O Convite para a Praia - Uma aventura Insólita - Parte II

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Heterossexual
Contém 2493 palavras
Data: 24/11/2022 15:25:07

Ele colocou suas roupas, e pediu que ela colocasse sua veste. Depois, descemos para o salão de jantar, onde tudo já estava preparado por Miss Noir. Era um jantar como nesses hotéis luxuosos.

Jantamos e tomamos vinho, eu de um lado da longa mesa, os dois do outro.

Após a refeição, ele quis dar uma volta na praia, o luar estava muito bonito. Foi como antes, eles caminhando à frente, eu indo atrás. Eles andavam de mãos dadas, ela já estava bem mais desinibida depois das horas de conversa, da champagne da tarde e do vinho ( desconfio que talvez até mais alguma coisa, como algum afrodisíaco misturado na bebida dela) . Então, sob a magia do luar , das carícias constantes e das palavras sussurradas ao ouvido dela, eles se beijaram com mais intensidade, entrelaçando as línguas.

Ele foi soltando o cinto de tecido da veste semitransparente que ela usava, e abaixou as alças, fazendo com que caísse na areia. Minha esposa estava completamente nua, beijando aquele homem. Ele apertou as nádegas dela com suas mãos grandes, meu ciúme era muito, muito intenso, mas também estava sentindo um tesão enorme ao vê-la tendo prazer.

Eles ficaram ali, abraçados. Na fraca luminosidade que a lua proporcionava, vi que ele passava a mão na bucetinha dela, e ela acariciava o membro dele, que ficou ereto.

Mas ficaram apenas trocando carícias desse jeito, não houve penetração. Depois, voltaram andando, Tatiane ainda totalmente nua, a veste ficou esquecida na areia da praia.

Chegando na Mansão, foram para o quarto, eu mantendo uma certa distância, como estabelecido. Entraram, eu fiquei junto à porta. Ele tirou a roupa, ficando nu, e se deitou.

- Deite-se comigo- disse a Tatiane.

Ela obedeceu, deitando-se ao lado dele, abraçando-o e se aconchegando no peito dele, como costumava fazer comigo. Ele afagou seus cabelos e a beijou na boca. Ela correspondeu, com um beijo molhado, que estalou. Ele apertou forte seu corpo contra o dela.

Ficaram assim por vários minutos, ignorando completamente a minha presença. Mas era óbvio que ele queria que eu visse como ele a estava conquistando. Eu só esperava que minha esposa se lembrasse que era um jogo temporário, depois de uma semana voltaríamos à nossa vida normal.

Ele apalpava as nádegas e acariciava a bucetinha dela e o cuzinho , ela apalpava as bolas e o membro dele. Achei que logo viria a penetração, mas ele foi se levantando devagar, enquanto ainda a acariciava, e falou:

- Ayuni, Luz dos Meus Olhos, tenho assuntos a resolver. Espero que durma bem.

- Você não vai dormir aqui comigo?

- Não…mas o visitante também não pode ficar com você. Ele dormirá no quarto ao lado. Por precaução, sua porta ficará fechada. Miss Noir virá abri-la bem cedo, para vir preparar você e dar novas instruções.

- Mas eu achei…

Ele a beijou nos lábios novamente.

- Vai valer a pena esperar um pouco, eu prometo. Descanse hoje, os próximos dias deverão ser mais movimentados.

Ela pareceu desapontada. Oswaldo havia despertado o tesão nela, e nada iria acontecer naquela noite.

Ele saiu do quarto e me olhou com um sorriso sarcástico. Fechou a porta.

- Hoje terei que resolver algumas coisas. Você pode ir dormir no seu quarto. Ela ficará bem.

Não contestei. Ele saiu, e sentei em minha cama. Mas eu estava curioso, ele havia dito que ficaríamos juntos o tempo todo, mas deixou minha esposa sozinha e não permitiu que eu ficasse com ela. Resolvi dar uma volta pela Mansão.

Andei por um corredor até a sala onde eu havia visto os livros. Um deles, as “Crônicas de Glorian”, parecia ter sido mais manipulado, lido mais vezes. Eu lembrava de ter lido alguns dos volumes , era uma série de mais de vinte livros. Mas era ficção científica misturada com BDSM, um mundo paralelo que tinha certos portais que se comunicavam com o nosso. E a realidade desse mundo era muito diferente. Mas fui interrompido pela voz de Miss Noir:

- O senhor não podia estar aqui! Deveria estar em seu quarto!

- Desculpe, mas o acordo que eu tinha era de estar o tempo todo como observador do senhor Oswaldo e minha esposa, próximo dos dois. Ele saiu e ela está trancada no quarto, então vim ler um livro.

Ela me olhou com ar indeciso. Depois falou:

- Desculpe. O senhor tem razão. Se não pode ficar com ela nem com ele, pode ficar aqui.

- Posso levar este livro para o quarto? Devolvo depois de ler.

- Bem…pode…mas não creio que vá ter tempo para ler a partir de amanhã.

- Tudo bem, é só para passar o tempo até dormir.

Ela me acompanhou até o quarto. Sentei na cama e li alguns capítulos, costumo ler rápido. Talvez Oswaldo tivesse se inspirado naquele livro para o que pretendia com Tatiane.

Acabei dormindo após ler alguns capítulos. Mas, de madrugada, ouvi umas batidas. Era Tatiane. Colei o rosto na parede, e falei:

- Consegue me ouvir, querida?

- Sim. Estou preocupada. Onde será que isso vai chegar?

- Não faço ideia. Você não está gostando?

- Bem...é agradável, ele é muito carinhoso. Mas dominador, e senti um pouco de agressividade em algumas coisas que disse. Confesso que fingi em vários momentos, para não desagradá-lo. Mas eu sinto sua falta, amor, queria poder estar com você agora.

- Eu também...mas se precisar fingir, finja. Eu vou estar por perto, vou entender. Agora procure dormir, se amanhã você estiver com muito sono ele pode desconfiar que ficamos conversando.

- Está bem. Eu amo você, muito.

- Eu amo você, Tatiane.

Acordei com o sol batendo na janela do meu quarto. Fui ver o quarto de Tatiane, ela já não estava lá. Miss Noir havia vindo buscá-la, como eu havia ouvido na noite anterior. Resolvi ir ao Salão para ver se estaria sendo servido o café da manhã. Encontrei Oswaldo já sentado , pronto para a refeição.

- Bom dia, meu caro. Vejo que acordou bem disposto.

- É, dormi razoavelmente bem, o quarto é muito confortável. Como não tive a oportunidade de estar próximo a vocês como havia sido combinado, li uns capítulos de um livro.

- Infelizmente, como eu disse, tive alguns assuntos a resolver. A ideia era ficar com Ayuni 24 horas por dia. E tendo você por observador.

- Nem sempre podemos ter tudo o que queremos…

- Geralmente, aquilo que mais queremos é o que nos custa mais para conseguir.

Percebi um duplo sentido no que ele havia dito. Talvez ele estivesse dizendo que queria minha esposa para ele a qualquer custo. Insisti:

- Mesmo assim, nem sempre dá certo.

- Não sou um homem que desiste do que quer.

Resolvi encerrar a conversa ali. Eu confiava que minha esposa me amava, e o fato de sermos um casal liberal havia solidificado nossa relação. Um casal que se ama faz tudo junto. Quem não ama é que procura casos em segredo, escondido do outro.

Perguntei a ele:

- E Tatiane? Não toma café com a gente?

- Ela faz sua refeição enquanto é preparada por Miss Noir. Ayuni, é assim que deve chamá-la, deve estar sempre perfeita enquanto estiver aqui comigo.

Terminamos o café e fomos para a sala. Aproveitei para colocar o livro de volta na estante.

- É uma boa leitura – disse ele.

- Talvez você tenha se inspirado nesse livro para fazer o que está fazendo com ela.

- Ela não está sendo tratada como uma escrava, e sim como uma dama.

- Mas a roupa de ontem é como a do livro.

- Achei que seria interessante. Você deve concordar que era bem sensual.

- Realmente era…

- Então, é um tipo de jogo de sedução. A mulher se sente mais admirada , e vai ficando mais receptiva para o que virá depois.

Admito que o homem era criativo nesse assunto. Eu tinha minhas técnicas, mas confesso que o dia anterior havia sido instrutivo. Dei-me conta que, após alguns anos de relacionamento, todas essas preliminares, carícias antes do sexo, haviam sido meio que deixadas de lado. E Oswaldo estava se aproveitando disso para deixar Tatiane cheia de tesão, praticamente pedindo para ter sexo com ele, por isso não transou com ela naquela noite.

Um pouco depois, as duas chegaram, Miss Noir e minha esposa. Desta vez, ela estava completamente nua, mostrando seu corpo escultural, cuzinho e bucetinha totalmente depilados, como Oswaldo fez questão de conferir, passando a mão por todo o corpo dela, acariciando a bucetinha e abrindo as polpas da bunda de minha esposa, passando o dedo no anelzinho para sentir se estava mesmo lisinho. Ela se arrepiou inteira, mas não esboçou nenhuma reação negativa. Pelo jeito, as preliminares do dia anterior a haviam deixado muito mais receptiva.

- A partir de hoje, você vai ficar totalmente nua 24 horas por dia enquanto estiver aqui, e vai me acompanhar aonde eu for. Estaremos juntos o tempo todo.

- Miss Noir já me explicou tudo, meu amado. É como devo chamá-lo. Ela também me instruiu como devo me comportar enquanto estiver aqui. Não devo ficar olhando para o visitante, nem dirigir a palavra a ele sem que meu amante assim determine. Devo atender seus desejos sem pestanejar. E ficar ao seu lado em todos os momentos.

Por isso a demora...ela a estava instruindo! Estranhei o “meu amado” e “meu amante”. Tatiane sempre me chamava de “amor, “querido”, então soava como se fosse outra pessoa falando. E talvez eu devesse encarar como isso – ela estaria representando um papel, seria uma fantasia sendo posta em prática. Como ela havia dito na noite anterior, fingiria quando fosse necessário.

Oswaldo então a abraçou e beijou, colando seus lábios nos dela. Ela correspondeu, suas línguas se entrelaçaram e os dois se beijaram com volúpia. Ele apertou as nádegas dela com vontade, como que continuando o que faziam na noite anterior. Ficaram um longo tempo se acariciando e se beijando, ele passava a mão constantemente sobre a bucetinha lisinha dela, e beijava os mamilos durinhos, enquanto eu apenas assistia, sentado em uma poltrona, conforme combinado. Embora ainda um pouco inibida, ela aceitava as carícias sem resistir.

- Vamos dar uma volta na praia.

Fomos caminhando, eles na frente, eu uns dois metros trás, até chegar à praia. Os dois ficaram ali, na beira do mar, abraçados, olhando as ondas por um tempo. Depois, voltaram a andar.

Os dois caminhavam à minha frente como amantes, eu apenas os acompanhava sem interferir. Um pouco à frente, havia uma tenda estilo gazebo, com uma cama . Oswaldo a ajudou a se deitar, e deitou ao seu lado. Fiquei sentado em uma cadeira , ao lado. Para que eu não ficasse totalmente desconfortável, havia uma mesinha com bebidas, e peguei uma cerveja. Os dois também beberam, havia para eles champagne e duas taças.

Oswaldo e Tatiane abraçavam-se e beijavam-se constantemente. A bebida foi fazendo efeito, e ela passou a demonstrar sua excitação. Sua pele se arrepiava, seus mamilos estavam eretos, e eu podia notar que sua bucetinha estava úmida. Ao caminharem de volta à Mansão, estavam mais íntimos, trocando carícias mais ousadas. A amante de Oswaldo se mostrava mais descontraída e provocante.

Quando entraram na sala, ele apertava acintosamente a bunda de minha esposa. Então se dirigiram ao quarto. Eu não sabia se continuava a acompanhá-los, ou se iria para o meu quarto. Mas o nosso anfitrião me fez um sinal e disse:

- Venha.

Eles entraram juntos no banheiro da suíte. Ele tirou o calção e a camiseta, ficando nu. Ficou em pé na frente do vaso sanitário, e olhou para ela. Provavelmente Miss Noir a havia instruído para aquilo, então ela segurou no membro dele e apontou para o vaso, ele começou a urinar.

- Sua mão é macia e gostosa, minha putinha.

Ah...putinha...então eu estava certo naquilo que eu havia pensado. Ou talvez fosse um jeito carinhoso de tratar sua nova amante.

Como consequência óbvia dela segurá-lo, o cacete dele foi endurecendo. Era de um tamanho considerável, o homem era bem dotado mesmo. Tatiane pediu licença e se sentou no vaso, também queria urinar. Assim que ela se sentou, ele pegou seu cacete e colocou bem em frente aos lábios dela. Ela olhou nos olhos dele.

- Beije o cacete do seu amado.

Ela beijou a cabeça do cacete dele, depois toda a extensão do membro, e então as bolas dele. O cacete dele pulsava de tão duro. Ela passou a lambê-lo.

- Abra a boquinha.

Ela abriu, e ele foi enfiando o mastro duro bem devagar, enquanto ela lambia e chupava. Com as mãos, ela foi massageando o cacete, até que ele ejaculou.

- Beba tudo, não deixe cair nada.

Ela engoliu todo o esperma, e depois tornou a lamber o cacete dele até não restar nada.

- Agora vamos tomar um banho, minha gostosa.

Eles entraram no box. Oswaldo me olhou, com um ar malicioso. Ele estava apreciando ser visto com ela. Talvez, apenas talvez, ele tivesse sentido algo parecido ao me ver com minha mulher, nua e linda, na praia.

Os dois tomaram banho juntos, eu não conseguia ouvir o que diziam por causa do barulho da água, mas vi que ela ria em alguns momentos. Admito que senti uma mistura de ciúme e tesão ao mesmo tempo, vendo minha adorável esposa se divertindo com outro homem. Após o banho deles, fui tomar o meu. Foi um dos poucos momentos em que não fiquei perto deles, e não sei o que fizeram ou conversaram nesses minutos. Quando terminei, vesti uma bermuda e uma camiseta pólo. Nosso anfitrião havia vestido o mesmo, e Tatiane continuava completamente nua, como determinado.

Miss Noir serviu o jantar, digno de um restaurante de luxo, acompanhado por um vinho francês.

Depois do jantar, eles se dirigiram a uma varanda que tinha vista para o mar e era comum aos dois quartos. Sentei-me em uma poltrona em frente à porta do meu quarto, e eles em um sofá de dois lugares, do lado deles; os dois passaram a se beijar e e acariciar de uma forma muito erótica. As mãos de Oswaldo percorriam o corpo nu da minha esposa avidamente, apalpando tudo, sem deixar um centímetro sem ser tocado, apertado e beliscado. O volume do cacete dele sob a bermuda era bem grande, e Tatiane apalpava e segurava aquele membro com vontade. Em um dado momento, entraram no quarto, deixando a porta de vidro aberta.

Novamente a dúvida me assaltou, mas lembrei de quando ele disse que ele iria dominá-la e eu seria o espectador, estando sempre por perto.

Eu poderia sentar em uma cadeira, mas fiquei em pé, observando junto à porta. Os dois estavam em pé junto à cama, totalmente nus, abraçados. Estavam se beijando apaixonadamente, cheios de tesão. Oswaldo estava com uma das mãos na bucetinha dela, enquanto ela segurava o cacete dele. Murmuravam várias coisas enquanto se beijavam, consegui ouvir algumas partes:

- Que pele lisinha...que bucetinha deliciosa... de quem é essa bucetinha?

– É sua, meu amado.

– E esse cuzinho lisinho, minha putinha...de quem é?

- É todo seu, meu gostoso.

-Vou chupar essa bucetinha peladinha inteira, é só minha...ele dizia , massageando o clitóris dela.

– Chupa então, meu macho gostoso...chupa minha bucetinha...

CONTINUA

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Comentários

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Como disse no comentário anterior! Acho vc muito tranquilo! Pra deixar um idiota burguês desse apossar de sua esposa dessa forma , muito arrogante esse cara! Mas ......o conto está muito bem contado! Parabéns ? ⭐⭐⭐💯

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A segunda parte deu seguimento à primeira, no mesmo nível, excelente e sem ressalvas. O clima está aquecendo lentamente. Vamos nessa com todas as estrelas.

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Como sempre mistérios eram acontecer adoro e esse estilos de vocês amigos parabéns pela segunda parte do conto.

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