A vida secreta da devassa Mariene

Um conto erótico de Luna Castro
Categoria: Heterossexual
Contém 3296 palavras
Data: 20/10/2022 19:49:45
Última revisão: 21/10/2022 00:14:49

A vida secreta da devassa Mariene

Capitulo 1

A beleza de uma mulher pode ser a sua chave que abre as portas para as melhores oportunidades da vida e disso Mariene sabia muito bem. Sempre foi bela. Desde a puberdade já despertava olhares cobiçados de homens e garotos, que faziam qualquer coisa para poderem desfrutar do seu belo corpo.

Mariene sabia desse desejo que despertava e adorava isso.

Ela morava com os pais num apartamento simples, num bairro de classe média baixa do Rio de Janeiro, onde um homem solteiro vivia no apartamento em frente, que Mariene fazia questão de "tortura-lo." Gostava de trancar a porta do seu quarto, abrir a janelas e dançar de calcinha e sutiã na frente do espelho. A moça fingia que não sabia que os olhos tarados do vizinho a observavam. Colocava o som de uma música sexy, de preferência em inglês e exibia as curvas rebolando a bunda redonda, carnuda e morena na frente do espelho. A calcinha era a menor possível, sumia entre as bandas da sua bunda, deixando apenas um triângulo acima. Caminhava com o par de coxas grossas e macias, perfeitamente depiladas. A cinturinha era fina e a barriguinha reta, os seios eram fartos, mas não exagerados, rígidos e ficavam perfeitos nos sutiãs de renda.

O rostinho era de uma beleza impressionante. Tinha a boca carnuda, que ela adorava pintar de vermelho, nariz delicado, cílios longos e os cabelos pretos, curtos e repletos de cachos, que pareciam pequenas molas.

O observador em questão era um idoso viúvo, que se deliciava na punheta observando a jovem Mariene rebolando aquela bunda gostosa.

Mariene no auge dos seus vinte e três anos, jamais se sentia atraída por um velho careca e a cima do peso. Mas ela adorava provoca-lo. Sentia-se poderosa, sabendo que o enloquecía.

Não era só o seu Osvaldo a vítima da sua sedução. Mariene gostava de se exibir usando sempre vestidos curtos e justos que realçavam as suas curvas e calças justas, que valorizavam seu bumbum e coxas.

Já era considerada cliente vip da lanchonete do seu Antônio, onde poderia comer o que quisesse e até levar as amigas sem pagar um centavo. Bastava olhar com aquela carinha de safada e falar manhoso que ele fazia tudo por ela.

_ Você é o motivo de eu passar mais tempo no chuveiro. Quando vamos sair, gostosa?_ seu Antônio perguntava alisando o pau, por trás do balcão, por cima da calça.

Mariene sorriu, com um dedinho na boca, deitando mais o colo do balcão para que seu decote ficasse mais visível.

_ Eu não sei. Se você for um bom menino, eu marco uma data._ ela prometeu segurando o queixo dele e dando um selinho.

Saiu do bar rebolativa.

_ Engraçado né, Antônio. Para nós não tem lanche grátis._ brincou um cliente, que estava sentado numa mesa próxima.

_ O dia que você tiver aquele par de coxas, aqueles peitinhos perfeitos e aquela bundinha redondinha, eu dou quantos lanches você quiser.

O homem sorriu e continuou com a sua bebida.

Não era só o seu Antônio que satisfazia os caprichos de Mariene, a maioria dos homens do bairro adoravam fazer favores para ela.

Os que mais se agradavam eram os entregadores, que sempre eram recebidos pela beldade enrolada numa toalha branca. Ver as carinhas deles de excitação, despertava em Mariene uma vibração gostosa entre as pernas.

Filha de um gerente de supermercado e uma professora, Mariene morava com os pais e um irmão adolescente adolescente. Ela nunca teve uma vida difícil, sempre estudou escolas particulares, se alimentava bem, se vestia bem e ainda recebia uma pequena mesada. Mas aquilo não era o suficiente. Mariene desejava mesmo era a vida dos ricos. Desejava trocar as suas roupas da Renner por Prada, Gucci e desfrutar das bolsas da Louis Vuitton. Queria tomar champanhes caros, passear de yate, viajar para o exterior em aviões particulares e usar jóias da Tiffany.

Adorava ler sobre a alta sociedade, ficava horas assistindo vídeos sobre mansões e viagens para lugares luxuosos.

Nunca foi muito estudiosa. Terminou o ensino médio por obrigação e não quis ingressar na faculdade, mas fez questão de se tornar fluente em inglês. Almejava arrumar um marido rico e não descartava a possibilidade de esse ser gringo.

Um dos seus hobbies favoritos era passear no shopping de rico. Adorava caminhar observando as vitrines com os artigos de luxo e sonhava em possui-los.

_ Quer homem rico, amiga? Vá ao Beatiful club. Lá é um bar frequentado por vários figurões. Só homens cheios da grana mesmo. A minha mãe trabalha lá._ disse Carla, uma amiga e vizinha de Mariene.

_ Sério! Onde fica?

_ Na Barra da Tijuca. Mas já vou logo avisando, você deve ir no mínimo com os dois mil reais. Lá as coisas são tudo caro.

_ Que merda! Como eu vou conseguir essa grana?

Carla encolheu os ombros como quem diz "não sei."

A primeira alternativa de Mariene foi pedir para os pais. Numa noite em que voltavam do cinema, ela inventou que queria fazer um curso de auxiliar administrativo, mas que a instituição só aceitava pagamento a vista. Argumentou que poderia pagar no cartão de crédito.

_ Isso é um absurdo! Não temos esse dinheiro._ disse o seu pai.

A moça tentou de todas as formas, argumentar. Entrou no elevador com a família, onde o seu Osvaldo estava subindo.

Os vizinhos cumprimentaram-se com um boa noite, mas ela persistia implorando e os pais negando. Seu Osvaldo ouvia calado. Até todos saírem do elevador e retornarem para as suas casas.

Mariene foi dormir chateada. Via o seu sonho ir por água abaixo. Mas não imaginava que a solução bateria na sua porta no dia seguinte.

Seu Osvaldo aproveitou que os pais de Mariene saíram para trabalhar e o irmão para escola, para bater na moça.

Ela atendeu com cara de poucos amigos. Ainda estava chateada pela frustração da noite anterior. Vestia um micro short de algodão e uma camiseta branca do seu irmão, com o sutiã por baixo.

_ O que foi, seu Osvaldo?

_ Bom dia, minha deliciosa menina._ seu Osvaldo a cumprimentou olhando cima para baixo, passando a língua nos lábios.

Mariene estava irritada demais para aturar um velho tarado e foi ríspida:

_ Nem vem me encher o saco, velho safado.

Ele retirou do bolso um paco de notas de cem reais, que a deixou sem reação.

_ Eu tenho uma proposta para ti, gostosa. Posso entrar?

_ Claro._ Mariene concordou, empurrando ele para dentro e trancando a porta.

_ Então, se você for uma boa menina e fizer a alegria do papai aqui, eu te dou esse dinheiro e você poderá fazer o seu curso.

Seu Osvaldo apontou o paco para ela, que tentou pegar, mas ele puxou de volta.

_ Primeiro fique peladinha. Quero ver esse corpinho gostoso.

Mariene sempre gostou de provocar os homens, principalmente seu Osvaldo, mas nunca imaginou ir para a cama com ele. No entanto, precisava daquele dinheiro. Era bonita e atraente. Sabia que poderia conquistar um homem rico e mudar de vida. Ela estava desempregada há meses. Demoraria muito para conseguir um emprego. Sentiu que precisava desse sacrifício para conseguir o que queria.

_ Primeiro me dê o dinheiro.

_ Não, não. Primeiro você me faz feliz. Depois eu te pago.

_ Tudo bem. Mas só dessa vez.

Mariene fechou as cortinas da sala para não correr o risco de ser vista. Seu Osvaldo aproveitou para se despir ficando completamente nu. Pôs o dinheiro em cima da mesa de centro e sentou no sofá com as pernas abertas. O seu pau já estava duro. Prevenido, para não fazer feio, já tinha tomado o seu Viagra antes de sair de casa.

_ Venha aqui, gatinha.

Ela se aproximou receosa. "Pense no dinheiro. Pense no dinheiro." Era o que dizia a si mesmo em pensamento.

Ao se aproximar, ele pôs as mãos na bunda dela e apertou com força.

_ Esse bumbum além de lindo é macio.

Beijou a barriga, levantando a blusa até retirar por completo.

_ Quero ver esses peitos. Tire o sutiã._ seu Osvaldo disse em tom de ordem e ela obedeceu, mostrando os lindos seios fartos de mamilos marrons.

_ Que delícia de peitinhos!

Seu Osvaldo os segurou com gosto. Há tempos os desejava. A boca foi faminta em direção a eles, mamando como uma criança esfomeada, finalizava sugando os biquinhos e brincando com a ponta da língua. Recomeçava novamente, alternando de seios.

Mariene acariciava os seus cabelos brancos. Até que não era tão ruim assim. Os seus seios sempre foram um dos seus pontos fracos, e ficou arrepiada.

_ Que delícia de peitinhos suculentos! Os peitos dos meus sonhos. Já bati muita punheta pensando neles.

_ Olha que safadinho._ ela disse sorrindo.

Osvaldo desceu o short dela junto com a calcinha. Olhava para aquela bocetinha gordinha com os olhos brilhando. Abriu os dois lábios para poder ver melhor o grelinho escuro. E deslizou os dedos sobre ele para estimular a lubrificação.

Mariene não acreditou que o toque daquele velho tarado a estava deixando excitada. Rebolava sobre o dedo, fechando os olhos e mordendo os lábios.

_ Isso, putinha, rebola no dedo do seu macho.

Mariene sabia que deveria se sentir ofendida, mas estava adorando toda aquela putaria.

Ele começou a lamber a boceta pela pela frente, em seguida enfiava a língua no grelinho para sentir aquele gostinho especial que todas as bocetas ofereciam.

Mariene o empurrou para trás. Virou de costas, empinou a bunda e começou a rebolar para provocar ainda mais. Osvaldo se vou louco.

_ Ah que delícia!_ disse trêmulo, se masturbando.

Mariene esfregou a bunda no rosto do homem, onde ele enfiou todo o rosto entre as bandas e começou a chupar aquele cuzinho pulsante. Ela gemia.

_ Isso geme! Geme.

_ Vamos para o quarto._ ela convidou, segurando em sua mão.

Osvaldo se levantou e ela o conduziu até o quarto dos seus pais. Essa seria a punição deles por negar o dinheiro a ela e ter que transar com aquele safado para isso.

_ Mas esse é o quarto dos seus pais!

Mariene aproximou a boca da dele e sussurrou:

_ Eu sou uma menina muito levada.

Osvaldo não resistiu e a beijou, pondo em cheio a mão na bunda da garota, deslizando sobre ela.

Eles entraram no quarto e ela fechou a porta. Seu Osvaldo sentou na cama.

_ Você é muito levadinha mesmo. Eu sei que fica se exibindo na janela para me provocar. Mas uma menina levada merece uma punição.

_ Sério?! Vai me punir?_ Mariene perguntou maliciosa.

Osvaldo a puxou pelo braço, pondo -a deitada de bunda para cima no seu colo. Mariene gargalhou, gostando da brincadeira.

O primeiro tapa foi estalado de cheio, fazendo as suas carnes tremerem.

Osvaldo alisava aquela bundinha redondinha e batia em seguida. Com a outra mão, brincava com os biquinhos do peitinho dela. Os tapas revezavam com as carícias.

Mariene só gemia como se estivesse chorando. A bocetinha estava úmida e piscando. Ao perceber isso, Osvaldo pôs os dois dedos no clitoris, balançando com força.

Mariene gemia ainda mais. E ganhava tapas em seguida. Sua bunda já estava muito vermelha, uma visão adorável para Osvaldo.

_ Isso é pra você aprender a não me provocar, safada.

_ Isso! Me pune, vai! Eu fui muito malvadinha.

_ A putinha quer leite? Eu pago a mais se tomar leitinho.

_ Eu quero!

_ Então peça...ou melhor implore. Ajoelhe-se implore pelo meu leite na sua boquinha. Diga"por favor, der leitinho para a sua bizerrinha." Te dou 500 reais a mais.

Mariene levantou se pôs de joelhos diante dele.

_ Por favor, dê leitinho para a sua bizerrinha.

Osvaldo adorou a cena daquela bela jovem nua, ajoelhada implorando pela sua porra. Adorou ainda mais as maravilhas que o dinheiro poderia lhe proporcionar.

Ele se levantou orgulhoso. Segurou a jovem pelo queixo apertando e deu um leve tapinha no seu rosto.

_ Peça mais! Implore!

_ Por favor! Me dê leitinho quentinho!

_ Onde você quer?

_ Na boquinha.

_ Vai engolir tudo?

_ Tudinho.

Osvaldo a puxou pelos cabelos e bateu com a pica dura no rosto dela, antes de meter tudo na boca da jovem. Manteve a cabeça presa por um tempo, até que ela engasgasse e babasse tudo.

Ao retirar, Mariene tossiu e ele meteu novamente.

Dessa vez foi menos violento, esfregou o pênis nos lábios macios da moça como se fosse um batom e meteu em seguida.

_ Agora é contigo, princesa. Tira leite dessa piroca pra ganhar o seu bônus.

O dinheiro a mais era o combustível para que Mariene prosseguisse na mamada. Segurou delicadamente pelo caule, começando lambendo a cabeça e brincando com a ponta da língua no meato uretral. Olhou para ele sorrindo, com cara de safada.

_ Aiiii que putinha deliciosa!

Mariene prosseguiu chupando e masturbando ao mesmo tempo. Osvaldo sentou por não aguentar o tremor nas pernas. Gemia muito por sentir o seu pau sendo engolido por aquela boquinha úmida, ele deslizava nas bochechas e lingua num movimento frenético.

Se tinha algo que Mariene era excelente era no boquete. Praticou durante anos nos namoradinhos. Ficou boa mesmo quando teve que chupar o seu professor de matemática para conseguir a aprovação. Ela detestava a matéria e não estava disposta a perder horas estudando. Como prêmio recebia com exclusividade o gabarito da prova, enquanto o seu professor se deliciava jorrando leitinho naquela boquinha promíscua.

Osvaldo se fartou no gozo. Urrava de prazer, segurando firme a cabeça de Mariene impedindo que ela escapasse e não a deixando desperdiçar nenhuma gota.

_ Isso, bezerrinha, toma todinho esse leitinho do seu macho.

Osvaldo retirou o pau e limpou no rosto da jovem, queria ver aquela carinha toda sujinha com o seu leite. Mariene finalizou sorrindo, limpando o canto da boca com o dedo e levando até a boca para chupa-lo.

_ Aiii que delícia de mulher, caralho! Puta que pariu! Essa vale cada centavo que vou pagar.

A putinha levantou com os joelhos doendo. Indo até o banheiro para lavar o rosto, prometendo voltar em breve.

Osvaldo deitou na cama com barriga enorme para cima. Balançava o pau mole satisfeito.

_ Volta logo, bebê! Ainda quero comer essa bocetinha linda.

_ Já vou._ Mariene gritou do banheiro.

Chegou em seguida, peladinha com o andar rebolativo. Sorriu com ousadia e subiu de quatro na cama. Segurou no pau dele e deu uma lambida da cabeça, o olhando sorrindo. Subiu sobre ele e esfregou a boceta molhada.

_ Aaaaah, caralho! Que delícia!_ Osvaldo disse segurando com força a bundinha da jovem.

_ Tá gostando, safado?

_ Muito! Que bocetinha molhadinha!_ Osvaldo disse segurando nos seios da jovem.

_ Foi você que a deixou assim. Além de molhadinha a minha xaninha está pulsando, querendo a sua línguinha nela.

_ Então vem com essa xereca pra cá. Vou chupar ela todinha. Vou dar muita linguadinha.

Mariene levantou e sentou na língua de Osvaldo, esfregando a boceta e gemendo. Apoiava as mãos na cabeceira da cama. A medida que quicava os seus seios balançavam.

Ele sugava o grelinho com força, puxando a pontinha e penetrava a língua no buraquinho. Mariene aumentou o ritmo da rebolada, fazendo com que a língua do homem pudesse ter acesso a sua boceta e o seu cuzinho.

Osvaldo não precisou mais da Viagra para o seu pau endurecer, a rebolada daquela mulher foi o suficiente para ativar o seu modo turbo.

Mariene se afastou, deixando Osvaldo com a língua para fora, pedindo mais.

_ Não, não!

_ Sim. Venha aqui, piranha!

_ Não vou.

Osvaldo levantou e Mariene saiu correndo pelada dando gargalhadinhas. Foi para a sala e pulou no sofá, mas ele a agarrou pela cintura e ela gargalhava, levando tapas ardidos na bunda.

_ Vamos voltar para o quarto, cadelinha safada! Você vai ser punida pela sua travessura.

Osvaldo a carregou pelo ombro e a jogou na cama com a bundinha para cima.

_ Empina esse cu, putinha!

Ela obedeceu sorrindo e mordendo o lábio. Ganhou dois tapões tão fortes que perdeu o equilíbrio.

_ Aiiii! Devagar.

_ Devagar é uma ova! Você foi muito safadinha e malvada. Vai pagar por isso.

Osvaldo subiu na cama de joelhos, puxou os cabelos da moça e roçou o pau no grelo melado da moça.

_ Peça para ganhar pirocada!_ Osvaldo ordenou, dando outro tapa na bunda vermelha dela._ Peça, cachorra!

_ Por favor, me dê pirocadas. Soque em mim, por favor!

Osvaldo segurou os quadris da jovem com as duas mãos e meteu com força de uma vez. Mariene arregalou os olhos assustada e deu um grito de dor.

_ O que é isso?

_ A sua punição.

Ele metia com força, matava a fome daquela boceta que desejava há tempos. Mariene rebolava, jogando o bundão para trás e ele empurrava para frente. A cama rangia devido aos movimentos frenéticos deles.

Sem retirar o pau da bocetinha dela, Osvaldo levantou fazendo apoiar o corpo na cama, puxou os dois braços da jovem para trás, os prendendo no seu peito, e envolveu o braço sobre o pescoço da jovem.

_ Abra bem essas pernas. Agora você vai ver como um macho de verdade come uma boceta gostosa como a sua. Você vai sentir dentro de si todos os meus anos de experiência.

Osvaldo metía com força, chocando com tudo a sua virilha na bunda da moça, sentindo aquela boceta molhada, quentinha se contrair no seu pau.

Era a primeira vez que Mariene era comida daquele jeito. Todos os seus parceiros sempre eram mais carinhosos. No entanto, ela estava adorando a nova sensação. Ganhou mais um tapa na bunda.

_ Cadelinha gostosa! Aaaaah que delícia! Putinha apertadinha! Dá melzinho pro papai, dá.

Para Osvaldo não bastava gozar. Tinha que fazer a fêmea gozar. Assim deixaria a sua marca. Sabia o ponto G de uma mulher. Desceu a mão até a boceta dela, esfregando os dedos no clitóris, sem parar de socar com força.

Mariene foi á loucura. Apesar da vasta experiência sexual, eram poucos os homens que a fazia gozar. A maioria socava e gozava e encerrava o ato sexual.

_ Aaaaah que delícia! Aaaaah!

A jovem gozou muito, gritando satisfeita. Ele gozou em seguida, estimulado pela satisfação dela. Foi delicioso demais para Mariene sentir o mel dela misturado com o leite dele escorrendo pelas suas pernas.

Eles se jogaram ofegantes sobre a cama.

_ Aaaah! Valeu cada centavo que vou gastar. Você é muito gostosa!

Mariene sorriu presunçosa, adorava ter o seu ego alimentado com elogios.

Osvaldo virou para o lado e a beijou. Desceu a língua até os peitinhos da moça e se deliciou os chupando por mais um tempinho.

Mariene o dispensou uns minutos depois. Disse que os pais já estavam chegando.

Ele se vestiu e a pagou sorrindo.

_ Eu vou me vestir para te levar até a porta.

_ Não. Me leve assim peladinha.

_ Tarado.

E assim Mariene fez.

_ Tchauzinho.

Ela se despediu o abraçando. Inesperadamente, ele se abaixou para chupar mais uma vez os seios dela, a segurando pela bunda, onde penetrou um dedo no cuzinho da moça.

_ Já chega, velho safado! Os meus pais já estão chegando!

Mariene o afastou sorrindo e trancou a porta.

Se jogou nua no sofá. Sentou com as pernas bem abertas, pegando o paco de dinheiro.

_ Aqui está o meu passaporte para uma nova vida._ disse sorrindo, mordendo os lábios de um jeito deliciosamente devasso.

Continua...

Notas da autora.

Boa noite, queridos. Só para avisar que tenho um perfil no Instagram, onde posso ter uma interação melhor com vcs e vou passar a postar textos picantes tbm. @contos.cantinho.

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Comentários

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uau...estrelou e estrelou Luna, que delícia...beijos doutro planeta em vc inteirinha...

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Parabéns pelo conto Luna! Muito excitante, desde as provocações até o final, evoluindo e nos fazendo ir construindo uma imagem da personalidade da (safada) Mariene! Certamente que vamos acompanhar com muito prazer as “histórias secretas” dela!

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Olá Luna.

Conto muito bom.

Vamos ver o que Mariene vai aprontar na próxima...

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Ela ainda vai aprontar muito. 😈 Obg por estar por aqui. Sua história é incrível. Eu recomendo.

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