Oi, eu me chamo Valkirya, mas pode me chamar de Valky! Sou uma travesti bronzeada de 1, 76 cm, hormonizada, da bunda grande e seios durinhos. Tenho 26 aninhos e sou bastante pervertida!
Vou contar sobre o dia que apostei dar o meu cú a seco para um amigo meu. O nome dele era Guilherme e nós nos conhecíamos desde antes da minha transição, mas mesmo depois, nada tinha rolando entre a gente.
Guilherme era um rapaz da minha idade, alto, branco, não muito bonito de rosto, mas tinha um corpo gostosinho magro, saradinho de crossfit. Ele sempre foi muito legal e respeitoso comigo, super me apoiou na transição, e foi numa balada do trabalho dele que eu dei meu bumbum a primeira vez para um macho (mas essa vai ser outra história que vou contar depois)
Houve um dia que eu estava na casa de Guilherme, como de costume, jogando videogame. E nesse dia em específico, eu tinha flagrado ele, sem querer, se trocando no quarto enquanto eu passava pela janela, e só aí eu vi que meu amigo não só contava história sobre o tamanho do pau dele, como realmente ele tinha um dote enorme no meio das pernas. Aquilo me encheu os olhos e me deu água na boca. Conforme o dia foi passando, eu não tirava a imagem daquela jiromba gigante e linda da minha cabeça, e o tesão foi crescendo. Mas como fazer pra dar uma trepada com um dos meus melhores amigos? E se eu desse a idéia e ele recusasse? Poderia estragar nossa amizade.
Mas então tive uma idéia durante umas das nossas partidas de jogo de luta. Falei para ele que se ele me vencesse sem perder um round ele poderia comer meu cú a seco! Em contra partida ele achou graça e acabou apostando o dele também.
Começamos a jogar, e eu nem me esforcei, porque sim, eu queria aquela rôla, mesmo que talvez ele achasse que fosse zuação, eu tinha que tentar. Daí, Guilherme me venceu! Ele é seguida olhou para mim sorrindo e falou:
- Bora, levanta a saia e fica de quatro, teu cú agora é meu!-
Fingi total surpresa, fiz um doce, mas ponderei comigo mesmo que a seco poderia doer muito:
- Poxa Gui, posso pelo menos dá uma babada no seu pau pra não ser tão a seco?
E ele respondeu com uma risada:
- Claro que não! Tú falou que era a seco, então vai ser a seco! Eu deixo você mamar depois que eu te comer! -
Ele disse isso já tirando as calças botando o monstro pra fora e alisando a cabeça rosada dele. Sem pensar muito e mais excitada ainda, eu fiquei de quatro no sofá com a bunda bem empinada, e ele ao ver meu orifício exclamou:
- Porra! Tú tá reclamando Que é a seco, mas olha pra essa coisa arrombada que tú chama de cú! Parece uma buceta de tão grande! -
- Pois é, Guilherme, eu dou ele a muito tempo, você sabe, mas mesmo assim, pode doer a seco! -
- Se fudê guria! Se começar a doer pode chorar o tanto que quiser, mas vou te enrabar até eu gozar! -
Falando isso, ele puxou minha cintura com uma das mãos e com a outra, posicionou a rôla na entrada do meu ânus já forçando minhas pregas.
Eu abracei com força uma das almofadas do sofá, já me preparando pro arregaço. Então de vagar, e a seco, ele foi rasgando meu cú reto a dentro e, sentindo uma dor alucinante misturada com tesão, eu dei um grito abafado na almofada. Guilherme riu e foi falando:
- Eita, piranha! Até que não é tão frouxo assim! Guenta aí -
Ele ia metendo pra frente e pra trás devagar e a cada envestida, ia entrando mais da pica no meu rabo, até que ele começou a bombear mais rápido, e quando eu menos esperava, ele já estava socando violentamente e seu saco trombava com o meu.
Aos poucos a dor desfazia e virava um prazer cada vez maior a cada estocada. Eu gemia alto, que nem uma putinha virgem, choramingando e pedindo pra ir mais forte o tempo todo. Era delirante sentir minhas pregas dilatando em volta daquele pedaço imenso de carne!
Guilherme então deu uma diminuída na velocidade e me avisou:
- Vixi, puta, teu cú tá sangrando no meu pau! -
Eu só respondi em êxtase:
- Tem nada não, gostoso, continua metendo com força, vai, safado! -
Ele então continuou furiosamente!
De repente ele deu uma parada e falou:
- Vem, virá pra cá e mama minha rôla! -
- Mas Gui, eu não quero chupar meu sangue! -
Daí ele tirou o mastro de dentro de meu cú e esfregou ele na minha bunda:
- Pronto, sua fresca, limpei ele! Vira aqui e chupa essa Porra, bora! -
Ele foi me puxando a cabeça pelos cabelos em direção ao pirocão. Eu não tive nenhuma reação a não ser já cair mamando ele. E assim que botei o pau na boca, ainda senti o gosto de sangue, mas não deu pra reclamar, porque o safado já tava metendo boca a dentro e forçando pra arrombar minha garganta.
Taquei o fodasse e mamei a pica que nem uma vagabunda esfomeada. Engasguei nela, babei horrores e chupei até as bolonas daquele saco, só ouvindo o tesudo do meu amigo, gemendo e me xingando muito!
Foi quando o pau ficou super duro, no ponto de esporrar, que o safado empurrou minha cabeça e me mandou ficar de quatro de novo, porque ele queria gozar dentro da minha bunda! Fiquei na posição e o Gui meteu bruto a pica em mim, até que num urro, encheu meu reto de Porra! E que delícia sentir o leitinho dele saindo dentro de mim! Ele tirou o pau do meu cú esbagaçado, e eu sem controle do esfíncter, já fui cagando o esperma avermelhado de sangue, todo de dentro do meu buraco.
- Eita, Valky, tú é gostosa mesmo! Já tem tempo que tô afim de te traçar! Sei que tú é minha amiga, mas bora trepar mais vezes? Vira minha putinha! -
- Huummm! Amizade colorida, é? Eu topo! -
Eu disse isso chegando bem perto dele e beijando sua boca!
Ele esfregou a mão pelo meu corpo e agarrou meu pau dizendo:
- Sei que tú é passiva, e que teu pau é pequenininho, mas posso dar uma chupeta nele? -
Eu só sorri abrindo as pernas!
Naquele dia eu fiquei até tarde na casa dele é trepamos mais! Daí pra frente rolou muita putaria entre a gente durante muito tempo em nossas vidas, e ainda tenho muito pra contar sobre elas!