Meu nome é Lígia, mas me chamam Lih. Minha melhor amiga chama-se Beatriz, e todos chama ela de Biah. Somos duas garotas bem gostosas, temos peitão, bunda grande e durinha, pernas bonitas, mas temos uma única diferença: ela é negra e eu sou loira.
Somos amigas de infância, crescemos praticamente juntas porque somos vizinhas desde que eu me lembre. Acho que até nascemos quando nossos pais já moravam ali.
Somos sempre paqueradas onde quer que vamos. Os meninos ficam loucos quando nós chegamos com shortinho curto, blusinha, e caímos no funk. Todos ficam tarados!
Nós duas sempre fomos namoradeiras, gostávamos de pegar geral. Ninguém escapava.
Biah tinha um irmão, bem preto, feio de rosto, mas tinha um corpo que era um tesão. Ele era mais novo que a gente, e bem tímido.
Um dia, eu estava na casa deles, no quarto da Biah, vendo filme. Ela estava deitada no chão, e eu estava na cama deitada no colo do Higor, irmão dela.
Biah acabou dormindo, pois a gente tinha bebido vodka. Eu também estava meio alta. Eu estava com a cabeça deitada no peito do Higor que estava sem camisa.
De repente, não sei o que deu em mim, que dei uma mordiscada no peito dele. Ele assustou.
- Ué, Lih, tá doida? - falou.
Eu beijei e dei uma lambida.
- Não gosta?
- A Biah tá bem ali.
- Relaxa, tá dormindo.
Eu fiquei ali, mamando o peito dele, que me olhava vidrado. Então, senti na minha barriga, o pau dele. Ele ficou todo envergonhado.
Olhei a Biah. Dormia pesado. Eu me virei de lado, puxei o lençol para nos cobrir e meti a mão na calça dele, tirando o pau pra fora.
- Caralho, Lih! - ele falou baixinho.
Eu beijei a boca dele e dei uma olhada por baixo do lençól.
- Neguinho! Não nega a raça, hem?
Eu já tinha tocado muitas punhetas, sabia o que fazer. E ele tinha um pirocão preto que vou te contar. Eu já tinha pego uns nego bem gato, mas a rola dele estava entre as mais gostosas. Quem diria?
Voltei a beijar o peito dele, enquanto punhetava. Fora do quarto dava pra escutar a mãe deles. Ela já estava acostumada de eu dormir lá.
Ele respirava nervoso, olhando para Biah e para a porta. Eu, punhetava e lambia o peito dele. Olhei para ele:
- Gostoso?
- Muito, mas cuidado minha irmã.
- Relaxa. - disse mordendo de leve o bico do peito dele.
Quando ele gozou, mordeu o lençol para não fazer barulho. Fiquei beijando a boca dele por um bom tempo, e acabamos dormindo abraçados. Biah foi quem nos acordou pela manhã, sem nem desconfiar.
Alguns dias depois, chamei ele pra ir lá em casa. Ele foi meio desconfiado. Meus pais não estavam e eu tinha matado aula da faculdade e falado pra Biah que estava com febre.
Mas a minha febre era outra. Febre de pica.
Levei ele pro meu quarto.
- E seus pais? Não estão estão casa?
- Não. - respondi, beijando ele e fazendo ele sentar na cama.
Fecheina porta e tranquei, até porque não sou burra, e fui até ele. Apertei o pau.
- Deixa eu ver esse pau, gatinho.
Ele tremia. Estava com medo. - Será que é virgem? - pensei.
Abaixei a roupa dele e tireio aquele troço preto pra fora. Fiquei punhetando, olhando pra ele. Depois, sem falar nada, caí de boca. Dei aquela chupada. Eu me orgulhava de saber pagar uma boa boquete. Geral gostava. Minha fama ia longe.
Tenho que dizer aqui, que pra mim não tinha frescura, não. Encarava qualquer um. Já tinha pego branquinho, japonês e preto também. Vou te falar gostava de todo tipo, mas pretinho é foda.
E Higor tinha acho que uma das pirocas mais fodas que eu tinha pego. Tinha levado ele ali, pra me comer, mas na hora me deu aquele medo. - Será que aguento esse pau?
Chupei, mas não deixei ele gozar. Levantei, tirei a camisa dele e a minha roupa. Depois empurrei ele mais pro meio da cama, e sentei por cima dele. Ajudei o pau a entrar com a mão. Ele não sabia direito o que fazer. Depois me confessou, era virgem mesmo.
Meninas, foi foda. Não sou de recusar rola, não, mas quando sentei naquele pau, em pouco tempo estava vendo estrelas. Que pica!
Apertava o peito dele e cavalgava gostoso. Quando gozei, falei para ele não parar. Só que puxei ele e coloquei ele por cima. Ele metia desesperado. Eu achava graça e tesão ao mesmo tempo.
Ele chupava meus peito com força, até doía, mas estava gostoso. O pau rasgando minha buceta sem dó. Finalmente ele gemeu meio gritando e eu senti aquela porra quente dentro de mim. Caralho, me arrepiei toda, e gozei de novo. Gosto de levar gozada. Gosto mesmo.
Ele ficou deitado em cima de mim, beijando minha boca. Não tirou o pau. Eu apertei a bunda dele com as unhas. Ele ainda tremia todo.
Depois deitou de lado.
- Porra, comi gostoso você.
- Gostou?
- Caralho, gostei, claro.
- Você era virgem?
- Não, porra.
- Era sim. - eu ri.
Ele envergonhado.
- Como você sabia?
- É conhecido. Meio que já sei quando pego quem nunca fez.
Ficamos conversando, pelados. Depois de mais de hora, perdi a conta, puxei ele pro meu lado.
- Vem de novo.
Ele ficou meio parado me olhando. Eu beijei a boca, puxei o cabelo crespo dele. Virei e puxei ele por cima de novo. Mais uma vez ensinei o caminho da entrada pro pau dele com as mãos.
- Agora, mete mais devagar.
Eu segurei a bundinha preta dele, e ia ditando ritmo. Acelerava e diminuía. Porra, estava bem gostoso. Quando vi que ele já estava querendo gozar, dei tapas na bunda e mandei meter com força.
- Soca, vai. Soca, neguinho.
Eu gozei gostoso de novo e ele foi metendo, socando, fudendo.
Quando gozou, eu até me mijei.
Tive de colocar o lençol para lavar, pro pessoal da casa não notar.
Mandei ele embora antes da Biah chegar em casa. Falei para ele não contar nada.
Depois, dei para ele outras vezes. Até quando já estava namorando sério, ele me comeu. E quando eu comecei a namorar meu atual esposo, continuei dando pro Higor.
E vou dizer, tenho de confessar. Depois que casei ainda dei umas duas ou três vezes pra ele.
Mas agora, chega.
Somos só amigos. Uma gostosa amizade colorida.