Como estão meus amores? Espero bem! Recebi uma série de mensagens aqui na plataforma e a medida que consigo vou respondendo a todos. Que bom que estão gostando dos meus relatos.
Talvez vocês não saibam, mas um dos motivos que me faz postar aqui é deixar meu corninho com um tanto mais de raiva. Pois agora, além das pessoas envolvidas, eu estou contando tudo para o mundo! Tudo bem que por motivos óbvios, visando minha privacidade e dos envolvidos, eu precisei mudar os nomes e em alguns momentos, lugares. Quem é deste mundo sabe que privacidade é tudo.
Recebi muitos pedidos de amizade e muitas mensagens. Agora ajudem votando nos relatos, Ps: O corno fica puto com os votos e por outro lado eu amo!
Vou relatar hoje um evento que me deu muito tesão, onde minha amiga Carla me ajudou a fazer uma putaria daquelas bem lindas. Como vocês sabem, faço meu boizinho de cuckold a um tempo e para desaforar ele um tanto, de tempos em tempos eu arrumo uns “namoradinhos”. Geralmente são homens que gostam de mimar e me enchem de presentinhos. O “namoradinho” que mais tempo passou ao meu lado foi de um ano e meio. Eles geralmente acabam sendo mais que um PA (Pau Amigo) e acabam sabendo sempre a respeito de mais detalhes da minha vida pessoal. Além de sempre me darem presentinhos, como já disse.
Após algumas horas de muita ação no motel, ele disse que me levaria em casa. Naquela tarde ele havia me dado um belo colar de esmeralda que eu simplesmente amei. Na verdade ele adorava me dar joias, Augusto era um ourives talentoso e muito bem resolvido financeiramente.
— Meu querido, eu amei o presente. — Disse guardando minha joia. — Para mim um belo colar, para Rafael, uma calcinha cheia de esperma. — Meu namoradinho e eu rimos.
Saímos do motel e ele se lembrou que teria de buscar o filho no futebol, inclusive estava atrasado para buscar o garoto. Me perguntou se estava tudo bem. Eu disse que por mim sem problemas. Fiquei apenas receosa por ele, pois era um homem casado e a esposa não sabia que eu estava colocando um belo par de chifres não só na cabeça de Rafael como na dela também.
— Vou dizer que você é uma cliente. Coloque o colar que lhe dei sim?
Fiz o que ele mandou. Fomos conversando até chegar no campo onde o garoto treinava.
Assim que chegamos lá, o rapaz veio em nossa direção. Tinha os mesmos belos traços do pai, mas um tanto mais jovem, atlético. Sem dúvidas atlético! O rapaz estava sem camisa, suado e na minha singela visão, totalmente sexy. Fiquei molhada só de lembrar da cena. Ele ia se dirigir para o banco da frente quando o pai fez sinal para ele entrar atrás.
Assim que o garoto embarcou me cumprimentou com um sorriso no rosto. Augusto explicou que eu era uma cliente especial e que estava me dando uma carona para casa após adquirir uma joia muito cara. O garoto nem se questionou ou maldou a situação apenas aceitou e começou a contar empolgado ao pai como estava indo bem nos treinos e tudo mais.
Deixei eles conversando e ia ouvindo tudo. Apenas observava ele pelo retrovisor com os olhos de uma pantera. Algumas vezes cruzávamos olhares pelo retrovisor, mas eu desviava, não queria causar.
Assim que cheguei em casa, nos despedimos e entrei. Fiquei com o filho do namorado na cabeça e confessei para minha amiga Carla.
Passou-se uma hora até Rafael chegar em casa. Assim que ele entrou no quarto, me encontrou só de calcinha e usando meu colar de esmeralda. Ele me olhou arregalando os olhos. Segurei ele pela gravata e puxei, ele acabou caindo de costas em cima da cama. Fui em sua direção e desafivelei o cinto, e abri a calça do terno.
— Cadê esse pau ridículo, me deixa ver. — Falei arrancando sua roupa. Ele não reagia contra.
— Me Deus, você tem o pau mais feito do mundo. Acho que se eu ficar excitada, meu grelo fica maior que isso. — Disse subindo por cima dele e levando meu quadril em direção ao seu rosto. — Sabe meu amor, meu namorado me deu esse colar aqui. Olha como é lindo. Segundo ele vale mais de dez mil. Mas não foi somente a mim quem ele presenteou hoje. A você também ele mandou algo.
Falei posicionando o meio das minhas pernas bem em cima do rosto dele. Puxei minha calcinha de lado, nesse momento ela estava completamente molhada, uma mistura de porra e excitação. Sentei com a bucetinha na boca de Rafael que começou a me lamber prontamente.
— Isso seu bostinha, chupa minha buceta, sente o gosto da gala de um homem com um pau de verdade. Chupa bem, eu sei que meu maridinho gosta de sentir o sabor do leite do meu namorado. Foram três gozadas bem fartas e fiz questão de não desperdiçar nada pra você. — Falava humilhando o corno enquanto sentia ele me lambendo. O leite escorria da buceta em direção a sua boca enquanto ele se masturbava.
Comecei a pensar no filho de Augusto, fechei os olhos e comecei a falar do garoto para o meu marido que não parava de me lamber. Falava que estava louca para sentir o gosto da porra dele, sentir o cacete dele me fodendo, que com certeza, seria maior do que o de Rafael. Não demorou e Rafael e eu gozamos juntos. Por motivos diferente lógico, mas gozamos. Eu percebi que havia ficado louca com o filho do ourives e que queria sentir ele.
Sai de cima de Rafael e sem falar nada, joguei minha calcinha melada no rosto dele.
— Tem de lavar. — Foi o que disse até ir para o banho.
No dia seguinte, contei a minha amiga que havia gozado desejando o garoto e o pai. Carla sentiu tesão e me disse que teve uma vez que ela fez com pai e filho e que foi incrível. Agora eu também queria isso. Mas como? Conversei um pouco com Carla e montamos uma estratégia de algumas semanas para botar em prática.
Comecei com um papo com meu namoradinho a respeito de fazer com duas ao mesmo tempo, com direito a um pouco de lesbo. Como um bobo ele foi ficando encantado com a ideai e super excitado. Comecei a mandar a ele alguns vídeos onde Carla e eu nos pegávamos com tudo. Ele foi ficando maluquinho e disse que queria ter essa experiência. Foi ai que eu falei do meu fetiche, de pegar ele e o filho dele ao mesmo tempo e que se ele fizesse o meu, eu faria o dele. Ele disse que pensaria. Uma semana depois ele concordou, pois eu continuava instigando ele em me pegar com minha amiga junto. Ajustei o plano de como faríamos junto dele, pois se depender da criatividade de vocês homens acho que estaríamos mortas.
Quando chegou o dia, como uma boa esposa, claro que avisei ao meu marido que daria bastante para meu namorado e para o filho dele. Rafael como de praxe ficou com raiva, falou besteira, mas no fim, me deu carona até o ateliê onde Augusto fazia suas joias. Onde eu faria a minha arte.
Chegando lá, fui atendida pelo garoto.
— Olá Sra. Sheila, pode entrar. — Disse ele com o mesmo sorriso simpático no rosto. — Meu pai precisou sair, mas disse que a Sra. viria ver algumas joias e que eu poderia mostrá-las.
— Que ótimo meu amor. Qual seu nome mesmo?
— Caio.
— Ótimo querido, pode me levar até as joias por favor.
Entrei no ateliê e o garoto fechou a porta. Fomos para uma sala que Augusto já havia preparado. Ele deixou uma série de colares para experimentar.
— Venha Caio, preciso da sua opinião. Geralmente é seu pai quem me ajuda, mas credito que seu olho seja tão bom quanto o dele.
Comecei a experimentar os colares, enquanto o garoto me observava. E comentava o que achava. Em todos eles eu achava algum tipo de efeito ou fazia um comentário como se não estivesse gostando da joia.
— Sabe, eu compro joias para agradar ao meu marido. Ele me ama ver usando os trabalhos de seu pai. Seu pai e ele tem gostos bem parecidos. Estou entre essas duas aqui. — Apontei para dois colares. — Já sei! Feche os olhos por favor Caio. Vamos ver se o seu olho é tão bom quanto do seu pai e do meu marido.
O garoto pareceu não entender mais insisti para que ele ficasse de olhos fechados e não valia espiar. Ele era bem educadinho e me respeitou. Era a hora da loba atacar. Tirei a saia e a blusa que estava usando, já havia ido sem calcinha e sem sutiã, assim, apenas usava uma meia calça muito sexy com um salto. Coloquei a joia no pescoço e pedi para o garoto abrir os olhos.
Ele deu um pulo da cadeira ao me ver. Seus olhos foram direto para a minha bucetinha que estava com os pelinhos aparados.
Fui andando em sua direção acariciando meus seios, questionando a ele o que havia achado. Ele ainda estava sem palavras fazendo o que mais amo, venerando meu corpo, imaginando como ele mais me desejaria.
Sentei de pernas abertas em cima do seu colo e logo senti sua mandioca ficando cada vez mais dura.
— Você promete guardar segredo? — Ele fez que sim com a cabeça já agarrando minha bunda. Ele tentou me beijar, mas joguei a cabeça um tanto para trás. — Que ótimo amor. Então que tal fazer igual faço com seu pai, tira a sua roupa e quando eu ver que está duro então eu acho que vou saber se é a joia certa.
Sai de cima dele. Ele logo começou a arrancar a própria roupa. Sua pica já estava muito dura e era bem grande. Era maior que a do próprio pai, que por usa vez era bem maior que de meu marido.
— Que coisa mais gostosa, já está dura. Acho que achamos o colar certo então. Mas para ter certeza acho melhor fazer com você o que faria com meu marido, assim vou ter certeza de que ele vai gostar.
Ele veio em minha direção e começou a me beijar enquanto enfiava sua mão em minha bucetinha. Percebeu que eu estava toda babada de desejo. Fui me ajoelhando para mamar aquela picona deliciosa. Comecei a mamar o garoto mas fui de vagar pois senti que se desse muita pressão ele gozaria. O pia gemia de prazer enquanto eu me deliciava com aquela cabeça rosa pulsante dentro da minha boca.
Foi então que Augusto entrou na sala. Caio tomou um susto com a presença do pai. A essa altura, havia até mesmo esquecido que ali era o trabalho de dele. Caio tentou meio que dar um pulo para trás, mas eu o segurei e continuei mamando
— Pai é que…
— Não se preocupe filho. — Disse Augusto olhando a cena. — A Sra. Sheila é uma cliente muito especial. — Augusto veio vindo em direção a nós dois. — Ela é uma casadinha bem safada. O marido dela adora que outros homens fodam ela como uma putinha e gozem bastante nela. E aqui Caio, fazemos a vontade do cliente.
Caio começou a gozar. Ele puxou o pau de dentro da minha boca e começou a gozar nos meus peitos, deixando o colar que eu estava usando ensopado de porra. Seu pai, por sua vez, não parecia se importar e começou a tirar a calça.
— Agora é sua vez não é querido. — Falei em direção ao pai, exibindo meus peitos completamente esporrados pelo filho que estava tentando recuperar o folego.
Augusto sacou sua rola e me deu para mamar também. Sai abocanhando aquela mandioca com gosto. Mamava um pouco e ia falando com Caio.
— Sabe Caio, manter segredo é uma coisa importante. E pode se beneficiar disso. Você me entende? — Perguntei voltando a amar o pai que também estava duro como pedra.
— Entendo sim Sra.
— Não pode contar para ninguém Caio. Ninguém! Entendeu? — Disse Augusto reforçando.
— Sim pai entendi.
Parei de mamar por um tempo. Peguei a blusa do garoto e limpei a porra dos meus seios. O cheiro de esperma ainda estava forte na salinha e ainda teria muito mais.
Indiquei a Caio para deitar no chão. Ele me obedeceu. Sentei com a xaninha na cada dele e voltei a mamar seu pai.
— No clitóris filho, é lá que elas gostam, lamba de…
— Eu sei pai! — Disse ele meio irritado sem querer receber ordens.
Eu estava louca de prazer e achei um tanto de graça aquela conversa boba. O garoto pareceu me segurar mais forte e me chupou com pressão. Eu por minha vez não conseguia gemer pois estava com o pau do pai em minha goela. Nossa que delícia. Não demorou e quem gozou fui eu. Gozei bem forte no rosto de Caio, enquanto o pai forçava sua rola que não era miúda goela a dentro.
Eu precisava de um tempo e até mesmo uma água. Augusto foi buscar para mim. Me deitei no chão em cima de Caio e começamos a nos beijar até que Augusto voltou com a água e com camisinhas.
— Coloque. — Disse indicando a camisinha ao Caio.
O garoto pegou e começou a encapar sua pica. Enquanto isso eu lambia seu peitoral definido me deliciando com seu corpo. Não demorou e o garoto me segurou com força , jogando meu corpo por cima do dele, direcionando sua pica para minha xaninha e buscando o encaixe. Como um ferro sendo puxado por um ímã, nos encaixamos perfeitamente e ele começou a meter com gosto. Ele me beijava alucinadamente, como sua namoradinha, enquanto colocava se dede em cima do meu cuzinho. Ele não forçava a entrada, apenas ficava sentindo meu butico. Caio metia gostoso e com vontade. Eu estava entregue ao rapaz, sendo devorada pelo seu desejo. Não demorou muito e comecei a gozar novamente. Contrai com força em cima dele e gozei feito uma putinha.
Caio parou de bombar por alguns segundos enquanto eu tomava um ar e me recuperava. O garoto ria por ter me feito gozar.
— Abre a bundinha dela filho. — Disse o pai sedento se ajoelhando por cima de nós.
— Assim que eu estava desejando. Pai e filho ao mesmo tempo. Tem um gelzinho na minha bolsa Augusto.
O ourives, obediente, pegou a bolsa que estava ao meu lado e pegou o gel. Ele começou a apertar o frasco e senti aquele gel geladinho caindo no meu cu. No segundo seguinte, Augusto começou a empurrar seu pau cuzinho a dentro. Ele foi de vagar. Eu gemi de prazer. Ele foi descendo o quadril até entrar absolutamente tudo.
Caio não conseguia mexer seu pau, mas sentia que ele pulsava dentro de mim, enquanto seu pai, começou a bombar gostoso. Me sentia completamente dominada e em êxtase por ter pai e filho ao mesmo tempo dentro de mim. Duas gerações completamente diferentes m e possuindo, se divertindo com meu corpo. Voltei a beijar com força Caio enquanto seu pai comia minha bundinha.
— É assim que tem de ser filho. Começa de vagar no cuzinho e depois vai acelerando. — E então Augusto começou a ir mais rápido em minha bundinha.
Eu gritei de prazer e sentia que estava prestes a gozar de novo. Caio segurou meu rosto e me beijou com vontade uma vez mais. A cada bombada que seu pai dava, parecia que a pica de Caio entrava mais fundo em minha xaninha.
— Aaaaaah! — Gozei. Gozei gostoso virando os olhos de tanto prazer.
Augusto não parou de bombar e continuou se satisfazendo em meu cuzinho.
— Eu preciso de um tempo. — Disse querendo um ar.
Augusto pareceu meio frustrado, mas me obedeceu. Me levantei de cima de Caio. Bebi um pouco de água. Estávamos bem suados, o lugar não tinha ventilação e cheirava a sexo. Fui em direção poltrona que lá tinha e chamei o Caio para se divertir.
— Vem meu querido, hora de ter você no meu bumbum. — Disse colocando uma das pernas em cima da poltrona e empinando minha bunda em sua direção.
O garoto veio feito um furacão para cima de mim. Ele segurou minha bundinha, abrindo minhas nádegas só para poder ver melhor meu8 cuzinho. Sua pegada era com vontade e firme, algo que não é característico de um garoto inexperiente. Caio se posicionou em minha bundinha e começou a socar devagarzinho. Eu gemia de prazer legitimo com o garoto me penetrando.
Ele começou a acelerar seu ritmo e seu quadril batia com força em minha bunda. Com uma das mãos, ele segurou meu cabelo, colocando meu rosto de lado e foi beijando meu pescoço enquanto me possuía. Com sua outra mão, foi apalpando meu seios e apertando meu mamilo.
Comecei a me masturbar enquanto ele me usava como seu instrumento de prazer.
Não demorou até Caio e eu gozarmos gostoso bem juntinhos. Estávamos os três muito suados e o cheiro de sexo na sala havia ficado ainda mais forte.
Augusto estava com vontade de mais. Entretanto, eu estava saciada. Peguei a camisinha cheia de esperma de Caio e guardei dando um nozinho. Ele me perguntou o que eu faria com aquilo e disse que iria me divertir um pouco. Ele parecia meio preocupado, mas disse que não precisava se preocupar. Mal ele sabe que seu sêmen seria meu presente para meu marido.
Augusto me deu o colar que eu estava usando para levar, coimo lembrança. Fui até o banheiro e tentei me arrumar como dava, mas o cheiro de sexo ainda estava em mim e só sairia após um banho.
Agradeci aos dois pela experiência e sai.
Claro que Carla e eu fizemos a vontade de Augusto com muita pegação, mas depois de uns meses acabou que terminamos.
Mas por incrível que pareça, Caio e eu tivemos outros encontros. Até mesmo aventuras em grupo, com muito, muito sêmen mesmo. Mas isso fica para uma próxima. Bjos meus lindos.
Sheila.