A primeira vez que vi aquela morena alta, de quase 1.80m de altura, cabelos bem encaracolados e pretos foi em uma cidade do interior. Mais precisamente, foi na minha cidade natal. Eu visitava a família e fui até o bar mais badaladinho da cidade em busca de um bom papo, diversão e, quem sabe, uma experiência encantadora. Pois encantamento é uma palavra que pode sumarizar o que aquela beleza morena me causou desde este primeiro olhar. Eu não conseguia parar de olhá-la por sequer um instante e ela, esperta que era, obviamente percebeu.
Por meio de amigos em comum, consegui ser apresentado a ela e trocamos celular. Ela acabou se despedindo por ali mesmo e, infelizmente, foi para a casa.
Eu, ainda aquela noite, mandei algumas mensagens para ela, expressando o quanto ela tinha chamado minha atenção. Não fui muito além de um leve flerte, pois não sabia se havia interesse da parte dela, mas deixei indicado que eu teria apenas mais uma noite na cidade e iria para a capital. Ela, faceira e soando já bem animada com a ideia, me disse que não poderia me ver na noite seguinte, mas que adoraria me visitar na capital.
Não insisti muito a respeito de um possível encontro na noite seguinte pois minha mente já começava a delinear um plano para passar um final de semana inteiro de delícias com aquela mulher exuberante na capital.
Viajei em retorno, seguimos trocando mensagens. O que era um interesse velado foi se tornando cada vez mais claro e intenso. Em 3 dias de mensagens já estávamos íntimos o suficiente para trocarmos algumas brincadeiras por texto:
"oi, gostosa!"
"oi, gostoso!"
"ops... desculpa te chamar assim de gostosa... nunca provei para poder chamar assim"
"ah, gostoso, dá para ver que tá a fim de provar, né!?"
"se pudesse, provaria cada milímetro da tua pele hoje mesmo"
"hmmm... Não fala assim que eu fico arrepiada"
"mostra pra mim essa pele arrepiada"
"não posso agora. Estou em aula"
...e assim as provocações seguiam dia após dia. Fiquei sabendo que ela fazia faculdade ali em minha cidade natal. Cada vez mais instigado tanto por sua inteligência quanto por sua sensualidade, fui intensificando as provocações.
Em um certo dia, após a universidade, ela me chamou, já tarde da noite.
Eu estava quase indo dormir mas, por sorte, resolvi ler a mensagem e ver a foto que me foi enviada: era uma linda foto de seu braço com os pelos eriçados:
"é assim que eu comentei que eu fico quando você faz essas provocações"
"e você quer ver como eu fico quando você me provoca"
"hmmm... adoraria"
"tem alguém por perto?"
"tem, mas eu estou indo ali para o meu quarto e continuamos esse papo"
Aqueles 5 minutos que ela me fez esperar, pareceram décadas para mim. O suficiente para que uma sólida ereção se avolumasse em minha cueca.
"pronto, o que mesmo que você queria me mostrar, gostoso?"
Sem titubear, mostrei uma foto de cueca, deitado na cama, claramente excitado.
"hmmm... é assim que você fica quando pensa em mim, é, safado!?"
"na verdade, eu fico mais safado ainda do que essa foto me permite mostrar"
"hmmm... até imagino... e já estou salivando"
"salivando estou eu pensando nesses teus seios gostosos que se insinuavam por baixo do vestido branco do dia que te vi"
"olha! você lembra a cor do meu vestido! O que mais você lembra!?"
"lembro dos teus lábios carnudos e do que pensei ao vê-los"
"hmmm... e o que você pensou, safadinho!?"
"pensei em você chupando isso aqui, olha..."
E eis que ela recebe um vídeo que, mais tarde, ela foi comentar que foi motivo de ela ter que sair da sala de aula para se masturbar pensando em meu pau, revendo o vídeo, sonhando com o encontro que um dia aconteceria.
Depois de mais uma semana com esse tipo de provocação explícita dos dois lados, decidimos dar concretude aos nossos desejos e marcamos de ela me visitar na capital.
Era um ônibus noturno e, mais tarde ela foi me confessar que não dormiu sequer um segundo durante a noite, imaginando minha pele na sua, minha boca em seus mamilos, meu pau latejando dentro dela, o gosto da minha porra... Enquanto ela delirava durante a viagem, totalmente umedecida e tentando disfarçar para que ninguém notasse, eu me revirava também em minha cama.
Cama que, na manhã seguinte, envolveria o calor dos nossos corpos, o suor dos nossos poros, a explosão do nosso gôzo.
O sol ainda não havia nascido quando o ônibus estacionou na plataforma. Eu nem piscava olhando um a um os rostos que desciam as escadas de desembarque. Quando, de repente, como um flash, vejo um par de coxas grossas deslumbrante. Não tíve dúvidas "é ela!"
Mais tarde, com meus lábios entre suas coxas, chupando deliciosamente sua bucetinha levemente peludinha, eu confessei que a reconheci saindo do busão por causa da beleza de suas coxas.
Ela, por sua parte, me confessara depois que exatamente com a intenção de me ver boquiaberto é que ela escolhera aquele vestidinho curto e uma calcinha vermelha de rendas.
Mal tivemos tempo de entrar em casa e meu corpo se jogou contra o dela, pressionando-a na parede enquanto a beijava com intensidade.
Nossas mãos buscavam intensamente cada detalhe do corpo do outro. Corpos tão fortemente desejados mutuamente durante aquelas semanas de provocações.
Toco sua bucetinha por baixo do vestido e percebo que estava tão úmida como nunca tinha percebido antes em uma mulher.
De pronto ela tira o zíper da minha calça, puxa meu pau para fora, se ajoelha e chupa com toda a intensidade que uma mulher tem quando o desejo a domina.
Seguro forte o gozo que já se anuncia depois de tantas horas de espera.
Puxo-a do chão, levanto sua saia, removo totalmente sua calcinha e, assim mesmo contra a parede, meto de uma só vez meu pau molhado por sua boca naquela buceta molhada de desejos pelo meu pau.
Soco com vontade enquanto ela geme, grita, esperneia ali mesmo na parede, sem receio algum de acordar os vizinhos que ainda dormiam a essa hora da madrugada.
Com uma mão, seguro sua boca e sussurro "shhh". Com outra mão removo seu seio esquerdo para fora da alça do sutiã e chupo com vontade enquanto sigo socando, cada vez mais forte, meu pau dentro dela.
Suamos, gememos, trememos, gozamos... um primeiro gôzo de um final de semana que estava apenas começando
(continua...)