(Anny)
A dez anos eu faço o mesmo ritual, saiu do hospital, principalmente em dias de plantão, e vou a praia, parece que estou sendo purificada, e depois de ter visto a Cris, que venho mesmo, ela continua linda, algo dentro de mim dizia que tinha que ir naquele lugar, no nosso lugar. Até que...
(Anny): Bom dia?
(Cris): Bom dia!
(Anny): Assustou?
(Cris): Sim, mas tá tudo bem!
(Anny): Você tá bem?
(Cris): Sim, só precisava tá aqui! Esse lugar sempre ajuda muito! E como você está? Parece cansada!
(Anny): Acabei de sair do plantão! Eu venho aqui todos os dias a dez anos!
(Cris): Então já é quase dona! Senta ai!
(Anny): Posso te fazer uma pergunta?
Sentei ao seu lado.
(Cris): Pode falar!
(Anny): Por que você voltou?
(Cris): Trabalho!
(Anny): Mas não era melhor trabalhar e ganhar em dólar?
(Cris): Você não tem noção como a medicina do Brasil é vista lá fora, só a gente que não valoriza!
(Anny): E aquele rapazinho do restaurante?
(Cris): O José? Aquele pequeno é meu filho!
(Anny): Filho?
(Cris): Sim, ele tem sete anos! Tive ele nos EUA mesmo.
(Anny): Então você casou?
(Cris): Na verdade sim, a Cintia me ajudou com o greencard, aí tínhamos que casar, o José também tem o sobrenome dela!
(Anny): Entendi, mas não entendi uma coisa! Se você tinha uma vida de comercial de margarina, que trabalho é esse que fez você abandonar tudo isso?
( Cris): Não se trata apenas do trabalho, tenho pendências para resolver aqui! Uma delas é com você!
(Anny): Comigo? Eu pensei que tínhamos resolvido, aliás que você havia resolvido quando foi embora!
(Cris): A gente precisava amadurecer, estávamos em círculos eternos! Tanto você quanto eu estamos tendo os mesmos sonhos você me vem na lembrança do nada!
(Anny): Quem te contou dos sonhos?
(Cris): E precisa? Olha eu entendo você tá brava, eu também fiquei, mas foi necessário! Você foi a primeira pessoa que eu amei de verdade, não sei a razão desse elo, mas nos temos um!
(Anny): Eu preciso ir!
(Cris): Tudo bem! Se precisar a partir de hoje estarei vindo aqui todas as manhãs.
Levantei e fui embora, não achei certo esta ali, e o cheiro dela já estava bem forte.
(Cris): Precisamos conversar e você sabe!
(Anny): Acho melhor cada um no seu canto!
Ela levantou com cara de brava.
(Cris): Eu não quero pegar, te atacar ou comer você não, precisamos conversar, entender o que tá acontecendo!
A gente tava próximo de mais...
(Anny): Você acha que é só aparecer e tudo estará resolvido? Você desapareceu, aparece no dia do meu casamento, como se não fosse nada, dez anos você aparece com um filho, falando de uns malditos sonhos, e quer conversar, tá bom como tá, deixa tudo como tá!
(Cris): Me perdoa!
(Anny): Eu sei que não fui a melhor namorada, mas eu amava você!
(Cris): Por isso fui embora! Não íamos sair daquilo nunca.
Voltei a sentar, e desabei com as mãos no rosto. Ela ajoelhou na minha frente.
(Cris): Ei! Foi pro nosso bem!
(Anny): O pior que eu sei!
(Cris): Vamos fazer assim, a gente vai conversando e se em algum momento sentir que devemos falar falamos, aquilo que nos encomenda sabe?
(Anny): Tá, pode ser!
Nos abraçamos, um abraço apertado, justo e cheio de carinho. Nos separamos e cada uma foi para seu lado, não sentia meu coração tão pesado, pelo contrário estava leve como a muito tempo não ficava. Cheguei em casa, Luciana já tinha saído. Aproveitei para descansar, tomei um banho que parecia lavar a alma, não sei a razão de está leve, mas estava tão bem que só adormeci. Acordei com Luciana me beijando a nuca e me acordando com beijinhos.
(Luciana): Boa noite, pra princesa mais linda!
(Anny): Boa... Pera aí!! Boa noite?
Ela caiu na gargalhada.
(Luciana): Quando cheguei tentei te chamar, mas o sono parecia está tão gostoso que deixei, agora levanta lava esse rosto que nossa jantinha está nos esperando![me deu um selinho e saiu]
Lavei o rosto e fui comer, minha barriga estava esquentando de tanta fome. Estava tudo delicioso, terminei de comer, lavei a louça, arrumei a cozinha foi quando ouviPshiiiuuu!
Olhei para traz estava Luciana de lingerie vermelha, uma batinha e com uma maquiagem bem feita. Ela caminha até onde eu estava, me encostou na pia, suas perna estava entre as minhas, as mãos em volta da cintura e pertinho do meu ouvido num sussurro...
-Vem!
E eu fui, ela parou na porta do quarto e me beijou, meu baby doll, foi cheirado, mordiçado e arrancado. Ela sugava meu seio com volúpia, enquanto suas mãos apertava minha bunda, o gemido veio, e com ele a sua mão na minha mocinha, ela para e caminha até a cama, deixa a batinha pelo caminho e deixa a mostra aquele corpo maravilhoso, ela senta na cama, abri as pernas e se masturba pra mim, eu não resisti por muito tempo ajoelhei e Chupei, beijei, mordicei, enquanto ela gemia, soquei dois dedos e ela arqueou, gemendo forte e rebolando. Sentei em cima da mocinha dela e comecei a rebolar, ela tinha uns pelinhos que quanto mais eu rebolava mais tensão me dava, agarrei seus seios e aumentei o ritmo, ela batia em minhas pernas e arranhava, cravando as unha de tanto tesão, em um golpe ela fica em cima de mim e mete três dedos sem avisar, eu gritei, mas tava me levando a loucura.
(Anny): Aí, meti gostoso![ falava entre os dentes]
E ela agora estava com mais agilidade, tinha certeza que estava no espaço, eu não sentia mais minhas pernas, ela só tremiam.
(Anny): Eu vou... Ah!... eu vou... vou go...
Continua...