz no McDonald’s.

Olhei para ele e comecei a rir de sua iniciativa. Fomos conduzidos por um garçom até uma mesa para dois, num dos cantos do barzinho, próximo ao palco. Já rolava um sonzinho de boteco, uma MPB bem interpretada por um quarteto de violão, com uma moça que ainda se destacava nos vocais:

- Bebe o quê, Nanda?

- Uma caipirinha.

- Hoje, vou de cervejinha.

Ele encomendou as bebidas e ficamos apreciando a música. Logo, o garçom retornou com as bebidas e uma porção de frios. Ficamos conversando diversos assuntos e a noite transcorria tranquilamente. Na chegada da segunda rodada, me vi em desvantagem alcoólica, afinal, eu bebia algo bem mais forte que ele e isso poderia ser prejudicial para mim, para meu controle. Pedi uma água também ao garçom que foi buscá-la:

- Água!? Mas já? - Ele me perguntou, curioso.

- Amanhã tenho treinamento, Rick. Não posso enfiar o pé na jaca hoje. - O despistei com estilo.

Voltamos a curtir a noite e ele se sentou bem ao meu lado, com a desculpa de ficar de frente para o palco e assim ficamos mais próximos, conversando praticamente ao pé do ouvido. Ele pediu uma porção quente, um misto de carnes e linguiças, e outra rodada de bebidas que eu recusei, reforçando ainda mais meu compromisso para o outro dia. Na verdade, eu já havia aprendido a lição e agora estava me controlando com água. Talvez até bebesse novamente mais tarde, mas a água ajudaria a não me deixar perder o controle.

Rick conversava animadamente, sempre próximo de mim. Com o tempo, começou a falar mais lentamente e de uma forma mais concentrada, até seu timbre mudou, talvez tentando ser mais sensual. Já havia passado um braço por sobre meu ombro e com a outra mão, quando não estava comendo ou bebendo, me acariciava. Aquilo já estava começando a me afetar positivamente e comecei a me excitar, claro. Numa dessas conversas ele se aproximou bastante de minha orelha e beijou de leve meu lóbulo. Me arrepiei toda e ele notou porque também não pude evitar um leve suspiro. Dali o beijo seguiu para meu pescoço e depois para minha boca, aliás, nossas bocas, porque se antes ele queria, agora eu o queria também. Passamos a nos curtir, beijos, abraços, mãos e toques. O que antes ele fazia, agora eu também repetia:

- Vamos sair daqui. - Ele decretou.

- Para meu hotel?

- Não para o meu apartamento.

- Rick, eu tenho que trabalhar amanhã. - Insisti sem a menor convicção.

- E você vai, mas só depois que for minha. Hoje só te levo para o hotel se você me falar, olhando nos meus olhos, que não quer ficar comigo.

Eu o encarei, mas as palavras não vieram. Ele sorriu vitorioso e pediu a conta para o garçom. Enquanto aguardávamos a fatura, ele não me soltava. Fez de tudo e mais um pouco para manter acesa aquela chama. Depois de pagar, fomos para seu carro e de lá para seu apartamento. Comecei a me criticar porque, a princípio, eu pensava em me guardar para o Mark, mas agora já estava me rendendo ao Rick. Não sei quanto tempo durou o percurso, mas nesse tempo ele não soltou minha mão e quando o fez foi para segurar em minha perna. Quis e manteve contato, se impôs e me convenceu, foi homem e conquistou a mulher. Agora era só questão de tempo.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 265Seguidores: 629Seguindo: 21Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Três estrelas como sempre,Nanda não demore a narrar suas aventuras,agora verônica e uma sem noção, sempre soltando indiretas, agora tem o chefe Paulo,pelo jeito também terá uma bela aventura contigo,mas vc quebrou o cara com senhor e ė mais velho do que eu, tadinho,agora Mark já deve está contando a letra da música ''volta vem viver outra vez ao meu lado,não consigo dormir separado,meu corpo já está acostumado ''agora o Rick até agora.mostrou só um lado , conquistador, romântico, objetivo que não aceita um não como resposta, fodão,e com uma bela ferramenta,quero ver quando ele mostrar o outro lado da história,penso que dr.marck vai ter trabalho, parabéns amiga,vou esperar o próximo,bjs

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Fico pensando se omarck for a uma confraternização confraternização no trabalho dela ela espondo o pá dessa forma vai ser difícil até o patrão vai dá brecha.

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Engraçado o marido não pode ser machista mas ela pode ser submissa ao rick

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Episódio sem muitos detalhes da trepada com o chucrute....vc disse no anterior que neste haveria mais detalhes mas nao veio nada......futuros próximos episodios aguardamos anciosos......😘😘😘

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Obrigado, a vossa qualidade eroticanarrativa estava a fazer muita falta aqui no site. Desde Portugal beijos e abraços.

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Nanda, Nanda mais um vacilo, se esquecer de toda preocupação do Mark em relação ao Rick, quando a cabeça não pensa o corpo padece, e essa corpo será do seu Marido, e outra nem avisá-lo vc fez, ele achando que vc está no hotel, e vc vai dar pro vacilão do Rick!!

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Ai ai ai.

Adorei ver um novo capitulo dessa saga, as diferentes formas de "ver" a transa com o alemão foram fantásticas e empolgantes. Mas fiquei com o coração apeetadinho ao ler essa saida com o Rick.

Achei qu isso ja tinha sido pagina virada e estava me preparando para saber o que o "Seu Paulo" ia armar.

Tomara que o proximo capitulo saia logo para acabar com essa angustia.

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E também essa preocupação toda se e machista se e cuidado nas palavras pra não magoar coisas que em alguns contos ela não teve com o marido e estranho

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Com certeza Nanda já está pisando na bola de novo com Mark, pois ela sabe que ele não é a favor de ela ficar com o Rick! Se ela está ficando de novo com Rick, acho que já tá gostando dele, afinal não tem outra explicação!

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E pode esperar vai ser a melhor transa da vida dela sem proteção com direito a tudo o marck que cuida das crianças e olha se ela não volta e já avisa pra ele quarentena de novo

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É tô vendo que essa relação do casal Nanda e Mark já está ficando complicada, pra ser sincero depois do relaxamento das regras de quando começou o lance de casal liberal com várias regras o esse relaxamento dessas regras tá deixando a Nanda muito liberada, como pode pode sai para outro Estado para treinamento a trabalho e dorme com um cara num dia, no outro já está com outro! Acho que o Mark se parece um pouco comigo, acho que ele tbm já vai mudar de idéia com essa libaração toda! Vamos ser sinceros, adoro o casa Mark e Nanda, mas a Nanda com essas atitudes está parecendo uma biscate, pra mim já é traição, se ela transar com o Rick de novo, acho outra puta sacanagem, afinal ela já pisou na bola algumas vezes com o Mark! Acho que vai pisar na bola mais vez, pois ela sabe que ele não gosta de ver ela com o Rick!

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Posso estar enganado, mas acho que essas duas noites sintetizam as delícias e as dores do sexo livre* dentro de um relacionamento.

Na primeira noite Nanda sabia que estava com muito tesão, que queria dar. Nada mais correto que, conforme combinado com Mark, informá-lo do que ia acontecer. Por conta da insegurança do Mark em relação ao Rick as ligações que ocorreram foram fundamentais para os ajustes do casal na dinâmica do sexo livre mas com regras.

Na minha leitura não importa se ela ficou com o Rick, o Andreas ou com o Boto Rosa, ela conseguiu o que queria, liberdade para acolher em seu corpo um macho que apagasse seu fogo, e, de quebra, incluindo o marido na brincadeira.

Mas nenhuma liberdade é absoluta!

Infelizmente (ou felizmente...) regras foram feitas para serem quebradas. A insegurança de Mark vem da consciência disso. Transar com Iara sem camisinha mostrou que, se ele pode, em um momento de entrega, transgredir um combinado, ela também pode. Daí o alívio quando descobriu que Nanda estava com Andreas e não com Rick, que claramente quer mais que sexo, como Iara.

A segunda noite é o pesadelo dos casais adeptos do sexo livre. Nanda não estava com tesão, não planejava sair, pensava até em se guardar (Finjo que acredito! KKK). Saiu para um lanche e foi SEDUZIDA! Rick a envolveu com sua conversa, com sua postura, com seus toques... Sem planejar, sem combinar com Mark, sem querer, querendo, Nanda se entrega! Não é só sexo, e aí mora o perigo. Rick não está sendo um brinquedo dos jogos do casal como Andreas. O momento é só dá Nanda e do Rick.

Perigoso? Sim, mas que atire a primeira pedra quem nunca descobriu que, mesmo estando em um relacionamento aberto, com liberdade para ficar com quem quiser, surgem afinidades com a(o) parceira(o) do momento que extrapolam o previamente combinado e que não dizem respeito a(o) companheira(o) com que dividimos a vida. Cruel? Não sei. O que sei é que ninguém é dono de ninguém, por mais que ame.

Obrigado por dar continuidade a essa série deliciosa!

* termo "liberal" é muito Nutella para o meu gosto...Prefiro "sexo livre", termo raíz!

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Sou fã dos seus comentarios.

Batem juntinho com o que penso e vejo as coisas

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As esse Rick e bem convincente mesmo hein??Eta porra de homen..te cuida Mark...parabens pelo conto,ate nas entrelinhas do papo e bom de se ler....

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Vou ser sincero com vcs eu já tinha perdido o tesão na história pois demorou muito pra sair e pelo que parece vai demorar pra vir as outras partes, eu comecei a ler e parei um pouquinho ( pois como disse tinha perdido o tesão ) e terminei agora de noite. Só esperando pra ver as outras partes e voltar a ter ânimo pra contínuar. Parabéns mais uma vz

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Que bom que voltou na história de vcs dois. Como sempre, muito bom o capítulo. O Mark aceitou bem a Nanda dormir com o alemão, mas com esse cara... sei não... ele vai ficar contrariado... kkkkkk. Pelo que ja li do casal, vai dar DR. A Nanda não tá apaixonada pelo cara, mas o Mark tá bolado com essa insistência do cara. Se fosse eu, ficaria enciumado tb. O cara é boa pinta, tem a rola grande, viajou pra Manaus só pra ver a Nanda, rico (não que isso seja um critério de escolha, mas ajuda a realizar alguns sonhos), o Mark não tá perto, etc... Mas por outro lado, o Mark tb pode experimentar a ex mais de uma vez, inclusive passando final de semana em uma cabana e a Nanda aguentou o rojão. Tudo certo, mas no sentimento que aperta o peito, ninguém manda. Vamos aguardar pra ver no que vai dar. Kkkkkkk

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Eu li o seu conto do desafio e depois a série de quatro partes. Ótimas leituras.

Levei dois dias para terminar esse e tenho que dizer, uma das melhores séries da casa. Está na minha lista das cinco melhores.

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A nanda é incrível! Não tem como não se apaixonar por ela. Tomara que ela use e abuse do Rick e depois volte pra família, mostrando pro Rick que quem manda é ela e o amor é maior que o prazer de momento.

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Já volta jogando a Nanda na fogueira. 😂😂😂

Vamos esperar a próxima parte. Você adora brincar com a gente. Excelente, amigo!

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Muito bom, como sempre. Acompanho desde o início da saga. Está melhorando cada vez mais. Personagens bem definidos, enredo consistente e convincente. Além das partes eróticas serem muito interessantes. Não sei o que tem pela frente, mas se fosse chutar, diria que tem o dedo do Marcos na aparição e na insistência desse Rick. Assim como creio que teve antes, com os vídeos e fotos do ex-namorado...

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Verdade... esquecemos do Marcos... ele pode reaparecer e tentar ferrar com esse casal maravilhoso.

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