A ficada com SANDRA, uma amiga minha, já era demais, eu sonhava com isso e aconteceu. Aconteceu até mais, pois EDUARDA, uma linda mulher trans, melhorou tudo.
Conheço SANDRA há uns 15 anos, ela namorou com um conhecido meu e integrou a nossa turma enquanto o namoro durou. Depois, o nosso contato ficou basicamente apenas em curtidas pelas redes sociais.
Fui em João Pessoa a trabalho, passar apenas dois dias (uma noite só). Após trabalhar o dia inteiro, fui tomar uma cerveja no bar/restaurante do hotel mesmo, comer e dormir. Mal tinha tomado o primeiro gole quando entram duas meninas para jantar; era SANDRA e uma amiga. Acenei para SANDRA, que me reconheceu e veio com a sua amiga falar comigo.
- RAMON, que coincidência! Você por aqui? Essa é minha amiga EDUARDA, disse SANDRA
Apresentações feitas, conversamos os motivos de a gente estar em João Pessoa, elas eram estagiárias que trabalhavam numa produtora de audiovisual e também estavam a trabalho por lá. Conversa vai, conversa vem, EDUARDA diz que é mulher trans e fala sobre os preconceitos que enfrentava. Juro que não acreditei que ela não era mulher cis, pois, mesmo após falar isso, era de uma espontaneidade e naturalidade impressionantes. E ainda era uma gata e tanto.
O jantar foi trocado por tira-gostos e a conversa engrenou, falando de relacionamentos, putarias, preconceitos, etc. Virou meio que um jogo da verdade, em que eu admiti já ter saído com mulheres trans (confesso que não disse que adorava, disse meio dizendo que teria sido uma ou duas vezes no máximo), SANDRA dizendo que também transava com meninas mas preferia meninos e EDUARDA reconhecendo que era basicamente passiva, apenas que algumas vezes curtia ser ativa – e que já tinha saído com mulheres.
- É, mas diga a verdade, EDUARDA, quando a gente saiu você broxou comigo, disse rindo SANDRA
- Broxou com uma gata dessa? Perguntei entrando na onda
- Posso explicar, disse EDUARDA: eu fui com tesão mas tinha tomado hormônio e o brinquedinho falhou. Mas a safada da SANDRA gozou na minha chupada, pode perguntar a ela
Risadagem geral, acusações de brincadeira, etc, e a cerveja entrando. Eram 11 da noite quando decidimos ir dormir, pois todos iam acordar cedo no outro dia. Confesso que chega fiquei triste, pois eu já estava com tesão nas duas e imaginava transar com qualquer uma, sendo SANDRA o meu sonho mais antigo.
- Você está em qual quarto, RAMON? Perguntou SANDRA
- Quarto 201 (acho que era esse)
- A gente está no 403, vamos lá para a saideira?
- E tem bebida lá, SANDRA?
- Tem bebidas no frigobar, mas a saideira vai começar no chuveiro, se você não entendeu, seu besta
- Ah ah ah sou burro mas vou
Meu sono acabou na hora. Entramos os três no quarto, assim que fechamos a porta ficou aquele clima “e agora?”, mas SANDRA nos juntou e começamos com um beijo triplo. Meu pau ficou duro na hora e a gente foi se beijando, se alisando e tirando a roupa ao mesmo tempo. Fomos os três nus para dentro do banheiro!
Não pude deixar de matar minha curiosidade e tesão. SANDRA é aquela falsa magra, com peitos médios, morena sem quase marca de biquini porque não é de ir muito para a praia. EDUARDA era mais gostosa que SANDRA, peitos bem pequenos, uma bunda linda, pernas grossas, marca de fio dental no rabo e o brinquedo era de tamanho normal e fino (não ficou duro, apenas deu sinal de vida).
No apertado box do banheiro (deixamos a porta aberta e molhamos o banheiro todo), foi uma putaria e uma dificuldade para tomar banho e ainda se alisar, beijar e chupar! Meu cacete estava uma pedra, o de EDUARDA também ficava mas não sustentava muito, e eu e EDUARDA revezamos na chupada da boceta de SANDRA.
A gente mal se enxugou e fomos para a cama. SANDRA topou tentar uma dupla penetração, eu na xoxota e EDUARDA na bunda, então comecei a penetrá-la no papai-e-mamãe (o quarto das meninas tinha um lote de preservativos, elas iam passar duas semanas e queriam estar preparadas como estavam). Era um sonho comer SANDRA, aquela coisinha linda deitada rindo de pernas abertas, xoxota 100% depilada, esperando minha penetração. Por mim eu gozaria daquele jeito, mas tinha EDUARDA e então fiquei de costas na cama, SANDRA sentou no meu pau e se inclinou para liberar a bunda para EDUARDA. E assim foi feito, ou melhor, foi tentado.
Parece que aquilo foi demais para SANDRA, que não estava conseguindo relaxar o cuzinho enquanto levava rola na xoxota. Resultado: SANDRA continuou sentada no meu pau, EDUARDA veio para frente dela, de tal maneira que ficou beijando SANDRA enquanto o pau e a cu dela me foram oferecidos para eu chupar. Funcionou bem, mas era muito complexo aquilo tudo, talvez funcione mais em filme pornô. Estava até gostoso, mas a gente não estava curtindo com a tesão que era necessária, pois exigia atenção em dois focos ah ah ah. Decidimos colocar SANDRA de quatro na cama, chupando EDUARDA enquanto eu comia em pé SANDRA. E assim foi feito e ficou excelente. Mas EDUARDA disse:
- Que tesão, mas quero chupar!
Disse isso, veio para detrás de mim, e começou a beijar minha bunda, minhas costas, se esfregar atrás de mim. Sem me pedir mas vendo que eu também estava gostando, começou a esfregar o cacete dela no meu rego. Como eu estava no vai-e-vem, era uma massagem no cacete dela. A tesão cresceu muito e ela cuspiu no pau, pediu para eu parar de movimentar e... começou a enfiar o cacete no meu cu. Ela percebeu que eu já tinha levado vara, que estava com tesão. Enfiou no pêlo!!
Não deu para falar nada, apenas formamos um trenzinho desse jeito. SANDRA ria vendo tudo e avisou que ia gozar, e foi a primeira a gozar. Ela se tremeu toda e eu gozei em seguida. EDUARDA sentiu que eu ia tirar o pau dela, me empurrou para frente, me segurou e gozou dentro do meu rabo, sem me dizer nada. O pau dela pode ser fino mas ela gozou muito, até estranhei para quem toma hormônios.
- Fazia tempo que eu não usava minha porção masculina, disse EDUARDA rindo e me beijando no pescoço.
- Deixa eu ir me lavar, que você me encheu de porra, sua rapariga, eu disse rindo
- Mostra a porra saindo do cu, vai. Mostra a gente, disse EDUARDA
Eu obediente, me viro e mostro o rabo arrombado e cheio de gala. A porra chega caiu no chão, de tanto que tinha.
- Vamos ter um neném, disse EDUARDA rindo
- Quero ser a madrinha, falou SANDRA
SANDRA ainda comentou que não imaginava que eu também curtia ser passivo e que tinha adorado conhecer esse meu lado. Eu falei que não me sentia à vontade espalhando isso por aí, mas aquela trepada tripla era um dos grandes momentos meu. EDUARDA disse que também adorava quando superava seu estilo mais passivo, tudo para que todos pudessem curtir.
No segundo round, comi EDUARDA com força, que gozou na boca de SANDRA. EDUARDA mais uma vez não conseguiu comer SANDRA naquele dia, o que só ocorreu na noite seguinte.
Eu adiei a minha volta por mais uma noite e fiquei para a segunda noite “de amor”, para não dizer de putaria, porque o que houve de rodízio de chupada, dedo em buraco, Golden shower, trenzinho, beber porra, lamber porra no corpo do outro e trepada não foi pouco. EDUARDA se atrasou de propósito só para a gente transar mais uma vez.
E já marcamos um dia inteiro de nosso reencontro num motel.