(Parte derradeira da nossa história, com o desfecho das nossas protagonistas. Dividido em 2 partes, sendo a primeira sobre a prisão, com teor de violência maior, e a segunda sobre as protagonistas, com teor mais leve)
A estranha volta a normalidade.
Na semana que sucede a fracassada rebelião, aquele lugar voltava a sua estranha e cruel normalidade, com abusos, exploração do corpo das prisioneiras, aberrações sexuais sádicas e muito choro e lágrimas. A única mudança era que agora, os guardas estavam mais sádicos ainda, alimentados de ódio pelo que eles mesmos e seus colegas passaram.
O número de mulheres no 5º andar dobrou na última semana, o tempo que as prisioneiras eram baixadas das barras prisão tinha diminuído, com elas ficando apenas 4 horas por dia fora daquela coisa, e era muito comum ver aquelas mulheres serem brutalmente espancadas durante o dia. No 4º andar também tinham mais prisioneiras que antes, e os castigos também estavam maiores. Elas não saiam mais das paredes nem para dormir. Os muros estavam abarrotados de pobres corpos machucados, esperando sem pressa a hora de serem humilhadas ainda mais.
A alimentação foi toda substituída por pasta de capim triturado e restos de frutas podres trazidas da cidade. Todas as prisioneiras somente comiam um única vez ao dia, sempre pela manhã, todas amarradas de forma a ficar de 4 e comer com a boca, igual cadelas. Somente as prisioneiras vips do 4º andar que tinham essa pasta diluída em água e enfiada por uma seringa na boca delas, e das do 5º andar que os guardas além de misturar com água do riacho, faziam um enema nelas com suas refeições, e somente depois delas expelirem a sopa pelos seus maltratados orifícios traseiros é que davam o que caia nos baldes para elas comerem.
Um lote de prisioneiras foi vendida aos grupos extremistas que lutavam no oeste da África, para levantar dinheiro para reparar os danos da rebelião. Mulheres que saiam dali, do inferno, somente para servirem de bonecas sexuais para os combatentes. Provavelmente todas seriam mortas quando eles não quisessem mais seus buracos. Toda prisioneira levada para os grupos rebeldes tinham seus clitóris arrancados e suas línguas eram cortadas para que não falassem sobre a prisão para ninguém.
A vida daquelas mal fadadas almas tinha se tornado muito pior por tentarem ser livres. Ninguém poderia ajudar elas, e nenhuma estava livre do infeliz final que a vida tinha lhes reservado.
A moldura de Mai
Maiara depois da rebelião, foi transferida para o 4º andar, ela ficava logo na entrada do setor, ficou presa na parede esquerda, em uma posição totalmente não natural para o corpo humano, com uma perna elevada e um calço nas costas. Aquela posição era um incomodo extra para seu surrado e esbelto corpo. Sua bunda de quadril largo era constantemente machucada por prendedores, e seus seios estavam tão roxos que se destacava do restante de sua pele pálida.
Ela não ficou somente com uma mordaça na boca, tendo também um gancho enfiado nos dois lados do nariz, que forçava sua cabeça para trás. Seu cu alargado tinha outro gancho, que era preso por uma corda em seus cabelos, mantendo esticado o seu pescoço, puxando o seu anel de couro para cima o tempo todo. Com o tempo ela não conseguia mais manter seu esfincter pressionado, e logo ela não consegue mais segurar suas necessidades quando a natureza chama.
Seus dias eram longos e tortuosos, e a dor era sua mais próxima companheira naquele lugar.
Laíza chega ao topo
Diferente de sua mãe, Laíza foi levada ao 5º andar, colocada com tantas outras mulheres que sofriam ali no grande círculo do inferno que nem Dante conseguiu imaginar. Era seu novo lar a realização de seus piores pesadelos.
Como tinham acabado as barras de ¾ de polegada que as prisioneiras usavam, Laíza ganhou de presente um poste particular de 2 polegadas, que era mais grosso que todas as coisas que já tinham entrado em sua jovem e usada bucetinha. Era um tormento para ela se encavalar sobre aquilo, que com muito esforço ia abrindo sua carne quente ao ponto dela ter câimbras pélvicas pelo esforço da musculatura vaginal.
Os enemas que proporcionavam a ela toda manhã causava cólicas congelantes e tão fortes que era como se ela perdesse um pedaço de seu intestino a cada nascer do Sol. Ter que comer o que saia de seu traseiro era humilhante e nojento, mas ela estava tão aliviada que aquela sopa verde tinha sido arrancada de dentro dela, que sua mente nem se preocupava com o sabor ou cheiro.
Nem toda patricinha é delicada
A antes fogosa e cativante Patrícia, agora estava a dias presa ao muro da prisão, ela ficava presa do lado de fora do portão, ficando a pelo menos 5 metros do chão, e em local aos olhos dos guardas que vigiavam para que ninguém retirasse ela dali. As poucas mulheres do vilarejo que rodeava a prisão, toda vez que passavam por ali, jogavam pedras em seu corpo, algumas acertavam e faziam ela sentir bastante dor. As senhoras se ofendiam dela estar nua e mostrando seu corpo aos seus maridos.
Ela estava magra por ser mal alimentada, e sua pele descascava do Sol intenso que tinha que suportar durante o dia, sendo somente aliviada na hora das chuvas, que muitas vezes tinham gotas tão grande que doíam tanto quanto as pedras de suas conterrâneas livres.
Dormia e acordava naquele pesadelo, era um troféu para os sádicos que culpavam ela pelo que tinha ocorrido na prisão, mesmo ela estando na enfermaria naquele momento.
A mercadoria do prazer vai ao encontro do povo
O diretor da prisão teve uma ideia para arrecadar dinheiro para pagar uma indenização aos guardas castrados na rebelião, e ao mesmo tempo aproximar a prisão de seus vizinhos, para que esses ficassem ao seu lado caso houvessem novos motins no futuro.
Ele mandou modificar uma van da prisão que estava abandonada na oficina, cortando sua lataria, e criando espaços para acomodar mulheres, que seriam presas ali, levadas ao meio de uma praça ou rua dos vilarejos, e homens e mulheres pagariam um valor acessível para satisfazer seus desejos usando o corpo das prisioneiras. Um bordel itinerante, onde cu e buceta seriam servidos ao público sem pudor ou restrições de ideias para usar.
Pouco deveria importar o rosto ou cor de cabelo das prisioneiras colocadas nesse serviço, pois apenas a bunda e a buceta delas importava. E então ele saiu pessoalmente pela prisão escolhendo sua equipe de arrecadação de fundos.
Mai foi escolhida por sua grande bunda redonda, e sua pele branca como sorvete de creme, que chamaria atenção daqueles homens e mulheres de ébano. E como ele sabia da história da prisioneira, levou consigo também a sua filha Laíza, pois acreditou que os nativos iriam adorar ver algo incestuoso como atração. Outras prisioneiras também foram selecionadas. Pro fim, ele manda retirar Paty do muro, e coloca ela com o grupo, pois como ela era um rosto conhecido pelo povo, com certeza mulheres pagariam para bater em sua cara quando a visse.
Ele deixou elas ficarem um tempo em descanso, foram alimentadas diferente do que vinham comendo, e logo estavam prontas para o novo empreendimento de suas vidas.
As prisioneiras foram colocadas na van, 5 delas ficaram com o rosto coberto, ficando somente seus quadris a mostra, onde as pessoas chegariam, comeriam suas bucetas ou seus cuzinhos, gozariam e dariam lugar para o próximo. Duas foram colocadas de joelho dentro da van, com suas cabeças para fora, passando por um buraco onde ficavam presas. Elas estavam totalmente disponíveis aos que tivessem interesse em sentir quentes lábios brancos tocando suas varas negras e rígidas. E por fim, mãe e filha ganharam um lugar especial, onde Mai ficava presa com suas pernas e bunda para fora, em posição dobrada, pronta para ser comida de todas as formas, e logo abaixo dela, Laíza ficava com o corpo dentro da van, e sua cabeça para fora, olhando para cima para ver os buracos de sua mãe ser usado. Laíza estava ali preparada para quem quem gozasse em sua mãe, jorrasse sua porra em seu delicado e maltratado rosto. Também os pingos do suco de Mai caiam em sua boca. Com o passar dos dias, elas revezariam a posição entre elas.
Aquela van do prazer segue para a praça do vilarejo, onde uma fila de homens se cria, todos desejando possuir aquelas mulheres. Era uma variedade enorme de paus de todos os tamanhos e larguras. O sexo era feliz, eles saíam satisfeitos, e as prisioneiras gozavam várias vezes por uma noite. Quando a van retornava ao pátio da prisão, todas estavam cobertas de porra seca, o rosto das boqueteiras parecia uma máscara se cera, de tanto esperma grosso e denso que secava entre suas faces e seus cabelos. Laíza recebia boa parte das gozadas que deveriam ser de sua mãe, e estava em situação semelhante a de suas companheiras incumbidas de sugar os canudos negros daquele povo tão sofrido.
Todas as prisioneiras estavam de certo modo felizes, pois não mais apanhavam, nem sequer eram torturadas, apenas ficavam horas e horas levando estocadas em suas entranhas, gozando e sendo gozadas. Era uma vida de puta, que naquela altura da vida delas, e tudo que tinham passado, era a vida de princesa que tinham ao seu alcance.
Infelizes para sempre
Elas ficaram 1 ano indo todas as noites para os vilarejos ao redor, sempre levando alegria ao lugar. Todas estavam viciadas em sexo, realizavam seus desejos durante as orgias daquela van. Mas um dia tudo ia mudar, e o diretor da prisão solicitou que elas fossem substituídas por novas prisioneiras, mais apertadinhas, e todas aquelas mulheres da van acabaram sendo vendidas para homens ricos, que queriam ter suas próprias escravas sexuais.
Paty foi vendida a um dono de mina, e deixada no alojamento dos funcionários para aliviar a tensão dos trabalhadores que ficavam longe das mulheres, até que com alguns anos ali, pegou uma DST e acabou descartada. Hoje ela vaga como mendiga pelas ruas da Nigéria, e sua mente não tem muitas lembranças mais do que um dia ela foi.
Mai foi vendida a um bordel da região, onde serviu de puta masoquista por um tempo, e depois que perderam o interesse nela, foi levada para trabalhar em uma plantação de arroz, onde é faz trabalhos escravos, e no alojamento ainda é abusada pelos outros trabalhadores. Ela chora todas as noites de saudades de sua filha.
A jovem Laíza foi comprada por um velho branco, dono de uma grande área de exploração de madeira, e hoje é sua puta particular. Ela envelheceu rápido pela vida sofrida que tem, e logo aquele homem vai descartá-la. E nunca saberemos o seu fim.
A única certeza é que nenhuma mulher que foi condenada a aquele inferno, jamais retornou para casa. Todas ou morreram em tormento naquele lugar, ou saíram para serem destruídas fora das muralhas. Mas todas levaram consigo um enorme aprendizado de como a maldade dos homens pode destruir a vida de uma mulher.
Fim