Pecado em Família. III parte.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 2553 palavras
Data: 03/10/2022 15:04:41

Este texto é bastante instigante. Há confissões nele — que pode perfeitamente descambar sua racionalização humana. Tanto em sua vida inteligente. Quanto na inteligência do seu afeto familiar.

Senhoras e Senhores: Vocês lerão fatos de incesto [consensual] da ordem ética nos fundamentos que pode invadir uma certa zona de espanto.

Por favor e peço que pulem este relato; caso o tema {. Incesto} lhe incomode.

[Anotações da época]

Recordar agora essas lembranças; é o mesmo que provar um fruto do passado. Meu pai costumava dar conselhos sobre negócios, finanças e empresariado para mim e para a minha irmã Roberta.

Seu Reginaldo é um empreendedor nato; inteligente, charmoso, disciplinado, trabalhador, amoroso com a família.

Chegamos ao primeiro final de semana após ter ficado quatro dias com meu pai. Eu pensando que papai estava preocupado de não sermos flagrados. Deu-me conselhos para que nem mamãe, nem a Roberta desconfiassem. Pelo menos era assim que eu pensava:

- Como fui otária!

- Uma completa imbecil!

- Uma besta-quadrada!

Mamãe e Roberta sabiam desde o começo. Morria de medo que mamãe ou irmã desconfiasse ou descobrisse. O {. Incesto} é considerado aberração na sociedade.

Papai foi chegando tarde em casa na semana seguinte. Eu, a bocuda e imatura nessa época. Chegou a ligar na empresa. Vê se pode?

Soube depois. Devido as minhas desconfianças. Do papai ficar grudado na Roberta. Comentei com mamãe sem saber que a Dona Mayara. Minha mãezinha; sabia e foi conivente alertando a papai e a Roberta.

Mamãe foi uma grande decepção para mim. Depois a perdoei. Depois de um tempinho fiquei sabendo que papai alugou um quarto de flat perto da empresa para ficar com a Roberta.

Lembro-me que; nessa semana a Roberta saía mais cedo de casa para a faculdade. Pelo menos era isso que eu pensava.

Cheguei a perguntar; se ela tinha conhecido alguém da faculdade. Roberta nem falou que sim. Nem disse que não. Minha irmã; é uma pessoa fechada e pouco falava da sua vida amorosa.

Texto escrito por minha pessoa.

Confissões: Terça-feira, 19 de novembro de 2013. Às 22 horas.

Papai salvou meu dia:

- Mais cedo. Eu estava tristonha deitada no sofá da sala assistindo TV. Emburrada com mundo, comendo todos bombons da marca Garoto; pensando que papai tinha enjoado de mim. Ontem ele não teve tempo para ficar comigo.

De repente, ouço o barulho de chave e a maçaneta girando. Ali estava ele iluminado pela luz da lâmpada da sala. Um cavalheiro elegante de cabelos grisalhos nas têmporas. Papai é um homem de linhagem sofisticada até mesmo aristocrática e seu rosto lindo mostra traços de nobreza: nariz aquilino, olhos azuis, sobrancelhas grossas, boca delicada e sensual, lábios que se curvavam em um largo sorriso.

Pulei em seu colo. Papai teve que soltar a maleta no chão para suportar meu peso em seus braços. Prendi as pernas em volta da sua cintura cruzando os tornozelos atrás dele. Olhei-o as profundezas dos seus olhos tocando meus lábios nos dele. Foi intenso, era quase hipnótico.

Papai perguntou da Roberta; se ela estava em casa. Avisei que estávamos sozinhos. Ele me carregou pelo longo corredor e foi me levando nos braços. Beijamos nessa caminhada. Cheirei seu pescoço perfumado até chegar no quarto dele e da mamãe.

Papai não hesitou em me jogar na cama. Tirou o paletó primeiro. Depois a gravata. A camisa. A seguir, o cinto. A calça e tudo.

Seu Reginaldo subiu na cama pelado-deitando sobre meu corpo procurando os meus lábios para beijar. Havia sido atraída mais uma vez pelos seus olhos azulados. Seus lábios grudados nos meus lábios. À sua face perto da minha face. Sua mão no meu peito. Quando papai exclamou:

— “Te amo. “

— “Eu sempre te amei minha filha”. Ele proferiu essas palavras a mim.

Meus olhos lacrimejaram de alegria com esse dito:

— Também te amo pai. — Meu amorzinho. Exclamei a ele.

Acho que ali foi feito um tipo de pacto para a eternidade que não pode ser confessado a ninguém.

Papai se maravilhou com a beleza do meu rosto. Encantou-se com o formato do meu corpo. Com as curvas da minha cintura. Com a suculência dos meus peitos. Seu Reginaldo é fogo e gasolina. Acendeu uma chama nele. Papai é puro desejo. Seu beijo foi completo e úmido, tão conectado aos meus beijos. Seus olhos opalinos, azulados e luminosos.

Enquanto minhas roupas saíam pouco a pouco do meu corpo. Ainda posso sentir odor do seu corpo perfumado. Dos seus ombros largos. Do seu peito cabeludo com meros pelinhos esbranquiçados.

Perdemos o rumo, o pecado da carne nos cegou na ferocidade daquela penetração na minha delicada pétala. Papai sugou um seio, depois o outro. Como ele chupa forte. Só de recordar sinto-me úmida.

A lua pairava na fímbria do horizonte. Meu coração batia forte. A respiração descompassada saindo aos arrancos. Um enorme peso parecia esmagar o meu corpo. Papai me fodeu com uma força desprovida. Entrando com um esforço violento; como se pudesse transformar seu pênis em garras para se firmar na minha pele.

Por longos instantes ele permaneceu ofegante na escuridão do quarto, às vezes deslizava seus lábios nos meus lábios, puxado por uma depravação profunda. Papai girou meu corpo. Fiquei debruçada. Seu Reginaldo fez sexo penetrando minha vagina. Com a ponta do seu dedão da mão penetrou meu anu. Chupei meu dedão. Como fazia antes, quando era pequena. Gemendo, eu pedia mais ao meu pai, mais penetrações.

Com seu pedido, fiquei quatro de costas para ele na cama soltando leves suspiros. Estendi as mãos nos lençóis esfregando a superfície com as pontas dos dedos. Depois me retorci para um dos lados a fim de contemplar o céu iluminado, separei as coxas empinando o bumbum para ele. O pênis correu ao redor do meu anu enquanto ele lutava para segurar a ereção. Lembro-me bem do seu olhar em busca do prazer. Raios de luz se refletiam sobre a madeira da coluna da cama e nos entalhes da cômoda.

Enquanto papai contemplava penetrações ao meu anu na escuridão. Nossas peles emitiam um som alto de estalos quando uma pele encostava na outra.

Ergui minha boca para encontrar com a boca dele. Seu corpo quente e cálido apertando-se contra o meu corpo. Seus cabelos eram fragrantes quanto toquei junto a nuca suada. Sua pele recendia a almíscar. Suas penetrações sem piedade.

Ele invadiu pela retaguarda subindo pela parte mais funda do meu anu. Tive um orgasmo torrencial que deixou meu corpo adormecido por alguns instantes.

Enquanto papai invadia meu anu. Esticava o braço por baixo para a minha mão acariciar o clitóris. Senti a dor de uma necessidade irresistível que me enfraqueceu o corpo inteiro. Não conseguia respirar — enquanto ele acariciou a parte de trás do meu pescoço com o toque leve da ponta dos dedos.

Papai podia ler os meus pensamentos do mesmo modo que seus movimentos o traiu. Sua incredulidade perante seus avanços. Suas fantasias dançando juntas em um monte de penetrações a mim.

Aos 45 minutos do segundo tempo. Papai quase ejaculou no meu anu. Ele lançou um olhar desesperador e lascivo segurando sua mão imensa sobre meu ombro cobrindo-me de beijos. O brilho lustroso do esperma viscoso descia das minhas nádegas sobre o lençol de cetim da cama. Minha mente mal conseguia conceber o que havia acontecido.

Ele segurou as madeixas dos meus cabelos empurrando-as para trás. Não era os meus cabelos suados que papai buscava. Foi, os meus lábios úmidos. Abracei seu pescoço beijando-o explicitamente.

O vento entrava pela janela, dava-nos a sensação de liberdade. Ainda podia sentir a pulsação do pênis escorregadio roçando minha bunda.

Lembro de papai levantar da cama caminhando até a janela olhando para o horizonte. A lua estava cheia. O suor do seu corpo refletia-se pela luz lunar. Após transar com papai. Consistimos em banhar. O que ele gosta muito. Ensaboei o corpo dele. E, papai, o meu corpo. Sentir o toque do meu pai foi desesperador.

No banho encostei Seu Reginaldo na parede do banheiro. Toquei seu pênis alisando a cabecinha e a extensão. Masturbei-o. Lambendo seu pescoço. Papai abraçou a minha cintura. Seu dedo do meio roçou meu anu. Fazendo tudo isso. Papai gozou bem rapidinho. Após isso. Seu monstrinho murchou e ficou quieto na minha mão:

— Não tenho coragem de abrir com ele, pelo menos agora. E falar que gravei papai entrando no meu quarto enquanto tomava banho na semana passada. Tenho medo da sua reação. E, ele parar de ficar comigo.

Quando fiquei sozinha no quarto pude refletir. Posso dizer; nós chegamos a um patamar perigoso. Estreito que não tem volta.

Acho que estou ficando maluca. Essa semana chupei mais o pau do meu pai. Que beijei a boca do Rodrigo. Ele não chega aos pés do meu pai.

[Reflexão];

— Há coisas que você não pode explicar.

— Tem que viver a experiência.

— Neste dia fiquei espantada com a minha própria ousadia!

Fim.

{Lembranças}:

Essa época as paredes do meu quarto tinham cartazes de bandas como: Linkin Park, My Chemical Romance, Green Day, Fresno, Queen, CPM22, Red Hot Chili Peppers e Charlie Brown Jr. Típico quarto de adolescente.

Texto escrito por minha pessoa.

Confissões: Sexta-feira, 23 de novembro de 2013. Às 01:00.

Papai entrou no meu quarto quanto tinha acabado de vestir a calcinha. Estava seminua com toalha enrolada nos meus cabelos molhados.

Estranhei a entrada repentina aqui dele aqui. Papai é o único da casa que bate antes de entrar. Hoje teve curso de corte e costura. Tomei um susto pela invasão; pensando ser a Roberta. Tomada pelo susto cobri os seios com a outra toalha que estava jogada na cama.

O olhar hipnotizador de papai quando me flagrou assustada e seminua foi inexplicável. Ele sorriu. Seu olhar era eletrizante. Saíam “faíscas”.

Papai me viu de imediato inteira quando fiquei em pé tirando a toalha dos seios. O olhar dele para mim era perverso. Dava para ver em seu olhar ele queria se aproximar de mim. Papai estava bonito. Todo de social e gravata. O rosto transfigurado compulsivo de desejos.

Pedi a ele que saísse; a Roberta ainda estava em casa no quarto dela. Temi que papai me beijasse. Não aguentaria se papai partisse para cima de mim. Tive que me controlar. Queria transar muito com ele.

Evitei-o. Pedindo. Clamando que saísse do quarto pôr causa da Roberta. Papai me deu boa noite e um beijo na testa, e paramos por aí.

A admiração e a atração que tenho pelo meu pai cresce a cada dia!

Fiquei de prontidão no meu quarto. Quando a Rô saiu de casa. Eu saí do meu; vestida de camisola branca, caminhando descalça na direção do quarto dos meus pais. Procurando-o.

Chamei-o, bati na porta. Como ele não respondeu fui entrando. Papai não estava lá. Brevemente ouço sua voz:

— “Estou no escritório Isabel…” Exclamou com sua voz deliciosa.

Corri excitada do quarto levada até o escritório. Papai encontrava-se sentado na poltrona conversando com alguém no celular. Ele pediu-me para ficar em silêncio.

Fiquei em silêncio, mas dei a volta na mesa e sentei nela com rapidez. Abri as minhas pernas como uma cortesã de bordel. Meu olhar doce, mas irônico. Perdi a natureza da vergonha. Já foi. Já era!

Papai sorriu para mim. Seu olhar era ardente. Meu corpo gritou pelo pecado. O toque reconfortante das suas mãos nas minhas coxas foi promíscuo, generoso, quente. Respondo ao toque dele. Levando meus pés imediatamente no alçamento da sua calça acariciando-o, o pênis.

Imóvel na cadeira, represado por uma ligação importante. Enquanto papai fala ao telefone. Desço da mesa, desço até o chão. Fico ajoelhada no meio das suas pernas. Tento me concentrar no desejo mordiscando os lábios. Ponho as mãozinhas nele no pênis ainda protegido pelas calças.

A onda de desejos nos cegou de modo que papai interrompeu a ligação- desligando o celular.

Foi muito rápido essa parte. Papai ergueu-me do chão e arrancou minha peça intima novinha rasgando-a num só puxão, doeu esse puxão.

Papai sentou-se na poltrona, mandando eu sentar no pênis. Sentimos a felicidade sexual na companhia um do outro. Um desejo represado que não posso explicar. Meus seios doíam pelos chupões. Por um tempo ficamos enlaçados-transando na poltrona de couro do escritório.

Minha vagina úmida e possessiva. Recebia a totalidade das penetrações. Foi lindo, proibido. Tão maravilhoso!

Pondo-me de pé, deito-me a mesa e ofereço a ele minha delicada pétala abrindo os lábios dela com um olhar perverso. Meu corpo tremia. Os pelinhos dos meus braços arrepiados. O coração palpitava acelerado.

Papai me possuiu com uma naturalidade incrível. Meu orgasmo veio aos montes causando-me tremedeiras e gritos generalizados. Minha umidade escorria fora da vagina. Eu fiquei muito excitada com a centelha suprema do ápice. Ainda assim; papai tomou minhas coxas segurando enquanto enchia minha vagina com penetrações.

Suas carícias foram deliciosas nos mantendo embriagados, mas papai se excitou demais. Seus gemidos eram baixos. Quando sinto-o parar das penetrações e sua oferenda manchando minha barriga, cobriu-me com um esperma branquinho quase transparente.

Papai olhou-me com amor, carinho e ternura. Ele perguntou sobre as horas. O chão do escritório tinha papéis espalhados, além do porta-canetas de vidro que se espatifou. Alguns papéis ficaram grudados nas minhas costas devido ao suor do meu corpo.

Estou tomada de amor pelo Seu Reginaldo, meu pai. Porque ele é um tipo de homem raro de encontrar comparado a outros.

Agora eu entendo minha mãe ter ciúmes dele. Qual mulher não quer ter um homem bonito, inteligente, trabalhador em sua companhia? Papai têm todas essas qualidades. Sem falar a parte sexual.

Ainda sinto a dorzinha na vagina. Faz 7 horas que transamos. Fiquei devastada na mesa abanando a vagina e papai sentado na poltrona tocando ela. Falamos de auto prevenção e gravidez.

Papai alertou pedindo para redobrar a atenção e sempre tomar anticoncepcional antes nós ficar.

Saí do escritório correspondida sexualmente. Saí do escritório confusa, sem saber se sou sua filha, amante ou esposa. É coisa demais para uma garota da minha idade.

Papai veio aqui no meu banheiro tomar banho comigo. A gente se beijou. Eu chupei seu pênis e engoli esperma quando ele gozou. Vou evitar de tomar banho no banheiro dele e da mamãe para não deixar vestígios dos meus cabelos no ralo.

Ajudei papai arrumar a bagunça do escritório. O porta-canetas foi para o lixo, quebrou durante a loucura sexual.

Estou em choque sobre o papai disse; seria foda engravidar do meu pai. Minha mãe e a Roberta jamais vai me perdoar.

Já passa das duas da manhã. Vou mandar isso aqui no meu e-mail e dormir.

Fim!

[Anotações e Lembranças]

Papai era empresário, e todo dono de empresa têm que buscar novos clientes. Novas parcerias. Seu Reginaldo teve que viajar a trabalho nessa semana. Passou três dias em São Paulo, Capital. E dois no Rio de Janeiro!

Essa semana foi um saco para mim. Papai ligou todos os dias para saber como a gente estava. Compreendia-o, mesmo sentindo saudades dos seus carinhos.

Meu desejo de manter nosso relacionamento vivo, deu-me ideia de frequentar sites de vídeos eróticos. Para aprender novas técnicas sexuais com as profissionais do ramo.

Fazia curso de informática então sabia mexer nos sites sem deixar rastro no histórico de navegação.

Após as aulas do colégio, passava horas de frente do monitor assistindo os vídeos. Às vezes imitando as posições das atrizes para que no momento da verdade com papai pudesse colocar em prática.

Dúvidas? contatoisabelgoulart@gmail.com

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Isabell você descreve muito bem sua história. É uma delícia ler ela e claro excitante. Bjos. Até o próximo capítulo.

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Muitas... Mas vamos ao comentário, você está melhorando a cada capítulo, fragmentos, situações revelações, inseguranças e uma garota-mulher se descobrindo, e um novo mundo de prazeres e descobertas se abrindo. Meus Parabéns Isabel pelo texto de excelente qualidade!

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O texto foi escrito há algum tempo. Apenas editei algumas coisas tirando informações pessoais. Incesto, não é brincadeira.

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Está excelente Isabell, não vejo a hora em que você descobre que tanto sua irmã já transava com seu pai e que sua mãe sabia e acobertava!

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A continuação já foi compartilhada. Conto com seu comentário?

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Acabei de ver a notificação, e pode ter certeza que comentarei sim, e de já peço para que se eu falar algo que não agrade me avise para que não cometa o mesmo erro novamente!

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Impressionante, Isabel. Impressionante. Ansioso pra ler a continuação. Embasbcado com o detalhes.

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Obrigado amigo, a continuação já pode ser lida.

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Amo cada vez mais seus contos... já esperando a parte 4

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São confissões e desabafos. Leia a parte 4.

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Um dos melhores já lidos aqui.

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Acabei de começar a ler teu conto, vais continuar?

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Li seu texto. Você é garota de programa?

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